Diversos

Estudo revela quais as drogas mais usadas durante as relações sexuais; álcool e maconha lideram entre lícitas e ilícitas

(Westend61/Getty Images)

Vários afrodisíacos podem apimentar uma transa, mas o ser humano parece ter uma predileção pelos entorpecentes. Incluindo os ilegais, lógico.

Já que essa é um prática recorrente no mundo todo, pesquisadores do University College London resolveram averiguar: quais as dorgas mais usadas na hora H?

A pesquisa, publicada no Journal of Sexual Medicine, analisou as mais de 22 mil respostas participantes do Levantamento Global de Drogas, uma análise anual sobre o uso de narcóticos pela população de vários países do mundo – incluindo EUA, Reino Unido e Brasil. Uma das perguntas desse questionário era se os participantes já haviam consumido drogas durante o sexo, e foi a partir daí que o novo estudo se desenvolveu.

A primeira informação básica que os pesquisadores descobriram foi que a orientação sexual não importa. Héteros, gays e bissexuais admitiram ter relações sexuais enquanto consomem drogas.

Isso é um dado importante, pois quase todas as pesquisas que analisam a relação entre drogas e sexo se concentra na prática entre homens gays. Mais especificamente, no fenômeno “chemsex” – do inglês chemical sex –, ou orgias sexuais sob efeito de drogas durante um longo período de tempo. Nesses casos, as drogas são usadas exatamente para melhorar as experiências (e desempenhos) sexuais.

Agora, indo ao que interessa: a droga mais usada pelas pessoas durante o sexo é o álcool. O que é meio óbvio. Na pesquisa, 60% dos participantes (de ambos os gêneros) afirmaram já terem feito sexo estando bêbados.

Em segundo lugar, veio a maconha. A cannabis “complementou a sedução” de 37% dos homens e 26% das mulheres.

A medalha de bronze foi o para o ecstasy, com cerca de 15% dos homens e mulheres tendo consumido durante (ou antes) do sexo. Outras drogas usadas durante a transa incluem ketamina, “poppers” e cocaína. Essa última foi tida como a droga perfeita para o sexo por 13% dos britânicos.

O estudo também revelou algumas diferenças entre as drogas favoritas de acordo com a orientação sexual.

Por exemplo, enquanto 1 em cada 10 homens homossexuais relataram o uso de GHB, apenas 0,7% dos homens heterossexuais alegaram ter usado este droga ao fazer sexo.

Dentre os resultados, os pesquisadores concluíram que o GHB é o entorpecente mais eficaz para aumentar o desejo sexual, enquanto o ecstasy produziu o maior aumento na intimidade emocional entre o casal (esse é um dos efeitos do MDMA, o “princípio ativo” do ecstasy).

É sempre bom lembrar que o uso de drogas ilícitas vem acompanhadas de inúmeros perigos, e várias overdoses fatais têm sido associadas ao GHB – como a do ator Joel Taylor. O autor do estudo, Will Lawn, afirma que essas descobertas podem ser usadas para desenvolver estratégias direcionadas a proteger os usuários. Segundo ele, não adianta apenas dizer para às pessoas não consumirem essas drogas, vale mais tentar reduzir os danos fatais que o abuso pode ocasionar.

Super Interessante

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Saúde

VÍDEO: Estudo revela que bebidas quentes podem causar câncer no esôfago

O estudo feito nos Estados Unidos mostrou que as bebidas quentes podem aumentar em 90% o risco de câncer de esôfago. Aqui no Brasil, a maior incidência dos casos é na região sul do País, e pode ter relação direta com o consumo de chimarrão. Veja reportagem da Record abaixo.

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Comportamento

Estudo revela o que as pessoas mais gostam de ouvir na hora do sexo

Frases que dão segurança ao parceiro, como “eu gosto disso”, são as mais indicadas para dizer. Veja mais detalhes do estudo sobre preferências sexuais

Por melhor que esteja o momento a dois, nem sempre é fácil saber o que falar na hora do sexo . Muitas mulheres ficam com medo e inseguras de dizer algo errado ou que possa ser mal interpretado, quebrando o clima e arruinando tudo bem na “hora h” .

shutterstock

Para saber o que falar na hora do sexo é só responder: o que você gosta de ouvir quando está na cama com outra pessoa? Se questionar é o primeiro passo para ter um bom desempenho nesse quesito. Além disso, um estudo feito com 2mil pessoas pela “EdenFantasys.com” descobriu o que as pessoas mais gostam de ouvir na hora do sexo.

O que falar na hora do sexo

shutterstock

De acordo com o estudo promovido pela loja de brinquedos eróticos, 76% dos entrevistados gostam que seus parceiros falem coisas que lhes dê segurança na cama. Ou seja, eles apreciam ouvir frases de confirmação em relação ao desempenho deles, algo que dê segurança no que diz respeito às ações na hora do sexo. Talvez seja por isso que a frase “Eu gosto disso” foi uma das mais votada quando o assunto foi aumentar o tesão do parceiro ou da parceira.

Como agir na cama

O estudo ainda investigou quais comportamentos as pessoas mais apreciam em um parceiro na hora do sexo . Entre os mais votados estão mordicar o ouvido e fazer contato visual, revelando que para se dar bem no sexo não é preciso de muito.

Outro dado interessante é que 46% dos entrevistados afirmam que produtos eróticos na cama ajudam bastante a aumentar a excitação.

Além dessas informações, o estudo buscou investigar quais seriam os “comportamentos não-sexuais” – comportamentos que não necessariamente estão ligados ao ato sexual – que mais agradam as pessoas na hora do sexo.

De acordo com as informações, cheirar bem é uma prioridade para 69% das pessoas. Seguido de “ser carinhoso” e “fazer se sentir valorizado”, em terceiro lugar. “O estudo mostrou que as afeições não físicas são as maiores vantagens para todos”, afirma Fred Patrenko, responsável pela pesquisa, ao site “The Sun”.

No geral, o estudo revela que saber o que falar na hora do sexo e saber como agir pode ser mais simples do que você imagina. Basta ser sincera, seguir seus instintos e não ter medo de dizer para o parceiro que está gostando do desempenho dele na cama.

IG

 

Opinião dos leitores

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Diversos

Estudo revela as mentiras que as pessoas contam em apps de paquera

(FOTO: PIXABAY)

Cerca de um quarto dos jovens está procurando o amor por meio de sites e aplicativos de namoro. Essa forma relativamente nova de flertar pode lhe dar acesso a um grande grupo de parceiros em potencial. Mas também apresenta um conjunto único de desafios.

Por exemplo, você provavelmente ouviu falar de — ou experimentou na própria pele — um encontro que foi planejado online mas não deu certo por uma das seguintes razões: ele era mais baixo do que seu perfil dizia, ela tinha pessoalmente uma aparência diferente do que a das fotos, ou ele era falante quando estava escrevendo mas foi um tédio no jantar.

Em outras palavras, o perfil de uma pessoa — e as mensagens enviadas antes do encontro — podem não capturar o que a pessoa realmente é.

Em um artigo recente, meu colega Jeff Hancock e eu questionamos: com que frequência as pessoas que usam apps de paquera mentem? Que tipo de coisas elas são propensas a mentir?

‘Meu celular ficou sem bateria’

Nossos estudos são alguns dos pioneiros em apontar essas questões, mas outros avaliaram também a decepção no namoro online.

Pesquisas anteriores foram focadas especialmente nos perfis. Os estudos descobriram, por exemplo, que os homens tendem a exagerar a sua altura e a mentir sobre a sua ocupação, enquanto as mulheres minimizam o seu peso e tendem a ter fotos menos fiéis do que seus correspondentes.

Mas perfis são só um aspecto do processo de namoro online. Só depois de trocar mensagens com seu match é que você decide se quer encontrar ele ou ela.

Para entender com que frequência as pessoas mentem a seus parceiros e o que elas falsificam, nós avaliamos centenas de mensagens de texto trocadas depois que os pretendentes deslizaram o dedo para a direita, mas antes de se encontrarem — um período que nós chamamos de “fase de descoberta”. Nós recrutamos online uma amostra de mais de 200 participantes que nos proveram com as suas mensagens de conversas recentes e identificamos as mentiras, com alguns participantes explicando por que essas mensagens eram enganosas e não brincadeiras.

Nós descobrimos que as mentiras poderiam ser categorizadas em dois tipos principais. O primeiro tipo foram as mentiras relacionadas à apresentação pessoal. Se os participantes queriam se apresentar como mais atraentes, por exemplo, eles mentiam sobre a frequência com que iam à academia. Ou se o match aparentava ser religioso, eles mentiam sobre a frequência com que liam a Bíblia para parecer que eles tinham interesses semelhantes.

O segundo tipo de mentiras foram as relacionadas ao gerenciamento de disponibilidade, com os pretendentes descrevendo por que não poderiam se encontrar, ou dando desculpas para o silêncio, como mentir que o telefone estava fora de serviço.

Essas decepções são chamadas de “mentiras de mordomo” porque elas são relativamente educadas para evitar comunicação sem fechar completamente as portas. Se você já enviou “Desculpe, eu estava fazendo serviço militar, meu telefone ficou desligado”, quando você simplesmente não queria conversar, você contou uma mentira de mordomo.

Mentiras de mordomo não fazem de você uma pessoa ruim. Pelo contrário, elas podem ajudá-lo a evitar armadilhas de namoro, como aparecer sempre disponível ou desesperado.

Mentiras intencionais ou generalizadas?

Embora as decepções pela apresentação pessoal e a disponibilidade tenham gerado a maior parte das mentiras, nós observamos que só 7% de todas as mensagens foram classificadas como falsas na nossa amostra.

Por que uma taxa de decepção tão baixa?

Uma descoberta robusta em todos os estudos recentes sugere que a maioria das pessoas é honesta e que existem apenas alguns mentirosos prolíficos em nosso meio.

Mentir para parecer um bom par ou mentir sobre o seu paradeiro pode ser um comportamento completamente racional. Na verdade, a maioria das pessoas on-line espera por isso. Também há um benefício em mentir um pouco: isso pode nos destacar no namoro, enquanto nos faz sentir que permanecemos fiéis a quem somos.

No entanto, mentiras definitivas e generalizadas — mencionando seu amor por cães, mas na verdade sendo alérgico a eles — podem minar a confiança. Um grande número de mentiras pode ser problemático para encontrar “a metade da laranja”. Houve outro resultado interessante que fala sobre a natureza do engano durante a fase de descoberta. Em nossos estudos, o número de mentiras contadas por um participante foi positivamente associado ao número de mentiras que eles acreditavam que o parceiro contava.

Então, se você é honesto e mente pouco, acha que os outros também são honestos. Se você está procurando por amor, mas está mentindo para conseguir, há uma boa chance de perceber que os outros estão mentindo para você também.

Portanto, contar pequenas mentiras por amor é normal, e fazemos isso porque serve a um propósito — não apenas porque podemos.

* David Markowitz é professor assistente de análise de dados de mídias sociais da Universidade do Oregon (EUA) e escreveu originalmente em inglês para The Conversation.

Galileu

 

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Diversos

Estudo revela qual a melhor idade para o casamento

20150728180840bYB2CrYie6Um estudo da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, sugere que a melhor idade para as pessoas se casarem, e se manterem unidas, é entre 28 e 32 anos.

Segundo a pesquisa comandada pelo sociologista Nick Wolfinger, pessoas que se casam entre 28 e 32 anos normalmente se separam menos do que pessoas que se casaram em outras épocas de suas vidas.

Usando dados entre 2006 e 2013, o estudo concluiu que “as chances de você se divorciar diminuem enquanto você passa da sua adolescência para o final de seus 20 anos e início dos 30. Portanto, as chances de você se divorciar sobem a partir do momento que você começa a se casar no final dos 30 e início dos 40 anos”. Para cada ano passado após os 32, as chances dos casais se separarem crescem 5%, diz o estudo.

Wolfinger diz que a métrica se mantém mesmo com mudanças de raça, sexo, estrutura familiar, tradição religiosa e até mesmo o tamanho da cidade em que a pessoa vive.

Rede TV – UOL

Opinião dos leitores

  1. Quando um tem 30 e o outro 35 e resolvem casar, teremos um na faixa e o outro fora, como fica essa estatística? Aumenta em 25% a possibilidade de divórcio?
    Olha esse tipo de estudo, pra mim, não acrescenta nada, o que tem que ser visto numa relação é o amor, respeito e acima de tudo, a paciência e o amadurecimento em saber lidar com as diferenças, somado a vontade de continuar uma vida a dois. Diferente disso são apenas números para vender informação e formar os bancos de teses.

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Diversos

Homens, cuidado(Olhe o estalo): Estudo revela a posição sexual mais perigosa

ecsImg2014705549625-42-22720464jpg201404102-3663483458692422213jpgHomens, cuidado! Apesar de comum, é bom ficar atento quando sua parceira — principalmente se ela for brasileira — sugerir que ela fique por cima durante a relação sexual. Segundo o periódico britânico “The Independent”, essa posição é a culpada pela metade das fraturas penianas. Os autores da pesquisa, publicada originalmente no jornal “Advances in Urology”, analisaram o caso de 44 pessoas em três hospitais de Campinas, São Paulo, num período de 13 anos.

Uma das justificativas é justamente o fato de a mulher estar controlando o pênis com todo o peso de seu corpo — o que torna complicada a tarefa de interromper a penetração se algo sair fora do planejado. Ela, geralmente, sai do incidente sem sequelas. Mas ele… De acordo com a pesquisa, 50% dos pacientes ouviram um estalo e sentiram dor após a “colisão”. A maioria consultou um médico nas próximas cinco ou seis horas seguintes.

O estudo ainda informou que a posição mais segura para o homem seria a do “missionário”. Ou seja: quando ele está por cima. Os cientistas deixaram claro que esse tipo de lesão não é comum, mas causa um certo constrangimento.

O Globo

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