Uma terceira dose de CoronaVac para quem já completou o esquema vacinal contra a Covid com o produto do laboratório chinês Sinovac é eficaz para aumentar a imunidade contra o coronavírus. A conclusão está em dois estudos divulgados pelo fabricante na terça-feira e comentados pelo Instituto Butantan, parceiro na produção do imunizante no Brasil, nesta quarta-feira.
As pesquisas foram feitas na China com dois grupos de voluntários, adultos e idosos, e com dois diferentes intervalos de aplicação da terceira dose. Os artigos estão publicados na plataforma medRxiv, em forma de pré-print, ou seja, ainda sem a revisão de outros cientistas.
Em um estudo, pessoas de 18 a 59 anos tomaram a dose adicional após seis meses da conclusão do esquema normal de vacinação (com duas doses).
— E mostrou o que nós já sabemos: que com duas doses existe uma imunização e, após seis meses, se se recebe uma dose adicional, a resposta é multiplicada de três a cinco vezes — disse Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, durante entrevista coletiva do governo estadual de São Paulo nesta quarta.
Já no outro estudo, foi avaliada a resposta em pessoas com mais de 60 anos. Nesse grupo, a aplicação da terceira dose foi feita mais tarde, oito meses depois do esquema de duas doses estar completo.
— A resposta foi até mais substancial: foi de cinco a sete vezes superior à resposta após as duas doses — contou ainda Covas.
Segundo o diretor do Butantan, a segurança de tomar uma terceira dose também foi acompanhada nos trabalhos, e os resultados não demonstraram que haja risco em nenhum dos grupos.
— Não houve mudança do perfil de segurança da vacina, que é a vacina, neste momento, mais segura entre todas que estão sendo utilizadas — afirmou.
Para Dimas Covas, as conclusões dos estudos não determinam que uma dose adicional seja necessária neste momento para quem tomou a CoronaVac. São úteis, porém, para “preparar uma revacinação”.
— São resultados que confirmam a efetividade de uma dose adicional. Isso não quer dizer que está sendo proposta uma dose adicional. Isso depende de outros fatores, inclusive com relação ao problema da circulação de variantes. São dois estudos importantes, dois primeiros estudos a serem divulgados. Existem outras vacinas que estão realizando o mesmo tipo de estudo, mas ainda não houve divulgação.
De acordo com Jean Gorinchteyn, secretário de Saúde do estado, a aplicação de doses adicionais já está sendo planejada para o ano que vem, como uma “prerrogativa” para todos os moradores de São Paulo, “independentemente do imunizante” que tenham tomado na campanha de 2021 contra a Covid. Para isso, ele diz, a equipe da pasta tem acompanhado os resultados dos estudos nesse sentido com todos os produtos.
No final de julho, o Ministério da Saúde anunciou que encomendou um estudo para avaliar uma dose adicional de vacina para aqueles que tomaram CoronaVac. O trabalho, em parceria com a Universidade de Oxford, deve ficar pronto em novembro. A pesquisa medirá os resultados de um reforço com a própria CoronaVac e também com outros imunizantes, da Janssen, da Pfizer e da AstraZeneca, segundo anunciado pelo governo federal.
O Uruguai está usando a terceira dose da Pfizer para quem tomou as 2 primeiras da coronavac. A verdade é que muitas pessoas já foram contaminadas ou morreram depois da segunda dose da vacina da coronavac.
Já o Chile, vem usando Coronavac e o números só caem. Teve um surto a cerca de 3 meses, mas foi devido ao afrouxamento das medidas restritivas mas depois que essas medidas foram endurecidas, os casos voltaram a cair. Outro exemplo, são os profissionais de saúde, os casos de infecção diminuíram bastante.
Então a oxford deve aumentar em no mínimo 250 vezes.
Kkk
Estudos de quem? Dos seus fabricantes e vendedores, interessados em faturar com esse placebo? É sério isso? Melhor tomar chá de eucalipto com limão e alho ou então uma dose de cana com limão e mel-de-abelha.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta quinta-feira (15) que, até o momento, não há estudos conclusivos sobre a necessidade de uma terceira dose ou dose de reforço para as vacinas contra covid-19 autorizadas no Brasil. Já receberam aval definitivo ou emergencial para uso nos país as vacinas AstraZeneca/Oxford, Pfizer/BioNTech, CoronaVac e Janssen.
Em nota, a Anvisa esclareceu que as pesquisas são desenvolvidas pelos laboratórios farmacêuticos e que já autorizou dois pedidos para pesquisa clínica que buscam investigar os efeitos de uma dose adicional do imunizante contra a doença.
“A Anvisa vem acompanhando as discussões, as publicações e os dados apresentados sobre o surgimento de novas variantes do vírus Sars-CoV-2 e seu impacto na efetividade das vacinas. Até agora, todas as vacinas autorizadas no Brasil garantem proteção contra doença grave e morte, conforme os dados publicados”, diz a nota.
Em andamento
O primeiro estudo em andamento, aprovado em 18 de junho, é da Pfizer/BioNTech que investiga os efeitos, a segurança e o benefício de uma dose de reforço da sua vacina já autorizada, a ComiRNAty. De acordo com a Anvisa, neste estudo, a dose de reforço da vacina da Pfizer será aplicada em pessoas que tomaram as duas doses completas da vacina há pelo menos seis meses.
O segundo caso é o do laboratório AstraZeneca, que desenvolveu uma segunda versão da vacina que está em uso no país, buscando a imunização contra a variante B.1.351 do Sars-CoV-2, identificada primeiro na África do Sul. Esse estudo foi autorizado ontem (14) pela Anvisa.
Segundo a agência, um dos braços do estudo prevê que uma dose da nova versão da vacina (AZD 2816) será aplicada em pessoas que foram vacinadas com duas doses da versão atual da AstraZeneca (AZD1222) ou duas doses de uma vacina de RNA mensageiro (RNAm) contra covid-19, como as da Pfizer e da Moderna. Nesse caso, o estudo prevê que essa dose adicional será aplicada em pessoas cujo exame e monitoramento não identificam a produção de anticorpos capazes de atuar contra o novo coronavírus.
Bg fala ai po quer natal fais dois dias q não vacina pó faxetaria só tem a 2 doze e no meu caso tenho 38 anos e já fui duas vezes ao posto e não tem vacina para toma já q o governo do RN tem muitas doses guardada e não libera para natal
Depois de um dia difícil, vem a deliciosa compensação com um bom prato de macarrão, o hambúrguer suculento ou o sorvete mergulhado em calda. Quem nunca fez isso? Tentar minimizar sentimentos e experiências ruins com comida recheada de gordura e açúcar é uma necessidade identificada desde sempre. Já na pré-história, os alimentos mais calóricos, que proporcionassem estoque de energia por mais tempo, eram escolhidos por homens e mulheres para se defender das agruras cotidianas.
Em fascinante processo de evolução, o cérebro então se condicionou a preferir pratos mais gordurosos ou açucarados diante de adversidades. A novidade: estudos recentes revelam que o tipo de comida que induz ao bem-estar, no avesso da tristeza, pode ser de outra família, bem menos apetitosa. Surtiram efeito positivo, em cuidadosas pesquisas, os frutos do mar, vegetais, feijão e leite fermentado (veja no quadro). Funcionam porque são ricos em nutrientes, naturalmente mais balanceados.
A descoberta resulta de uma área emergente da medicina batizada de “psiquiatria nutricional”. Ela estuda fartamente o impacto dos alimentos em doenças tão complexas como as da mente. Uma das maiores pesquisas já feitas, conduzida com 12 000 homens e mulheres ao longo de dois anos e publicada no American Journal of Public Health, mostrou que as pessoas afeitas a aumentar as porções de frutas e vegetais consumidos relataram ser mais felizes e satisfeitas com a vida, em relação às que não interferiram na dieta original. A explicação está na presença abundante de compostos específicos nesses alimentos, como vitaminas e minerais. Eles agem, basicamente, protegendo as células do efeito da oxidação. Entre as doenças mais influenciadas estão a depressão, a ansiedade e o stress crônico. Eles também têm mostrado capacidade de reduzir os danos causados pelo encolhimento cerebral, um mecanismo natural do passar da idade que pode levar a perda de memória e Alzheimer.
Foto: Arte/Veja
Uma das descobertas mais fascinantes está no papel protetor dos lactobacilos, bactérias saudáveis contidas em leites fermentados e alguns iogurtes. Esses microrganismos ajudam a equilibrar a flora intestinal, onde ocorre uma farta produção de serotonina, a molécula que nos leva ao estado de bem-estar. Um estudo feito no Centro de Saúde Mental, em Xangai, na China, mostrou a ligação de doenças psiquiátricas com o desequilíbrio do trato digestivo — que pode ser regulado com lactobacilos. Em 21 trabalhos analisados, os pesquisadores verificaram que o composto impactou positivamente em sintomas de ansiedade. Os efeitos foram vistos depois de doze semanas de consumo.
“Muito em breve será comum o paciente sair do consultório com uma dieta específica para a mente, assim como hoje já se faz com regimes para a saúde do coração, ossos e o emagrecimento”, diz Antônio Carlos do Nascimento, doutor em endocrinologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e membro da Sociedade Americana de Endocrinologia. Houve um tempo em que a busca por se afastar dos prazeres da mesa, atrelada a dietas, impunha comer com os olhos. Agora, a ideia é comer com o cérebro.
Por meio de um estudo com amostras de sangue e de medula óssea de pacientes, pesquisadores da Universidade de Washington em St. Louis, nos Estados Unidos, especulam que pessoas que tiveram casos leves de Covid-19 podem continuar produzindo anticorpos contra o coronavírus por toda a vida.
A descoberta foi publicada na última segunda-feira (24) na Revista Nature e sugere que surtos repetidos da doença são provavelmente incomuns. Isso porque 11 meses após a infecção com sintomas leves, os participantes do estudo ainda apresentaram células imunológicas capazes de fabricar anticorpos.
Em 2020, algumas pesquisas indicaram que a quantidade dessas imunoglobulinas caía rapidamente após a infecção pelo coronavírus. Mas, de acordo com Ali Ellebedy, coautor do estudo, o problema foi a itnterpretação disso. “É normal que os níveis de anticorpos diminuam após a infecção aguda, mas não chegam a zero; eles se estabilizam. Encontramos células produtoras de anticorpos em indivíduos 11 meses após os primeiros sintomas. Essas células viverão e produzirão anticorpos pelo resto da vida das pessoas”, afirma, em comunicado.
O novo estudo contou com amostras de sangue de 77 participantes, coletadas em intervalos de três meses a partir de um mês após a infecção pelo vírus da Covid-19, o Sars-CoV-2. A maioria dos pacientes teve casos leves da doença, mas seis deles precisaram ser hospitalizados.
Amostras de medula óssea de 18 pessoas do grupo também foram coletadas, entre sete e oito meses após a infecção. Depois de quatro meses, cinco participantes passaram por novas coletas. Por fim, os cientistas também recolheram amostras desse mesmo tecido em 11 pessoas que nunca tiveram Covid-19.
Como já era esperado, os níveis de anticorpos no sangue dos participantes com a doença caíram nos primeiros meses, estabilizando-se depois. Mas a novidade foi que havia células produtoras dessas substâncias em 15 das amostras de medula óssea de pessoas com Covid-19 leve.
Essas células fabricantes de anticorpos apareceram inclusive após quatro meses nas cinco pessoas que forneceram uma segunda amostra de medula. E nenhum dos 11 participantes que nunca teve Covid-19 apresentou essas “fábricas”.
Tais células operam da seguinte maneira: primeiro, multiplam-se durante a infecção viral no sangue. Depois, exercem sua função até morrerem e então o nível de anticorpos finalmente cai.
Mas uma pequena parcela, chamada de células plasmáticas de longa vida (LLPCs, na sigla em inglês), migra para a medula óssea. Lá, elas secretam continuamente níveis baixos de anticorpos na corrente sanguínea.
“Essas células não estão se dividindo. Elas estão sossegadas, apenas paradas na medula óssea e secretando anticorpos. Elas têm feito isso desde que a infecção foi resolvida e continuarão fazendo isso indefinidamente”, explica Ellebedy.
Pois bem, se o indivíduo teve COVID leve, mas foi praticamente obrigado a tomar a vacina e, eventualmente, tenha efeitos colaterais decorrentes da vacina, que o leve a óbito, quem deverá ser responsabilizado, sobretudo pela tentativa de criarem restrição sanitária até para frequentar transportes públicos, escolas etc, em certos lugares.
Gostaria que o posto acima fosse verdade absoluta, porém, já existem relatos de pessoas reinfectadas que foram a óbito, pessoas que foram infectadas e imunizados com a segunda dose, e mesmo assim vieram a óbito pelo covid. Tudo nessa história tem muito achismo, todos buscam efetivamente certezas, e oro que elas aconteçam, mais muito ainda há para ser revelado. Tornaram política uma questão de saúde pública, brincam com o nossa ignorância, tripudiam da nossa inteligência, e aí, muitos navegam no mar da ignorância, assim, manter todos os cuidados preconizados é a conduta mais correta.
A ivermectina é eficaz para COVID-19. É o que mostra a metanálise em destaque, em tempo real, de 44 estudos. Conforme o levantamento, 100% dos 44 estudos até o momento relatam efeitos positivos. A meta-análise de efeitos aleatórios para tratamento precoce e efeitos combinados mostra uma redução de 82%, RR 0,18 [0,12-0,27], e o uso profilático mostra melhora de 89%, RR 0,11 [0,05-0,23]. Os resultados de mortalidade mostram mortalidade 75% menor, RR 0,25 [0,15-0,44] para todos os atrasos de tratamento e 84% menor, RR 0,16 [0,04-0,63] para tratamento precoce.
• 100% dos 23 Ensaios Controlados Randomizados (RCTs) relatam efeitos positivos, com uma melhora estimada de 70%, RR 0,30 [0,19-0,48].
• A probabilidade de que um tratamento ineficaz gere resultados tão positivos quanto os 44 estudos até o momento é estimada em 1 em 18 trilhões (p = 0,000000000000057).
• Todos os dados para reproduzir este artigo e as fontes estão no apêndice.
Leia a íntegra da Introdução:
“Analisamos todos os estudos significativos sobre o uso de ivermectina para COVID-19. Métodos de pesquisa, critérios de inclusão, critérios de extração de efeito (resultados mais sérios têm prioridade), todos os dados de estudos individuais, respostas PRISMA e métodos estatísticos são detalhados no Apêndice 1. Apresentamos resultados de metanálise de efeitos aleatórios para todos os estudos, para estudos dentro de cada estágio de tratamento, para resultados de mortalidade, para resultados de caso COVID-19, para resultados de depuração viral, para estudos revisados por pares, para ensaios clínicos randomizados (RCTs) e após exclusões.
Também realizamos uma análise simples da distribuição dos efeitos do estudo. Se o tratamento não foi eficaz, os efeitos observados seriam distribuídos aleatoriamente (ou mais provavelmente negativos se o tratamento for prejudicial). Podemos calcular a probabilidade de que a porcentagem observada de resultados positivos (ou superior) possa ocorrer devido ao acaso com um tratamento ineficaz (a probabilidade de> = k caras em n lançamentos de moeda ou o teste de sinal unilateral / teste binomial). A análise do viés de publicação é importante e podem ser necessários ajustes se houver um viés para a publicação de resultados positivos.
A Figura 2 mostra os estágios de possível tratamento para COVID-19. A profilaxia refere-se a tomar medicamentos regularmente antes de ficar doente, a fim de prevenir ou minimizar a infecção. O Tratamento Precoce se refere ao tratamento imediatamente ou logo após o aparecimento dos sintomas, enquanto o Tratamento Tardio se refere ao tratamento mais tardio”.
Foto: Reprodução
Conclusão
A ivermectina é um tratamento eficaz para COVID-19. A probabilidade de um tratamento ineficaz gerar resultados tão positivos quanto os 44 estudos até o momento é estimada em 1 em 18 trilhões (p = 0,000000000000057). Como esperado para um tratamento eficaz, o tratamento precoce é mais bem-sucedido, com uma redução estimada de 82% no efeito medido usando uma meta-análise de efeitos aleatórios, RR 0,18 [0,12-0,27].
(Íntegra de análises, gráficos e documentos AQUI.)
Cade o link pro estudo ??? Vcs sao uma piada, e o povo burro tudo acredita kkkkkk
Pior que isso eh ver que foi feito 23 ensaios…… 23 ENSAIOS e ja trazem conclusao, so pode ter sido feito por terraplanistas kkkk nao faz sentido! kkkk
Vocês deveriam ser cuidar mais com isolamento, se qualquer remédio estivesse fazendo efeito ou retardando a População já saberei o resto e tudo Mentira, só a VACINA ameniza os efeitos colaterais graves.
Há um ano Dr Albert Dickson já falava que nos seus pacientes era muito bom o resultado. Imagine se ele tivesse esperando essa pesquisa . E imagine a quantidade de pessoas que tivera a dignidade de serem salvos. Parabéns dr . O senhor honra a medicina .
Realmente. Admiro muito o dr. Dilson. Grande homem.
Desde de março de 2020, quando surgiu a pandemia no Brasil, eu e minha família comemos feijão todo dia, e estamos vivinhos, não pegamos Covid. Santo remédio para a Covid, e não destrói o fígado, diferente da ivermectina tomada a cada 15 dias.
Não existe nenhum caso registrado de "fígado destruído" pelo uso da Ivermectina, até porque o medicamento é metabolizado predominantemente no intestino. Sugiro que a senhora pesquise mais sobre o assunto.
A senhora está mal informada. A ivermectina não destrói o fígado, e protege contra alguns tipos de câncer, fato comprovado por inúmeros artigos científicos. Se a senhora lê inglês, basta acessar http://www.pubmed.com e acessar inumeros artigos científicos a respeito.
Mostra esse estudo para o governo do estado, para a TV cabugi e, em especial, para Emily Virgilio ( muito entendedora do assunto, de jornalista virou médica, só pode! )
A Petezada? Comemorando a inocência do maior Ladrão dos 500 anos de história, e pegando restos de Togas rasgadas !!! Que vergonha, quanto terão recebido por isso? E será Lulinha quem vai pagar com um empregozinho de filho de ex presidente
Tem que comemorar mesmo tudo forjado, manipulado por juízes e promotores e por Moro tudo corrompido a verdade sempre vem a tona.
Em entrevista ao programa 12 em Ponto 98 desta terça-feira (2), o coordenador do Núcleo de Epidemiologia e Vigilância em Saúde da Fiocruz em Brasília, Cláudio Maierovitch, afirmou que o “uso da ivermectina é uma bobagem” no combate à Covid-19.
De acordo com o especialista da FioCruz, não existe nenhum medicamento capaz de prevenir a Covid-19, assim como também não existe nenhuma medicamento capaz de tratar precocemente, quando surgem os primeiros sintomas, apenas a vacina é capaz de prevenir o contágio pelo vírus. Para Claúdio, o uso da ivermectina “é um erro, uma bobagem do ponto de vista médico, do ponto de vista científico”, que pode trazer problemas com o uso de medicamento que não são indicados.
Alguém tá lhe obrigando a tomar? Enquanto vc não for vacinada, toma dipirona então, caso se contamine! Simples.
Isso é um argumento falacioso. Veja que aqueles que buscam evidência científica, quando se deparam com essa grande quantidade de evidências científicas, tais como esses artigos, tentam contrapor com uma fala de argumento de autoridade.
Ora, mas quando algum médico fala que a ivermectina é útil falam que precisa de comprovação científica.
SE DECIDAM! VOCÊS QUEREM COMPROVAÇÃO CIENTÍTIFICA, MAS QUANDO A COMPROVAÇÃO APARECE, AÍ SURGE ALGUÉM FALANDO CONTRÁRIO AO REMÉDIO. OU SEJA, NO FUNDO NÃO QUEREM ADMITIR QUE O REMÉDIO É FUNCIONAL. PORTANTO SÃO NEGACIONISTAS.
ESSAS PESSOAS, NENHUMA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA IRÁ CONVENCÊ-LAS.
Ninguém falou em tratar ou prevenir. Os estudos demonstram que a ação inflamatória causada pelo vírus foi bem menor em mais de 15 mil pacientes que fizeram o uso da medicação. O estudo aponta uma sensível redução da gravidade dos pacientes em diversos estágios da doença. Todo o resto é clubismo idiota.
A esquerda não é somente corrupta. São psicopatas capazes de colocar a ideologia acima das vidas. É assim com tudo: aborto, drogas e pandemia. Deus livre essas mentes infectadas por essa doença chamada "progressismo".
Seu comentário é sensacional. Infelizmente a lavagem cerebral que esse povo recebeu é irreversível. Vão passar a vida lambendo fotos de Stálin, Mao, Pol Pot, Fidel Castro, Che Guevara e agora o verme genocida Xi Jinping.
A esquerda inconformada são os verdadeiros GENOCÍDIAS, ainda tem quem acredita nessa raça, nunca prestaram, estão se lixando para o bem da nação, os livros de história vão minar sangue.
Só quem não acredita é "prataforma digital", seus seguidores e a deputada bolivariana mestra em entrar com processos na justiça para pedir porra nenhuma Natalia Bonavides. Vamos tomar, mal não faz é um remédio de prevenção, quem não quiser tomar não tome, é um direito.
Meu tio tomou ivermectina e morreu. Tenho amigos q não tomaram nada e estão vivos. Deixem de ser anti-ciência. A OMS e a Anvisa já disseram que a ivermectina só serve para matar piolho. Em Natal, onde a maior parte da população tomou ivermectina, a letalidade da Covid é a maior do RN.
O estudo não afirma que quem tomar, não morrera. E sim que em vários casos os efeitos inflamatórios da doença tendem a ser menores. Sua conclusão é limitadíssima.
Quantas pessoas poderiam ter sido salvas!!!! Eu estou me salvando….faz 1 ano fatique tomo Ivermectina de 15 em 15 dias….por orientação médica.
Artigo do tablóide francês FranceSoir, publicado nesse domingo(28 de fevereiro), fala do “milagre” da ivermectina, apresentando os estudos mais recentes do medicamento no tratamento da covid-19; Veja íntegra abaixo:
A ivermectina, sem dúvida, entrará para a história no pódio das três drogas mais úteis para a humanidade, junto com a penicilina e a aspirina. Em que etapa? Não o primeiro se olharmos para a quantidade, mas certamente o primeiro no que diz respeito ao fator benefício / risco, com sua ampla gama de indicações e praticamente nunca ter matado ninguém, apesar de 4 bilhões de prescrições em humanos desde o seu nascimento. dois vizinhos não desprovidos de riscos, alergias e choque anafilático para penicilina, hemorrágico para Aspirina.
Desde o seu nascimento no final dos anos 1970, tem se mostrado um potente agente antiparasitário, contra uma ampla gama de nematóides internos e externos (vermes) e artrópodes em animais. Em humanos, é usado contra doenças que devastam e desfiguram as populações pobres nos trópicos, como a oncocercose cega dos rios e a filariose, esses vermes finos que entram e circulam em seu corpo. É usado gratuitamente como o único medicamento em campanhas de eliminação dessas duas doenças em nível global.
A ivermectina tem sido amplamente utilizada na medicina veterinária desde 1981, é conhecida por ser ativa contra 183 espécies de nematóides e 129 espécies de insetos e ácaros, listas que aumentam a cada ano. Também é usado em vários vírus, como o pseudo vírus da raiva suína. Assim, a ivermectina trata lombrigas no estômago ou intestino, vermes nos pulmões, ácaros, piolhos, mosca-dos-chifres, carrapatos (que causam enormes danos em bovinos nas regiões tropicais), para piolhos de peixes na aquicultura (mas proibida devido aos efeitos sobre o resto da fauna aquática).
É autorizado em humanos em mais de 100 países, na França é autorizado para anguilulose gastrointestinal, microfilaremia e sarna. Quase 100 milhões de pessoas são tratadas com este produto em todo o mundo a cada ano, e mais de 4 bilhões de doses foram prescritas em 30 anos. Programas estão sendo estabelecidos em alguns países como Nigéria, Burkina Faso e Gana para tratar toda a população, 0,15 mg / kg uma vez por ano sendo suficiente para curar a oncocercose (30 a 40 milhões de casos / ano), mas também a anguilulose intestinal (35 milhões de casos), sarna (300 milhões), leishmaniose, todas as doenças parasitárias da pele, etc.
A ivermectina é uma das poucas moléculas que ganhou o Prêmio Nobel e é o resultado de uma colaboração público-privada internacional. Sua descoberta se deve a Satoshi Ōmura, especialista em antibióticos do Instituto Kitasato de Tóquio, que o confiou a um laboratório privado americano, Merck Sharp e Dohme (MSD), em 1974, para a avaliação in vitro de sua bioatividade. A MSD estava interessada em sua aplicação em humanos já em 1978, antes de ser comercializada em animais. Os primeiros ensaios de fase 1 começaram em 1980, a fase 2 em 1983, e terminaram em 1987 com a primeira autorização mundial, na França, para oncocercose, tendo em vista os resultados em 1.206 pacientes. Hoje, o mesmo órgão que o autorizou, acredita, assim como o Instituto Nacional de Saúde, que mais de 14 mil casos em diferentes estudos não são suficientes para autorizá-lo no caso do Sars-Cov-2. O Prêmio Nobel de Medicina foi concedido em 2015 aos seus descobridores, Satoshi Ömura no Japão e William Campbel nos Estados Unidos.
Além dessa ação sobre os parasitas, a ivermectina tem ação virucida, testada e adotada inicialmente em uma série de infecções virais em animais, como a pseudo-raiva suína causada por um vírus RNA, como o Sars-COV-2. Em humanos, estudos estão em andamento contra diferentes variedades de flavivírus, como dengue, Zika, Chikungunya e o vírus responsável pela infecção do Nilo Ocidental. Os resultados clínicos do Sars-cov-2 são muito promissores.
Inofensividade
Em geral, na medicina, quanto mais eficaz um tratamento, maior a probabilidade de haver efeitos colaterais em outros órgãos, o que faz sentido. Não é para ivermectina, este medicamento é totalmente inofensivo.
Se olharmos para o Vigibase, o banco de dados da OMS que há 30 anos coleta os efeitos colaterais de cada agência de medicamentos em mais de 130 países (incluindo a França), encontramos 175.208 relatórios para Aspirina, 159.824 para Doliprano e 4.614 para Ivermectina. De 4 bilhões de prescrições neste período, isso representa 0,0001% de efeitos colaterais. É difícil atribuir todos esses efeitos apenas à ivermectina, muitos sendo devidos à liberação de resíduos de parasitas mortos e do Covid a medicamentos associados. Desde o início do ano e em 15 de fevereiro, este banco de dados relatou 65.188 notificações para Corminaty (vacina Pfizer), em comparação com 46 para Ivermectina.
Em seu último relatório de 11 de janeiro sobre esses efeitos colaterais no tratamento da Covid, o ANSM relata 0 problemas. Das 15.143 especialidades farmacêuticas reembolsadas na França, certamente é a molécula, ou uma das moléculas que apresenta o menor risco. “A ivermectina é segura e pode ser usada em grande escala”, escreve a OMS. Estudos in vitro e arquivos MA mostram que as doses eficazes são baixas em comparação com as doses potencialmente problemáticas, isso foi testado até mesmo em 10 vezes a dose em humanos, sem reação. Um estudo foi feito até em cães com 30 vezes a dose (10mg / kg), sem problemas.
Só para constar, apenas uma publicação no mundo fala sobre mortalidade por ivermectina, The Lancet, de novo dele. Esta publicação de 1997 descreve 15 mortes em 47 residentes de lares de idosos tratados com ivermectina por um surto de escabiose. The Lancet deve ter notado que um tratamento com lindano e permetrina, inseticidas que matam muitos animais, como gatos, havia sido aplicado como cal antes! Demorou outro post para descobrir. A ivermectina levou anos para se recuperar de um único artigo com conclusões erradas.
Se você tomar 10 comprimidos de Doliprane, recomendados pelas autoridades, você pode morrer de necrose hepática. No entanto, você pode tomar 50 comprimidos de ivermectina 3 dias seguidos e continuar suas atividades diárias sem problemas.
Modo de ação
O primeiro trabalho de MSD focou no bloqueio de neurotransmissores que podem perturbar muito as terminações nervosas de invertebrados, mas também de mamíferos e, portanto, drogas potencialmente perigosas. Posteriormente perceberam que era um erro, e que a ação se dava por meio dos canais de cloreto dependente de glutamato (GluCl), o que abriu perspectivas, pois esses canais, fundamentais em vermes e insetos, estão ausentes em mamíferos, daí a segurança da ivermectina.
A ivermectina causa paralisia e morte em invertebrados pela ativação desses canais nas células nervosas ou musculares. A membrana celular torna-se assim mais permeável aos íons cloreto, causando hiperpolarização da célula nervosa ou muscular, o que leva à paralisia do parasita. Curare de parasitas.
Para os vírus, que não possuem sistema nervoso, o modo de ação é totalmente diferente e vários modos foram descritos. A principal, aceita por todos, é uma ação sobre as proteínas que transportam e penetram o vírus no núcleo, que ele bloqueia, para que o vírus não se reproduza mais. É um inibidor específico do transporte nuclear dependente das importinas α e β, servindo para esse transporte no núcleo.
Para alguns, a ivermectina tem outros benefícios. Esta apresentação do Dr. Paul Marik fornece uma visão geral do estado de conhecimento e hipóteses sobre os modos de ação da Ivermectina. Resumindo, de acordo com Caly L e Druce J, ele se ligaria à proteína Spike. Um estudo de Lehrer S in vivo parece mostrar uma sinergia com macrolídeos para bloquear a entrada do vírus por ação sobre certas proteínas (CL3, RdPd, o nucleocapsídeo e outras), Lenin A e Alvarado Y tendo demonstrado a ligação a CL3. Outras sinergias com macrolídeos também foram observadas no tratamento do lúpus. DiNicolantonio J e McCarty M observam efeitos antiinflamatórios e imunossupressores, e Zhang X e Xinxin Ci mostraram sua ação sobre citocinas inflamatórias, com diminuição significativa na produção de interleucina 1 (proteína utilizada pelo sistema imunológico e leucócitos). Tudo isso explica porque a ivermectina parece ser o único produto ativo em todas as fases da doença, precoce e tardia. Também encontramos um artigo mais recente, no qual a ivermectina inibia a helicase permitindo que o RNA se desenrolasse, impedindo sua replicação.
Contra vermes, insetos e vírus, a ivermectina parece um verdadeiro canivete suíço, com tantas armas diferentes que possui. No entanto, ele nunca foi encontrado para agir sobre as bactérias. Que pena, porque não parece desencadear resistência. Talvez deva ser experimentado em combinação contra germes multirresistentes, visto que suas possibilidades são extensas?
Profilaxia
A ivermectina tem profilaxia notável contra Sars-Cov-2. A baixa taxa de Covid na África, quando no início da epidemia a OMS previa um massacre, talvez não seja alheia ao seu amplo uso (sem falar em todos os tratamentos para malária com Hidroxicloroquina). No International Journal of Antimicrobial Agents, Martin Hellwig et al de Plymouth (EUA), após uma revisão da literatura, descobriram que “os países onde a quimioprofilaxia com ivermectina é administrada em massa têm uma epidemia significativamente menor. “No entanto, se uma ingestão anual é suficiente para muitos parasitas, este não é o caso dos vírus, daí o interesse do trabalho contínuo da empresa Medincell em Montpellier para desenvolver uma forma de ação prolongada.
Atualmente, existem no mundo, apenas no que se refere à profilaxia, 11 estudos sobre o assunto (3ECR), envolvendo mais de 7.000 pacientes, com eficácia média de 89%. Dois exemplos, com 100% de eficiência:
Um estudo na Argentina se concentrou em cerca de 1.200 cuidadores em contato com pacientes Covid, em 4 locais, por 2,5 meses. 788 receberam ivermectina, 407 nada. Resultado: 237 infecções no grupo não tratado, ou 58%, e 0 no grupo tratado. Resultado sem apelo.
Uma segunda publicação, em francês. 121 pessoas de uma casa de repouso (69 residentes, idade média de 90 e 52 funcionários) em Seine et Marne encontraram-se protegidos da Covid, graças ao tratamento de uma epidemia de escabiose no estabelecimento em março de 2020.
Ação terapêutica
Se a ivermectina atue sobre a Covid-19 quando ela ataca, impedindo sua entrada nas células e sua multiplicação, a fortiori, seria totalmente ilógico que o que vemos na profilaxia não se reproduz na terapia. Isso é o que a maioria dos estudos mostra, descrevendo uma melhora muito rápida dos distúrbios, 48 horas, na fase inicial. Também não deixa de ter interesse na fase posterior.
Nenhum estudo no mundo mostra que a ivermectina é ineficaz, nenhum. 2 ou 3 não mostram qualquer diferença, esses estudos (como Chachar em Lahor) cada vez se referem a poucos casos e indivíduos jovens, com menos de 40 anos (23 anos para o mais novo). Como você mostra que um tratamento funciona melhor para uma doença que cura por conta própria nessa idade?
Se é difícil analisar esses estudos, todos diferentes, todos com possíveis imperfeições, é melhor juntá-los, que é o que a OMS está fazendo para avaliar a ivermectina. Existem vários sites que o fazem, e existem estudos de vários médicos, como Drs Marik e Kory nos Estados Unidos e Hill e Lawrie na Inglaterra.
O site c19ivermectin.com lista 41 estudos (incluindo 20 randomizados) feitos por 304 autores em 14.833 pacientes, com resultados de 89% na profilaxia, 83% na fase inicial, mortalidade geral diminuindo em 78%.
Em março de 2020, o professor Paul Marik criou um grupo de especialistas, junto com o Dr. Kory, a Front Line COVID-19 Critical Care Alliance (FLCCC), para reunir e analisar todos os estudos para desenvolver um protocolo de tratamento para COVID-19. Eles descobriram a ivermectina no final do dia. Seu trabalho inclui todos os modos de ação da ivermectina e os resultados de todos os ensaios disponíveis em profilaxia e terapia. Eles detalham cada um dos estudos, sem realizar uma meta-análise, e concluem que a ivermectina é eficaz na profilaxia, terapia e Covids longos. Esses resultados em mais de 7.000 pacientes foram apresentados em 6 de janeiro perante o National Institute of Health.
Andrew Hill, a pedido da OMS / Unitaid, revisou 18 ensaios clínicos randomizados menos questionáveis, envolvendo 2.282 pacientes. Ele notou melhora rápida dos distúrbios, redução da hospitalização e redução de 75% na mortalidade.
Há também o trabalho da Dra. Tess Lawrie. Este médico nascido na África do Sul, pesquisador na Grã-Bretanha, diretor de uma empresa independente de consultoria em medicina baseada em evidências (Evidence-Base Medecine Consultancy Ltd), que rastreia publicações boas e ruins. Seu trabalho com a ivermectina é feito de acordo com os mais altos padrões da Cochrane no campo, como costuma fazer para a OMS em suas recomendações para o mundo. Ele usou as 27 análises do FLCCC, para fazer uma meta-análise incluindo ensaios clínicos randomizados (RCTs) e estudos observacionais controlados (EOC), e excluindo 11 estudos incluindo 5 profiláticos. Os resultados apenas dos estudos menos discutíveis, controlados, relidos e publicados, mostram uma diminuição na mortalidade de 83%. Nos estudos de profilaxia, 88% de eficácia. Tudo está resumido em uma excelente entrevista para ver.
Todos esses estudos, em ambos os lados do Atlântico convergem, todos dão os mesmos resultados, resultados confirmados selecionando apenas os estudos que não podem ser enviesados. Como afirma Tess Lawrie, pode-se argumentar de acordo com estudos sobre o declínio percentual da mortalidade, mas a única coisa que não pode ser discutida é a realidade do declínio indiscutível. A OMS e ANSM, assim como outros países (África do Sul, Inglaterra, ..) estão estudando o dossiê da Ivermectina para rever sua posição. A Índia distribui massivamente (120 milhões de doses vendidas) e tem 3-4 vezes menos mortes do que nós, e a cada mês 2 ou 3 mais países permitem seu uso. Veja o mapa mundial.
O que são estudos malsucedidos? Alguns estudos que são muito pequenos ou pouco representativos (menos de 40 anos, reanimação, …), mas também estudos grandes, porque ainda não foram relidos e publicados, mas os resultados estão aí. Exemplo, um dos maiores da literatura, 3.100 pacientes, realizado na República Dominicana, nos hospitais de Bournigal e Punta Cana. Este país lidou extensivamente com hidroxicloroquina, mas caiu na terceira semana de abril de 2020. Tendo lido que a ivermectina poderia ser usada com vantagem na Covid em um estudo in vitro australiano, seu Comitê de Ética decidiu entre Doliprano e Ivermectina.
Eles então trataram de 1 ° de maio a 10 de agosto (data final do estudo em questão), todos os pacientes que se apresentaram na sala de emergência da Covid, para um total de 3.099 pacientes. De acordo com a importância dos transtornos, eles distinguiram 4 graus.
2.706 pacientes de grau 1 receberam alta e seguidos para casa, com ivermectina. Destes 2.706 pacientes, 16 posteriormente tiveram que ser hospitalizados em unidades Covid, ou seja, 0,6%, 0 óbitos e 2 foram para a terapia intensiva com 1 morte, ou 0,04%. Em nosso país, com Doliprane, 10 a 15% dos pacientes sintomáticos vão ao hospital, 2% morrem.
Os 300 pacientes de grau 2, tratados posteriormente com doenças mais graves, foram hospitalizados em unidades Covid. Média entre o aparecimento de distúrbios e o tratamento: 6,9 dias. Destes pacientes, 3 morreram, ou 1%. Conosco, esse valor está na faixa de 15 a 20%.
Os graus 3 e 4, ainda mais afetados, chegaram mais tarde (7,8 dias após os primeiros sintomas) foram internados em terapia intensiva. 34 mortes, ou 30%, ou como conosco ou mesmo um pouco abaixo.
Conclusões: na fase inicial, a combinação Ivermectina / Azitromicina evita a hospitalização na grande maioria dos casos e reduz a mortalidade para 1 em 2.700 casos (na França, por dois meses, morremos aos 50 para 2.700 Covids (metade dos quais não são -sintomático, enquanto aqui estão todos) Em casos posteriores que requerem hospitalização, a mortalidade é dividida por 10, por outro lado em terapia intensiva, nenhuma diferença.
O viés deste estudo é a não randomização e muitos pacientes sem teste de PCR. Em relação à randomização, 2.700 atendidos no domicílio pressupõe uma coorte de 2.700 casos não tratados, com mortalidade de 50 pacientes, ou 49 sacrifícios no altar de publicação. Este é um estudo observacional, o país não tem como testar tudo como na França e tratou como antes. Nem todos os pacientes são testados, mas todos estão doentes, tendo se apresentado ao pronto-socorro, com sintomas em média 3,6 dias. Na França, há vários anos assistimos a uma deriva: fazemos exames e tratamos o resultado desses exames de acordo com um protocolo, lá tratamos os pacientes, um exame que não altera o diagnóstico ou o tratamento não é necessariamente feito. Temos que nos colocar no contexto do país para julgar, principalmente quando não podemos fazer esses estudos em casa.
Autorização de processamento
Por que a ivermectina ainda não foi oficialmente autorizada? Qualquer medicamento, antes da comercialização, deve passar por uma série de exames para demonstrar sua eficácia e segurança, com uma relação benefício / risco que deve ser favorável. Os estudos para isso são longos e caros, financiados apenas pelos laboratórios, que entregam um dossiê chave na mão às autoridades que emitem o gergelim. Para que um laboratório execute essas etapas, ele deve ter interesse nelas. O problema com a ivermectina é que ela caiu no domínio público, qualquer um pode fazer isso, quem fará esses movimentos para conseguir que outros vendam?
A patente foi detida pelo laboratório Merck. Na França, vende menos de 5% das 11 apresentações comerciais autorizadas, sendo o restante genéricos. Por que ele gastaria alguns milhões para que outros se beneficiassem? A ivermectina é uma molécula “órfã” da qual ninguém mais cuidará. Deve ser papel das autoridades sanitárias lidar com esses casos na defesa do interesse público. Não é só o Covid: olha os piolhos, a ivermectina faz maravilhas com eles, mais do que qualquer outro tratamento, mas como não estava na indicação inicial, não tem quem usar essa pasta que prestaria imensos serviços.
Se a ivermectina pudesse ser comercializada por 1.000 euros por tratamento, você veria muitos laboratórios correndo para a Agência de Medicamentos para obter luz verde. Com 2.000 euros por tratamento, você viu a eficácia do Gilead em obter esse gergelim em pouco tempo, enquanto sua eficácia é zero em comparação com a ivermectina e que também é muito perigosa. Perspectivas financeiras, um bom histórico e algum apoio são mais úteis do que uma boa eficiência!
O segundo problema provavelmente decorre de um poderoso lobby econômico. Imagine que um medicamento que caiu no domínio público, a 1 euro por cápsula (10 cts na Índia), trate todos os covids: bilhões e bilhões perdidos pela indústria farmacêutica.
E ainda tem o Estado, que confiscou remédios dos médicos e que decidiu que não haveria tratamento para Covid fora dos hospitais, bloqueando todos os experimentos que pudessem ser feitos. Vá descobrir o porquê. E depois tem a imprensa que o ajuda a congelar tudo, denegrindo sistematicamente qualquer tratamento. Não encontrando estudo desfavorável, embora haja mais de 60 estudos em humanos, ela buscará um estudo in vitro quando se tratar de pacientes em tratamento e não de placas de Petri. Quanto aos demais estudos, para ocultar os resultados, ela não fala sobre eles, mas apenas fala sobre a qualidade da publicação, nunca mencionando os estudos de profilaxia ou as metanálises. O pico foi atingido recentemente por Prescrire, que para mostrar que a ivermectina não funciona, cita 9 estudos, todos mostrando que funciona. Então, para evitar a busca pela verdade, os jornalistas acabam citando uns aos outros para provar que estão falando a verdade.
Para libertar a ivermectina de todas essas restrições, resposta da OMS e da Agência Nacional de Segurança de Medicamentos (ANSM) em 6 a 8 semanas. Todo mundo vai se esvaindo, se dando a batata quente, ninguém ousa ir primeiro, mas um dia isso vai passar, porque não vai mais ser possível esconder o que está acontecendo aqui e ali e o que está crescendo. A ANSM foi com a primeira autorização na origem da fantástica expansão deste medicamento que conduziu a um Prémio Nobel, esperemos que renove este julgamento que conduziria a um segundo Nobel, por se preocupar apenas com o aspecto sanitário.
A ivermectina já salvou centenas de milhões de vidas, ainda tem um potencial insuspeitado de se desfazer, se nos dermos ao trabalho de procurá-la. Nesse ínterim, a cada mês perdido para ler 40 estudos já lidos dez vezes, são 12.000 mortes a mais aqui.
Excelente informação sobre a ivermectina e a azitromicina. Agradecemos a todos que usam_nas no tratamento da covid19. Favor repassar internacionalmente para ZERAR o óbito por covid19 em toda a humanidade terrestre.
Tai seus esquerdopatas, o remédio de piolho como vocês dizem é o melhor e único medicamento para um tratamento profilático da peste chinesa.
Tomem mais essa seus negacionistas, do quanto pior melhor.
Mas uma vitória do nosso Bolsonaro, que abraçou também o resultado das pesquisas no caso dos testes do annita feitos no laboratório nacional de biociência , divulgada pelo nosso ministro Marcos pontes em outubro do ano passado.
Que também geraram ótimos resultados.
O nosso Presidente Jair, é quem tem razão a medicação para tratamento precoce pelo vírus Covid-19, Ivermectina e Cloroquina estão a disposição de todos, só não toma quem não tem Juízo.
Não duvido das propriedades da ivermectina. O que não pode é politizar a questão e usar esse remédio como desculpa para deixar de comprar vacinas comprovadamente eficazes, que é o que Bozo faz.
Tenho 66 anos e fui salvo pela ivermectina nem sequer fui hospitalizado, claro que teve outros remédios associados, acha que se não fosse o tratamento com ivermectina a metade da população já teria ido para o buraco
Tabloide não mostra uma única fonte do que cita…por que será??? A primeira ação para tornar sua informação irrefutável são as fontes. Vamos esperar para que os especialistas mostrem os artigos científicos comprovando a eficiência. Quando mostrar não tem o que se questionar
Negacionismo da Ivermectina chega a dar náuseas. Já tem estudo, pesquisa, comprovação. Vcs são uns fariseus da ciência , querem uma prova do céu mas essa não lhes será dada. Basta uma pesquisada no Duck Duck Go e acha facin
O Bozo e uma turma de médicos, aqui do Rio Grande do Norte já sabia.
Kkkkkkkkkkkkkk
Chama na cloroquina e ivermectina negada.
Kkkkkkkkkkkkkkkk
É show papai!!!!
Natal é prova desse milagre. Hospitais vazios e tudo dentro da normalidade. Pra que querem que a governadora abra leitos de UTI? Além de ser uma gripizinha o remédio é milagroso.
O milagre quem faz é cada um, a partir do momento que decide experimentar. O grande problema, é que existe uma grande parcela de negacionista do medicamento, que nem toma e fazem "guerra" para os outros não tomarem e ainda garantem sem prova e sem estudo nenhum, que a Ivermectina é ineficaz. A cada semana, pelo menos dois ou três países do mundo, se rendem ao vermífugo. Como diria um antigo radialista de Natal: "aguardem cartas"!
Claro! Estive em Natal no início do mês e percebi que a maioria das pessoas não usam máscaras e não estão nem aí para o distanciamento.
Ho inteligente. Se não houvesse a ivermectina aqui em natal ai você iria ver o que é uma explosão gente a procura de UTI.
Ele diminui a carga viral de quem pegou a covid. Ele não impede que o viruz entre no corpo.
Tem que desenhar para esses idiotas.
Diante dessa controvérsia toda, acho que já deveria ter se aprofundado mais nesse medicamento. Ngm tem consenso em relação a ivermectina, isso no mundo todo.
É destaque nesta quinta-feira(25) no MailOnline -site do Daily Mail, jornal no Reino Unido: “Um medicamento barato e seguro amplamente usado contra parasitas reduz infecções, hospitalizações e mortes de Covid em cerca de 75 por cento, mostra um estudo”.
Leia restante de matéria abaixo:
Mais de 30 estudos em todo o mundo descobriram que a ivermectina causa “melhorias repetidas, consistentes e de grande magnitude nos resultados clínicos” em todos os estágios da doença.
O estudo revisado por pares, a ser publicado no jornal americano Frontiers of Pharmacology, diz que as evidências são tão fortes que a droga – usada para tratar piolhos e sarna – deve se tornar uma terapia padrão em todos os lugares, acelerando assim a recuperação global.
O co-autor do estudo, Professor Paul Marik, diretor de emergência e atendimento pulmonar da Eastern Virginia Medical School, nos Estados Unidos, disse: ‘Os dados são impressionantes – estamos em uma pandemia e esta é uma maneira incrivelmente eficaz de combatê-la. Se usarmos ivermectina amplamente, nossas sociedades podem se abrir. ‘
Outros medicamentos têm sido apontados como tratamentos eficazes para combater o coronavírus, apenas para os testes frustrarem as esperanças – notadamente com a hidroxicloroquina, o medicamento antimalárico.
Um estudo anterior do professor Andrew Hill, da Universidade de Liverpool, também concluiu que a ivermectina reduz as taxas de mortalidade em cerca de três quartos.
Ele recomendou que deveria haver testes maiores antes de ser aprovado pelos reguladores do Reino Unido. Um novo teste de ivermectina como tratamento Covid deve começar em breve na Universidade de Oxford.
A Dra. Tess Lawrie, diretora da Consultoria de Medicina Baseada em Evidências em Bath, convocou uma cúpula online de especialistas internacionais na semana passada para discutir os novos dados. Ele incluiu evidências de que o uso generalizado de ivermectina em partes da Índia e da América do Sul levou a uma grande redução de infecções e mortes.
Ontem, o Dr. Lawrie apresentou um relatório de 97 páginas à Organização Mundial da Saúde, instando-a a recomendar imediatamente a ivermectina para o tratamento de Covid.
O medicamento, tomado em comprimidos ou gotas, é licenciado na Grã-Bretanha apenas como tratamento para vermes parasitas, piolhos e sarna.
Tem sido usado por centenas de milhões de pacientes nos últimos 30 anos, principalmente nos países em desenvolvimento, e por cerca de £ 50 por paciente – menos em alguns países – é muito mais barato do que outros novos tratamentos da Covid, como o tocilizumabe para reumatismo, que custa £ 1.000 por paciente.
A Agência Reguladora de Medicamentos e Saúde do Reino Unido disse estar ciente do estudo global sobre o uso de ivermectina para tratar Covid-19 e que suas evidências seriam revisadas.
O Daily Mail é um dos piores senão o PIOR jornal do reino unido. Eles vivem compartilhando notícias pouco confiáveis. Não entrem no jogo desses estudos pagos pelas indústrias farmacêuticas pro pessoal comprar os remédios que não servem pra nada. NAO ACREDITEM EM TUDO QUE VÊEM NA INTERNET.
Não sou potiguar, mas se por acaso eu pegasse essa Covid e alguém me dissesse que ginga com tapioca curava, eu ia comer ginga com tapioca "até umas horas". Quem tá doente não está interessado em picuinha ideológica. Ou os esquerdistas vão simplesmente esperar a morte porque nenhum deles apresenta uma solução ou remédio?
O maior negacionista é BA, ele é pura torcida pra querer ter razão do que pra se tenha solução, o pior é que muitos não tomam por seguir a opinião de jornalistas como ele que se apegam a ideologia
A única coisa que o PT e Bolsonaro conseguiram fazer foi implantar o ódio no coração das pessoas. Precisamos de mais empatia hj do que em qualquer outra fase da nossa história, mas só sinto ódio nas palavras dor comentários. Todos querem ser donos da verdade e estarem certos. Enquanto isso vamos morrendo e os instigadores do ódio (Lula e Bolsonaro) tem vaga garantida no Albert Einstein em SP.
Tome a ivermectina como profilaxia e não assista a Globo e nem leia o estadao, folha, uol, etc. O PT, PSDB, DEM, PSol, a esquerda caviar, a mídia convencional fazem parte da patota do "fica em casa" e quer destruir a economia para tirar "na mão grande" o presidente eleito por 57 milhões de pessoas. Escolha melhor suas fontes e pare de falar besteira.
Se funciona ou não eu não sei.
Quando o esquerdista pega covid, fica em casa esperando a morte chegar.
Por que ele vai para um hospital se não há tratamento algum com eficácia comprovada?
Alguma coisa ou outra ajuda.
Dexametasona, respirador.
Mas não garantem curar ou vida do paciente.
O esquerdista acredita na "ciência".
Por isso fica em casa tomando chá de boldo esperando a morte chegar.
Nada de ivermectina ou cloroquina.
Os bolsominions tentam, a todo custo, promover esse medicamento, impressionante.
Minha gente, Natal INTEIRA já tomou ivermectina e aqui não para de morrer gente.
Não passem tanta vergonha!
PIXU domina a língua inglesa e já lei o artigo do começo ao fim 3 vezes e conclui triste , que o texto éininclysjvo e precário de dados confiáveis do ponto de vista científico . É a nadam coisa de dizer que lambedor é bom gripe , funciona pois na gripe vice tem o cidmclj da doença é vc realmente toma e duva bom de qualquer jeito . A ivermectina não teM efetividade e pronto . Já está dito. desdito s comprovado . PIXU não médico nem epidemiologista , mas PIXU é letrado , bem informado e inteligente .
Então morra desgraça !!!!
Esquerda nunca mais!!!!!
Esquerdopatia é uma doença grave, pior que coronavírus, não tem cura nem vacina. Ninguém está afirmando que a ivermectina cura definitivamente. O que se vê na prática e centenas de médicos famosos estão alardeando diariamente na internet é que a ivermectina reduz a infecção e a mortalidade. Eu mesmo sou prova disso. Todos da minha família tomamos ivermectina e três filhos, duas noras e três netos tiveram COVID-19 e todos se salvaram sem necessidade de internação hospitalar. Apenas um filho, tratou-se mesmo em casa ficou uma semana em repouso , os demais não pararam suas atividades, sem contar que eu estou passando incólume com meus 87 anos bem vividos, apesar de nesse meio, ter uma filha que torce a favor do vírus. Tirem suas conclusões.
A esquerdalha pira, porque quanto mais mortes, melhor para eles…
Se funcionasse Natal não estaria vivendo esse pesadelo. Conheci três pessoas que tomaram IVERMECTINA e hoje estão mortos . A causa da morte COVID. Precisamos de vacinas urgentemente.
Mas o retardado mental pixuca, Zé gado, Manoel… outros fez o experimento, só que introduzindo no traseiro, com peia do jumento. Comprovou q não faz efeito. Agora vai introduzir 2 pêia e ver. Rsrsrs
A IVERMECTINA vem sendo testada, aprovada e usada no tratamento do covid no Japão, na Coreia do Sul, Israel, Eslováquia, India, além de vários médicos e associações médicas terem publicado comunicados sendo favorável a medicação. Assim como a cloriquina.
Se continua a dúvida, é só acessar a publicação do American Journal of medicine de 01/01/2021 que é o top dos top da medicina que vai encontrar mostra trabalho científico, nas páginas 16 a 21 que aprovou o uso da Azitromicina, Hidroxicloroquina e o Zinco e o FDA reconhece a eficácia da ivermequitina. Se isso não é comprovação científica, então nada mais é.
Então fica o questionamento: Quem foi contra o uso dessa medicação e chegou até a proibir, cometeu algum erro contra a vida?
Pesquise em sites europeus, pq esses da UOL, Folha, não tem respaldo algum…kkkkkkkk
E a pesquisa que a médica petista disse q 90% tomou? Kd ela? Onde foi que ela tirou esses dados? Perguntou a cada paciente, foi?
Aí vem a infectologista petista, sem provas, sem nenhum estudo, sem nenhum dado, dizer que não.
Essa mulher é uma irresponsável. O Governo da Fátima é um desastre. Pede para essa médica perguntar onde foi parar os 5.000.000,00 milhões dos Respiradores. Eu sei: empresa fantasma nos EUA.
Em coletiva realiza nessa terça-feira(09), a Associação Médica do Rio Grande do Norte (AMRN) voltou a defender o uso da Ivermectina no tratamento profilático e precoce contra a Covid-19. A entidade apresentou os resultados de diversos estudos que referendam a medida(Assista vídeo acima a partir de 14 minutos e 30 segundos de vídeo). De acordo com os números apresentados, 265 cientistas estão trabalhando em 37 ensaios clínicos utilizando o fármaco. Ao todo, 10.509 pacientes participaram desses cenários, que apontaram benefícios e comprovaram a eficiência da droga, reduzindo em 78% o risco de morte nos grupos que utilizaram o medicamento. Os trabalhos que são revisados, atualizados e divulgados diariamente, podem ser acompanhados pelo site: www.c19study.com.
Infelizmente o loby das indústrias farmacêuticas é imenso e o dinheiro envolvido nas compras da vacina compra qualquer mídia ou "especialistas" para ocultar isso e, pior, difamar esses estudo. Com certeza não veremos essa apresentação em nenhuma grande mídia e ainda veremos matérias sobre estudos dizendo o contrário. O dinheiro vale mais do que a vida!
O bom é que o Brasil é o único país do mundo a usar ivermectina e cloroquina, e tem o 2o maior numero de mortes do mundo. Imagine se não tivesse eficácia!
Uma coisa que essa pandemia mostrou, que muito médico mesmo no Brasil é mais fraco que caldo de bila.
Dr. Albert foi muito feliz em promover o tratamento precose inclusive incluindo Ivermectina, fomos beneficiados!
Vi muita gente morrendo por não fazer o tratamento!
Se o mundo descobre isso, tudo tá resolvido.
Deve ser Suassuna, A. Dickson e Cia….Kkkk
Tem o povo mandando sonda para Marte e não descobriram isso!?
Pense num povo sério!!
Albert Dickson tem mérito sim pq foi dos poucos parlamentares médicos que teve a coragem de defender o tratamento precoce publicamente, mas o mérito do tratamento e pioneirismo é do Professor Doutor pesquisador Fernando Suassuna !
Deve ser por isso que nunca se vendeu tanta Ivermectina, e que coincidentemente, os números de covid nos últimos dias obtiveram patamares iguais do início da pandemia.
A diferença é que nos primeiros meses de 2020 a ivermectina era usado apenas pra tratamento de piolho.
Parabéns aos Médicos que tem a sensatez, sensibilidade e conhecimento em prescrever e oportunizar aos seus pacientes um tratamento diante de uma situação emergencial, vcs fizeram e fazem a diferença entre tantos profissionais. Invés de choro e tristeza vcs nós deram esperança e alegrias. Olhem para seus jalecos e se orgulhem pela profissão que vcs abraçaram.
Aos Médicos que apenas acreditam na ciência, e negaram aos seus pacientes a oportunidade de tratamento, resta a vcs o julguamento de suas consciências e as mortalhas dos mortos.
Feliz em ver o comprometimento desses profissionais da saúde com a população. Parabéns Dr. Albert Dickson e Dra. Carla Dickson que há mais de 05 meses vêm defendendo o uso da ivermectina ( remédio eficaz e acessível), salvando muitas vidas durante essa pandemia. Vamos vencer com a força de Deus.
Parabéns aos medicos que trazem dados refutando a merck e o capitalismo desenfreado dos que não pensam em salvar vidas. Parabéns ao Dr Albert Dickson e Dra Carla DIckson que há 5 meses já relatava e defendia o uso profilático e precoce da ivermectina. E continuam defendendo. Homens e mulheres profissionais assim em meio a uma guerra se destacam por defender convicções. Agora mais arraigadas pelo cunho clínico e científico. Parabéns a associação médica do RN.
A bióloga molecular Shannon Romano teve Covid-19 no final de março passado, cerca de uma semana depois que ela e seus colegas fecharam o laboratório no Hospital Mount Sinai, em Nova York. Uma dor de cabeça debilitante veio primeiro, seguida de uma febre que não parava de subir e, na sequência, dores excruciantes no corpo. “Não conseguia dormir. Não conseguia me mover ”, disse. “Cada uma das minhas juntas doía por dentro.”
Não era uma experiência que ela quisesse repetir — nunca mais.
Quando ela se tornou elegível para ser vacinada, no início deste mês, ela tomou sua dose. Dois dias após a injeção, desenvolveu sintomas que eram muito familiares. “A maneira como minha cabeça e meu corpo doíam era a mesma de quando tive Covid-19”, disse. Ela se recuperou rapidamente, mas a resposta intensa de seu corpo a pegou de surpresa.
Um novo estudo pode explicar por que Romano e muitos outros que tiveram Covid relataram essas reações inesperadamente intensas à primeira dose da vacina.
Em um artigo publicado online nesta segunda-feira, pesquisadores descobriram que pessoas que já haviam sido infectadas com o vírus relataram fadiga, dor de cabeça, calafrios, febre e dores musculares e articulares após a primeira injeção com mais frequência do que aquelas que nunca foram infectadas. Os sobreviventes da Covid também apresentaram níveis muito mais altos de anticorpos após a primeira e a segunda doses da vacina.
Com base nesses resultados, dizem os pesquisadores, as pessoas que tiveram Covid-19 podem precisar de apenas uma dose.
“Acho que uma dose da vacina deve ser suficiente”, disse Florian Krammer, virologista da Escola de Medicina Icahn no Monte Sinai e autor do estudo. “Isso pouparia os indivíduos de dores desnecessárias ao receber a segunda dose, assim como liberaria doses adicionais de vacina.”
As descobertas de Krammer e seus colegas ainda não foram publicadas em uma revista científica.
Um outro estudo divulgado na segunda-feira reforça a ideia. A pesquisa incluiu 59 profissionais de saúde, 42 dos quais já tinham tido Covid (com ou sem sintomas). Os pesquisadores não avaliaram os efeitos colaterais, mas descobriram que aqueles que haviam sido infectados anteriormente responderam à primeira dose gerando altos níveis de anticorpos, maiores se comparados às quantidades observadas após a segunda dose em pessoas que nunca haviam sido infectadas. E, em experimentos de laboratório, esses anticorpos se ligaram ao vírus e o impediram de entrar nas células.
Para aumentar o fornecimento da vacina, os autores concluem e sugerem que aqueles que já tiveram Covid devem ser movidos para baixo na lista de prioridades e receber apenas uma dose da vacina enquanto os suprimentos de vacinas são limitados.
Precedente complicado
Enquanto alguns cientistas concordam com essa lógica, outros são mais cautelosos. Alterar o número de doses pode criar “um precedente realmente complicado”, disse E. John Wherry, diretor do Instituto de Imunologia da Universidade da Pensilvânia. “Não aceitamos a aprovação do FDA (agência reguladora semelhante à Anvisa) para um medicamento quimioterápico e depois simplesmente descartamos o esquema de dosagem”, disse.
Wherry também apontou que as pessoas que tiveram casos leves de Covid parecem ter níveis mais baixos de anticorpos e podem não ter proteção contra variantes mais contagiosas do vírus. Também pode ser difícil identificar quais pessoas foram infectadas anteriormente. “Documentar isso se torna um problema de saúde pública potencialmente confuso”, afirmou.
Efeitos colaterais são esperados
Os efeitos colaterais após a vacinação são totalmente esperados. Eles mostram que o sistema imunológico está montando uma resposta e estará mais bem preparado para combater uma infecção se o corpo entrar em contato com o vírus. As vacinas da Pfizer e da Moderna são particularmente boas em evocar uma resposta forte. A maioria dos participantes nos ensaios das empresas relatou dor no local da injeção, e mais da metade relatou fadiga e dores de cabeças.
Dúvidas sobre reações mais graves à vacina em pessoas que já tiveram Covid surgiram em uma reunião de 27 de janeiro de um comitê de especialistas que assessora os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.
Pablo J. Sánchez, membro do comitê do Instituto de Pesquisa do Hospital Infantil Nationwide em Columbus, Ohio, observou que ouviu de pessoas que tiveram uma resposta à vacina pior do que sua experiência anterior com Covid-19. Ele sugeriu que uma pergunta sobre infecção anterior fosse adicionada às informações feitas pelo CDC. “Isso não é perguntado”, disse Sánchez. “E acho que isso é muito importante.”
Agora que os testes das vacinas estão iniciando, fizeram pesquisa com pessoas jovens e saudáveis os resultados foram ótimos, agora é que veremos a realidade das vacinas em pessoas idosas ,as que foram infectadas e aquelas com comorbidades .
A Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC) comunica a sociedade Potiguar que, em razão da falta de repasse financeiro por parte da Prefeitura Municipal de Mossoró irá paralisar a realização de cirurgias eletivas a partir de amanhã (02 de dezembro).
Os débitos em atraso são referentes a produção do mês de setembro de 2020, que soma R$ 747.340,71 e ao plus do mês de agosto de 2019, que corresponde a R$ 371.099,21, valor este já enviado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte e não repassado pela Prefeitura Municipal de Mossoró.
Recentemente foi realizada uma negociação com a Secretaria Municipal de Saúde, onde na ocasião foi firmado um compromisso verbal de quitar um débito no valor de R$ 381.331,96 parcelado em três vezes. Esta quantia seria destinada ao pagamento de procedimentos cirúrgicos já autorizados, mas que ainda se encontravam em aberto.
Na última sexta-feira (27 de novembro) foi emitido um comunicado esclarecendo a todos da real situação e pendências financeiras da Prefeitura Municipal de Mossoró para com a Liga Mossoroense. A Prefeitura nos informou e emitiu nota explicando que ontem (30 de novembro), estaria realizando o repasse referente a produção do mês de setembro do ano corrente. No entanto, até o presente momento não obtivemos a efetiva resolução do problema.
É importante ressaltar que somados todos os débitos dos valores do plus da Prefeitura Municipal de Mossoró para com a Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer, dos anos de 2018 à 2020, a dívida com a instituição chega a R$ 9.085.350,19.
Apesar de todos os esforços feitos por parte da Liga Mossoroense em buscar acordos com a Prefeitura Municipal de Mossoró, não houve por parte deste Poder Executivo manifestação que indicasse a solução do problema. A instituição lamenta pelos pacientes que serão prejudicados e espera poder retornar com este serviço o mais breve possível.
A Liga Mossoroense é referência no tratamento oncológico em Mossoró e região, atendendo cerca de 64 municípios, compreendendo as II, IV e VI regiões das Unidades Regionais de Saúde Pública (URSAP), com um fluxo de aproximadamente 350 pacientes/dia.
Paulo Henrique Lima do Monte
Presidente da Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC)
As farmacêuticas Pfizer e BioNTech anunciaram, nesta quarta-feira (18), a conclusão dos testes da fase 3 da sua candidata a vacina contra Covid-19, a BNT162b2, que está sendo testada no Brasil. OS resultados mostraram que a eficácia alcançada foi de 95% na prevenção à doença e não houve efeitos colaterais graves. Os dados ainda não foram publicados em revista científica.
De acordo com um comunicado da Pfizer, os estudos da vacina analisaram 170 casos confirmados de coronavírus. Os testes também envolveram pessoas com mais de 65 anos e, a partir desta faixa etária, a vacina se mostrou mais de 94% eficaz.
A taxa de eficácia representa a proporção de redução de casos entre o grupo vacinado comparado com o grupo não vacinado.
Na prática, se uma vacina tem 95% de eficácia, isso significa dizer que a pessoa tem 95% menos chance de pegar a doença se for vacinada do que se não for.
A farmacêutica destacou que todos os dados de segurança exigidos pela agência americana de saúde, a Food and Drug Administration (FDA), para a Autorização de Uso de Emergencial foram alcançados. Com isso, a Pfizer informou que pretende entrar com o pedido de uso emergencial da sua vacina “em poucos dias”, sem dar uma data específica.
A empresa informou ainda que pretende produzir globalmente até 50 milhões de doses de vacina em 2020 e 1,3 bilhão de doses até o final de 2021.
Veja os principais pontos do anúncio:
A Pfizer analisou os dados depois de 170 participantes terem Covid-19
Dessas 170 pessoas, 8 tomaram a vacina experimental e 162 receberam o placebo (uma substância inativa)
Os testes envolveram 43.66i voluntários distribuídos entre Estados Unidos, Brasil, Argentina, Alemanha, Turquia e África do Sul
A eficácia observada em adultos entre 65 e 85 anos foi superior a 94%
A eficácia começa após 28 dias da aplicação da primeira dose da vacina
Entre os efeitos colaterais, 3,8% apresentaram fadiga e 2% tiveram dor de cabeça
Os dados que a farmacêutica anunciou ainda não foram publicados em revista científica
A vacina da Pfizer é aplicada em duas doses.
A vacina da Pfizer e BioNTech é a primeira a anunciar a conclusão dos testes na fase 3 – a última etapa de desenvolvimento de uma vacina.
No Brasil, o Ministério da Saúde informou na terça-feira (17) que recebeu executivos da Pfizer.
“O objetivo é conhecer os resultados dos testes em andamento e as condições de compra, logística e armazenamento oferecidas pelo laboratório. A aquisição dos imunizantes deve ocorrer à medida em que os ensaios clínicos apontarem a total eficácia e segurança dos insumos e o registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) for realizado”, informou a pasta.
Imunidade pode durar um ano
No dia 9, o diretor da BioNTech, Ugur Sahin, disse esperar que a imunidade gerada pela vacina dure pelo menos um ano. “Devemos ser mais otimistas de que o efeito da imunização pode durar pelo menos um ano,” disse.
“É uma excelente notícia. 90% é um número extraordinário. Outras vacinas que nós usamos hoje estão na faixa dos 60, 70%”, avaliou o médico Edson Moreira, que coordena os estudos da vacina no Brasil.
“A questão é a duração [da proteção] e a eventual necessidade de um reforço ou não, mas são coisas distintas”, completou Moreira.
A Pfizer e a BioNTech também disseram que, até agora, não encontraram nenhuma preocupação séria de segurança e esperam obter autorização de uso emergencial nos EUA ainda neste mês.
Como funcionam as 3 fases
Nos testes de uma vacina – normalmente divididos em fase 1, 2, e 3 – os cientistas tentam identificar efeitos adversos graves e se a imunização foi capaz de induzir uma resposta imune, ou seja, uma resposta do sistema de defesa do corpo.
Os testes de fase 1 costumam envolver dezenas de voluntários; os de fase 2, centenas; e os de fase 3, milhares. Essas fases costumam ser conduzidas separadamente, mas, por causa da urgência em achar uma imunização da Covid-19, várias empresas têm realizado mais de uma etapa ao mesmo tempo.
Antes de começar os testes em humanos, as vacinas são testadas em animais – normalmente em camundongos e, depois, em macacos.
Estudos comprovam que respirar do jeito certo é capaz de diminuir os níveis de ansiedade e de estresse no corpo, além de influenciar positivamente no sono e até contribuir para a redução da pressão arterial. Mas os benefícios não param por aí: puxar e soltar o ar corretamente facilita o prazer, tornando os orgasmos femininos e masculinos mais longos e fortes. A ideia é defendida principalmente pelos especialistas em tantra.
A seguir, profissionais ensinam a desenvolver uma respiração mais consciente no dia a dia e aplicar a técnica nos momentos a dois:
Puxa e solta
“A respiração é responsável pelo fluxo da energia no corpo. Ela traz presença, relaxamento e movimento. Se não fazemos da forma correta, nossa vitalidade fica baixa”, explica Deva Geeta, terapeuta tântrica. Quando estamos estressados ou ansiosos, a respiração tende a ficar mais curta e rápida. Dessa forma, o ar chega até os pulmões, mas não até o diafragma. Quando o mesmo acontece durante as relações sexuais, isso dificulta o prazer. “A forma errada de puxar o ar trava o ciclo que leva ao orgasmo”, diz.
Comece a treinar antes
“O ideal é respirar conscientemente antes, durante e após a relação sexual”, opina Danni Cardillo, mestra tântrica. Ela indica uma maneira simples de começar, sozinha mesmo: “Puxe o ar durante sete segundos e solte pelas duas narinas. Isso já ajuda na ativação dos cinco sentidos, essenciais para o envolvimento sexual”, ensina.
Geeta também tem dicas para as iniciantes: “Deite sobre um colchonete e dobre as pernas. Deixe o quadril firme no chão e os pés unidos um do lado do outro. Relaxe braços, ombros, pescoço e cabeça. Em seguida, junte joelho com joelho e contraia uma coxa na outra. Faça isso durante, no mínimo cinco minutos. Durante esse tempo, faça inspirações longas e depois deixe o ar sair pela garganta”, ensina.
A segunda parte do exercício tem o intuito de descobrir os pontos de vibração do corpo. “Lentamente, vá abrindo as pernas dobradas. Você vai sentir algumas partes tremerem, como se fossem espasmos musculares. Permita que eles surjam e passem sozinhos, observando a sensação. Aos poucos, as vibrações vão acontecer não somente no abdômen, mas também na cabeça e em outras partes”, diz. A ideia é preparar o corpo para expandir as sensações, usando a respiração como base.
“Dessa forma, durante o sexo, a pessoa consegue focar a energia não somente nos órgãos genitais, mas no corpo inteiro”, detalha. Segundo a profissional, isso expande a sensação orgástica. “Assim, o prazer vem aos poucos. Por isso chega intensamente e dura por mais tempo”, conclui.
Sexo de tirar o fôlego?
Na verdade, o ideal é que em vez de tirar o fôlego um do outro, o casal tenha bastante ar, mesmo durante o orgasmo. Para aumentar o prazer feminino nas relações sexuais, a dica de Geeta é intercalar exercícios de pompoarismo (contraindo e relaxando os músculos do assoalho pélvico) com a respiração.
“Uma dica durante as relações é soltar todo o ar e deixar os pulmões vazios por alguns instantes. Enquanto isso, contrair o glúteo e as coxas com força. Depois, relaxar e voltar a respirar normalmente, sentindo os pontos de prazer do corpo todo”, ensina. E quando o orgasmo chegar, a ideia é liberar toda a energia junto com o ar. “Em vez de respirar rapidamente, fazer inspirações e expirações longas ajuda a prolongar a sensação”, assegura.
Os dados são inacreditáveis, mas reais para um País que peca no investimento em educação há décadas, e tem cortado bolsas do Financiamento Estudantil. Os Sugar daddies – aqueles homens ricos que ‘conquistam’ namoradas num site exclusivo – patrocinam mais de 155 mil estudantes no Brasil, 23% das cadastradas no serviço.
O site descreve os Daddies: “um homem maduro, rico e bem-sucedido, normalmente entre 35 e 60 anos de idade. Se relaciona com mulheres jovens e atraentes e patrocinam um estilo de vida de luxo para elas”. São Paulo (52.022), Rio (34.852) e Minas (19.213) são os líderes em cadastradas. O DF tem 6.717 cadastradas com ou atrás de ‘papais’.
Respeita as meninas!!
Enquanto os cabeça quadrada descem o cacete nas "babies", as jovens "normais" tem os estudos pagos pelos pais, mas se "atraem" por um combo de bebida pago na balada.
Só me pergunto quem é mais inteligente…
Uma parcela de 7% dos brasileiros acredita que o formato da Terra é plano, aponta uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha no início deste mês. O levantamento contou com 2.086 entrevistados maiores de 16 anos em 103 cidades pelo país e foi o primeiro a estimar quantos no país duvidam que o planeta seja esférico -cerca de 11 milhões de pessoas.
Declararam crer que a Terra seja redonda 90% dos entrevistados e o restante disse não saber sua forma. A crença de que a Terra é plana se revelou inversamente proporcional à escolaridade. Enquanto 10% das pessoas que deixaram a escola após o ensino fundamental defendem o chamado terraplanismo, essa parcela diminui entre os que estudaram até concluir o ensino médio (6%) ou superior (3%).
Apesar de representarem minoria no Brasil, em termos absolutos é difícil classificar o grupo como pequeno, uma vez que a crença requer a negação de um dos princípios fundamentais da geografia, repetidamente confirmado por observações e experimentos por mais de dois milênios.
O número brasileiro, porém, está em linha com uma pesquisa feita no ano passado nos EUA, onde o movimento terraplanista ganhou impulso nos últimos anos. Apesar de a diferença de metodologia dificultar comparações, essa outra pesquisa, feita pela consultoria YouGov, concluiu que 2% dos americanos creem na Terra plana e 5% têm dúvidas sobre a esfericidade do planeta. Jovens abaixo de 25 anos eram duas vezes mais inclinados ao terraplanismo.
Na pesquisa do Datafolha, o recorte etário também revelou uma propensão ligeiramente maior à crença entre os jovens. Abaixo de 25 anos, 7% creem na Terra plana, e o número cai para 4% na faixa entre 35 e 44 anos. O terraplanismo é mais popular, porém, entre aqueles acima dos 60 anos -11% adotam a crença.
O Ministério Público Federal (MPF) se reuniu, em Caicó, com representantes de diversos órgãos envolvidos na construção da Barragem de Oiticica, em Jucurutu. No último dia 29, membros do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs) e da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh/RN) relataram detalhes da obtenção de recursos para conclusão dos trabalhos, enquanto cinco dias antes foi a vez de o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tratar das questões ligadas aos sítios arqueológicos existentes na área. Um novo encontro com a participação do Iphan foi realizado nessa segunda-feira, 17, em Jucurutu.
As duas primeiras reuniões foram promovidas pela procuradora da República Maria Clara Lucena, na sede da PRM-Caicó, como parte do inquérito civil aberto para acompanhar e fiscalizar as obras sociais relacionadas à barragem. Na do dia 29, o diretor administrativo do Dnocs, Gustavo Henrique de Medeiros, afirmou existir para este ano R$ 76 milhões já empenhados e outros R$ 56 milhões decorrentes de emendas de bancada aprovadas – mas ainda não empenhados -, totalizando R$ 132 milhões.
Para 2019 existe no Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) R$ 2,5 milhões a serem aprovados, somado a uma emenda de mais R$ 32,5 milhões. O valor atual da obra é de R$ 550 milhões. Parlamentares potiguares, porém, teriam assegurado, em reunião com a comunidade, que irão garantir os recursos para a conclusão da obra até o fim de 2019, através de emendas de bancada.
Também participaram da reunião o procurador do Estado Francisco de Sales e o titular da Semarh, José Mairton França, que levaram informações sobre os valores investidos na realocação dos moradores da região, bem como a respeito das desapropriações e dos respectivos pagamentos. A procuradora da República alertou que uma perícia do MPF já apontou graves falhas estruturais na construção das casas que receberão os moradores realocados.
Quando o laudo definitivo sobre essas falhas for concluído, o documento será encaminhado à Semarh. Os representantes da secretaria afirmaram que a queda de alguns painéis e paredes de alvenaria foi ocasionada por fortes ventos e pela falta de cintas de amarração, mas que não houve queda de casas e o prejuízo caberá à empresa construtora.
Falta de estudos – Na reunião do dia 24, o superintendente substituto do Iphan no Rio Grande do Norte, Márcio Alekssander Granzotto, esclareceu a situação dos embargos. A chamada bacia hidráulica (área alagável da barragem) está totalmente embargada até que seja feito o resgate arqueológico ou a adoção de medidas compensatórias. Além disso, a área da chamada Barragem Auxiliar II e da Jazida Santa Clara estão momentaneamente embargadas, já que ainda não houve renovação do contrato de monitoramento desses espaços (feito por arqueólogos).
Segundo o Iphan, todas as pendências poderiam ter sido evitadas se, durante o licenciamento ambiental da obra, o Instituto de Desenvolvimento e Meio Ambiente (Idema/RN) tivesse acionado o Iphan – bem como a Funai e a Fundação Palmares – para que fossem realizados na área os trabalhos que subsidiariam a chamada Licença Cultural.
De acordo com Márcio Alekssander, se tivesse conhecimento da existência dos sítios arqueológicos antes do início da construção, o Iphan poderia ter solicitado mudanças no projeto para que não fossem atingidas áreas de relevância cultural, evitando os embargos. As obras, no entanto, iniciaram em 2011 e somente em 2013 o instituto tomou conhecimento de ocorrências arqueológicas na área. Houve então um embargo inicial e o Governo do Estado apresentou um diagnóstico que identificava apenas dois sítios de gravura e dois sítios líticos (de objetos/rochas).
No entanto, novas informações foram surgindo e dão conta da existência de outros sítios arqueológicos e painéis de gravuras (mais de 90 no total). O superintendente explicou ainda que tanto a apresentação do diagnóstico quanto do relatório de prospecção – que deveriam ter sido elaborados antes da obra – são obrigações do empreendedor.
TAC – Atualmente, indica o Iphan, cabe ao Governo do Estado promover um novo diagnóstico, com uma “reprospecção” da área, “uma vez que o estudo inicial foi mal feito”. Esses serviços duram, em média, um ano. O instituto propôs que o trabalho seja feito em etapas, permitindo à Semarh controlar o enchimento da barragem à medida que o estudo for sendo concluído.
Caso as medidas necessárias não sejam adotadas, a obra deve continuar embargada, daí a importância de o Governo do Estado agilizar as providências. Para o MPF, é fundamental que o Iphan cobre as ações necessárias, evitando que a barragem fique pronta ainda com as pendências, o que resultaria em muita pressão, inclusive da comunidade, pelo fim dos embargos, independente das solução dos problemas.
A procuradora da República se dispôs, caso necessário, a acompanhar as negociações, inclusive ressaltando a possibilidade de assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), no qual poderiam ser definidos prazos e sanções. A Semarh, por sua vez, alegou que precisa de uma definição do Iphan quanto aos serviços necessários para o licenciamento cultural e questionou o elevado custo de alguns dos serviços solicitados. Um contato com um arqueólogo já vinha sendo buscado pela Semarh e, após a apresentação dos projetos, o termo de referência deverá ser encaminhado ao Setor de Perícias em Arqueologia do MPF, para análise.
Licenciamento – No último dia 17, uma nova reunião foi realizada a respeito do assunto, tendo sido promovida pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos de Caicó e presidida pelo juiz de Direito Adriano da Silva Araújo, na Câmara de Vereadores de Jucurutu. Na ocasião, o representante do Iphan, Márcio Alekssander, expôs a problemática do licenciamento cultural da barragem ao público em geral e aos representantes dos órgão públicos presentes, além da importante participação do Movimento dos Atingidos e Atingidas pelas obras da Barragem de Oiticica.
Ele relatou o histórico do licenciamento e afirmou que o termo de referência listando os serviços necessários já havia sido encaminhado à Semarh. O Iphan agora aguarda as providências a serem tomadas pelo empreendedor para dar prosseguimento ao licenciamento cultural.
Pela primeira vez na luta contra o HIV, pesquisadores conseguiram atingir os reservatórios do vírus no corpo humano, indicando uma esperança de cura para a Aids. Apresentado na reunião anual da Sociedade Radiológica da América do Norte (RSNA ), o estudo utilizou radioimunoterapia e conseguiu reduzir a infecção a níveis indetectáveis em amostras de sangue de pacientes tratados com antirretrovirais.
A terapia antirretroviral altamente ativa (HAART, na sigla em inglês), é capaz de melhorar a qualidade de vida de infectados pelo HIV e reduzir em 96% a taxa de transmissão do vírus, já que suprimi a sua replicação no organismo. No entanto, os cientistas já haviam identificado reservatórios de células infectadas de forma latente que persistiam no corpo, o que impossibilitava uma cura permanente.
– Num paciente tratado com HAART, as drogas suprimem a replicação viral, o que significa que elas baixam o número de partículas virais na corrente sanguínea. Entretanto, o HAART não pode matar as células infectadas pelo HIV – disse Ekaterina Dadachova, professora de radiologia, microbiologia e imunologia da Escola de Medicina Albert Einstein, em Nova York, e principal autora do estudo. – Qualquer estratégia para curar a infecção pelo HIV deve incluir um método para eliminar as células infectadas por vírus.
Em seu estudo, Ekaterina e uma equipe de pesquisadores administraram radioimunoterapia em amostras de sangue de 15 pacientes com HIV tratados com HAART no Centro Einstein-Montefiore para Pesquisas da Aids.
Historicamente utilizada para combater tumores, a radioimunoterapia usa células de anticorpos monoclonais – clonados a partir de um linfócito B -, que são recrutadas pelo sistema imunológico para identificar e neutralizar os antígenos, objetos estranhos tais como bactérias e vírus que estimulam uma resposta imune no organismo.
Concebido para reconhecer e se ligar a um antigénio celular específico, o anticorpo utilizado na terapia é combinado em laboratório com um isótopo radioativo. Quando injetado na corrente sanguínea do paciente, ele viaja para a célula-alvo, onde a radiação é então introduzida.
– Na radioimunoterapia os anticorpos se ligam às células infectadas e as matam por radiação – afirmou Ekaterina. – Quando ela é combinada com o HAART, eles matam o vírus e as células infectadas, respectivamente.
Os pesquisadores uniram o anticorpo monoclonal (mAb2556), projetado para atacar uma proteína expressa na superfície das células infectadas pelo HIV, com o radionuclídeo bismuto-213.
– Os testes eliminaram pelo menos mais da metade de todas as células infectadas em cada amostra. Em muitos casos, eliminaram todas as células – explicou a pesquisadora ao GLOBO.
No geral, a infecção foi reduzida a níveis indetectáveis, e as células infectadas foram destruídas sem prejuízo para as células vizinhas.
Atuação no cérebro
Uma parte importante do estudo testou a capacidade do anticorpo radiomarcado de atingir células infectadas com o HIV no cérebro e no sistema nervoso central (SNC). Utilizando um modelo in vitro da barreira hematoencefálica – estrutura membrânica que atua principalmente para proteger o SNC -, os investigadores demonstraram que o novo anticorpo conseguiu atravessá-la e matar as células infectadas pelo HIV, sem qualquer dano para a membrana.
– O tratamento antirretroviral penetra apenas parcialmente a barreira hematoencefálica, o que significa que, mesmo se um paciente está livre de HIV de forma sistêmica, o vírus ainda é capaz de a atingir o cérebro, causando transtornos cognitivos e declínio mental – relatou Ekaterina. – O nosso estudo mostrou que a radioimunoterapia é capaz de matar as células infectadas por HIV, tanto sistemicamente quanto no sistema nervoso central.
Mesmo em níveis indetectáveis, a infecção pode voltar nos casos em que as células infectadas não foram completamente removidas.
– É por isso que planejamos administrar o tratamento ao menos duas vezes nos pacientes no futuro – contou Ekaterina.
Ensaios clínicos em pacientes com HIV são o próximo passo da pesquisa. Segundo estimativas da pesquisadora, os testes devem ser realizados em meados de 2014.
Oh vacina fraca, daqui a pouco vai ser uma por mês.
O Uruguai está usando a terceira dose da Pfizer para quem tomou as 2 primeiras da coronavac. A verdade é que muitas pessoas já foram contaminadas ou morreram depois da segunda dose da vacina da coronavac.
Já o Chile, vem usando Coronavac e o números só caem. Teve um surto a cerca de 3 meses, mas foi devido ao afrouxamento das medidas restritivas mas depois que essas medidas foram endurecidas, os casos voltaram a cair. Outro exemplo, são os profissionais de saúde, os casos de infecção diminuíram bastante.
Então a oxford deve aumentar em no mínimo 250 vezes.
Kkk
Estudos de quem? Dos seus fabricantes e vendedores, interessados em faturar com esse placebo? É sério isso? Melhor tomar chá de eucalipto com limão e alho ou então uma dose de cana com limão e mel-de-abelha.