A Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), por meio da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Sobral, está investigando o caso de um estupro coletivo cometido por, pelo menos, seis adolescentes contra uma menina de apenas 12 anos. Em um exame de corpo de delito, a Perícia Forense constatou o crime sexual.
O estupro de vulnerável teria ocorrido durante uma festa no distrito de Jordão, no último dia 11, mas foi comunicado à Polícia somente no último dia 14, conforme consta em Boletim de Ocorrência (B.O) ao qual o Diário do Nordeste teve acesso.
No B.O, há a informação de que a vítima participava de uma festa em uma quadra do distrito de Jordão, onde residia, quando foi amarrada, vendada e abusada sexualmente por um grupo de rapazes.
Além de cometer o crime, os suspeitos gravaram o estupro coletivo e compartilharam em um vídeo, que circulou nas redes sociais.
De acordo com o conselheiro tutelar José Arteiro Ferreira, um adulto também foi citado pela jovem como participante do crime. Ele, porém, “já foi ouvido e liberado por não haver flagrante ou falta de provas”, detalhou.
Teste de gravidez
O caso veio à tona após a criança visitar uma unidade de saúde, acompanhada do pai, para fazer um teste de gravidez.
Ao ser questionada pelo profissional de saúde o motivo da solicitação do teste, a menina revelou que foi abusada e até ameaçada pelo grupo de rapazes para que não contasse nada aos familiares dela.
O caso foi reportado ao Centro de Saúde da Família (CSF) e, em seguida, ao Conselho Tutelar de Sobral. Com o auxílio de um conselheiro, a vítima e os pais foram à DDM de Sobral registrar o Boletim de Ocorrência.
A menina chegou a ficar internada por cerca de uma semana, em observação, mas recebeu alta na segunda-feira (18).
Abuso sexual em casa
Além do estupro coletivo na rua, a vítima também relatou ser abusada sexualmente em casa, pelo próprio padrasto.
Por isso, foi afastada da residência onde vivia com o padrasto e a mãe, e encaminhada para morar com a irmã mais velha, em outra localidade.
A reportagem solicitou à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) mais informações sobre o caso e aguarda retorno.
O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) confirmou em decisão por unanimidade a sentença de 1ªa instância que absolveu o empresário André de Camargo Aranha, 44, acusado de estupro de vulnerável pela promotora de eventos Mariana Ferrer, 25.
O julgamento do recurso para revisão de sentença pedido por Ferrer aconteceu nesta quinta (7), em Florianópolis. Os três desembargadores da 1ª Câmara Criminal do TJSC que analisaram o pedido, Ana Lia Carneiro, Ariovaldo da Silva e Paulo Sartorato, votaram pela manutenção da sentença que absolveu Aranha, alegando falta de provas.
Ferrer acusa o empresário de tê-la dopado e estuprado em uma festa no Café de La Musique de Florianópolis (SC) em 2018, quando ela tinha 21 anos e dizia ser virgem. Aranha, que atua como empresário de jogadores de futebol, nega o crime e diz que Ferrer praticou sexo oral nele, de maneira consensual.
Aranha foi absolvido em setembro de 2020, em decisão do juiz de 1ª instância Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Florianópolis (SC). A tese usada pelo Ministério Público de Santa Catarina para pedir a absolvição de Aranha e acatada pelo juiz foi repudiada por diversas entidades de defesa dos direitos da mulher e criminalistas e gerou protestos no Brasil e na Europa.
No entendimento do promotor Thiago Carriço de Oliveira, o empresário não teria como saber que Ferrer não estava em condições de dar consentimento à relação sexual, portanto não haveria dolo, a intenção de estuprar. O argumento levou à criação do termo “estupro culposo” nas redes sociais.
No exame de corpo de delito ao qual a promotora de eventos se submeteu, a perícia encontrou sêmen do empresário e sangue dela e constatou que seu hímen havia sido rompido. Já o exame toxicológico não constatou o consumo de álcool e drogas, mas a defesa da jovem diz que não foi descartada a possibilidade de uso de outras substâncias como ketamina.
O caso gerou a campanha #JustiçaPorMariFerrer e mulheres foram às ruas no Brasil e na Europa pedindo justiça para a influenciadora digita após trechos da audiência virtual revelados pelo site The Intercept Brasil mostrarem o advogado de Aranha, Claudio Gastao Rosa Filho, humilhando a jovem.
Na sessão, o advogado afirma que “jamais teria uma filha” do “nível” da jovem. “Também peço a Deus que meu filho não encontre uma mulher que nem você”, afirmou. E quando Ferrer chora, diz: “Não adianta vir com esse teu choro dissimulado, falso e essa lágrima de crocodilo”.
Em março, a Câmara aprovou o Projeto de Lei Mariana Ferrer, que pune ofensa à vítima durante um julgamento, e, na semana passada, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) abriu processo para investigar a conduta do juiz Rudson Marcos na audiência.
O advogado de Ferrer diz que todos esses episódios traumáticos levaram a influenciadora a desenvolver uma depressão severa e Síndrome do Pânico e que ela não sai de casa há um ano.
A Folha teve acesso a laudos psiquiátricos da jovem. Um de 2019 fala em estresse pós-traumático, depressão e privação de sono. Outro mais recente, do ano passado, sugere “acompanhamento médico regular” da paciente.
Policiais civis da Delegacia Municipal de São José de Mipibu deram cumprimento, nesta quarta-feira (06), a um mandado de prisão preventiva em desfavor de José Jonata Rafael de Morais, 20 anos, mais conhecido como “Bodinho”. A prisão aconteceu no bairro do Centro, no município de São José de Mipibu.
José Jonata é investigado pela suspeita da prática de estupro de vulnerável; a vítima, no dia do crime, tinha 13 anos. O mandado de prisão foi expedido pela Vara Única da Comarca de São José de Mipibu.
Ele foi conduzido até a delegacia e encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça. A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS.
Foto: Divulgação Polícia Civil de Mato Grosso do Sul
Uma mulher de 77 anos foi presa no último dia 19, em Três Lagoas (em Mato Grosso do Sul), a 326 km de Campo Grande, assim como dois filhos dela e um neto. Todos são suspeitos de participarem de um grande esquema de estupro de menores de idade durante quase duas décadas. As vítimas eram primas e sobrinhas deles.
Além desses três descendentes da idosa, um outro neto foi preso no início de agosto. O abuso que ele teria cometido contra uma prima é que deu início às investigações da Polícia Civil, há cerca de três meses, e à operação Sodoma e Gomorra, em alusão à passagem bíblica que fala sobre estupro.
De acordo com Nelly Macedo, delegada-adjunta da Delegacia da Mulher de Três Lagoas, a apuração levou tempo por causa da delicadeza do assunto, para não expor as vítimas.
“Ficávamos fazendo a investigação sem muita abordagem, esperando que as vítimas nos procurassem”, afirma. “Elas ainda estavam morando naquele ambiente, junto com os agressores, então não podíamos simplesmente chegar ali e colocá-las em risco.”
A vítima mais antiga de quem a polícia tem notícias sofreu o primeiro abuso há 17 anos, quando tinha 8. Estuprada por mais de um parente, ela só deixou de ser alvo deles anos depois, quando saiu do convívio familiar.
Nessas quase duas décadas, ao menos 13 crianças e adolescentes da mesma família foram alvo de um ou mais parentes –três dessas vítimas se apresentaram às autoridades após as prisões.
Até agora, sabe-se que uma das vítimas foi estuprada aos 5 anos e que os abusos paravam quando a criança chegava aos 13. Ao menos um garoto foi alvo dos parentes mais velhos.
A prisão do primeiro suspeito não acendeu o alerta dos demais familiares responsáveis pelos abusos. “Eles pensavam que tinha ficado restrito a essa vítima. Como tinham esse controle, não acreditavam que as outras pessoas teriam coragem de denunciar”, explica a delegada.
Entre os quatro homens presos sob a suspeita de terem estuprado as próprias parentes, os dois mais velhos são irmãos, o terceiro é filho de um deles e o quarto, sobrinho dos dois. A matriarca, de acordo a polícia, era conivente com os abusos cometidos por seus descendentes.
Segundo as investigações, uma das vítimas, ao dizer que contaria sobre os crimes cometidos em casa, foi espancada com uma corrente. Em depoimento à polícia, os suspeitos disseram que não denunciavam os demais porque não queriam colocar a família em risco.
Recentemente, outro crime envolvendo abuso de vulnerável chocou Mato Grosso do Sul. Em Dourados, a cerca de 230 km da capital, Raíssa da Silva Cabreira, 11, da etnia guarani-kaiowá, foi estuprada e morta pelo próprio tio, Elinho Arévalo, 34.
Outros quatro homens, três deles adolescentes, também estiveram envolvidos no crime, ocorrido em 9 de agosto. Três dias depois, Arévalo foi achado morto em um presídio.
A garota morava com o tio em um dos barracos da aldeia Bororó desde os 5 anos. Segundo a polícia, Arévalo teria confessado estuprar a sobrinha constantemente após as consumir álcool.
Policiais civis da Delegacia Municipal de Macaíba prenderam, nesse domingo (02), um homem de 26 anos. Ele foi detido no município de Macaíba, pela suspeita dos crimes de roubo majorado e estupro de vulnerável.
A equipe foi acionada após o recebimento de informações acerca de um possível crime de roubo majorado e um estupro de vulnerável, ocorrido na localidade. Chegando à residência, foi confirmada a veracidade da informação. Além disso, foi apurado que a vítima seria uma jovem portadora de necessidades especiais.
Após as investigações, o suspeito foi identificado e foram realizadas diligência para localizá-lo. A Polícia Civil informa que, inclusive, o suspeito já havia sido preso anteriormente e, segundo relatos, já havia importunado sexualmente outra vítima. Ele foi encontrado em uma casa abandonada, utilizada por criminosos para práticas ilícitas.
O suspeito foi conduzido ao Serviço de Atendimento à Mulher 24 horas, para autuação em flagrante e, em seguida, foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça.
A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181 ou pelo número da Delegacia Municipal de Macaíba: 98114-4042.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
O G1-RN destaca nesta quinta-feira(08) que a Polícia Militar prendeu e levou à delegacia um homem e uma travesti suspeitos de estupro contra um bebê de 4 meses no interior do Rio Grande do Norte. Um adolescente, que é irmão da vítima e teria participado do crime também se apresentou à Polícia Civil no final desta manhã desta quinta-feira (8). Um vídeo do crime foi postado pelos próprios envolvidos nas redes sociais.
Segundo o sargento Francisco Marinho, da Polícia Militar, o estupro de vulnerável aconteceu na tarde desta quarta-feira (7) em Canguaretama, no Litoral Sul, foi filmado por um dos envolvidos e compartilhado nas redes sociais. Nas imagens, o adolescente e outro jovem aparecem “manipulando” o órgão sexual do bebê, como em um ato de masturbação, em cima de uma cama – o terceiro envolvido filmava a cena.
Segundo a Polícia Civil, ao final das investigações, os suspeitos poderão responder por estupro de vulnerável e produção imagens contendo pornografia infantil.
Uma mulher de 36, internada com suspeita de covid-19 no HRMS (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul), alega ter sido estuprada por enfermeiro na madrugada de quarta-feira (3).
A mãe dela registrou um B.O. (Boletim de Ocorrência) na Delegacia da Mulher com base em um áudio enviado pela filha por mensagem de celular. No áudio, a vítima descreve em detalhes o ato. Ofegante, em vários momentos, a paciente faz uma pausa para tentar respirar. Ela conta que tentou parar a ação do suspeito, mas estava sem forças.
A vítima descreve o autor como um enfermeiro que estava de serviço naquela madrugada. Ao receber a mensagem, a mãe, Míriam Motta, disse que procurou imediatamente a direção do hospital e a polícia.
O caso foi registrado como estupro de vulnerável – quando praticado com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para oferecer resistência. Segundo Míriam, a filha estava com medo de denunciar, mas uma de suas motivações para fazer o registro é que outras mulheres não passem pela mesma situação da filha.
O HRMS não se manifestará a respeito. Em nota, o hospital afirma: “Reiteramos que todos os casos de supostas infrações nos diversos campos, administrativo e assistencial, o HRMS pauta-se nos ditames éticos e legais vigentes para tomada de providências.”
Anderson Leonardo, vocalista do grupo Molejo, foi denunciado por um cantor e dançarino, de 21 anos, por crime de estupro, que teria acontecido no fim do ano passado. O rapaz, que diz ser empresariado por Anderson, afirma ter sido violentado sexualmente em um quarto de motel em Sulacap, na Zona Oeste do Rio.
Procurada por Quem, a polícia afirmou na manhã desta quinta-feira (4) que o cantor será chamado a prestar depoimento. “As investigações estão em andamento na 33ª DP (Realengo). O cantor será chamado para prestar depoimento na delegacia. Os agentes aguardam o resultado do boletim médico do hospital para verificar se houve ato sexual, e vão requisitar imagens de câmeras de segurança instaladas no estabelecimento onde teria acontecido o fato e ouvir testemunhas. Os policiais também vão coletar objetos e elementos que estejam relacionados ao caso para esclarecer todas as circunstâncias do ocorrido”, afirma a assessoria da polícia.
As informações contidas na denúncia foram antecipadas pelo colunista Alessandro Lo-Bianco na quarta-feira (3). Por meio de nota divulgada na terça-feira (2), a defesa de Anderson se manifestou: “O cantor foi surpreendido, assim como todos, com o que foi veiculado na imprensa na data de hoje, não tendo qualquer conhecimento acerca do publicado em redes sociais ou mesmo em sede policial, vez que não foi intimado para prestar quaisquer informações, pelo que, não teve nem mesmo ciência do que consta do registro de ocorrência”.
Leia a íntegra da nota abaixo:
“O cantor Anderson Leonardo, em face das recentes matérias veiculadas envolvendo o seu bom nome artístico, acerca de suposto estupro, vem esclarecer aos seus inúmeros fãs, contratantes e amigos o seguinte: o cantor foi surpreendido, assim como todos, com o que foi veiculado na imprensa na data de hoje, não tendo qualquer conhecimento acerca do publicado em redes sociais ou mesmo em sede policial, vez que não foi intimado para prestar quaisquer informações, pelo que, não teve nem mesmo ciência do que consta do registro de ocorrência.Esclarece ainda que lamenta profundamente as declarações envolvendo seu nome, refutando qualquer ato de violência contra quem quer que seja, negando categoricamente à acusação completamente falsa de agressão sexual feita em seu desfavor.
Ressalta, outrossim, que em mais de 30 anos de vida pública, jamais tivera seu nome ligado a qualquer ato criminoso ou que viesse a desabonar ou macular a sua imagem e carreira, seja de sua vida profissional ou pessoal. Informa também que conhece a suposta vítima, mas jamais praticou os atos veiculados na imprensa, inclusive, tem conhecimento que a suposta vítima já esteve presente em diversas apresentações artísticas do cantor, em ocasiões posteriores à falaciosa alegação, o que demonstra, claramente, que a narrativa publicada nunca ocorreu. Assim, o cantor esclarece, por meio de sua assessoria, que os fatos publicados não são verdadeiros.
Por fim, nega as infames acusações que lhes são imputadas, as quais foram recebidas com grande surpresa, reforçando sua inocência, a qual tem certeza que será demonstrada e comprovada no curso do inquérito policial. Ademais, sempre pautou sua vida profissional, pública e pessoal pela ética, caráter, respeito e retidão, sendo inimaginável ser acusado de algo dessa natureza.”
O portal G1-RN destaca em reportagem nesta segunda-feira(28) que pelo menos cinco suspeitos de envolvimento em um arrastão que culminou no estupro de uma mulher e de uma adolescente na zona rural de Caraúbas, no Oeste potiguar, na madrugada desse domingo (27), foram identificados pela Polícia Civil. Uma operação que envolveu policiais militares e civis de vários municípios da região prendeu dois deles ainda durante o fim de semana.
De acordo com o delegado Christiano Otton, mandados de prisão foram solicitados à Justiça contra os três suspeitos que ainda não foram localizados. “Os outros dois foram presos em flagrante, ontem”, afirmou.
Entre os presos até agora, um teria participado efetivamente do crime e o outro teria dado apoio e ajudado a planejar a ação. A polícia informou que eles já eram procurados por outro crime semelhante.
O caso deste domingo chocou a população de Caraúbas. O crime aconteceu na comunidade rural Sítio Borracha.
Parabéns a resposta rápida da polícia por esse crime brutal. Como os Direitos Humanos não deixam a polícia relar a mão nesses vagabundos, o próprio crime toma conta deles no presídio.
O filho do fundador das Casas Bahia Saul Klein, 66, entregou o passaporte à Justiça e está proibido de ter contato com 14 mulheres que acusam o empresário de aliciá-las e estuprá-las em festas que reuniam dezenas de garotas em sua casa, em Alphaville, desde 2008.
As duas medidas são precauções solicitadas pelo Ministério Público de SP para o andamento da investigação das denúncias, que estão mantidas em segredo de Justiça em um inquérito policial aberto na Delegacia de Defesa da Mulher de Barueri. Em julho, a polícia arquivou outro inquérito com alegações semelhantes e que apurava a suposta exploração sexual de uma menor de idade por Klein.
A defesa do empresário diz que o seu cliente é um sugar daddy, termo que descreve homens que têm fetiche em sustentar financeiramente mulheres jovens em troca de afeto e sexo, mas alega que ele jamais cometeu os crimes apontados pelas alegadas vítimas.
“O sr. Saul Klein vem sendo vítima de um grupo organizado que se uniu com o único objetivo de enriquecer ilicitamente às custas dele, através da realização de ameaças e da apresentação de acusações falsas em âmbito judicial, policial e midiático”, afirma o advogado André Boiani e Azevedo, que representa Klein.
“Várias dessas pessoas já conseguiram se aproveitar dele em outras oportunidades, causando-lhe prejuízo milionário, e estavam acostumadas a essa situação. Quando perceberam que esse tempo acabou, passaram a difamá-lo publicamente”, segue Azevedo.
“Ele [Saul] sente profunda indignação diante desse quadro, mas se defenderá com toda a tranquilidade, pois tem absoluta confiança na polícia, no Ministério Público e no Poder Judiciário, que já atestaram sua inocência em investigação anterior e certamente o inocentarão mais uma vez.”
O advogado afirma que o seu cliente contratava uma agência que lhe trazia sugar babies (como são chamadas as garotas que se dispõem a serem bancadas pelos daddies) e que ele mantém diversos relacionamentos simultaneamente.
“Ele era o ‘daddy’ de todos os ‘daddies’, do qual todas as ‘babies’ gostariam de ser ‘babies’”, afirma Azevedo.
Azevedo aponta que os ataques têm por objetivo chantageá-lo e achacá-lo desde 2019, quando Klein parou de adquirir o serviço da empresa que lhe apresentava as mulheres, por desconfiar que os seus proprietários estavam tentando extorqui-lo.
Saul Klein é filho de Samuel Klein (1923-2014), fundador das Casas Bahia. Ele atualmente disputa a herança do pai na Justiça com o seu irmão mais velho Michel Klein, para quem Saul vendeu a sua parte societária na rede varejista em 2010 pelo valor estimado de R$ 1,5 bilhão.
O empresário também é um dos atuais donos do time de futebol Ferroviária, de Araraquara, no interior de SP, e foi candidato (não eleito) a vice-prefeito de São Caetano do Sul neste ano, cidade cujo time de futebol também teve ele como investidor por anos.
Os relatos das 14 vítimas foram feitos à Ouvidoria da Mulher do Conselho Nacional do Ministério Público, que encaminhou o conteúdo ao Ministério Público de SP (MPSP). A promotoria paulista solicitou à Justiça medidas restritivas para que o empresário não deixe o país nem contate as mulheres que o acusam. O pedido foi acatado pela 2ª Vara Criminal da comarca de Barueri.
A decisão judicial elenca informações apresentadas pelo MPSP baseadas nos testemunhos das supostas vítimas A. P. F. S., F. D. S. M., M. C. D. C., N. E., T. M. C., I. P.. D. F., B. R. B. D. O., A. L. M. P., J. F. S., P. Z., S. G. D. S., M. D. S M. e L. R. G.
“Segundo constou do requerimento, todas as mulheres acima foram vítimas de aliciamento sexual”, aponta o despacho da Justiça citando informações elencadas pela promotoria. “Eram procuradas por aliciadores em redes sociais e outros canais, informadas falsamente de que havia interesse na contratação delas por parte de uma empresa e conduzidas a uma apresentação, a título de teste, para o requerido Saul.”
“Os testes eram feitos em um flat e elas tinham que usar biquínis ou roupa íntima. Elas eram convencidas de que, se satisfizessem a lascívia do requerido Saul, poderiam ser contratadas para eventos na ‘mansão’ de Alphaville, quando então receberiam de mil a três mil reais, ou numa casa de campo dele em Boituva”, segue a narrativa.
“Nesses eventos, que podiam contar com 15 a 30 moças, elas tinham que exibir o tempo todo de biquíni e submeter-se a atividades sexuais com o requerido Saul, inclusive de modo humilhante e a contragosto. Também podiam ter que ingerir droga, permanecer trancadas em um quarto por um dia inteiro e aceitar se submeter a consultas com médicos ginecologista e cirurgião plástico, respectivamente, para cuidar das persistentes e reiteradas doenças sexualmente transmissíveis que as acometia e de outras enfermidades que apresentaram, bem como receber aplicações de botox ou outros tratamentos destinados a prepará-las para as sessões com o requerido Saul.”
“Salientou o Ministério Público que o fato de que as propriedades sempre eram vigiadas por seguranças armados e que as mulheres eram submetidas a atos de brutalidade e de humilhação, exemplificando com cusparadas. Telefones celulares normalmente eram confiscados quando da chegada delas ao local”, cita o despacho. “Em razão da constante exploração, da dependência econômica, do subjugo físico e da intimidação moral, muitas mulheres adoeceram e uma delas chegou a se suicidar.”
“Foi realçado, ainda, o fato de que eram providenciados documentos falsos às mulheres, com nomes e demais dados alterados, o que era especialmente importante para as adolescentes”, emenda o documento sobre acusações sobre a possível relação de Saul com menores de idade.
“[Elas também disseram que] eram ameaçadas a não tratar do que ocorria nesses locais com quem quer que fosse, sob pena de sofrerem consequências”, continua .
A Folha conversou por telefone com duas das alegadas vítimas que acusam o empresário. Uma conheceu Saul em 2008 e conviveu com ele até este ano. A outra começou em 2013. Nenhuma delas quis se identificar, alegando que não querem ser expostas e que têm medo de represálias do empresário. Elas corroboram os relatos elencados na decisão judicial. Uma terceira suposta vítima desistiu de falar com a reportagem.
Azevedo aponta que a relação criada entre Klein e as mulheres nem sempre acarretava em atos sexuais, mas que quando isso ocorria era um algo consensual. Ele afirma que o empresário dava presentes a elas, mas que ele nunca fez pagamentos às suas amantes e não participava desta negociação —quem tratava disso era a agência, que também se responsabilizava por verificar as idades de todas as garotas para que fossem maiores de idade.
“As participantes estavam ali de livre e espontânea vontade —e, saliente-se, todas queriam voltar aos eventos, em demonstração de que estavam de acordo com o que ali acontecia”, diz ele.
A advogada Gabriela Souza, que representa as vítimas, afirma que só se manifestará em janeiro. A investigação segue em segredo de Justiça.
Virou Já moda, ninguém pode mais levar amigas pra uma festa que depois já cria coisas da mente delas pra extorquir,tiram fotos do Instagram, Facebook e grupos do whatsapp, tom am whisky 12 anos, cerveja ? Stella artois, Budweiser depois inventa fatos virou moda já no Brasil!
Essas mulheres de hoje são todas uma bombas relógios,logo se percebe que essas relações sexuais eram absolutamente consensuais entre o senhor klein e entre essas decentes e recatadas mulheres,pelo que se sabe elas frequentavam essas festas íntimas de livre e espontânea vontade,e que foram pagas para realizarem os fetiches sexuais do distinto cidadão e agora veem com essas invencionisses de que sofreram assédios sexuais e que foram estupradas,isso é um completo absurdo.
Estou com pena desse distinto e inocente homem do bem,pelo poder que ele possui pode comprar e fazer que quiser com o seu patrimônio,inclusive realizar extravagâncias eróticas e sexuais,agora essas mulheres ingênuas e santas e que sabiam exatamente o que estavam fazendo naqueles ambientes,agora se reuniram para destruir a dignidade do rico homem pelo qual eram todas bem remuneradas para prestarem serviços de apresentações eróticas e sexuais,agora ele será escolhido para ser bombardeado pelas pessoas fracassadas e pelos canais de telecomunicações.
Uma delas ficou desde 2008 nesse "sofrimento"?! Ela estava amarrada em algum lugar, só pode.
Achaque, vivaldinas tentando explorar o empresário. Pelo que li no artigo, ele não obrigou ninguém a nada. Tudo consensual. Agências de garotas existem por todo canto. E ele só está usufruindo de sua condição financeira. Segue o jogo.
Se não se deve, ou não se pode divulgar os nomes das vítimas, precisa colocar isso: A. P. F. S., F. D. S. M., M. C. D. C., N. E., T. M. C., I. P.. D. F., B. R. B. D. O., A. L. M. P., J. F. S., P. Z., S. G. D. S., M. D. S M. e L. R. G?!!!
Faria alguma diferença simplesmente não divulgar os nomes ou letras?!!!!
Anitta revelou ter sido vítima de estupro quando tinha apenas 14 anos. A revelação foi feita no primeiro episódio da série “Anitta: Made In Honório, que estreou na madrugada desta quarta-feira na Netflix.
“Nunca expus isso em público. Sempre me coloquei numas relações meio abusivas. Quando eu tinha 14 para 15 anos, conheci uma pessoa. Eu tinha medo dele, ele era autoritário comigo, falava de forma autoritária. Eu era diferente quando eu era adolescente, não era como eu sou hoje em dia”, conta.
“Ele estava muito nervoso, muito estressado. Eu estava com bastante medo das reações dele e eu acabei perguntando se ele queria ir pra um lugar só nós dois. Rapidamente, na mesma hora, ele parou o estresse dele e perguntou se eu tinha certeza. Eu falei que sim. Mas hoje eu tenho plena certeza que eu falei que sim, porque eu tinha muito medo do estresse dele”, desabafou a cantora.
Chorando, ela deu detalhes do ocorrido: “Quando eu cheguei lá, eu realizei que não era certo fazer aquilo por medo e eu falei que não queria mais. Mas ele não ouviu. Ele não falou nada. Ele só seguiu fazendo o que ele queria fazer. Quando ele acabou, ele saiu, foi abrir uma cerveja e eu fiquei olhando para a cama cheia de sangue”.
No desbafo, ela afirma que durante anos conviveu com a dor de achar que a culpa era dela: “Faz muito pouco tempo que eu parei de achar que isso é culpa minha, que eu causei isso pra mim. Eu sempre tive medo do que as pessoas iam falar: como ela pode ter sofrido isso e hoje ser tão sexual, ser tão aberta, fazer tanta coisa’. Eu não sei. O que eu sei é que eu peguei isso que eu vivi e transformei em uma coisa pra me fazer sair por cima, sair melhor”.
A cantora explica que foi buscando forças para superar o abuso que criou a personagem Anitta (seu nome de batismo é Larissa). “Para todos vocês que se perguntam de onde nasceu a Anitta. Nasceu daí. Da minha vontade e necessidade de ser uma mulher corajosa, que nunca ninguém pudesse machucar, que nunca ninguém pudesse fazer chorar, magoar. Que sempre tivesse uma saída para tudo. Foi daí. Eu criei essa personagem aí”.
A mãe da cantora e o irmã da cantora também deram depoimentos sobre o ocorrido com Anitta, afirmando que souberam do abuso. “Eu via ela triste de vez em quando, via chateada mas, pra mim, era as coisas que ela não conseguia”, disse Miriam Macdeo.
“Faz muito pouco tempo. Ela chamou eu, meu pai e minha mãe pra conversar. Ela pediu que a gente nem olhasse pra ela. Estava começando a se boicotar, não comer, não estar feliz, criar defesas dentro dela pra suportar esse segredo. Resolveu botar isso pra fora, nos contar”, relembra Renan.
A pedido da defesa do senador Irajá Abreu, a boate Café de la Musique e o hotel La Residence entregaram à Justiça de São Paulo imagens que mostram o parlamentar acompanhado da modelo Hellen Hass na noite do último dia 22 e também da madrugada do dia 23.
Ao acusar Abreu de estupro, a modelo alegou ter sofrido um “apagão” e recobrado a consciência “já com o investigado em cima de si, mantendo conjunção carnal”.
Ao se manifestar nos autos do inquérito, o advogado Daniel Bialski afirma que a versão de Hass “não condiz com a realidade”.
“Todas as imagens de CFTV requisitadas, de todos os locais em que estiveram naquela data, revelam justamente o contrário, ou seja, de que eles chegaram de mãos dadas, caminhando tranquilamente, e, mais que isso, mostrando que ela manuseara seu celular, conduta incompatível com alguém que estaria alegadamente sem a capacidade e discernimento de seus atos.”
O advogado acrescenta que o exame de corpo de delito de Irajá também rebate a tese de que houve luta corporal e que a modelo se recusou a entregar o celular, cujo conteúdo pode ajudar a “esclarecer detalhes ainda não totalmente esclarecidos” do episódio.
Assista às imagens inéditas obtidas por O Antagonista AQUI.
Ela está querendo e aparecer para estitquir dinheiro do homem. Porque ela aceita sair com um homem a noite vai para barzinho e depois vai ao apto do mesmo sozinhos o que ela estava querendo?
Policiais civis da Delegacia Municipal de Monte Alegre deram cumprimento, nesta sexta-feira (06), a um mandado de prisão e de busca e apreensão em desfavor de um homem de 45 anos. Ele foi preso no bairro do Centro, no município de Monte Alegre, pela suspeita da prática do crime de estupro, praticado contra duas mulheres.
O mandado foi expedido pela Vara Única da Comarca de Monte Alegre. Ainda ao longo das diligências, durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, na residência dele, foram apreendidos diversos DVD’s contendo material pornográfico. Ele já havia sido preso, há poucos dias, pela prática do crime de porte ilegal de arma de fogo e, posteriormente, foi solto após o pagamento de fiança.
O homem de identidade a ser confirmada foi conduzido até a delegacia e encaminhado para o sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça.
Que absurdo! Andrew Lewis, de 47 anos, foi preso após sua parceira notar furos nos preservativos utilizados pelo casal. O inglês foi condenado por estupro, na sexta-feira (2), e sentenciado a 4 anos de prisão.
Glyn Samuel, promotor do caso, relatou que a vítima encontrou um alfinete ao lado de algumas camisinhas já furadas em sua cabeceira. Ela foi checar o último preservativo usado pelo casal, que estava no lixo, e percebeu um furo nele. Na denúncia para a polícia a mulher descreveu o ato como: “pura maldade”
Segundo a advogada de defesa do ex-motorista, ele furava os preservativos na “esperança” do material estourar e sua parceira optar por não utilizar camisinhas nas relações sexuais.
No tribunal, o homem reconheceu a prática do crime, ele admitiu: “coisa mais estúpida que já fiz”. O juiz Cole reconheceu que a mulher havia consentido com a relação, desde que o método anticoncepcional fosse usado no ato. Houve, portanto, uma quebra de confiança e de consentimento caracterizando o estupro.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou nesta sexta-feira (2) lei que cria o cadastro nacional de condenados por estupro . O banco de dados guardará descrição de características físicas, impressão digital e perfil genético, fotos, local de moradia e trabalho de condenados pelo crime.
O texto, no entanto, não prevê como será feito o acesso às informações do cadastro e as responsabilidades pela atualização e validação dos dados inseridos no banco.
De acordo com a lei, uma normativa elaborada entre a União e os entes federativos deve definir essas questões.
Segundo a Secretaria-Geral da Presidência, o cadastro irá “contribuir para agilizar a averiguação criminal e, por consequência, na rapidez da punição dos agressores”.
A lei, de autoria do deputado Hildo Rocha (MDB-MA), foi aprovada no Senado em 9 de setembro e estava na mesa do presidente Bolsonaro desde então. Os custos do banco serão pagos pelo Fundo Nacional de Segurança Pública.
Ôôô véi bom.
Agora só falta botar em pauta a castração com canivete como quem capa porco.
Depois de capado coloca cinza de pau de jurema pra cicatrizar.
Policiais civis da Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (DCA) deram cumprimento, nesta quarta-feira (16), a um mandado de prisão em desfavor de um homem de 70 anos. O mandado de prisão, decorrente de sentença condenatória, foi expedido pela 15ª Vara Criminal da Comarca de Natal.
O autor dos abusos sexuais mantinha, na época dos fatos, um relacionamento amoroso com a avó da vítima. De acordo com as investigações, os estupros começaram a ser praticados quando a vítima tinha 4/5 anos e perduraram até os 6/7 anos. Além disso, foi concluído que ocorreram episódios pontuais da prática do crime quando a vítima tinha 10 anos de idade, ocasião na qual foram realizadas as denúncias, no ano de 2017.
O homem foi condenado a uma pena de 9 anos e 4 meses. Ele foi conduzido até a delegacia e encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
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