A potiguar Ana Beatriz de Freitas Malta Feitosa, de 13 anos, acompanhada por este Blog desde o início de sua precoce e meteórica carreira, atleta de jiu-jitsu na Gracie Barra Natal, será a única representante do Rio Grande do Norte no PanKids 2020, evento que será realizado nos dias 08 e 09 de fevereiro, em Long Beach, na Califórnia – EUA.
Colecionadora de grandes conquistas, “Bia”, como é conhecida, vem sendo apontada como uma das grandes promessas do esporte potiguar e nacional. Aluna do professor Itácio Lisboa, apresenta em seu currículo títulos de campeã Brasileira de Jiu-Jitsu CBJJ-SP/2019, campeã do Nordeste Open de Jiu-Jitsu-RN/2017 e 2019, campeã paraibana de jiu-jitsu – PB/2019, campeã do Open Kids Jiu-Jitsu RN/2019, campeã Nordeste Open Championship PB/2019, campeã Grande Slam Jiu-Jitsu RN/2018.
Com a arte marcial correndo em suas veias, “Bia” ainda é atleta de judô da Nagashima Futuro Campeão, e coleciona títulos locais, nacionais e internacionais – credenciando-se como uma das apostas para a Seleção Brasileira.
Ana Beatriz de Freitas Malta Feitosa embarca no dia 23 deste mês, na companhia do professor Itácio Lisboa, para terminar a sua preparação em solo americano, e terá o suporte da Gracie Barra em Colorado Springs.
O secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, Ali Shamkhani, revelou nesta terça-feira (7) que estão sendo identificadas formas para uma retaliação contra os Estados Unidos, pelo ataque que matou o general Qasem Soleimani, comandante da Força Quds, divisão de elite da Guarda Revolucionária.
“O mais frágil dos 13 cenários é um pesadelo histórico para os Estados Unidos. A vingança não inclui apenas uma operação”, disse o representante do governo.
Shamkhani afirmou que o Eixo da Resistência, aliança que reúne o grupo libanês Hezbollah, o palestino Hamas, o iemenita Ansarullah e a iraquiana Forças de Mobilização Popular (FMP), dará uma dura resposta ao governo americano, pelo ataque em Bagdá.
O secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional também garantiu que o Irã está vigiando as diferentes bases dos EUA na região, enquanto mantém a posição pela expulsão dos militares.
“Se as tropas americanas não saem de nossa região pelo próprio pé, na posição vertical, faremos que seus cadáveres saiam de forma horizontal”, ameaçou.
Para Shamkhani, a resposta dura é necessária, porque os EUA “assassinaram um herói nacional”, em referência a Soleimani, alvo de um ataque realizado nos arredores do aeroporto internacional de Bagdá, no Iraque, na última sexta-feira.
O Parlamento iraniano, por sua vez, aprovou por unanimidade uma moção denominada “Dura Vingança”, em que classifica o Pentágono e o Exército dos EUA como forças terroristas.
O ataque americano que matou Qassem Soleimani, um dos principais líderes do Irã, tinha como objetivo desmobilizar “um ataque iminente” que iria colocar em risco vidas americanas no Oriente Médio, afirmou o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, em entrevistas a canais de TV nesta sexta-feira (3).
Ele não quis dar detalhes, mas afirmou que a decisão dos EUA de matar Soleimani foi baseada em avaliações com base em análises de inteligência.
“Ele estava planejando ativamente para realizar ações na região –uma ação grande, como ele descrevia– que colocaria em risco dúzias, se não centenas, de vidas americanas. Nós sabemos que era iminente.”
As ameaças, afirmou ele, eram localizadas na região. “Ontem (dia 2) à noite era o momento em que precisávamos agir para garantir que esse ataque iminente [por parte dos iranianos] fosse desfeito.”
Tentativa de aliviar a tensão
Os EUA estão “comprometidos com a desescalada”, após a morte do general iraniano Qassem Soleimani, em um ataque orquestrado por Washington, também afirmou Pompeo.
Em uma rede social, Pompeo disse que conversou com seus homólogos chinês, britânico e alemão sobre a “decisão de Donald Trump de eliminar Soleimani em resposta às ameaças iminentes às vidas de americanos”.
“Grato aos nossos aliados por reconhecerem as contínuas ameaças agressivas representadas pelas forças iranianas Al-Quds”, publicou Pompeo em uma rede social, ressaltando que conversou sobre o ataque com seu homólogo britânico, Dominic Raab, e o responsável pelas questões diplomáticas do Partido Comunista Chinês (PCC), Yang Jiechi.
“Os Estados Unidos seguem comprometidos com a desescalada”, frisou.
Na quinta-feira (2) à noite, Pompeo havia publicado um vídeo em uma rede social, no qual, segundo ele, veem-se iraquianos “dançando na rua” para celebrar a morte de Soleimani.
General de uma das forças dos Guardiães da Revolução, o poderoso general iraniano morreu em um bombardeio americano em Bagdá.
O Pentágono anunciou que Donald Trump deu diretamente a ordem de matar Soleimani.
Os contratos futuros do petróleo subiam cerca de 3 dólares nesta sexta-feira, depois que um ataque aéreo dos Estados Unidos em Bagdá matou o chefe da força de elite Quds, do Irã, provocando preocupações sobre a escalada das tensões regionais e a interrupção do fornecimento de petróleo.
O petróleo Brent subia 2,95 dólares, ou 4,45%, a 69,2 dólares por barril, às 8:19 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 2,62 dólares, ou 4,28%, a 63,8 dólares por barril.
Um ataque aéreo no aeroporto de Bagdá matou o major-general Qassem Soleimani, arquiteto da crescente influência militar do Irã no Oriente Médio e um herói entre muitos iranianos e xiitas da região.
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, disse que uma dura vingança aguarda os “criminosos” que mataram Soleimani.
“Esperamos que confrontos de nível moderado a baixo durem pelo menos um mês e provavelmente fiquem limitados ao Iraque”, disse Henry Rome, analista do Irã na Eurasia.
A embaixada dos Estados Unidos em Bagdá pediu nesta sexta-feira a todos os cidadãos norte-americanos que deixem o Iraque imediatamente devido à escalada nas tensões.
O Iraque, o segundo maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), exporta cerca de 3,4 milhões de barris de petróleo bruto por dia.
País é auto suficiente, injustificável para o consumidor brasileiro pagar aos acionistas da Petrobrás lucros de um conflito instantâneo. Vão roubar a mãe, bando de fdp.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (3) que o ataque dos Estados Unidos no Iraque, no qual foi morto o general iraniano Qassem Soleimani, “vai impactar” o preço dos combustíveis no Brasil.
A ação norte-americana foi ordenada pelo presidente Donald Trump. Soleimani, considerado um herói nacional e maior líder militar do país, chefiava a Guarda Revolucionária do Irã. De acordo com os EUA, o ataque aéreo em um aeroporto de Bagdá foi uma resposta a mortes de norte-americanos no Oriente Médio atribuídas pelo governo Trump às autoridades iranianas.
O preço do petróleo no mercado internacional reagiu de imediato e teve forte alta após o ataque. O Irã e o Iraque estão entre os maiores produtores mundiais.
Bolsonaro foi questionado por jornalistas que acompanharam sua saída do Palácio da Alvorada se avalia alguma medida para conter a subida dos preços dos combustíveis no Brasil.
“Que vai impactar, vai. Agora, vamos ver nosso limite aqui. Porque, se subir, já está alto o combustível, se subir muito complica. Agora, o que eu gostaria que vocês fizessem é que mostrasse para o povo duas coisas: primeiro que eu não posso tabelar nada. Pediram para tabelar carne. Já fizemos essa política de tabelamento no passado e não deu certo”, disse o presidente.
Bolsonaro informou que tentou falar sobre o impacto nos combustíveis na manhã desta sexta com o ministro da Fazenda, Paulo Guedes, e com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, mas ambos não atenderam o telefone.
Os jornalistas perguntaram a Bolsonaro se havia alguma alternativa, que não fosse o tabelamento, para amenizar uma possível alta no preço dos combustíveis. O presidente disse que vai “conversar com quem entende” para encontrar uma solução.
“Vou conversar com quem entende. O Brasil está dando certo porque eu não meto o bedelho em tudo. Busco informações”, concluiu.
Ele disse ainda que vai se reunir com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, para se informar sobre detalhes do ataque dos EUA.
“Tive algumas informações ontem [quinta-feira] à noite, de madrugada. Vou me encontrar agora com o general Heleno para me inteirar do que realmente aconteceu. Daí por diante, emitir o meu juízo de valor”, completou Bolsonaro.
Pode perguntar a quem é dono de posto de gasolina.
O governo do RN, aumentou a pauta PMPF, desde o dia 02/01/20. O aumento já está sendo praticado pelas distribuidoras, algo em torno de 10 centavos.
Pra quem é militonto, petralha, cabe aqui um comentário sobre a já fracassada governdora Fátima Lula Bezerra.
Vão lá petralhada na governadoria, e pergunte a cumpanheira.
Que isso!!
A embaixada norte-americana em Bagdá, atacada na terça-feira (31) por pró-iranianos, apelou nesta sexta-feira (3) aos seus cidadãos que deixem o Iraque “imediatamente”. O pedido foi divulgado poucas horas depois do assassinato do general iraniano Qassem Soleimani numa operação dos Estados Unidos.
A representação diplomática dos EUA pediu aos norte-americanos no Iraque “que partam de avião o mais rápido possível” ou saiam “para outros países por via terrestre”.
As principais passagens de fronteira do Iraque levam ao Irã e à Síria, mas há outros pontos de passagem para a Arábia Saudita e a Turquia.
O assassinato do general iraniano Qassem Soleimani, enviado da República Islâmica ao Iraque, representa “uma escalada perigosa da violência”, disse hoje a presidente da Câmara dos Deputados norte-americana, a democrata Nancy Pelosi.
“Os Estados Unidos – e o mundo – não podem permitir uma escalada de tensões que chegue a um ponto sem retorno”, afirmou Nancy Pelosi em um comunicado.
A Guarda Revolucionária confirmou a morte do general durante ataque aéreo, na manhã de hoje, contra o aeroporto de Bagdá. A ação norte-americana também visou o “número dois” da coligação de grupos paramilitares pró-iranianos no Iraque, Abu Mehdi al-Muhandis.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou a morte do comandante da força de elite iraniana Al-Quds, general Qassem Soleimani, anunciou o Pentágono em um comunicado.
Na nota, o Pentágono disse que Soleimani estava “ativamente a desenvolver planos para atacar diplomatas e membros de serviço norte-americanos no Iraque e em toda a região”.
O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, prometeu hoje vingar a morte do general e declarou três dias de luto nacional.
Foto mostra veículo em chamas após ataque contra o Aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque — Foto: AI do Primeiro Ministro do Iraque via AP
O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, e o presidente iraniano Hassan Rouhani falaram em vingança nesta sexta-feira (3) por causa da morte de Qassem Soleimani, chefe de uma unidade da Guarda Revolucionária iraniana. O general foi vítima de um ataque aéreo americano no Aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque, na quinta (2).
O Pentágono informou que o bombardeio tinha a missão de matar o general iraniano e foi uma ordem do presidente Donald Trump.
“O martírio é a recompensa por seu trabalho incansável durante todos estes anos (…) Se Deus quiser, sua obra e seu caminho não vão parar aqui e uma vingança implacável espera os criminosos que encheram as mãos com seu sangue e a de outros mártires”, afirmou o aiatolá Khamenei em sua conta no Twitter em farsi.
Em comunicado divulgado pela TV, Ali Khamenei declarou que “todos os inimigos devem saber que a jihad de resistência continuará com uma motivação dobrada, e uma vitória definitiva aguarda os combatentes na guerra santa”. O Irã geralmente se refere a países e forças regionais opostos a Israel e aos EUA como uma frente de “resistência”.
Qassem Soleimani, de 62 anos, era general da Força Al Quds, unidade especial da Guarda Revolucionária, e apontado como o cérebro por trás da estratégia militar e geopolítica do país. Ele era muito próximo do líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, e sobreviveu a diversas tentativas de assassinato nas últimas décadas.
Sob liderança de Soleimani, o Irã reforçou o apoio ao Hezbollah (no Líbano) e outros grupos militantes pró-iranianos, expandiu a presença militar do Irã no Iraque e na Síria e organizou a ofensiva da Síria contra grupos rebeldes durante a guerra civil que assola o país.
‘Vingança’
O presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse que agora o país estará mais determinado a resistir aos EUA e também prevê vingança.
“O martírio de Soleimani tornará o Irã mais decisivo para resistir ao expansionismo americano e defender nossos valores islâmicos. Sem dúvida, o Irã e outros países que buscam a liberdade na região se vingarão”, afirmou Rouhani.
O ex-comandante da Guarda Revolucionária do Irã Mohsen Rezaei prometeu “vingança vigorosa contra a América” pelo assassinato de Qassem Soleimani.
“Suleimani se juntou a seus irmãos martirizados, mas nos vingaremos vigorosamente dos EUA”, disse Rezaei, que agora é secretário de um órgão estatal.
A morte do general iraniano é uma “escalada extremamente perigosa e imprudente”, advertiu o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif.
O ataque
O bombardeio americano teve como alvo um comboio de veículos dentro do perímetro no Aeroporto Internacional de Bagdá e matou pelo menos sete pessoas, de acordo com fontes das forças de segurança iraquianas. Entre as vítimas, está Abu Mahdi al-Muhandis, chefe das Forças de Mobilização Popular do Iraque, milícia apoiada pelo Irã.
Os dois serão enterrados no sábado. Iraque e Irã decretaram três dias de luto.
A embaixada dos Estados Unidos em Bagdá recomendou a seus cidadãos que deixem o Iraque “imediatamente”.
Alta no petróleo
A notícia do ataque provocou uma alta dos preços do petróleo na Ásia. O petróleo iraniano está submetido a sanções americanas desde que o presidente Donald Trump retirou os Estados Unidos do acordo nuclear de 2015.
Acrescente influência de Teerã no Iraque, o segundo maior produtor da Opep, gera o temor entre os especialistas de um isolamento diplomático e de sanções políticas e econômicas.
Consta na ficha de Jean que ele foi preso no começo da manhã e pré-sentenciado por violência doméstica. O São Paulo estuda seriamente rescindir o contrato do jogador.
As acusações de violência vieram a público na madrugada desta quarta-feira, quando a esposa do jogador postou uma série de vídeos, com o rosto machucado, acusando Jean de agressão. O casal estava de férias em Orlando e havia visitado a Disney.
– Eu tô aqui, em Orlando, e olha o que Jean acabou de fazer comigo. Alguém me ajude. Jean acabou de me bater. Gente, socorro – diz ela em um dos vídeos.
Os vídeos postados por Milena acabaram salvos por pessoas que os assistiram e circulam por redes sociais, apesar de apagados por ela. Em outro vídeo, a esposa de Jean pede justiça, e é possível escutar uma voz masculina ao fundo, sugerindo que ela se preocupe com o futuro das filhas.
– Jean, goleiro do São Paulo. Olha o que ele fez comigo. Eu quero justiça – diz Milena.
O empresário de Jean, Paulo Pitombeira, está em contato com a diretoria do São Paulo para decidir os próximos passos. A ideia inicial do clube é rescindir o contrato. O Tricolor, antes de a prisão ser noticiada pelo GloboEsporte.com, soltou a seguinte nota oficial:
“O São Paulo Futebol Clube informa que acompanha o caso envolvendo o atleta Jean Paulo Fernandes Filho e aguarda apuração dos fatos para definir as medidas cabíveis.
Em seus quase 90 anos de existência, o São Paulo construiu uma história pautada por princípios sólidos de conduta dentro e fora de campo, e não abre mão deles.”
O GloboEsporte.com entrou em contato com o Itamaraty, o ministério das relações exteriores brasileiro, que ainda não respondeu.
Acordo com Comunistas?
Minha Bandeira não é Vermelha!
kkkkkkkkkkkkkkk
Quando os interesses econômicos falam mais alto, as falsas ideologias usadas pra manter os idiotas do gado alienado falando besteira ficam em segundo plano.
Usamos o Comunismo comobdesvukoa pra atacar nossos adversários aqui dentro do país, e nos aliamos a eles lá fora quando precisamos deles.
Adoramos Trump, que diz que odeia o Comunismo, e ele faz acordos milionários com eles.
Não esqueçam que a China e a Rússia são dois regimes comunistas de sucesso que lutaram contra o Nazismo.
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, afirmou nesta segunda-feira (2) que Cuba e Venezuela tentam sequestrar protestos democráticos na América Latina, e prometeu que Washington vai dar apoio aos países da região para evitar que o descontentamento se transforme em tumultos.
Pompeo é a principal autoridade de relações internacionais dos EUA.
Ele fez as declarações durante um discurso no Kentucky.
“Nós, na gestão Trump, vamos continuar a apoiar países que tentam evitar que Cuba e Venezuela sequestrem esses protestos, e nós trabalharemos com governos legítimos para prevenir que protestos se transformem em tumultos e violência que não refletem a vontade democrática do povo”, afirmou.
Entenda, abaixo, alguns dos conflitos que marcaram a América Latina em 2019.
Pompeo também pediu paciência para a política dos EUA em relação à Venezuela. Ele citou as iniciativas até agora: sanções econômicas, esforços contra cartéis de drogas e tentativas diplomáticos para aumentar a pressão contra o regime de Nicolás Maduro. Esse conjunto de medidas vai eventualmente ser bem-sucedidas, disse ele.
Bolívia, Chile, Equador, Peru, Paraguai e Colômbia registraram manifestações populares, distúrbios políticos e confrontos em 2019.
O rabino do CIP (Congregação Israelita Paulista) Henry Sobel, 75 anos, morreu na manhã desta sexta-feira (22), após complicações causadas por um câncer, em Miami, nos Estados Unidos.
De acordo com nota divulgada pela família do rabino, ele se destacou por ser uma “voz firme em defesa dos direitos humanos no Brasil”.
O sepultamento de Sobel deve acontecer no domingo (24), o Woodbridge Memorial Gardens, em Nova Jersey.
O rabino teve forte atuação na ditadura militar pelo esclarecimento da morte de Vladimir Herzog, não aceitando a versão oficial de que o jornalista teria cometido suicídio e autorizando que o ex-diretor da TV Cultura fosse sepultado no Cemitério Israelita do Butantã, seguindo os ritos judaicos.
O fazendeiro e filantropo Robert C. Norris, mais conhecido por interpretar o original Homem Marlboro das propagandas de cigarro, morreu nos Estados Unidos, após uma vida inteira sem fumar.
Bob tinha 90 anos e estava aos cuidados do Pikes Peak Hospice, em Colorado Springs, quando morreu há uma semana, de acordo com comunicado emitido por seu rancho, Tee Cross Ranches.
“Sua autenticidade, montada em um cavalo, sentada em uma sala de reuniões, orientando uma criança ou compartilhando um momento com um amigo, era sua marca pessoal e profissional”, diz o texto. “Sem dúvida, foram essas qualidades, juntamente com sua aparência alta, robusta e bonita, que lhe deram o papel inesperado do primeiro Homem Marlboro na televisão”.
Norris nunca foi fumante, mas apareceu nos comerciais da marca de cigarros durante 14 anos.
O comunicado conta que ele decidiu deixar o posto de Homem Marlboro quando percebeu que estava dando um mau exemplo aos filhos.
A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, a democrata Nancy Pelosi. Foto: JOSHUA ROBERTS / REUTERS
A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, de maioria democrata, aprovou nesta quinta-feira as regras que regerão os próximos passos do inquérito que poderá resultar na abertura de um processo de impeachment contra o presidente Donald Trump . As medidas estabelecem, entre outros pontos, a realização de audiências públicas e a possibilidade de defesa do ocupante da Casa Branca.
A votação foi o primeiro teste formal de apoio à investigação anunciada em 24 de setembro pela presidente da Casa, a democrata Nancy Pelosi, e evidenciou a forte polarização entre opositores e governistas, a um ano das eleições presidenciais de 2020. Votaram a favor da medida 231 dos 234 deputados democratas, com dois votos contra e uma ausência. Dos 197 republicanos, 194 votaram contra e três se ausentaram. Um deputado independente votou a favor da medida.
A resolução aprovada não diz respeito ao mérito da abertura de um processo de impeachment contra o presidente: ela trata exclusivamente aos procedimentos que serão seguidos pela Câmara nos próximos passos de sua investigação, que até o momento tem sido conduzida a portas fechadas.
O modelo que será adotado é similar ao utilizado no impeachment contra o então presidente Bill Clinton, em 1998. Ele estabelece que a Comissão de Inteligência da Câmara — que lidera as investigações e conduz os depoimentos — realize uma ou mais audiências públicas sobre o assunto.
A investigação tem origem em um telefonema entre Trump e o colega da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ocorrido em 25 de julho. A conversa, que veio à tona em setembro depois de uma denúncia anônima feita por um agente da Inteligência americana, pode levar Trump a ser acusado de tentar alistar um país estrangeiro contra um adversário político interno. No telefonema, Trump pressionou Zelensky a investigar o ex-vice-presidente americano Joe Biden, pré-candidato à Presidência pelo Partido Democrata, e um filho dele, Hunter Biden, que trabalhou até o início deste ano para uma empresa de gás ucraniana.
O Congresso americano entrará em um recesso de 10 dias nesta quinta-feira, mas a primeira audiência pública está prevista para acontecer já no dia 11 de novembro. Até agora, foram ouvidas 10 testemunhas, a maioria funcionários do Departamento de Estado envolvidos na relação entre os EUA e a Ucrânia. Eles indicaram que Trump teria condicionado a liberação de uma ajuda de quase US$ 400 milhões a Kiev à investigação sobre Biden.
Na quarta-feira, os deputados chamaram para depor o ex-conselheiro de Segurança Nacional John Bolton , que deixou o posto no início de setembro. Ele disse que só irá se for legalmente intimado.
Depois de encerrar o período de audiências, a Comissão de Inteligência exporá suas conclusões em um relatório que será enviado para Comissão de Justiça. Os deputados deste grupo, por sua vez, irão analisar as descobertas para decidir se recomendam ou não a abertura um processo de impeachment contra Trump. Se necessário, os deputados poderão solicitar mais provas e novos depoimentos.
Os advogados do presidente Trump terão o direito de participar da nova etapa, podendo apresentar sua defesa, interrogar e intimar testemunhas — algumas das demandas de membros do Partido Republicano. Ainda assim, por terem a maioria na Câmara, os democratas poderão barrar os depoimentos caso discordem de sua necessidade.
A Comissão de Justiça também poderá impedir que os advogados do presidente interroguem as testemunhas caso Trump e seus aliados continuem a tentar criar empecilhos para as investigações. O presidente já prometeu, em mais de uma ocasião, se esquivar de quaisquer intimações, enquanto a Casa Branca emitiu uma diretriz para que seus funcionários não colaborem com os investigadores.
Na prática, a Constituição americana não estabelece com clareza os procedimentos para um impeachment, o que faz com que o voto de hoje não fosse uma exigência legal. Ainda assim, os republicanos vinham demandando uma votação para o formalização do processo, argumentando que isso seria necessário para legitimá-lo e para dar ao presidente uma chance de defesa.
De início, os democratas resistiram a aceitar uma votação, mas optaram por realizá-la após ficar evidente que teriam o apoio necessário para aprová-la.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (22) que o embaixador Nestor Forster é um “bom nome” para a embaixada do Brasil em Washington, onde já atua como encarregado de negócios. Até então, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, era cotado para ser indicado para o cargo.
Ontem (21), entretanto, Eduardo Bolsonaro assumiu a liderança do PSL na Câmara dos Deputados. Ele também é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Casa e, para ser embaixador, precisaria renunciar ao mandato.
“Obviamente, o Eduardo desistindo que eu mande o nome dele ao Senado [para aprovação para o cargo de embaixador], tendo em vista a importância que ele está ganhando na política dentro do partido, o Forster é um bom nome para ser consolidado lá [em Washington]”, disse Bolsonaro em entrevista à imprensa durante sua viagem ao Japão.
De acordo com o presidente, a decisão é do filho, mas disse que Eduardo “é uma pessoa que faz diferença dentro do parlamento”.
Eu vi o Bozo dando entrevista, para a TV, usando a faixa presidencial.
Não me lembro de nenhum outro presidente usando a faixa presidencial assim.
É a minha memória que está ruim ou tem algo de anormal nessa atitude do Bozo? Será que isso é mentalmente adequado?
O presidente americano, Donald Trump, declarou nesta quinta-feira 10, no Twitter, que segue apoiando a entrada do Brasil na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), após a divulgação de uma reportagem revelando que os Estados Unidos enviaram uma carta à organização em agosto endossando apenas as candidaturas de Argentina e Romênia.
“A declaração conjunta divulgada com o presidente Bolsonaro em março deixa absolutamente claro que apoio o Brasil no início do processo de adesão plena à OCDE. Os Estados Unidos defendem essa declaração e defendem @jairbolsonaro. Este artigo é NOTÍCIA FALSA!”, escreveu Trump em relação à matéria publicada pela agência Bloomberg.
Um pouco antes, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, negou que Washington tenha retirado seu apoio ao Brasil.
Pompeo usou também o Twitter para explicar que “ao contrário de relatos da mídia”, os Estados Unidos apoiam plenamente o Brasil no processo para ser um membro pleno da organização, relembrando a declaração conjunta feita por Trump e Jair Bolsonaro no dia 19 de março, em Washington.
“Reconhecemos os esforços em curso no Brasil para mais reformas econômicas, melhores práticas e ummarco regulatório que esteja alinhado aos padrões da OCDE”.
“Somos entusiastas apoiadores do ingresso do Brasil nessa importante instituição, e os Estados Unidos vão fazer um forte esforço para apoiar o acesso do Brasil”, escreveu o chefe da diplomacia americana.
Atualmente, na América Latina, apenas Chile e México integram este grupo de países industrializados e em desenvolvimento com práticas pró-mercado.
A embaixada dos Estados Unidos no Brasil emitiu um comunicado informando que Washington apoia uma expansão da OCDE, em um ritmo “moderado” que leve em conta a necessidade de pressionar por reformas de governança.
A embaixada dos EUA no Brasil usou o Twitter para reafirmar o apoio de Donald Trump ao processo de adesão do país à OCDE.
“A declaração conjunta de 19 de março do presidente Trump e do presidente Bolsonaro afirmou claramente o apoio ao Brasil para iniciar o processo para se tornar um membro pleno da OCDE. Continuamos mantendo essa declaração.”
Uma atleta muito focada e muito bem treinada. Certeza de sucesso.
Vai e volta com Deus.
Estamos aqui na torcida.