No pronunciamento mais eloquente desde os massacres no Texas e em Ohio, no fim de semana, Donald Trump disse hoje que os Estados Unidos não devem tolerar o ódio e o extremismo.
“Nossa nação deve condenar o racismo, o fanatismo e a supremacia branca”, afirmou o presidente americano. “Essas ideologias sinistras devem ser derrotadas.”
No pronunciamento mais eloquente desde os massacres no Texas e em Ohio, no fim de semana, Donald Trump disse hoje que os Estados Unidos não devem tolerar o ódio e o extremismo.
“Nossa nação deve condenar o racismo, o fanatismo e a supremacia branca”, afirmou o presidente americano. “Essas ideologias sinistras devem ser derrotadas.”
Os navios iranianos Termeh e Bavand , que estavam retidos havia mais de 50 dias no Porto de Paranaguá , no litoral do Paraná, já começam a sair da área depois que uma nova liminar obtida na Justiça de Paranaguá garantiu que fosse iniciado, nas primeiras horas deste sábado, seu abastecimento de combustível pela Petrobras.
Menor das embarcações, o Termeh foi o primeiro a receber o combustível IFO 380, o qual Petrobras é a única produtora e distribuidora no Brasil, e deixar o porto, por volta das 12h30 deste sábado. O navio agora segue para o Porto de Imbituba, em Santa Catarina, onde receberá uma carga de cerca de 50 mil toneladas de milho antes de iniciar a viagem de 37 dias para o Irã.
Já carregado com outras cerca de 50 mil toneladas de milho, o Bavand, por sua vez, deve partir ainda neste sábado direto para o Porto de Bandar Imam Khomeini, no Irã. O valor total da carga de ambos navios, fretados pela empresa brasileira Eleva, chega aos R$ 100 milhões.
A Petrobras havia se recusado a vender combustível para as embarcações iranianas por receio de ferir sanções americanas impostas ao país. Mas uma decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli , na quarta-feira, já havia obrigado a estatal a fornecer o combustível.
Toffoli rejeitou um recurso da Petrobras, que pedia para não efetuar o serviço. Ele revogou a liminar que ele próprio havia dado à companhia, que recorreu ao STF contra uma decisão obtida na Justiça do Paraná pela Eleva, determinando o abastecimento das embarcações.
Em sua decisão, o presidente do STF julgou improcedente a alegação da Petrobras de que ficaria sujeita a sanções dos Estados Unidos. Ele afirmou ainda que os interesses nacionais e econômicos brasileiros poderiam ser prejudicados caso os navios continuassem sem combustível e não pudessem zarpar.
A decisão de Toffoli contrariou um parecer da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que na sexta-feira passada dissera que a Eleva teria alternativas para abastecer os navios, o que a empresa contestava. No parecer, Dodge citou um argumento recebido do Itamaraty de que o abastecimento pela Petrobras poderia causar prejuízo a “relações diplomáticas estratégicas” do Brasil.
Mesmo 48h depois da decisão do STF, a liminar foi obtida pelo escritório Kincaid Mendes Vianna, que representa a Eleva, na madrugada deste sábado, na Comarca de Paranaguá, garantindo o cumprimento da decisão do Supremo.
— A decisão do STF garantiu a conclusão de uma operação comercial de exportação de milho ao Irã por uma empresa brasileira não sujeita a sanções pelas autoridades americanas — disse Rodrigo Cotta, advogado do escritório Kincaid Mendes Vianna, que representa a empresa Eleva no processo. — O entendimento foi de que a Petrobras não poderia sofrer sanções por fornecer esse combustível aos dois navios, até porque está cumprindo uma decisão judicial.
Sempre nas madrugadas as decisões. O importate e vender e ter renda. O país ficou na merda 13 milhões de desempregados. E tem que fazer negócios. Independente de de razões particulares..
Lety Perez caiu de cócoras, a mão fechada cobrindo seu rosto enquanto chorava, um braço segurando o filho de 6 anos de idade, que encarou desafiadoramente o soldado da Guarda Nacional Mexicana impedindo-o de cruzar para os Estados Unidos .
A situação difícil desta mãe e filho que viajaram cerca de 2.400 quilômetros de seu país, a Guatemala , até a cidade fronteiriça de Ciudad Juárez, a apenas alguns metros dos Estados Unidos, foi capturada pelo fotógrafo da Reuters, Jose Luis González. enquanto o crepúsculo se aproximava na segunda-feira.
— A mulher implorou e implorou à Guarda Nacional para deixá-los atravessar… ela queria cruzar para dar um futuro melhor ao seu filho — disse González.
O soldado, vestido com uniforme do deserto, um rifle de assalto pendurado no ombro, não revelou seu nome e disse que estava apenas cumprindo ordens, de acordo com González.
Uma das várias imagens publicadas pela Reuters sobre a cena foi amplamente reproduzida nas mídias sociais. Ele destacou o papel que a força militarizada da Guarda Nacional do México está desempenhando na contenção da migração, principalmente da América Central.
O presidente Andres Manuel López Obrador criou a Guarda Nacional para reduzir as taxas recordes de homicídio, mas quase um terço de seus membros agora está escalado para patrulhar a fronteira e aplacar as exigências do presidente Donald Trump de conter o fluxo de imigrantes centro-americanos.
O soldado não agiu de maneira evidentemente agressiva durante o encontro de nove minutos com Perez e seu filho. Ainda assim, a dinâmica de poder aparente na imagem repercutiu nas críticas ao tratamento que os migrantes estão recebendo durante a repressão pelo México .
O ex-presidente mexicano Felipe Calderón, que retuitou a foto depois de ela ter sido publicada pelo ex-embaixador mexicano nos EUA Arturo Sarukhan, escreveu: “Que pena, o México nunca deveria ter aceitado isso.”
O porta-voz de López Obrador, Jesús Ramírez, disse que a imagem é um exemplo da Guarda Nacional encarregada de cuidar da segurança pública. Ele disse que o soldado não impediu Perez de atravessar, mas avisou-a dos perigos de fazê-lo.
— A Guarda combate o crime de tráfico de pessoas e protege os direitos humanos da população e dos migrantes que atravessam o país — disse Ramirez.
Um oficial da Guarda Nacional disse que o soldado “a convidou a evitar os riscos de cruzar o rio com um menor”.
Em junho, López Obrador disse que a Guarda Nacional não tinha ordens para deter migrantes que cruzam a fronteira dos EUA. Ele enfatiza regularmente que a repressão não deve violar direitos.
As apreensões de migrantes na fronteira sul dos EUA caíram em junho em cerca de um terço, para cerca de 100 mil pessoas, segundo dados dos EUA, após o México ter enviado para suas fronteiras cerca de 21 mil soldados da Guarda Nacional, em grande parte retiradas das fileiras das Forças Armadas.
Trump disse na quarta-feira que o México “provavelmente colocará mais tropas” em sua fronteira com os EUA. O Ministério das Relações Exteriores do México não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
As tropas da Guarda Nacional em Ciudad Juárez, incluindo o soldado na foto, estão equipadas com capacetes balísticos, armaduras e rifles. Eles são identificáveis por pequenas braçadeiras estampadas com as letras GN.
González disse que estava fazendo sua ronda diária ao longo do leito seco do Rio Grande, que separa sua cidade natal, Ciudad Juárez, de El Paso, no Texas, quando os guardas prenderam um punhado de migrantes, incluindo a mãe e o filho registrados na foto, em uma estrada poeirenta com vista para o rio.
Foi lá que ela fez seu pedido choroso.
— O rosto dela é um pequeno reflexo do sofrimento de todos os migrantes”, disse González. — Muitas pessoas julgam os migrantes, perguntam por que não ficam no país deles, por que vêm para cá ou por que estão entrando nos Estados Unidos. Todo migrante tem uma história.
De repente, aproveitando a oportunidade quando o soldado pronto para a batalha desviou o olhar, Perez se lançou contra os arbustos que crescem ao lado da margem do rio, puxando seu filho com ela. Eles rapidamente correram para o outro lado do rio e para fora da jurisdição dos guardas onde membros da Agência de Aduanas e Proteção de Fronteiras os levaram em custódia.
Em resposta a um pedido de informação, um porta-voz disse que a Agência de Aduanas e Proteção de Fronteiras dos EUA não tinha os recursos necessários para rastrear o paradeiro atual de Perez e seu filho com base nos detalhes que a Reuters pôde fornecer.
Dependendo das particularidades do caso, os dois normalmente seriam processados em uma estação de patrulhamento de fronteira e depois entregues ao Departamento de Imigração e Alfândega, ou colocados em um programa que devolve alguns imigrantes ao México para aguardar audiências judiciais nos EUA, disse o porta-voz, que pediu para não ser identificado.
Novidade zero. O mundo não é casa de mãe-joana, feito o Brasil. Eu mesmo para entrar na família de minha mula Adelaide, e com ela tirar cria, foi preciso me submeter a um ritual exaustivo.
Acho que o bom jornalismo deveria evitar esse tipo de exploração demagógica.
País nenhum do Mundo pode se dar a luxo de escancarar as portas para a imigração.
Os EUA não prestam, mas todo mundo quer ir morar lá.
Vitor, quero lhe parabenizar. O seu comentário foi um dos mais lúcidos que li a respeito desse assunto.
Nenhuma nação tem política de portas abertas, todas tem algum tipo de filtro.
Isso foi cuba ou Venezuela?
Não precisa ser pai pra sentir um nó na garganta, mas sendo um, dá uma vontade danada de chorar. Quanto aos comentários despidos de humanidade, mostram que realmente estamos doentes enquanto sociedade.
Quantos (ex) moradores de rua estão albergados na sua casa, Vitor Silva?
PS: também me dá um nó na garganta. O Mundo é complexo.
O Vítor não é Estado, Ricardo, para resolver os problemas sociais. O Vítor, diferentemente de você, demonstrou empatia.
Empatia não resolve os problemas do mundo… É necessário que que existam regras, leis, regulamentos, caso contrário estaríamos no caos! Imaginem se os EUA abrissem as fronteiras?Quantos Mexicanos, Cubanos, Brasileiros, Africanos, Haitianos, Venezuelanos estariam lá? será que o país iriam comportar tanta gente? será que ainda seria uma potencia mundial? É necessário humanidade, mas também rigor no controle de fronteiras, nas políticas de migração, etc…
O lutador brasileiro Anderson Silva, 44, se tornou cidadão dos EUA numa cerimônia de naturalização em massa na terça-feira passada, em Los Angeles, junto aos seus filhos Kaory, 23, e Kalyl, 20. Os três fizeram o juramento de cidadania entre cerca de 8 mil imigrantes no Los Angeles Convention Center, e cantaram o hino nacional americano.
“Spider” vem buscando cidadania americana há uma década. Ele mora em Los Angeles há 10 anos e levou seus filhos para os EUA há sete anos.
– Eu me sinto muito feliz, sabe, é um grande momento para mim e minha família. Tudo o que os EUA (deu) a nós, é hora de devolver – disse Anderson à agência de notícias “Associated Press” (AP).
O ex-campeão dos pesos-médios do UFC é mais um atleta brasileiro de MMA a obter a cidadania americana nos últimos anos. Outros grandes nomes que se naturalizaram incluem Vitor Belfort e Cris Cyborg. Anderson surpreendeu ao dizer que respeita o Brasil, mas se sente americano.
– Eu tenho minha família no Brasil. Eu tenho minha mãe e meus irmãos no Brasil. Mas acho que este é o meu país agora – disse, segundo a AP. Ele também comemorou que poderá trazer mais oportunidades à sua família nos EUA.
A esposa de Anderson, Dayane, e seus outros filhos (Gabriel, Kauana e João) também compareceram à cerimônia, mas ainda estão passando pelo processo de naturalização.
Exceto a população nativa, nós, brasileiros, somos descendentes de pessoas que, por alguma razão, deixaram seus países. É um procedimento natural mudar de país, conseguir dupla cidadania etc. Nada de excepcional.
Certo demais, eu tenho dupla cidadania passo 09 meses em Lousane e 03 no brasil, e, quem tiver condições de sair desse local chamado brasil e ir educar e crescer fora dele so tem a ganhar
Marco Feliciano escreveu para a Folha de S. Paulo um artigo em que defende a indicação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada brasileira nos Estados Unidos.
“Para além da histeria coletiva que toma conta do establishment brasileiro, que diariamente tenta ganhar ‘no tapetão’ o poder que perdeu nas urnas, a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro para chefiar a embaixada brasileira em Washington deve ser analisada sob o prisma da racionalidade administrativa, assim como todos os negócios de Estado”, escreve o deputado do Podemos.
“Com apenas 35 anos, e pela atual conjuntura o presuntivo herdeiro político do pai, Eduardo praticamente abre mão de seu futuro político ao se isolar a 7.000 quilômetros de Brasília, tudo para se doar ao Brasil e às ideias que acredita”, acrescentou ele.
Até ontem Feliciano era figura carimbada nas nomeações do PT.
Maravilhoso ver como Dilmanta se morde com a indicação de Eduardo para embaixador, que coisa fantástica. Antes a ideia não me parecia interessante, mas a turma dos esquerdopatas, amantes dos corruptos estão contra, já começo a ver a indicação com outros olhos.
Mas não vi qualquer grito de horror dos Dilmantas quando o filho de um ex presidente que era funcionário de zoológico virou, do nada, milionário sem ter recebido herança, nem tirado na sorte. Bem como seus irmãos, passaram a elite social brasileira sem ter profissão conhecida.
Interessante ver como os olhos conseguem prever o futuro e não sabem nada sobre situações muito estranhas de passado recente
Heresia pura o que publica esse Pastor político Marco Feliciano,… além de babar os ovos do Bozo, ainda tem a enorme ignorância de defender um golpista que vai trocar sua carreira política temporária(pois sabemos que ele pode não se eleger mais) por um emprego fixo e permanente na diplomacia.. além de que ele estará abrindo as portas para o nepotismo escancarado. Estudar e galgar promoção no trabalho, que é bom ele não fez…
As exportações brasileiras recuaram 10,4%, em valor, na comparação de junho deste ano com o mesmo período do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, a queda chegou a 3,5%. Os dados são do Índice de Comércio Exterior (Icomex) da Fundação Getulio Vargas (FGV).
De acordo com a FGV, o resultado foi puxado pela queda nas exportações para os principais parceiros do país: Estados Unidos, China e Argentina. No caso do nosso vizinho sul-americano, o recuo das vendas brasileiras é explicado pela crise econômica naquele país.
No caso da China, que é destino de 26% das nossas exportações, a queda do valor exportado em junho foi 4,1%. Segundo a FGV, houve uma queda de 3,7% no volume exportado e de 1,9% no preço desses produtos.
No caso dos Estados Unidos, houve uma queda de 12,2% no valor exportado em junho, depois de um crescimento no mês anterior. O preço dos produtos exportados para o mercado norte-americano caiu 10,6% e o volume, 1,6%.
Apesar da queda do valor exportado para outros países, a balança comercial brasileira conseguiu fechar o mês com um saldo positivo de 5 bilhões de dólares e o semestre, com superávit e 26 bilhões.
Solicitantes de visto para país precisam agora comunicar o nome das contas que tenham mantido em redes sociais, como Twitter e Facebook, nos últimos cinco anos.
O Departamento de Estado americano passou a requerer de quase todos os solicitantes de visto que prestem informações sobre suas contas em redes sociais e outros detalhes pessoais.
As autoridades explicam que a nova exigência é uma medida antiterrorista, mas críticos manifestam sérias preocupações com a liberdade de expressão.
Solicitantes de visto para os Estados Unidos (EUA) precisam agora comunicar o nome das contas que tenham mantido em redes sociais, como Twitter e Facebook, nos últimos cinco anos.
O Departamento de Estado também pede o número de telefone e os endereços de e-mail do solicitante correspondentes ao mesmo período.
Cidadãos de 38 países e territórios são autorizados a viajar sem visto para os Estados Unidos a passeio ou negócios por até 90 dias.
No entanto, necessitam de visto solicitantes que planejem estadias mais longas, cidadãos de outros países e territórios e quem pretenda imigrar para os Estados Unidos.
Segundo órgãos de mídia americanos, estima-se que a cada ano 15 milhões de pessoas serão afetadas pela mudança — proposta no ano passado pelo governo Trump.
A União Americana de Liberdades Civis criticou a medida, com o argumento de que ela terá efeito desencorajador sobre a liberdade de expressão. Para a entidade, é muito provável que, cientes de serem observadas pelo governo, as pessoas passem a se autocensurar online.
Tô querendo ir pra Venezuela ou cuba, assim estarei em países que a esquerda não foi interrompida nas implementações de suas políticas por um sórdido gopi, e as pessoas vivem a colher bons frutos das ideias esquerdista.
JEFF BEZOS AO LADO DA NAVE BLUE MOON (FOTO: DIVULGAÇÃO/BLUE ORIGIN)
Na quinta-feira (9), Jeff Bezos, fundador e presidente da Blue Origin, revelou o primeiro modelo em tamanho real do novo módulo lunar da empresa, chamado Blue Moon. “Este é um veículo incrível, e está indo para a Lua”, disse ele.
Blue Moon foi projetado para transportar robôs, equipamentos científicos e outras cargas, com capacidade de 3,6 toneladas de material e até 6,5 toneladas na versão mais pesada. A nave ainda possui uma região pressurizada que poderia realizar um voo espacial tripulado, aumentando a expectativa de levar astronautas dos Estados Unidos para a Lua.
Segundo Bezos, que também é fundador da Amazon e o homem mais rico do planeta, a espaçonave foi desenvolvida nos últimos três anos. Antes de enviar pessoas para a superfície lunar, a Blue Origin deve testar o módulo em uma missão sem tripulantes.
A empresa tem como objetivo pousar no polo sul da Lua, onde há água. Especialistas acreditam que a substância pode produzir hidrogênio, que serviria de combustível para a nave explorar outros cantos do Sistema Solar.
VEÍCULO ESPACIAL BLUE MOON, DA BLUE ORIGIN, PODE LEVAR ASTRONAUTAS PARA A LUA (FOTO: DIVULGAÇÃO/BLUE ORIGIN)
Bezos não declarou se a Blue Origin planeja oferecer seu novo veículo à NASA – a agência espacial possui planos de levar astronautas à Lua em 2024. Contudo, uma descrição publicada no site da empresa afirma que Blue Moon “foi projetado para pousar um veículo de subida que nos permitirá levar norte-americanos à Lua em 2024.”
A NASA ainda não escolheu o veículo para a sua missão. Enquanto isso, empresas privadas e outras agências espaciais em todo o mundo estão se preparando para uma nova onda de exploração da Lua. No mês passado, a fabricante Lockheed Martin revelou propostas de construir seu próprio módulo lunar.
Em orbita
Além da espaçonave, Bezos anunciou o desejo de construir cidades orbitais giratórias que permitiriam que os humanos vivessem no espaço. Esta é uma ideia antiga do executivo, que sempre analisou alternativas para quando os recursos naturais da Terra esgotassem. “Uma das coisas mais importantes que sabemos sobre a Lua é que há água lá. Está na forma de gelo”, ele afirmou. “Está em crateras nos polos da Lua e a água é um recurso extremamente importante.”
O plano foi imediatamente massacrado no Twitter, com muitos internautas sugerindo que o empresário deveria usar todo o seu dinheiro para melhorar as coisas no planeta.
Até o CEO da SpaceX, Elon Musk, sugeriu que Bezos estava construindo algo que não ia chegar a lugar nenhum. “Oh pare de provocar, Jeff”, escreveu o empresário, que ainda compartilhou uma fotografia alterada de Blue Moon com as palavras “Blue Balls” – em inglês, o termo é uma referência à dor nos testículos.
O próprio Bezos, no entanto, admitiu que essa ideia é para longo prazo. “Uma das coisas que precisamos fazer é inspirar as futuras gerações”, comentou.
O Global Business Institute foi lançado em evento na quinta-feira (25 de abril) em Miami, na Flórida
Fotos: Divulgação
Na quinta-feira passada (25 de abril), o Global Business Institute (GBI) foi apresentado oficialmente aos empreendedores interessados em investir nos Estados Unidos. Em Miami, na Flórida, o evento de lançamento do GBI aconteceu no Four Seasons Hotel Brickell.
O lançamento contou com a presença do Cônsul-Geral do Brasil na Flórida, embaixador João Mendes Pereira. Empreendedores e investidores compuseram a plateia, que estava com lotação máxima. Durante a cerimônia, Manoel Suhet, CEO do GBI, explicou a missão do Instituto e apresentou o time de experts em consultoria de negócios que integram a iniciativa.
“Para prestar assistência aos investidores que tem como objetivo os EUA, contamos com expertise e suporte estratégico que vão além de questões operacionais. Em Julho do ano passado o produto interno bruto da Flórida chegou a US$ 1 trilhão. Alcançando a posição de 17ª Economia do mundo, maior que da Arábia Saudita, Suíça e Argentina. Ou seja, o fluxo de capitais está aqui.”, discursou.
Os líderes que compõem a iniciativa contam com expertise e histórico de sucesso no mundo de negócios. Em diferentes segmentos, as experiências profissionais – em maioria com empresas globais – se complementam, e resultam em estratégias diferentes do que é oferecido hoje no mercado. Entre os serviços do instituto estão: planos de negócios, planos de trade e marketing digital, implementação profissional, estratégia de marca, sourcing internacional, gestão executiva interina e pesquisa de mercado.
FOTO DESTAQUE(DIVULGAÇÃO). Antônio Miranda, Fernando Mello, Igor Pipolo, Alberto Suannes, Zeno Silva, Juliano de Oliveira, Manoel Suhet
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestou a respeito dos confrontos que tomaram conta das ruas de Caracas e de outras importantes cidades da Venezuela, nesta terça-feira (30 de maio). Em sua conta pessoal no Twitter, o presidente norte-americano escreveu que está acompanhando de perto a situação na Venezuela.
“Os Estados Unidos estão com o povo da Venezuela e sua liberdade”, escreveu Trump, um crítico ferrenho do governo de Maduro e que, em março, chegou a sugerir que a possibilidade de uma intervenção militar no país sul-americano não estava descartada.
Milhares de venezuelanos contrários e favoráveis a Maduro tomaram as ruas da capital, Caracas, e de outras cidades venezuelanas, desde a manhã de hoje. Eles responderam às convocações do presidente eleito Nicolás Maduro e do presidente da Assembleia Nacional, o deputado venezuelano e autodeclarado presidente interino Juan Guaidó, que travam, nas redes sociais, uma disputa de narrativas.
Enquanto Guaidó afirmou ter obtido o apoio de oficiais das Forças Armadas para tirar Maduro do poder e conclamou a população a sair às ruas para se manifestar contra o governo e livrar o país do que classifica como “a usurpação” do poder pelo grupo do líder chavista, Maduro e seus principais ministros garantem que a maioria dos oficiais das Forças Armadas continuam fiéis ao governo, “protegendo a Constituição” do que classificam como uma tentativa de golpe de Estado.
“Nervos de aço! Conversei com os comandantes de todas as Redi [Regiões de Defesa Integral] e Zodi [Zonas de Defesa Integral] do país que expressaram sua total lealdade ao povo, à Constituição e à Pátria. Chamo à máxima mobilização popular para assegurar a vitória da Paz. Venceremos!”, escreveu Maduro. Ao contrário do costume, o presidente venezuelano não fez nenhuma aparição pública e nem veiculou vídeo desde o início das manifestações.
Segundo o ministro da Defesa, Vladimir Padrino, os quartéis venezuelanos seguem funcionando normalmente e as Forças Armadas se mantém “firmes na defesa da Constituição”.
Não há relatos oficiais a respeito do número de feridos nos confrontos entre manifestantes e forças de segurança. Em Caracas, onde cenas de violência foram flagradas por vários veículos de comunicação, pessoas que protestavam próximo à base aérea de La Carlota, em Caracas, um blindado da Guarda Nacional Bolivariana da Venezuela atropelou um grupo de manifestantes que atendeu ao chamado de Guaidó de sair às ruas para protestar.
Aluna do Projeto Talento Metrópole desde o período em que cursava o Ensino Fundamental, Beatriz Cunha Freire, 18 anos, foi aprovada no início deste ano em um processo seletivo para ingresso em Stanford e no Barnard College, universidades reconhecidas entre as melhores instituições de ensino superior dos Estados Unidos.
Com uma trajetória surpreendente, que inclui medalhas em olimpíadas brasileiras de computação, robótica e programação, Beatriz conta que sempre demonstrou interesse pela área e desde cedo procurou participar de seleções e competições, o que acabou a levando a ingressar no Talento Metrópole, iniciativa do IMD que visa oferecer formação específica para jovens com altas habilidades/superdotação.
Ao concluir o Ensino Médio em 2018, a jovem não perdeu tempo e aplicou sua nota do Enem para instituições brasileiras, além cadastrar interesse em universidades estrangeiras. O resultado de tudo isso veio no início deste ano, quando recebeu a aprovação na Universidade de Stanford, bem como no Barnard College, faculdade privada norte-americana filiada à Universidade de Columbia, e no curso de Ciência da Computação na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Com todas as opções, a jovem optou por ingressar em Stanford, pois, segundo ela, a abordagem interdisciplinar da Instituição, assim como a oportunidade de sair com mais de um diploma (os chamados double majors) foi um ponto decisivo em sua escolha.
“As faculdades americanas prometem mais oportunidades de aplicação do conhecimento, incentivando iniciação científica, estágios e aulas práticas desde o primeiro ano. Além disso, Stanford é classificada como uma das melhores do mundo na área tecnológica, campo que eu sonho em seguir. A oportunidade de estudar em um lugar como esse é incrível!”, empolga-se.
Seleção
Beatriz conta que o processo de seleção para vaga em Stanford aconteceu em janeiro deste ano, mas, devido a quantidade de informações solicitadas, teve de começar a organizar-se meses antes.
“Enviei minhas notas em um teste geral de matemática e inglês (ACT), um teste de proficiência em inglês (TOEFL) e minhas notas de Física e Matemática, o SAT Subjects. As notas solicitadas podem variar com as universidades e com as habilidades do aluno. Enviei também meu boletim, “honors” (prêmios) que ganhei e atividades extracurriculares das quais participei. Por fim, meus professores de inglês e de programação e o coordenador da minha escola mandaram cartas de recomendação”, relata.
Beatriz viaja para os Estados Unidos em setembro, quando irá participar de uma semana de orientações para alunos estrangeiros e em seguida iniciar as aulas. Ao ingressar na Universidade, não há uma opção de curso definida, o que é estabelecido somente no segundo ano da graduação, porém Beatriz já decidiu que deseja cursar Computação.
Além das universidades nas quais obteve aprovação, Beatriz Cunha está na lista de espera de mais três instituições prestigiadas nos EUA, que são Harvard, Duke, Swarthmore College e Wellesley College.
Talento
Ingressando em 2015 no programa Talento Metrópole, Beatriz atuava em pesquisas no âmbito da Realidade Virtual, recebendo a tutoria do professor do IMD Alyson Souza. A pesquisa na qual colaborou, em específico, tem por objetivo utilizar a realidade virtual para auxiliar no tratamento de fobia social.
O tratamento da fobia social é feito por meio de exposição gradual do indivíduo afetado ao objeto que causa ansiedade. Para isso, utilizou-se a realidade virtual com o objetivo de colocar o paciente em um “enfrentamento virtual” seguro, dado o controle do paciente sobre a interrupção do momento. A pesquisa rendeu o segundo lugar no Simpósio de Realidade Virtual e Aumentada, evento anual realizado pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC).
Ela ressalta que sua atuação no Talento foi fundamental para preparação e colocação nas seleções das quais participou. “O Talento ajudou muito. As universidades americanas levam em conta atividades extracurriculares. Para as universidades, isso mostra que desde cedo me envolvi com projetos na minha área de interesse”, afirma.
Enquanto suas aulas em Stanford não iniciam, Beatriz está cursando Ciência da Computação na Unicamp e, apesar da distância, ela afirma que “adoraria” manter vínculo com o Talento, e continuar realizando pesquisas na área de realidade virtual.
“Stanford tem um laboratório que investiga essa tecnologia (realidade virtual). Eu adoraria fazer pesquisa por lá, especialmente explorando as aplicações para educação de RV. Estando próxima do Vale do Silício, também vou procurar oportunidades nas grandes empresas de tecnologia, também na parte de RV. A longo prazo, gostaria de trazer para o Brasil o que eu aprender sobre inovação fora”, conta ela.
Parabéns, Beatriz. Almejo sucesso por toda sua vida. E nunca esqueça daquele que foi foi, abaixo de Deus, o idealizador e criador do Instituto Metrópole Digital. O petralhismo da UFRN zomba e não o reconhece, pelo contrário, se entrar no Campus leva vaia.
Em um julgamento inédito, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter o corpo de um brasileiro congelado nos Estados Unidos. Confira reportagem da Record abaixo.
Lembrei-me agora, lendo está reportagem de um filme chamado " O homem bicentenário", com o ator Robin Williams, quem pensa que é grande negócio ficar congelado até um dia poder ser ressuscitado, ao assistir o filme, talvez mudasse de idéia
O decreto do presidente Jair Bolsonaro que dispensa visto de entrada no Brasil para turistas dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União nesta segunda-feira. A medida entra em vigor a partir do dia 17 de junho. Bolsonaro está nos Estados Unidos em visita oficial.
De acordo com o texto, os turistas dos quatro países poderão permanecer no Brasil por um prazo de 90 dias, prorrogável por igual período, desde que não ultrapasse 180 dias em um ano.
O decreto é assinado também pelos ministros Sergio Moro (Justiça), Ernesto Araújo ( Relações Exteriores) e Marcelo Henrique Teixeira Dias ( Turismo).
Os mesmos países escolhidos pelo governo Bolsonaro já haviam sido isentos da necessidade de visto para a Olimpíada Rio-2016, temporariamente.
Evidentemente que não Djalma. Se os EUA abrir a entrada de brasileiro sem visto, toda essa turma que critica o capitalismo e defende as leis trabalhistas, vão correr imediatamente para o mercado americano, que não tem lei trabalhista e toda esquerda caviar vai passar meses de férias, usufruindo de tudo que teve direito em suas contas bancárias.
Mas o MST, TMST, classe D e E vão continuar por aqui lutando por espaço que não conseguiram, mesmo depois de 13 anos da esquerda no poder. Entendeu?
Na primeira visita ao exterior de caráter bilateral, o presidente Jair Bolsonaro viaja com uma comitiva de seis ministros, no próximo domingo (17), para Washington, capital dos Estados Unidos. Ele retorna ao Brasil no próximo dia 20. O encontro com o presidente norte-americano Donald Trump, na Casa Branca, está marcado para o dia 19.
“A visita é a primeira de caráter bilateral realizada pelo nosso presidente ao exterior demonstrando a prioridade que o governo atribui à construção de uma sólida parceira com os Estados Unidos da América”, afirmou o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros.
Rêgo Barros disse que a ênfase da agenda externa brasileira é reforçar a relação com os países que podem contribuir com o desenvolvimento, a prosperidade, o bem-estar e a segurança dos brasileiros.
“A viagem aos Estados Unidos tem por objetivo de promover uma agenda de resultados positivos em diversas áreas, destravando temas que já estavam na pauta e abrindo novas oportunidades”, afirmou o porta-voz, em coletiva de imprensa.
A viagem aos Estados Unidos inaugura uma intensa agenda internacional do presidente, que este mês ainda deve visitar Israel e Chile.
Encontro
Na Casa Branca, Bolsonaro será recebido por Trump que apresentará sua equipe. Em seguida, vão para o Salão Roosevelt, onde o presidente brasileiro assina o livro de visitas. Em seguida, os presidentes se reúnem no Salão Oval onde terão um encontro privado.
Depois, haverá uma reunião ampliada entre as duas equipes, seguida de um almoço de trabalho. Ao final, Bolsonaro e Trump darão uma declaração conjunta à imprensa, no Rose Garden, o jardim da Casa Branca, encerrando o encontro bilateral.
O presidente dos EUA, Donald Trump, de o presidente Jair Bolsonaro se reúne no próximo dia 19, na Casa Branca, em Washington, EUA – Reuters/Carlos Barria/Direitos Reservados
Ministros
Bolsonaro viaja acompanhado por seis ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Paulo Guedes (Economia), Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Tereza Cristina (Agricultura) e Ricardo Salles (Meio Ambiente). Também deve integrar a comitiva o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
O presidente ficará hospedado na Blair House, palácio que faz parte do complexo da Casa Branca. No local já se hospedaram os presidentes Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso.
Segundo o porta-voz, boa parte da agenda de trabalho do presidente nos EUA, incluindo audiências e reuniões, ocorrerá na própria Blair House.
Acordos
De acordo com Rêgo Barros, os governos brasileiro e norte-americano poderão assinar acordos ao longo deste dia. O porta-voz, no entanto, não adiantou que acordos seriam esses. Ainda na Câmara de Comércio, parte da comitiva brasileira participará dos paineis “Bolsonaro e Trump: novo começo das relações Brasil e Estados Unidos” e “O futuro da economia brasileira”.
Na terça-feira (19) a agenda começa com uma reunião com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luís Almagro. Na pauta, um dos temas deverá ser a crise humanitária na Venezuela.
À tarde Bolsonaro e comitiva se dirigem à Casa Branca, para o encontro com Trump. Após a reunião bilateral, o presidente brasileiro seguirá para o Cemitério Nacional de Arlington, onde estão enterrados mais de 400 mil militares que participaram das guerras pelos EUA. No local, o presidente participará de uma cerimônia e depositará flores sobre túmulo do solado desconhecido.
A agenda de Bolsonaro prossegue com um encontro com líderes religiosos, na Blair House, seguida de um jantar de trabalho. Após o jantar, na noite do dia 19, a comitiva brasileira embarca de volta para o Brasil. A chegada em Brasília está prevista para a manhã do dia 20.
Cronograma
Bolsonaro embarca às 8h do próximo domingo (17), da Base Aérea de Brasília. O voo até Washington terá duração aproximada de nove horas. Na capital norte-americana, o primeiro compromisso do presidente será um jantar, na noite de domingo, na Blair House, com autoridades e formadores de opinião, incluindo o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho.
Na segunda-feira (18), Bolsonaro e sua comitiva terão compromissos na Câmara de Comércio dos Estados Unidos. Ministros brasileiros participarão de debate sobre investimentos setoriais. Parte da comitiva brasileira participará do painel “relações econômicas crescentes: foco em oportunidades de investimentos”. No mesmo local, o presidente brasileiro terá uma audiência com o ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry “Hank” Paulson.
Televisão estatal da Rússia listou instalações militares dos EUA que Moscou visaria no caso de um ataque nuclear (Maxim Shemetov/Reuters)
A televisão estatal da Rússia listou instalações militares dos Estados Unidos que Moscou visaria no caso de um ataque nuclear, e disse que um míssil hipersônico que a Moscou está desenvolvendo seria capaz de atingi-los em menos de cinco minutos.
Entre os alvos estão o Pentágono e o retiro presidencial de Camp David, no Estado de Maryland.
A reportagem, incomum até mesmo para os padrões às vezes belicosos da TV estatal russa, foi transmitida na noite de domingo, dias depois do presidente Vladimir Putin dizer que Moscou está militarmente preparada para uma crise “como a dos mísseis de Cuba” se os EUA a desejarem.
Como as tensões estão aumentando devido aos temores russos de que Washington possa instalar mísseis nucleares de alcance intermediário na Europa, agora que um tratado de controle de armas da época da Guerra Fria está ameaçado, Putin disse que seu país seria forçado a reagir posicionando mísseis nucleares hipersônicos em submarinos perto das águas norte-americanas.
Os EUA dizem não ter planos imediatos de mobilizar tais mísseis na Europa e minimizaram os alertas de Putin, que veem como propaganda enganosa. Atualmente o país afirma não ter mísseis nucleares terrestres de alcance intermediário que poderia instalar em solo europeu.
Mas sua decisão de se desligar do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF) de 1987 devido a uma suposta violação russa, algo que Moscou nega, permite que comece a desenvolver e mobilizar tais mísseis.
Putin disse que a Rússia não quer uma nova corrida armamentista, mas também elevou o tom de sua retórica militar.
Alguns analistas viram sua abordagem como uma tática para tentar convencer os EUA a voltarem a conversar sobre o equilíbrio estratégico entre as duas potências, algo que Moscou vem tentando há tempos com resultados mistos.
Na transmissão da noite de domingo, Dmitry Kiselyov, apresentador do principal noticiário semanal da TV russa, “Vesti Nedeli”, mostrou um mapa dos EUA e identificou vários alvos que disse que Moscou gostaria de alvejar no caso de uma guerra nuclear.
Os alvos, que Kiselyov descreveu como centros presidenciais ou de comando militares, ainda incluem Fort Ritchie, centro de treinamento militar de Maryland fechado em 1998, McClellan, uma base da Aeronáutica localizada na Califórnia e fechada em 2001, e Jim Creek, base naval de comunicações do Estado de Washington.
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