Diversos

O crescente número de brasileiros que investem mais de R$ 2 milhões para morar nos EUA

Exigência do governo americano é que cada cota de investimento estrangeiro gere, ao menos durante o período de 2 anos, 10 empregos. BBC NEWS BRASIL/Getty Images

O executivo brasileiro Roberto Figueiredo, de 43 anos, viajou pela primeira vez para os Estados Unidos na adolescência, quando fez intercâmbio no país e se encantou pela região. Anos mais tarde, no Brasil, trabalhou na área de vendas em multinacionais, função que desempenhou por mais de duas décadas. Na profissão, costumava fazer viagens anuais aos EUA. O encantamento pelo país norte-americano, segundo ele, tornou-se maior.

Roberto, então, procurou formas para morar legalmente nos EUA. “Há oito anos, o meu interesse em morar nos Estados Unidos ficou mais intenso”, diz à BBC News Brasil.

Segundo ele, o principal motivo para decidir morar nos EUA é por considerar tratar-se de um país novo. “Eu tenho afinidade maior com aquilo que é moderno. Os Estados Unidos são compostos por regiões novas, quando comparamos com lugares como a Europa”, declara.

Ele conta que fatores como a violência crescente no Brasil e a crise econômica no país reforçaram o interesse em migrar para os EUA. “Diante de todo o cenário brasileiro atual, penso que aumentou o desejo daqueles que queriam morar fora do país”, afirma.

No fim de 2017, ele aplicou U$ 500 mil – cerca de R$ 1,850 milhão, na cotação atual do dólar – na construção de um hotel em Fort Lauderdale, cidade da Flórida, por meio do programa EB-5, destinado a estrangeiros que querem investir nos EUA. A iniciativa dá direito ao green card, o visto que garante residência nos Estados Unidos.

Segundo advogados especializados em direito internacional, brasileiros têm recorrido ao EB-5 em razão das dificuldades econômicas enfrentadas no Brasil e em busca de melhor qualidade de vida, por acreditar que terão mais segurança e estabilidade financeira nos Estados Unidos.

Assim como Roberto, centenas de brasileiros têm utilizado o EB-5 como forma de conseguir morar nos EUA. Os números são crescentes.

No ano passado, conforme o Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA – em inglês, USCIS -, foram emitidos 388 vistos EB-5 a brasileiros. O número inclui o investidor e a família, como cônjuge e filhos de até 21 anos.

Os dados mostram que o interesse no EB-5 tem aumentado nos últimos anos. Em 2017, conforme o serviço de imigração dos EUA, 282 brasileiros recorreram ao EB-5. No ano anterior, o dado era correspondente a 150. Já em 2015, 34 brasileiros haviam investido nos Estados Unidos por meio do EB-5. O número de investidores no Brasil era ainda mais inexpressivo em 2011, quando somente 11 pessoas recorreram à iniciativa.

Centenas de brasileiros têm utilizado o EB-5 como forma de conseguir morar nos EUA. BBC NEWS BRASIL

O aumento no número de brasileiros que recorrem ao EB-5 tem motivado advogados especializados em direito internacional a promover palestras sobre o assunto pelo Brasil, fazer publicações sobre o tema na internet e auxiliar pessoas que querem investir nos EUA para viver legalmente no país norte-americano.

O Brasil ocupou, no ano passado, a sexta posição entre os países com mais investidores no EB-5. A China ficou em primeiro lugar, com 4.642 vistos. Em segundo lugar aparece o Vietnã, com 693 vistos emitidos, e em terceiro está a Índia, com 585.

O EB-5

O programa do EB-5 foi criado pelo Congresso Americano em 1990, com o principal objetivo de fomentar a economia em áreas consideradas menos privilegiadas no território americano, locais conhecidos como Targeted Employment Areas (TEA) – áreas com índice de desemprego acima da média nacional.

O investidor precisa aplicar os U$ 500 mil em um centro regional apontado em território norte-americano. Tais centros estão presentes em todos os Estados dos EUA e têm o principal objetivo de regularizar investimentos estrangeiros. Eles são responsáveis por intermediar a relação entre o imigrante, por meio de um advogado, e o projeto que pretende levantar recursos por meio do EB-5 para iniciar ou concluir a obra.

Os projetos que oferecem cota ao investidor estrangeiro costumam estabelecer que 25% a 50% de seu capital serão obtidos por meio do EB-5. A exigência do governo americano é que cada cota de investimento estrangeiro gere, ao menos durante o período de dois anos, 10 empregos e que o recurso aplicado seja comprovadamente lícito.

Entre os empreendimentos que oferecem cotas de EB-5 estão diversos segmentos, como hotéis, resorts, estádios de futebol, condomínios de luxo, centros de compras, restaurantes, entre outros.

O governo americano permite a concessão de 10 mil vistos EB-5 por ano – número que inclui o investidor e os membros de sua família.

Para que possa aplicar no programa, é necessário que o investidor contrate um advogado especializado em Direito internacional, para orientá-lo e auxiliá-lo sobre os procedimentos do visto.

Os trâmites burocráticos tornam o procedimento ainda mais caro. O investidor precisa pagar mais U$ 50 mil correspondente à taxa de administração do fundo de aplicação – onde estão incluídos itens como o seguro -, além de cerca de U$ 30 mil para honorários de advogados e taxas de referentes aos procedimentos migratórios. Os valores podem ser maiores. Ao todo, o procedimento não sai por menos de R$ 2 milhões.

Para aplicar no EB-5, há dois modelos distintos. Um deles é o “loan” – empréstimo, em inglês -, considerado o mais seguro e comum no mercado. Nele, o desenvolvedor do projeto tem a obrigação de devolver ao investidor estrangeiro, caso o investimento se desenvolva conforme as expectativas, os U$ 500 mil em um prazo de cinco anos. Neste caso, o investidor não possui participação no empreendimento e tem o retorno do valor com juros que variam de 0 a 3% ao ano.

O outro modelo é o “equity”, considerado mais arriscado, porém, caso obtenha sucesso, com mais possibilidade de retorno. Este costuma ser menos procurado pelos estrangeiros. Nele, o investidor se torna sócio do empreendimento e recebe participação nos lucros, a ser definido em cada situação, em caso de o projeto ser bem-sucedido.

“No equity, o desenvolvedor do projeto não está obrigado a devolver os recursos em cinco anos. Pode devolver até mesmo 15 anos depois, alegando que anteriormente o empreendimento não havia atingido o valor de mercado que entende ser o melhor para negociar a venda do projeto”, explica o advogado George Cunha, especializado em direito internacional privado, do escritório Advocacia Internacional George Cunha.

Roberto relata ter optado pelo equity, por acreditar que pode ter melhor retorno financeiro no empreendimento, apesar dos riscos. “Para mim, foi mais viável me tornar sócio, por acreditar que posso ter um retorno de 8,5% de juros ao ano. Sei que terei de esperar mais de cinco anos para recuperar os U$ 500 mil, mas ainda assim creio que compensa mais”, afirma o executivo.

Ainda no EB-5, outra possibilidade é o imigrante criar um próprio projeto, que será gerenciado por ele nos EUA. Neste caso, deve investir U$ 1 milhão e a área não precisa ser considerada TEA. “O estrangeiro precisa ter um plano para implantação do projeto, no qual destaca o investimento e a contratação de mais de 10 empregados. É preciso também atestar a origem do dinheiro”, explica o advogado Daniel Toledo, especialista em direito internacional, do escritório Loyalty Miami. Esta modalidade costuma ter baixa procura. Em 2018, conforme a USCIS, nenhum brasileiro recorreu a ela.

Depois do investimento

Logo após investir no EB-5, o estrangeiro deve esperar o prazo médio de 18 meses para que tenha uma resposta da USCIS. Caso aprovado, ele recebe um green card condicional, de dois anos. O documento é válido para assegurar a legalidade da permanência dele e da família nos EUA.

Roberto está no aguardo da resposta referente ao green card condicional, para que possa se mudar com a esposa para Miami. O empreendimento em que ele investiu ainda está em fase de construção. O executivo, que mora em São Paulo, acredita que a resposta do governo norte-americano seja dada ainda no início do segundo semestre deste ano.

“Estou me preparando para essa mudança, mas creio que estará tudo pronto quando conseguir o visto. Uma das coisas que estou me estruturando é referente às portas que quero abrir no Estados Unidos”, comenta. O executivo atualmente é proprietário de uma startup que ajuda brasileiros a investir, estudar ou morar nos EUA ou em Portugal. Ele conta que seu principal objetivo, ao se mudar para os Estados Unidos, é continuar com o negócio e avaliar um novo empreendimento em solo norte-americano.

Já o empresário Luiz*, de 36 anos, vive legalmente nos EUA há três anos. O brasileiro se mudou para o país para que a esposa, recém-formada em medicina, pudesse fazer especialização. Ela conseguiu visto de estudante e ele obteve o direito de permanecer legalmente como acompanhante.

Segundo advogado Daniel Toledo, imigrantes tem opção de investir em projeto próprio, mas valor mínimo é de U$ 1 milhão. BBC NEWS BRASIL/Divulgação

No início de 2017, Luiz conheceu o EB-5. “Descobri que era uma das formas mais rápidas e simples para conseguir o green card. O visto de estudante tem validade de quatro anos, então queria algo mais seguro. O EB-5 foi um procedimento rápido e pouco burocrático, apenas precisei entregar a documentação ao dar entrada no procedimento. Depois, o advogado cuidou de todos os procedimentos”, pontua. O investimento dele foi em um hotel em Miami, na Flórida, que deve ser concluído no primeiro semestre deste ano.

Luiz diz ter investido U$ 620 mil no EB-5, entre a aplicação, as taxas e as cobranças de honorários advocatícios. Ele afirma não se arrepender dos recursos utilizados. O empresário aplicou no programa em maio de 2017. Em agosto do ano passado, conseguiu o green card condicional. A esposa dele também obteve o benefício.

Em 2020, Luiz deverá passar por avaliação da USCIS, que irá analisar se ele cumpriu os requisitos necessários referentes aos EB-5, como a criação de 10 empregos, e se não violou nenhuma lei americana. Caso aprovado, ele terá direito ao green card definitivo. O procedimento é considerado padrão no programa de investimentos e é realizado dois anos após a concessão do visto provisório.

Os riscos

Assim como qualquer investimento, o EB-5 traz riscos. Há históricos de estrangeiros que aplicaram em fundos de empresas que foram à falência ou em estabelecimentos que sequer chegaram a ser concluídos. Nesses casos, os imigrantes perdem os U$ 500 mil e o direito de permanecer nos Estados Unidos, pois a aplicação não gerou os 10 empregos necessários durante dois anos.

O advogado Daniel Toledo ressalta a importância de o estrangeiro avaliar criteriosamente o lugar no qual fará o investimento. “É preciso escolher um fundo estruturado e ter uma boa orientação jurídica, porque se fizer de modo amador, o estrangeiro vai perder o investimento”, pontua.

Os especialistas ouvidos pela BBC News Brasil orientaram que entre os cuidados que devem ser tomados pelos estrangeiros estão buscar por um fundo que esteja há mais de 10 anos no mercado e que possua seguro contra falência ou imprevistos nas obras.

“Vejo muita gente vendendo projetos de investimentos que a gente sabe que não vai acontecer. Isso quebra muitas pessoas financeiramente, pois elas acabam colocando o dinheiro e nunca recebem o green card”, afirma Toledo.

Assim como Toledo, George Cunha relata não ter passado por situações em que o cliente perdeu o recurso investido. “Estão aparecendo muitos projetos que prometem uma remuneração maior do dinheiro aplicado. Isso entra na concepção de que quanto maior a remuneração, maior o risco de não dar certo. É importante saber que projeto estruturado e com uma margem de segurança alta, geralmente paga uma remuneração baixa”, explica Cunha.

Novo valor

Há cerca de 10 anos, o congresso americano avalia a possibilidade de aumentar o valor dos U$ 500 mil do EB-5, cobrado desde o início do programa. Uma das principais possibilidades é que o investimento mínimo ultrapasse os U$ 900 mil.

Para especialistas, procura de visto para viver nos EUA não deve arrefecer. BBC NEWS BRASIL/spyarm/Getty

Um dos argumentos para a alteração no valor é o fato de o EB-5 ser considerado um dos programas de investimentos estrangeiros mais baratos do mundo, quando comparado a outros países. “Para que se tenha uma ideia, esse mesmo programa custa 2 milhões de libras na Inglaterra. Em Portugal, o Golden Visa custa 500 mil euros. No Canadá, que atualmente está suspenso porque o governo concluiu que não estava beneficiando a economia, eram 800 mil dólares canadenses”, diz Cunha.

No congresso americano, há sucessivas prorrogações da decisão sobre o aumento no EB-5. A medida seria avaliada em dezembro passado, mas foi, novamente, prorrogada.

Para Cunha, o valor não foi alterado até o momento porque empresários norte-americanos temem que o aumento na cobrança mínima do visto reduza a busca de investidores estrangeiros. “O EB-5 faz investimentos em, praticamente, todos os 50 Estados americanos. É uma indústria muito poderosa, que injeta, aproximadamente, o equivalente a U$ 5 bilhões por ano nos Estados Unidos, na construção de novos projetos e empreendimentos. Esse visto gera cerca de 100 mil empregos para americanos e residentes legais a cada ano”, afirma.

“Muitos empresários poderosos não deixam a coisa (o aumento) acontecer. Principalmente porque os donos de projetos têm um custo barato com o EB-5, porque vão pagar somente de 0 a 3% ao ano de juros, com prazo de carência de cinco anos”, acrescenta o advogado.

A próxima discussão no congresso americano sobre o possível aumento do EB-5 está marcada para o início de fevereiro.

Busca crescente de brasileiros pelo EB-5

A procura de brasileiros pelo EB-5 deve continuar crescente pelos próximos anos, mesmo em caso de possível alteração no valor do visto, apontam os advogados ouvidos pela reportagem.

A posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL), segundo os especialistas, não deve reduzir a vontade de deixar o Brasil entre aqueles que buscam o EB-5. “A maioria das pessoas que procura esse visto reclama de questões como segurança e educação para os filhos. Dizem que não aguentam mais o ‘jeitinho brasileiro’. Essas pessoas não vão perceber mudanças tão rapidamente no Brasil, para melhor nem pior”, declara Toledo.

Ainda segundo os advogados, outro fator que também não deve alterar a busca de EB-5 por brasileiros é a polêmica decisão do Ministério das Relações Exteriores em retirar o Brasil do Pacto Global para a Migração, da Organização das Nações Unidas (ONU), ao qual o país havia aderido em dezembro. Diversos segmentos criticaram a medida e apontaram que ela pode prejudicar a relação com outras nações.

“De forma alguma essa decisão afetará o EB-5 para brasileiros. O pacto não trata de migrações com vistos, ele propõe uma forma de trânsito mais flexível entre os países. Então, nem o EB-5 nem outros vistos correm qualquer risco”, ressalta Toledo.

A vida nos EUA

Os brasileiros que recorrem ao EB-5 consideram o investimento mais como porta de entrada para os EUA – e menos como possível forma de garantir um modo de vida no país. “Até porque não teria como sobreviver com esse recurso, é um retorno pequeno e só recuperamos o investimento depois de cinco anos”, ressalta Luiz.

Toledo destaca que os estrangeiros que aplicam no EB-5 procuram ter acesso aos direitos concedidos àqueles que vivem legalmente no país norte-americano. “Eles estão preocupados em benefícios como colocar os filhos em escola pública e autorização para trabalhar.”

Depois de cinco anos vivendo legalmente nos EUA, o imigrante pode optar pela cidadania americana. “A partir de então, ele passa a ter os mesmos direitos de um cidadão americano, como votar e exercer quase todos os cargos públicos, com exceção de algumas funções, como presidente do país, que precisa ser americano nato”, diz Cunha.

Luiz afirma que sua vida melhorou depois que passou a morar nos EUA. Proprietário de uma mineradora brasileira, ele mantém os serviços no Brasil. Por meio da internet, trata sobre assuntos profissionais. No momento, ele tem pesquisado a região para abrir um negócio no país norte-americano. “Quero continuar por aqui, porque tenho muito mais liberdade e qualidade de vida. Sinto falta dos amigos e da família, mas agora quero estabelecer a minha vida aqui”, comenta o empresário, que mora em Miami.

À espera do visto para migrar para os EUA, Roberto planeja como deverá ser seu cotidiano no novo país. “Penso na qualidade de vida. É um lugar com melhor infraestrutura e segurança. Você pode ir e vir com mais facilidade e tem acesso a coisas de maneira mais justa. O governo, como em todo lugar, tem seus problemas, mas acredito que sejam menores quando comparados ao Brasil”, diz.

*o entrevistado pediu para não ter a identidade divulgada.

R7, com BBC Brasil

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Esporte

FOTOS: Potiguar é campeão em luta de MMA nos EUA, garante cinturão e ganha prêmio de US$ 1 milhão

Philipe Lins golpeia Josh Copeland na final do peso-pesado do PFL 11 — Foto: Ryan Loco – PFL

A noite do 31 de dezembro deixou dois brasileiros milionários, Natan Schulte e o potiguar Philipe Lins. Em Nova York, o Professional Fighters League realizou sua última edição do ano de 2018, tendo como palco, o Hulu Theater na Madison Sqaure Garden Arena, e o card teve quase todas as suas lutas valendo cinturões.

Na luta principal da noite na Professional Fighters League e último combate do ano pela organização, válida pela categoria dos pesos meio-médios, o russo Magomed Magomedkarimov venceu o até então favorito norte americano Ray Cooper III por finalização com uma guilhotina no segundo round e conquistou o cinturão da divisão até 77 kg e de quebra ganhou um cheque de US$ 1 milhão dólares.

Os brasileiros no último evento da Professional Fighters League em 2018:

Três brasileiros entraram em ação em busca do cinturão e dois se deram muito bem. O catarinense Natan Schulte cumpriu o status de promessa e derrotou o russo Rashid Magomedov por decisão unânime. Schulte ganhou a cinta da categoria peso-leve e embolsou US$ 1 milhão de ‘trumps’ .

O potiguar Philipe Lins também conquistou o cinturão (na categoria peso pesado) e US$ 1 milhão de ‘doletas’ ao nocautear o norte americano Josh Copeland.

O peso-pesado Philipe Lins teve pela frente o ex-UFC Josh Copeland. O americano mostrou muita resistência, absorvendo golpes duros do brasileiro desde o início da luta. Após dois rounds de muita trocação, com o brasileiro conectando mais golpes, mas sem causar muitos danos, Lins conseguiu seu primeiro golpe realmente efetivo no fim do segundo round.

No terceiro round, mesmo com um corte abaixo do olho esquerdo, Lins manteve o ritmo ofensivo e conectou uma sequência de socos em Copeland, que incrivelmente resistiu sem cair até o fim do round. No quarto round, o brasileiro conseguiu travar Copeland no clinche do muay thai e acertou diversas joelhadas no corpo do americano, emendando um soco fortíssimo na cabeça, que obrigou o árbitro Dan Miragliotta a interromper a luta.

Foto: Ryan Loco – PFL

Confira abaixo os resultados completos da Professional Fighters League – Temporada 2018: Magomed Magomederimov vs. Cooper III:

Peso-meio-médio: Magomed Magomedkerimov derrotou Ray Cooper III por finalização com uma guilhotina aos 2m:18s do segundo round;

Peso-pesado: Philipe Lins derrotou Josh Copeland por nocaute técnico (socos) aos 0m:30s do quarto round;

Peso-meio-pesado: Sean O’Connell derrotou Vinny Magalhães por nocaute técnico (desistência) no intervalo do terceiro round para o quarto round;

Peso-leve: Kayla Harrison derrotou Moriel Charneski por nocaute técnico (socos) aos 3m:39s do primeiro round;

Peso-leve: Natan Schulte derrotou Rashid Magomedov por decisão unânime dos juízes (48-46, 48-46, 48-46);

Peso-pena: Lance Palmer derrotou Steven Siler por decisão unânime dos juízes (50-43, 50-45, 49-46);

Peso-médio: Louis Taylor derrotou Abusupiyan Magomedov por nocaute (soco) aos 0m:33s do primeiro round.

Com informações do Combate e Torcedores.com

 

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Polícia

Morador de rua vira o maior ‘serial killer’ da história dos EUA

Foto não datada de Samuel Little, divulgada pela polícia em 28 de novembro — Foto: HO/Ector County Sheriff’s Office/AFP

Investigadores americanos concluíram que um morador de rua de 78 anos foi o maior assassino em série da história dos Estados Unidos, com mais de 40 homicídios, informaram as autoridades nesta quinta-feira.

Samuel Little já confessou mais de 90 assassinatos cometidos entre 1970 e 2005 e suas principais vítimas foram dependentes de drogas e prostitutas em todo o país, segundo a polícia federal americana (FBI).

O promotor Bobby Bland, do condado de Texas, onde Little está detido, revelou que o assassino confessou ao menos outras seis mortes, o que eleva a mais de 40 o número de assassinatos verificados.

“Está contando coisas, casos que ocorreram há 50 anos, e dando detalhes sobre todos estes assassinatos diferentes. Nenhuma das declarações que fez era falsa”, disse Bland à AFP.

Segundo Bland, o serial killer se declarou culpado do assassinato, em 1994, de Denise Christie Brothers, em Odessa (oeste do Texas), o caso que revelou a carreira de crimes do morador de rua.

O FBI tem trabalhado com agências federais, estaduais e locais para alinhar as confissões de Little a assassinatos não resolvidos em todo o país.

Little admitiu o assassinato de Brothers no Texas após Bland se comprometer a não aplicar a pena de morte neste caso, uma concessão feita “para ganhar sua confiança”, de acordo com o próprio promotor.

G1, via AFP

Opinião dos leitores

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Polícia

Assassino em série dos EUA faz confissão assustadora; caso comprovado, passará à história como o maior serial killer condenado

Samuel Little está encarcerado em uma prisão do Texas, onde relatou ter cometido quase 90 assassinatos. BBC NEWS BRASIL/Getty Images

Seu nome é Samuel Little, mas, para o experiente detetive Tim Marcia, esse homem de 79 anos é “o puro mal”.

O americano, condenado a três penas de prisão perpértua pelo assassinato de três mulheres em Los Angeles, está atualmente em uma penitenciária do Texas, onde decidiu falar de seu passado criminoso.

Ele afirma ter matado ao menos 90 pessoas entre 1970 e 2013. Caso a confissão seja verdadeira, Little seria o assassino em série condenado que mais matou na história moderna dos Estados Unidos.

A quantidade de detalhes sobre os assassinatos que Little disse ter cometido, a maioria contra mulheres, chocou policiais e promotores.

“Assusta a clareza que ele tem sobre certas coisas depois de todo esse tempo. Lembra de nomes e rostos”, afirmou o detetive Michael Mongeluzzo, do condado de Marion (Flórida), onde teria ocorrido um dos assassinatos relatados por Little.

Até o momento, investigadores ao redor dos Estados Unidos identificaram provas que vinculam Samuel Little a nove dos assassinatos que confessou.

Muitos casos sem solução, que estavam arquivados em ao menos 14 Estados americanos, estão sendo desengavetados e reexaminados à luz das revelações dele.

As vítimas: mulheres pobres ou viciadas em drogas

Little está preso desde 2013 em Los Angeles pelo assassinato de três mulheres entre 1987 e 1989, crimes pelos quais cumpre três sentenças de prisão perpétua.

Mas em julho passado amostras de DNA confirmaram a ligação dele com a morte de Denise Christie Brothers, o que levou à transferência a uma prisão no condado de Ector, no Texas.

Lá, um detetive identificado pelo jornal The Washington Post como James Holland ganhou a confiança de Little e conseguiu fazer com que ele falasse de outros crimes que cometeu no passado.

O ex-boxeador acumulou, ao longo de cinco décadas, uma centena de prisões sob acusação de crimes como sequestros, estupro e roubo a mão armada.

Mas por diversas vezes ele conseguiu deixar a prisão, relata Beth Silverman, promotora de Los Angeles responsável pelo processo que levou às três condenações.

As confissões mostram que as vítimas eram, em sua maioria, mulheres pobres ou com problemas de vício em álcool ou outras drogas, dizem os investigadores.

Os casos que envolvem esse tipo de vítima frequentemente têm uma taxa de solução menor nos Estados Unidos, o que pode ter contribuído para a impunidade de Samuel Little ao longo desses anos.

O estrangulamento como marca

Segundo os jornais norte-americanos The Washington Post e The New York Times, o criminoso conquistava a confiança das vítimas para depois agredi-las, estuprá-las e estrangulá-las até a morte.

A promotora Beth Silverman afirmou que os crimes tinham motivação sexual, mas Samuel Little fica ofendido quando é chamado de estuprador. Ele alegou problemas de ereção, mas investigadores encontraram sêmen em corpos e roupas de suas vítimas.

A maneira como ele atinge a satisfação sexual é durante o estrangulamento, disse Silverman ao jornal nova-iorquino.

Um dos casos confessados recentemente por Little envolve Melissa Thomas, de 24 anos, cujo corpo nu foi encontrado em 1996 em um cemitério de Opelousas, no Estado de Luisiana.

Samuel Little foi descrito por investigadores como um “psicópata carismático”. BBC NEWS BRASIL/Getty Images

Little afirmou à polícia que conheceu a vítima na rua e a convidou para usar drogas em seu carro. Estacionaram ao lado do cemitério e quando a relação sexual começou, ele diz acariciado o pescoço dela.

“Por que está tocando meu pescoço? Você é um serial killer?”, perguntou ela, segundo Little relatou à policial responsável pelo caso, Crystal LeBlanc. Irritado com a pergunta de Melissa Thomas, ele a matou.

Para LeBlanc, é impressionante como Little se recorda de nomes de ruas, bares e a localização do cemitério da pequena igreja de Opelousas.

Seus métodos também chocam os investigadores. O criminoso usava tanta força que chegou a quebrar a coluna vetebral de uma vítima ao atingi-la no abdômen.

‘Deus sabia de tudo’

Na história moderna dos Estados Unidos, Gary Ridgway, o assassino de Green River, está preso pela morte de 49 pessoas nas décadas de 1980 e 1990.

Randy Kraft disse ter matado ao menos 65 pessoas, mas foi condenado pela morte de 16 vítimas.

“Quando terminarem as investigações, estimamos que Samuel Little será confirmado como um dos assassinos em série com mais vítimas na história dos Estados Unidos”, afirmou Bobby Bland, promotor do distrito de Ector, no Texas, ao jornal The New York Times.

Segundo os investigadores, Little fala com empolgação de seus crimes, chegando a rir quando se lembra de detalhes. “É um psicopata carismático”, dizem policiais que tiveram contato com ele.

O detetive Michael Mongeluzzo, da Flórida, perguntou a Little como ele havia conseguido evitar ser capturado pela polícia. “Posso entrar em meu mundo e fazer o que eu quero”, respondeu, em referência aos bairros pobres e com problemas de drogas nos quais escolheu vítimas.

A irmã de uma das vítimas do chamado ‘Assassino de Green River’, Debra Estes, presta depoimento durante julgamento de Gary Ridgway. BBC NEWS BRASIL/Getty Images

Ele também não dá demonstrações de remorso. À policial Crystal LeBlanc ele afirmou: “Deus me fez dessa maneira, então por que eu deveria pedir perdão?”. E acrescentou, segundo o New York Times: “Deus sabia de tudo que eu fazia”.

A esperança dela e de outros investigadores é que dezenas de casos arquivados encontrem uma solução, agora que Little resolveu falar sobre seu passado.

R7, com BBC Brasil

 

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Diversos

Família tenta extradição de lutador potiguar condenado pela morte do filho de dois meses nos EUA, destaca reportagem

Foto: Cedida pela família/via G1-RN

É destaque no portal G1-RN. A família de um lutador de jiu jitsu brasileiro, de 34 anos, condenado e preso pela Justiça dos Estados Unidos, tenta extraditá-lo para o Brasil. Sanderson Dantas, que é de Natal, mas estava morando na Califórnia, foi acusado pela morte do seu filho mais novo, Dax, que tinha apenas dois meses de idade. Ele está detido desde o ano passado e, apesar de já ter sido julgado, nega o crime.

O pedido da família foi entregue à Defensoria Pública da União (DPU) em Natal. De acordo com o chefe do órgão, o defensor Wagner Ramos, o caso foi enviado para o Itamaraty e repassado para o consulado brasileiro em Los Angeles, que deverá estudar a situação e pedir, ou não, a extradição. “Eles deverão tentar uma negociação. Nos Estados Unidos, cada estado tem uma legislação diferente, o que dificulta o processo”, afirmou.

Confira detalhes em reportagem na íntegra aqui

Opinião dos leitores

  1. Se matou mesmo tem que pagar por lá, pois aqui é muita moleza!!
    Pegar uma perpetuazinha para virar homem!!

    1. Incrível como julgamos o outro baseado em nada de informação! Uma pena…

    2. Dias, o Fernando não o julgou. Veja que ele usou o “se” ainda de emitir a opinião.

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Política

Bolsonaro confirma visita do assessor de segurança nacional dos EUA

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, confirmou nesta sexta-feira (23) a visita do assistente presidencial dos Estados Unidos para assuntos de segurança nacional, John Bolton. O encontro deve ocorrer no Rio de Janeiro, na próxima quinta-feira (29).

“Feliz de receber a visita do Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Sr. @AmbJohnBolton, na próxima semana. Certamente teremos uma conversa produtiva e positiva em prol de nossas nações. Bom dia a todos!”, escreveu Bolsonaro, em sua conta no Twitter.

Por meio da mesma rede social, Bolton já havia se manifestado na última quarta-feira (21) e disse estar ansioso para o encontro com Bolsonaro. “Compartilhamos muitos interesses bilaterais e trabalharemos de perto para expandir a liberdade e a prosperidade em todo o Hemisfério Ocidental”, escreveu o assistente do presidente Donald Trump.

Bolsonaro disse, em várias ocasiões, que tem admiração por Trump e que pretende conversar com presidente norte-americano sobre acordos na área militar, negociações comerciais e também questões regionais. Ele e Trump conversaram por telefone após o resultado das eleições.

Hoje pela manhã, o presidente eleito viajou de Brasília para São Paulo, onde passa por exames pré-operatórios para a cirurgia de retirada da bolsa de colostomia, no Hospital Albert Einstein. A previsão é que a cirurgia ocorra em 12 de dezembro, 20 dias antes da posse, marcada para 1º de janeiro de 2019.

Em 6 de setembro, durante a campanha eleitoral, Bolsonaro foi agredido com uma facada no abdômen e, desde então, passa por procedimentos para se recuperar da agressão.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Capacho, lambe bota e beija a bandeira americana. Mais subserviente impossível.
    Q vergonha para o Brasil.

    1. Melhor do que ser subserviente pra Bolívia ou Venezuela !! Isso sim é vergonha.

    2. Diga me com quem andas e eu te direi quem és:
      Bolsonaro => Trump (Superpotência)
      Lula => Fidel Castro (Superfracasso)

  2. Jorge, vc lembra com quem Lula e Dilmanta andavam ? A história
    é recente….. eles só andava com a escória das maiores ditaduras do mundo.

  3. Vai receber o sub do sub do sub e ainda vai prestar continência. Como é fraco esse nosso futuro Presidente…

    1. Esfrie as Beras e aguarde a posse, o Gênio Donald Trump estará PELA PRIMEIRA VEZ em nosso país. Agora são outros tempos… PT nunca mais…

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Diversos

EUA podem incluir Venezuela na lista de patrocinadores do terrorismo

Os Estados Unidos estudam a inclusão da Venezuela na lista de países que patrocinam o terrorismo internacional por suas supostas ligações com Hezbollah e as Farc, publica o The Washington Post.

A lista é composta por Irã, Coreia do Norte, Síria e Sudão.

Cuba, que já fez parte do grupo, foi retirada da relação pelo governo de Barack Obama.

O Antagonista

 

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Tecnologia

TikTok: aplicativo mais baixado que Instagram e Facebook vira febre e conquista 130 milhões de usuários nos EUA

O TikTok, Anteriormente chamado de Musical.ly, é um aplicativo que permite gravar vídeos curtos, geralmente com dublagens musicais, danças, clipes ou cenas de humor. O app chegou à lista dos mais baixados nos Estados Unidos no mês de outubro, contado com 130 milhões de usuários, e ficando à frente de Instagram e Facebook. O serviço é febre entre o público jovem asiático, especialmente entre os chineses, mas também faz sucesso no Brasil. Influenciadores famosos em outras redes sociais, como Winderson Nunes, já bateram a marca de 200 mil fãs no TikTok.

O crescimento da popularidade do aplicativo se deu após a fusão com o antigo Musical.ly, em agosto deste ano. Na ocasião, os usuários foram migrados automaticamente para a nova plataforma e passou a receber novos usuários. A seguir, entenda por que o TikTok está fazendo tanto sucesso.

TikTok grava vídeos curtos de dublagens e faz sucesso entre jovens — Foto: Divulgação/TikTok

1. O que é o TikTok?

O TikTok é um aplicativo para Android e iPhone (iOS) voltado exclusivamente para a gravação e publicação de vídeos curtos, que podem ter de 15 a 60 segundos, tendo a dublagem como foco principal. As dublagens mais famosas são, em sua maioria, realizadas por pessoas utilizando um tom de humor ou fazendo coreografias de dança. Também é permitido gravar vídeos sem o recurso da dublagem, utilizando o áudio do microfone. O aplicativo tem formato de rede social e os usuários podem seguir os perfis uns dos outros, curtir, comentar e compartilhar publicações. Para acessar, é possível usar e-mail ou dados do Facebook, Google ou Twitter.

2. Principais funções

Para realizar as dublagens, o usuário pode acessar um extenso catálogo do próprio TikTok, que disponibiliza músicas nacionais e internacionais. As faixas são separadas por categoria, entre as mais famosas do momento ou por gênero musical. Ao visualizar um vídeo de um amigo, o aplicativo também exibe o nome do artista e da música utilizada naquela dublagem, para que o usuário também tenha acesso a ela. Ao gravar um vídeo ou enviar um arquivo da galeria, é possível mixar o volume do som ambiente e da faixa escolhida para criar uma sonoridade ideal.

TikTok permite curtir, comentar e reagir aos vídeos de dublagens dos amigos — Foto: Divulgação/TikTok

Além das músicas, o app tem vários efeitos visuais de gravação, como filtros faciais, filtros de ambiente e adesivos temáticos. O app também permite o uso de hashtags nas legendas dos vídeos. Ao tocar em uma tag ou pesquisá-la no campo de busca, serão encontrados vídeos relacionados àquele assunto.

3. Fusão entre TikTok e Musical.ly

Em agosto de 2018, o antigo aplicativo de dublagens Musical.ly foi comprado pela ByteDance, mantenedora do já existente TikTok, em uma operação que custou US$ 1 milhão. Após a compra, os dois serviços foram fundidos e o nome TikTok foi mantido, com o objetivo de se tornar o principal app de vídeos curtos com alcance mundial. Na época da transação, o Musical.ly acabara de atingir a marca de 100 milhões de usuários ativos mensais.

Todos os usuários da antiga plataforma foram migrados automaticamente para o novo app, sem a necessidade de criar um novo perfil. A nova versão foi repaginada e ganhou novos recursos de edição de vídeos, com o objetivo de estimular a criatividade do público através dos vídeos.

4. TikTok em números

Três meses após a fusão, os downloads do aplicativo aumentaram em 20%, fazendo com que o TikTok alcançasse a marca de 130 milhões de usuários no mês de outubro, superando redes sociais famosas, como Instagram, Facebook, Youtube e Snapchat nos Estados Unidos. Fazendo um comparativo, no mesmo período, o Snapchat perdeu usuários e o Twitter manteve sua base de ativos.

Na China, país onde o TikTok também se destaca, quase 9% de todo o tempo online dos usuários é destinado aos vídeos do aplicativo. Mais de um terço dos 1,4 bilhão de chineses, a maior população do mundo, estão ativos em aplicativos de vídeos curtos, e o TikTok, lá chamado de Douyin, é o preferido entre pessoas de todas as idades, incluindo os idosos.

Esse rápido crescimento pode ser atribuído ao intenso investimento em publicidade do serviço. A ByteDance, startup mais valiosa do mundo, com valor de mercado de US$ 75 bilhões, aumentou significativamente os gastos voltados para a divulgação do app, utilizando diferentes meios de anúncios.

Diante dessa crescente, o Facebook estaria desenvolvendo um concorrente direto para o TikTok. Chamado de “Lasso”, o app seria uma continuação independente do Lyp Sync Live, direcionado para adolescentes e que também permitiria gravar vídeos curtos e aplicar recursos de dublagem.

No Brasil, perfis de celebridades como Whindersson Nunes e Tirullipa, também famosos no YouTube e no Instagram, chegam a bater a marca de 200 mil fãs no TikTok. Suas publicações ultrapassam as 500 mil curtidas, aqui chamadas de “corações”.

Globo e Techudo, via Fossbytes, Apptopia, ComputerHoy, PR Newswire, TechCrunch e The Verge

 

Opinião dos leitores

  1. Oi oi, gosto bastante desse tema " tik tok " e eu faço vídeos desse tipo no meu canal… poderíamos fazer uma parceria??? Eu divulgo seu blog e você divulga meu canal ????

  2. Tenho um canal no youtube sobre tiktok faço comedia lá usando App… queria saber se vcs fazem parceria ?

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Diversos

Prefeito de Houston decreta guerra contra abertura de bordel com bonecas nos EUA

Boneca sexual da Kiny Sdolls Foto: Divulgação

O prefeito da cidade de Houston, nos Estados Unidos, Sylvester Turner vem tentando explorar opções para barrar ou restringir a abertura de um bordel com bonecas. A expectativa é que o empreendimento inicie as atividades neste mês.

“Este não é o tipo de negócio que eu gostaria de ver em Houston e certamente não é o empreendimento que a cidade está buscando atrair”, afirmou o prefeito em um e-mail para a Fox News.

De acordo com seu gabinete, não é correto chamar o local de “bordel” e pontuou que Yuval Gavriel, o fundador da KinySdollS, chama de show.

A empresa abriu sua primeira franquia perto de Toronto, onde oferece meia hora com a boneca sozinho dentro de um quarto, de acordo com o Examiner. Gavriel anunciou que pretende expandir o negócio para mais 10 locais nos Estados Unidos até 2020.

Moradores e ativistas tem expressado e se manifestado contrários a abertura do bordel.

“Há crianças por aqui e é um bairro voltado para a família. Eu moro bem aqui e ter isso nas nossas redondezas é nojento”, afirmou Andrea Paul, uma moradora.

Em junho o Congresso votou pela proibição da “importação ou transporte de robôs e bonecas sexuais que se pareçam com crianças”.

Extra – O Globo

 

Opinião dos leitores

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Polícia

(FOTOS) – ‘Nunca vi nada assim’: polícia encontra 11 crianças famintas em barraco no meio de deserto nos EUA

BBC NEWS BRASIL/EPA

A polícia do Estado do Novo México, nos Estados Unidos, resgatou 11 crianças que estavam desnutridas e submetidas a condições degradantes de vida em uma espécie de barraco improvisado no meio do deserto.

De acordo com informações do chefe da polícia local, as crianças têm idades entre 1 e 15 anos, não usavam sapatos, vestiam roupas velhas e sujas e “pareciam refugiadas do Terceiro Mundo”. Elas foram encontradas na sexta-feira, dia 4.

Cinco adultos que estavam no local, incluindo dois homens fortemente armados, foram detidos.

Pedido de socorro

A polícia fez buscas no local após receber uma mensagem dizendo: “Estamos famintos e precisamos de comida e água”.

Até a publicação desta reportagem não estava claro como e por que o grupo foi parar na área, localizada nas proximidades da comunidade de Amalia, no Novo México.

A polícia descreveu o local em que viviam como um trailer semienterrado coberto de plástico, sem água corrente ou eletricidade.

O chefe de polícia do condado de Taos, Jerry Hogrefe, disse em entrevista à ABC News que as crianças estavam com fome, com sede e imundas.

Roupas e outros objetos na área onde as crianças foram encontradas: “Elas estavam tão magras que dava para ver as costelas delas”, disse a polícia. BBC NEWS BRASIL/AFP

“Sou policial há 30 anos e nunca vi nada assim. É inacreditável”, disse ele.

“As crianças estavam tão magras que dava para ver as costelas. Estavam com a higiene precária e muito assustadas”, complementou Hogrefe. “Demos a elas a água e o lanche que tínhamos. Elas estavam nas condições de vida e pobreza mais tristes que eu já vi.”

Não foi encontrada água limpa no local, e a única comida disponível eram algumas batatas e uma caixa de arroz, segundo a polícia.

Dois homens armados, Siraj Wahhaj e Lucan Morton, foram presos no local e devem responder por várias acusações de abuso infantil.

Três mulheres, que acredita-se serem as mães das 11 encontradas no local, foram detidas para interrogatório, mas liberadas em seguida.

A polícia disse que as crianças pareciam “refugiadas do Terceiro Mundo” e viviam em um trailer semienterrado, sem água corrente e eletricidade. BBC NEWS BRASIL/EPA

Hogrefe disse à ABC que, aparentemente, as mulheres e crianças “sofreram lavagem cerebral e se sentiam bastante intimidadas pelos homens que controlavam as instalações”.

As 11 crianças receberam atendimento médico e foram colocadas sob a guarda de serviços sociais locais.

Wahhaj era procurado por suspeita de raptar o filho de três anos, mas o menino não estava em meio ao grupo encontrado no acampamento, segundo informações da mídia norte-americana. Foi a busca pelo menino que levou às prisões na sexta-feira.

Os suspeitos detidos, Siraj Wahhaj (esq.) e Lucan Morton; Wahhaj era procurado por suspeita de ter raptado o filho de três anos. BBC NEWS BRASIL/AFP

A polícia disse que estava ciente do acampamento há algum tempo, mas que teve de esperar por um mandado de busca antes de entrar, já que os ocupantes “provavelmente estariam fortemente armados e eram considerados extremistas da religião muçulmana”.

De acordo com a polícia, Wahhaj estava fortemente armado com um fuzil AR-15 e quatro pistolas quando foi encontrado.

R7, com BBC

 

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Polícia

EUA: Atirador deixa vários mortos em jornal de Annapolis, no estado de Maryland

Reprodução

Um ataque a tiros deixou vários mortos nas imediações da redação do jornal “Capital Gazette”, em Annapolis, no estado americano de Maryland, de acordo com autoridades. À CBS News, uma autoridade não identificada falou que havia pelo menos quatro vítimas fatais no local. A publicação pertence ao “The Baltimore Sun”.

Segundo a polícia local, uma pessoa foi presa sob a suspeita de ser o autor do crime. Um estagiário do jornal relatou numa publicação do Twitter que havia um atirador no local e pediu socorro: “Por favor nos ajudem”. Outro repórter fez um relato de pânico sobre os acontecimentos pela mesma rede social:

“Um atirador baleou várias pessoas no meu escritório, algumas das quais estão mortas”, escreveu. “O atirador disparou através de uma porta de vidro no escritório e abriu fogo contra vários funcionários. Não posso dizer muito e não quero declarar ninguém morto, mas a situação está feia. Não há nada mais apavorante do que ouvir várias pessoas serem baleadas enquanto você está debaixo da sua mesa e então ouvi-lo recarregar a arma”.

Polícia cerca o prédio do jornal onde foram registrados tiros em Annapolis, Maryland – Reprodução de vídeo
Imagens exibidas na rede CNN mostravam pessoas sendo retiradas do local, enquanto autoridades faziam buscas. governador do estado de Maryland, Larry Hogan, escreveu na mesma rede social: “Absolutamente devastado ao saber desta tragédia em Annapolis. Por favor, respeitem todos os alertas e mantenham-se longe da área. Rezando por todos que estavam na cena e pela nossa comunidade”.

O Globo

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Diversos

EUA: Separadas dos pais, crianças dormem em gaiolas e choram desesperadas

Crianças imigrantes, muitas das quais foram separadas de seus pais sob uma nova política de “tolerância zero” pelo governo Trump, caminham em fila única entre tendas em seu complexo próximo à fronteira mexicana em Tornillo, no Texas – 18/06/2018 (Mike Blake/Reuters)

Dentro de um armazém antigo no sul do Texas, nos Estados Unidos, centenas de crianças esperam, dentro de gaiolas de metal. Uma das celas era ocupada por 20 crianças. Garrafas de água, sacos de batata frita e grandes folhas de papel, que servem de cobertores, se espalham pelo lugar.

Uma adolescente contou a uma defensora pública que estava ajudando a cuidar de uma criança pequena que não conhecia, porque a tia da menina estava em outro lugar do armazém. Ela conta que teve de usar seu celular para ensinar às outras crianças com quem dividia a cela como trocar fralda.

A Patrulha de Fronteira permitiu que repórteres visitassem a instalação em resposta às críticas contra a política de tolerância zero do governo de Donald Trump, que tem resultado na separação de famílias. Os repórteres não foram autorizados a entrevistar as pessoas ou a tirar fotos.

Mais de 1.100 pessoas estavam dentro da instalação ampla e escura, dividida em alas para crianças desacompanhadas, adultos sozinhos e mães e pais com filhos. As gaiolas de cada ala têm acessos a áreas comuns e banheiros químicos. A iluminação fica constantemente acesa.

Segundo a Patrulha de Fronteira, cerca de 500 menores no local estão acompanhados pelos pais, mas outros 200 estão sozinhos. Muitos dos adultos que cruzam a fronteira sem permissão podem ser acusados de entrada ilegal e levados presos, sendo separados de seus filhos.

Cerca de 2.300 crianças foram tiradas de seus pais desde que o secretário de Justiça, Jeff Sessions, anunciou a nova política de tolerância zero, determinando que os funcionários do Departamento de Segurança Interna encaminhassem todos os casos de entrada ilegal nos Estados Unidos para serem processados criminalmente. Igrejas e grupos de defesa dos direitos humanos criticaram duramente a política, chamando-a de desumana.

Desestímulo a outros imigrantes ilegais

Histórias se espalharam de menores sendo arrancados dos braços dos pais e estes incapazes de saber para onde seus filhos foram levados. Um grupo de congressistas visitou a mesma instituição no domingo e foi designado para visitar um abrigo onde estão cerca de 1.500 crianças, muitas separadas dos pais.

No Vale do Rio Grande, no Texas, que é o corredor mais movimentado para aqueles que tentam entrar nos Estados Unidos, funcionários da patrulha argumentam que precisam reprimir os imigrantes e separar os adultos das crianças para desencorajar outras pessoas. “Quando você isenta um grupo de pessoas da lei, isso cria um atrativo”, justificou o chefe da patrulha, Manuel Padilla.

A secretária de Segurança Nacional, Kirstjen Nielsen, no entanto, nega que este seja o objetivo do governo americano. “Esta não é uma ideia controversa”, alegou Nielsen, ao argumentar que, se um americano fosse acusado de um crime e “fosse preso”, a sociedade entenderia que “fosse separado dos seus filhos”. Ela considerou “ofensivo” que se insinue que a política de separação de famílias tem como objetivo dissuadir outros imigrantes que tentem entrar ilegalmente nos Estados Unidos.

Os funcionários que administram o local onde estão as crianças disseram que todos os detidos recebem alimentação adequada, acesso a chuveiros, roupa lavada e assistência médica. A ideia é que as pessoas passem pouco tempo na instalação. Nos termos da legislação americana, crianças devem ser entregues em até três dias aos abrigos financiados pelo Departamento de Saúde.

Padilla diz que os funcionários no Vale do Rio Grande permitem que famílias com crianças menores de 5 anos fiquem juntas, na maior parte dos casos. Uma defensora pública, porém, que passou várias horas no local diz ter ficado profundamente perturbada com o que encontrou. Michelle Brane, diretora da Comissão de Mulheres Refugiadas, se encontrou com uma garota de 16 anos que estava cuidando de uma menina mais nova há três dias. A adolescente e as outras pessoas em sua gaiola supunham que a menor tinha 2 anos.

Ela contou que, depois que um advogado começou a fazer perguntas, os agentes encontraram a tia da menina e reuniram as duas. Assim, descobriram que a criança tinha 4 anos. Parte do problema era que a menina não falava espanhol, mas k’iche, uma língua indígena da Guatemala. “Ela estava tão traumatizada que não estava falando”, disse Michelle. “Estava apenas encolhida, como se fosse uma bola pequena.”

Trauma

Michelle contou que também viu autoridades na instalação – onde não há brinquedos ou livros – repreenderem um grupo de crianças de 5 anos por brincarem dentro de sua gaiola, ordenando que se acalmassem. Mas um garoto próximo da cela não estava brincando com os outros. Segundo Michelle, ele estava quieto, segurando um pedaço de papel que era uma cópia da carteira de identidade de sua mãe.

“O governo está literalmente levando as crianças para longe de seus pais e deixando-as em condições inadequadas”, disse a defensora. “Se um dos pais deixasse uma criança em uma gaiola sem supervisão com outra criança de 5 anos, eles seriam responsabilizados.”

A chefe da Academia Americana de Pediatria, Colleen Kraft, que visitou um abrigo no Texas, viu uma criança ainda engatinhando que chorava descontroladamente e batia os punhos contra o chão. Os funcionários tentavam consolar a criança, que parecia ter cerca de 2 anos. Ela havia sido tirada de sua mãe na noite anterior. Os funcionários deram a ela livros e brinquedos, mas não podiam segurar ou abraçar a criança para que se acalmasse. “O estresse é esmagador. O foco precisa estar no bem-estar dessas crianças”, disse a médica.

Choro desesperado

Entre soluços, várias crianças choram e chamam por seus pais dentro de uma instalação da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos, enquanto um guarda ironiza: “temos uma orquestra, só falta o maestro”.

Esta situação terrível foi revelada pelo site de notícias ProPublica, que divulgou uma gravação do desespero das crianças separadas de seus pais. “Não quero que prendam meu papai, não quero que o deportem”, diz uma menina. “Não quero me separar do papai”, murmura outra.

O guarda de fronteira pergunta em espanhol: “De onde você é?”; “El Salvador, Guatemala”, respondem as crianças.

Uma das vozes que mais se destaca é a de uma menina salvadorenha de seis anos que suplica pela presença de sua tia: “Posso ir com a minha tia, pelo menos?! Tenho o número (de telefone) dela. Minha mamãe virá me pegar quando eu for com a minha tia”.

Segundo o ProPublica, o áudio foi gravado na semana passada por uma pessoa que pediu para não seridentificada.

A tia da menina disse ao site que este foi o “momento mais difícil” de sua vida. “Imagine receber um telefonema de sua sobrinha de seis anos que está chorando e pede para você buscá-la. Ela promete se comportar e pede, ‘por favor, me tire daqui, estou completamente só’”.

A mãe da criança foi levada a um centro de detenção em Port Isabel, Texas, e segundo a tia não pôde falar com a filha.

Veja com Estadão Conteúdo, AFP e EFE

 

Opinião dos leitores

  1. País maravilhoso, todo ano tento dar uma voltinha por lá, e outra coisa, lei criada pelos democrata no governo de Obama!

  2. Um novo Holocaustro se instala no mundo e esse" pacificamente". Nao se posicionam as Naçoes Unidas. Silencio total e sepulcral… ..Trump e as crianças da fronteira americana no Texas, Tornillo em acampamentos isolados dos pais . Nao podemos mais tolerar um outro tipo de Aparthaid em novos tempos.!!!.. Down to Trump!!!Visitei na bonita Varsovia em 2015 um campo de concentração dos judeus , incomparavel e em Joanesburgo, Africa do Sul visitei o Museu do Apartheid…Pelo que vi, impossivel ter em outro estilo isso que se prenuncia Holocaustro da Nova Era!!! Tarcisio Sousa, medico.

    1. Concordo Tarcisio, isso é o "New camp concentracion". Infelizmente ainda tem umas pessoas que consideram que existem ser humano de 1a classe e de 2a classe, e com esses pode se fazer tudo que quiser. Agora, contanto que não machuque, gatos, cachorros ou qualquer outro animal, gente pode. HIPOCRITAS

  3. Ai temos o maior exemplo de democracia, direitos humanos, liberdade, tolerância……..esse é um país de merda. Na realidade é o pior lugar do mundo para quem não segue as "belas regras" desses felas. São piores que os alemães, continuam a manter campos de concentração até hoje:. Faixa de gaza, Iraque, Cuba…
    —————————————–
    Uma boa resposta do senhora assima é a seguinte… Em uma democracia nao significa que o pais tem o direito de receber quaisquer tipo de pessoas em seu pais, É PRECISO CONTROLE.. Assim como dentro da sua casa, ''nao se pode entrar quem nao é conhecido certo? voce deixaria um mendigo entrar na sua casa comer sua comida vestir suas roupas, gastar seu dinheiro e depois sair feliz da vida? voce preferiria com seus filhos Não é?? Prova maior disso, é seu proprio pais, Onde as fronteiras nao são controladas, e voce ver a realidade ? A MAIOR PARTE DAS DROGAS Vem da colombia,armas, contrabando Vem tudo pro brasil, que galga pra termos esse caos que vivemos hj, O Descontrole geral de pessoas, que entram esaem quando querem no brasil,(ajuda) a transforma Este belo pais,em um dos mais perigosos do mundo, Somente pelo fato de sermos considerados '''PACIFISTAS'' ( em geral)'-' ( MORREREMOS EM MINUTOS SE ALGUM PAIS TENTAR NOS INVADIR) isso tras regalias pra bandidos ( da elite) De uma forma que voce nem imaginaria…e nao estou falando que devemos Feichar o pais pro mundo,. NEGATIVO.,cada pessoa tem do seu direito de entrar em um determinado pais, O USA, Nao lhe empede de vc morar lá, Contanto que voce siga as ''Belas Regras'' …
    Coisa que acontece inclusive dentro da sua casa,Srá que estou errado? Voce pode ate deixar entrarem, Mais se nao seguirem suas'' belas Regras'',Não importa se tem criança, nao importa se é idoso, voce vaiexpulsa-lo sem dor nem piedade.. ( não sejas impocritas)
    E Uma das maiores piadas que voce fala é ,o Pior lugar do mundo, Bom quando voce se refere aos mexicanos, Eles simplesmente ver o pais Das ''belas regras'' Progredindo, tendo boas escolas, bons medicos, BOA SEGURANÇA, pra onde voce acha que eles gostariam de fugir? Pra cuba , Pro brasil,??? Hahaha, O Pais é tão merda mais tão merda, que simplesmente todos querem morar lá. e pra isso Fogem ate do seu proprio pais, com crianaças De colo..Pra ter uma dignidade, nos campos de consentração americanos.
    FIM..

  4. Se Trump achava que Kim Jong-un era um problema, imaginem isso aí…vai deixa-lo mais podre do que já está.

  5. Ai temos o maior exemplo de democracia, direitos humanos, liberdade, tolerância……..esse é um país de merda. Na realidade é o pior lugar do mundo para quem não segue as "belas regras" desses felas. São piores que os alemães, continuam a manter campos de concentração até hoje:. Faixa de gaza, Iraque, Cuba…

    1. Estão certissimos de defender e proteger suas fronteiras dos imigrantes ilegais. Errados estão os pais que puseram os filhos em uma aventura irresponsável, sem medir as consequências de seus atos. Lá não é essa baderna onde vivemos, em que qualquer um entra e sai das nossas fronteiras a torto e a direito, numa esculhambação total.

    2. Ninguém é obrigado a migrar para lá. Eu não vejo americanos migrando para Venezuela, Bolívia, equador.

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Esporte

EUA, Canadá e México serão sede da Copa do Mundo 2026

Depois de 32 anos, os Estados Unidos voltarão a sediar a uma Copa do Mundo. O país receberá junto com Canadá e México o torneio em 2026.

A candidatura batizada de United 2026 superou Marrocos em votação realizada nesta quarta-feira (13) no 68º Congresso da Fifa, em Moscou.

Foto: Kirill Kudrayavtsev/AFP – 13.jun.18

A United 2026 obteve 134 votos de 203 possíveis, o que equivale a 67%. A candidatura marroquina teve 65 votos (33%), enquanto nenhuma das duas candidaturas recebeu um voto. Foram ainda três abstenções.

Das 210 associações nacionais presentes no Congresso, sete não tiveram direito a voto. As quatro envolvidas na disputa e Guam, Porto Rico e Ilhas Virgens Americanas. Isso porque são territórios administrados pelos EUA.

“É um dia de muita emoção para nós. Em nome da nossa candidatura, muito obrigado por nos darem o privilégio de ter este torneio em 2026”, disse Carlos Cordeio, presidente da federação americana de futebol e um dos chefes da United 2026.

O torneio será realizado em 10 cidades americanas, três canadenses e três mexicanas. O México, aliás, será o primeiro país da história a receber por três vezes um Mundial. Foi sede em 1970 e 1986.

Os Estados Unidos ainda precisarão cortar sete das 17 cidades pré-selecionadas.

A proposta prevê a realização de três jogos de abertura, um em cada país. Serão sedes destas partidas Toronto (CAN), Los Angeles (EUA) e Cidade do México.

O Mundial de 2026 provavelmente será o primeiro da história a contar com 48 seleções. A ideia de aumentar o número de equipes já para a disputa no Qatar-2022, bancada pela Conmebol, perdeu força.

A vitória da candidatura norte-americana na eleição deve dar mais tranquilidade para a Fifa nos próximos oito anos.

Isso porque toda a infraestrutura esportiva e de transporte dos países já está pronta. Avaliação de observadores da entidade deu uma média de 4 pontos em 5 possíveis.

As únicas despesas teriam a ver com a competição em si, em termos de segurança, contratação de funcionários, montagem de centros de imprensa, entre outros. O valor estimado é de US$ 2,16 bilhões (R$ 8,1 bilhões), já prevendo a inflação até 2026.

Com a United 2026 vencedora, será um retorno do Mundial ao eixo protagonista de grandes eventos e com longo know-how, após uma sequência de Copas na África do Sul, Brasil, Rússia e Qatar.

A United fala em US$ 11 bilhões (R$ 41 bilhões) de lucro para a Fifa com o Mundial, o que seria um recorde histórico.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. A partir da Copa de 2026 dificilmente um país somente sediará TODA copa do Mundo. O número de seleções aumentará de 32 para 48 e consequentemente o número de grupos, estádios e cidades sedes. Então a razão do "consórcio" entre Estados Unidos, Canadá e México é essa e com certeza essa "fórmula" será mantida a partir da Copa 2026. Podemos ver em Breve copa sediada na Argentina-Chile-Uruguai, etc. Quanto aos Estádios "elefantes Brancos" que foi citado nos comentários, eu discordo. A maioria dos estádios não são elefantes brancos. São equipamentos usados além do Futebol. No sul do País tivemos os estádios Beira Rio (RS) que mantém excelentes médias de público além de demais eventos, assim como Arena da Baixada (PR). No Sudeste temos o Maracanã que não é elefante branco, assim como o Mineirão e o Estádio Itaquerão em (SP) , este último com maior média de público em 2017 entre todos estádios. No Nordeste podemos nominar somente a "Arena Pernambuco" como subutilizada. A fonte Nova (BA) e o Castelão(CE) além de serem arenas multiusos , sediam jogos do campeonato brasileiro com médias altas de público. A Arena das Dunas devido a decadência do Futebol do RN não ocupa seu espaço devido no futebol, no entanto a arena promove vários tipos de evento (feiras, congressos, shows, parques, circos, carnatal, atividades diversas). No ano de 2017 foram 150 eventos. ocupação de 1 evento a cada 1,4 dias. Local central onde converge todo transporte público e com as principais avenidas, então é um equipamento que toda cidade gostaria de ter. Não é Elefante Branco. Temos ainda no norte o Arena em Manaus , onde o futebol também não ocupa durante o ano , mas Manaus é uma métropole e pode aproveitar também sua arena. No centro oeste temos a arena de Brasilia (último fim de semana tivemos o maior público do Campeonato brasileiro – 60 mil pagantes) e o de Cuiabá (não tenho notícias da utilização da arena). Pelo levantamento, é falso se dizer que a maioria das arenas são elefantes brancos.

    1. Kkkkkkkk, mais um militonto querendo defender uma das maiores fontes de desvios de luladrão, e que o povo do RN vai contínuar pagando ao longo de 30 anos um custo de 10 milhões/mensais, dinheiro suficiente pra minimizar o caos da saúde, da segurança e da miserabilidade do potiguar

    2. Então você não se incomoda com o fato de ficarmos pagando a dívida pelo estádio até 2044? Você prefere o Elefante das Dunas ao invés de polícia na rua ou hospitais funcionando?

    3. Lendo um comentário como esse, é fácil entender porque o nosso povo é tão facilmente enganado pelos políticos corruptos que infestam o cenário nacional. O cidadão, certamente petista, tenta explicar o inexplicável porque sabe que esses "elefantes brancos" depõem contra seus "heróis". E vale qualquer baboseira em defesa de seus ídolos, absurdos já amplamente desmentidos pelos fatos. O RN, coitado, passando por crise financeira há anos, é obrigado a pagar cerca de 10 milhões mensais por um equipamento de manutenção caríssima, superdimensionado para o paupérrimo futebol potiguar. Coisa que não cabe na cabeça de ninguém minimamente consciente e que não esteja contaminado pelo fanatismo ou pela defesa de interesses particulares.

  2. Em países pobres é assim que se faz. No Brasil do PT que é rico, constroem-se arenas de R$ 1 BILHÃO para 3 jogos da Copa e depois se usar em campeonatos com média de público de mil pessoas.
    Tem que respeitar esses ladrões do PT e comparsas do PMDB.

  3. Com certeza será um sucesso. Especialmente em função da participação preponderante dos EUA pois americano não faz nada prá dar errado. Competência e obstinação (ainda) são características dos "gringos" e estão se acentuando com o governo Trump. Agora, é só aguardar um bocado de peteba criticar meu comentário, me chamar de "entreguista" e blá blá blá, mi mi mi… Morram de raiva, militontos. O Trump tá dando um show nos EUA.

  4. Saída inteligente, não fazer como luladrão fez no Brasil, bolou as construções dos elefantes brancos, assim poderia através dos desvios financeiro, abarrotar os bolsos dos políticos, mesmo sabendo que o país não teria recursos pra isso e que era a chance de provocar o caos no país. Pior que luladrão acertou na mosca.

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Diversos

EUA: consumo ilegal de maconha e incidência de doenças relacionadas aumentaram nos estados onde o uso medicinal foi permitido

Pesquisadores da Universidade de Columbia (EUA) analisaram dados sobre três pesquisas nacionais sobre o consumo de maconha entre 1991 e 2013. Eles descobriram que os estados que legalizaram a maconha medicinal viram um aumento no número de usuários ilegais, bem como nos casos de transtorno associados ao uso de cannabis, de acordo com informações do Daily Mail. A pesquisa, publicada recentemente na revista JAMA Psychiatry, é a primeira a fazer uma revisão abrangente de dados que se estendem desde antes as leis de legalização.

As leis e atitudes em relação à cannabis mudaram drasticamente nos últimos 20 anos. Em 1992, nenhum norte-americano viveu em estados onde a maconha para uso medicinal era permitida. Diferente disso, até 2012, mais de um terço deles vivem em estados nestas condições. Hoje, os EUA somam 29 estados e o Distrito de Columbia que permitem o consumo medicamente prescrito da droga. Oito desses estados, além do Distrito, também legalizaram a droga para uso recreativo. Isso significa que quase um quarto dos norte-americanos (mais de 20%) tem acesso à maconha recreativa, e mais de 60%, à medicinal.

Contudo, especialistas, incluindo o médico da Casa Branca, General Dr. Vivek Gupta, advertem que a legalização está avançando mais rápido do que as pesquisas sobre o assunto. Em um relatório divulgado em novembro passado, Dr. Gupta pediu aos usuários que tivessem cautela, dizendo que “a maconha é de fato viciante”. Para o estudo mais recente, os pesquisadores consultaram dados do Levantamento Epidemiológico Nacional Longitudinal Alcoólico (1991-1992), do Inquérito Epidemiológico Nacional sobre o Álcool e Condições Relacionadas (2001-2002) e o Inquérito Epidemiológico Nacional sobre o Álcool e Condições Conectadas III (2012-2013).

Os resultados indicaram que, entre 1991-1992 a 2012-2013, o uso ilícito de cannabis aumentou significativamente (1,4%) nos estados em que a droga medicinal é legalizada, bem como o número (0,7%) de desordens relacionadas ao uso. Agora, como próximo foco de pesquisa, os autores planejam confirmar por que essas leis estimulam o mercado ilegal de cannabis, que também experimentou um “boom” nestes estados.

“As leis de maconha medicinal podem beneficiar alguns com problemas médicos”, escreveu a autora principal Deborah Hasin, do Columbia University Medical Center. “No entanto, as mudanças nas leis estaduais (medicinais ou recreativas) também podem ter consequências adversas para a saúde pública”. “Uma interpretação prudente dos nossos resultados é que os profissionais e o público devem ser informados sobre os riscos do consumo de cannabis e os benefícios do tratamento e prevenção/serviços de intervenção para as doenças relacionadas devem ser fornecidos”, concluiu.

Jornal Ciência via DailyMail

 

Opinião dos leitores

  1. Você postou o único estudo provindo de um tablóide não confiável (Daily Mail). Todos os outros estudos correlacionam a legalização ao decréscimo do uso (tanto legal quanto ilegal) e à queda de vícios.

    O texto também está mal traduzido, bem mal, o texto original cita que o Vivek Gupta falou dos benefícios para doenças como "epilepsia, dores, nausea, obesidade, vício, doenças autoimunes, etc."

    "He cited 'a growing body of research' suggesting marijuana's chemicals can help with 'pain, nausea, epilepsy, obesity, wasting disease, addiction, autoimmune disorders, and other conditions."

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Diversos

EUA: Hackers atacam sistema de transporte e liberam catracas em São Francisco

san_francisco_cable_car_on_california_streetDesde a última sexta-feira, passageiros que usam o sistema de transporte público na cidade americana de San Francisco, na Califórnia, não estão pagando a passagem. Mas não se trata de benevolência ou uma ação promocional do governo, a interrupção da cobrança se deve a um ataque hacker.

De acordo com a emissora CBS, as máquinas de venda de bilhetes estão fora do ar, exibindo a mensagem: “Você foi hackeado, todos os dados foram criptografados”. Para liberar o sistema, os criminosos virtuais pedem o pagamento de 100 bitcoins, o equivalente a cerca de US$ 70 mil, ou R$ 240 mil.

Os hackers deixaram apenas o endereço de e-mail [email protected] para contato. A Yandex é uma companhia russa de internet, que, entre outros serviços, fornece endereços de e-mail e ferramentas de redes sociais.

“Não há impacto no serviço de transportes, mas nós abrimos as catracas como precaução para minimizar o impacto aos consumidores”, disse o porta-voz da Muni, empresa que opera o serviço, Paul Rose. “Como existe uma investigação em curso, não seria apropriado fornecer detalhes neste momento”.

A ação dos hackers assustou alguns passageiros.

— Eu acho isso horrível — disse um passageiro. — Realmente, se eles podem fazer isso aqui, nós não estamos seguros em nenhum lugar.

Outros não acharam tão ruim:

— Eu pensei, será que isso é parte das promoções da Black Friday ou algo assim?

O Globo

 

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Turismo

FOTOS: Governo lança campanha de divulgação turística do RN na Europa, EUA, África e América Latina

13.10 Governo lança campanha de divulgação do RN na Europa, EUA, África e América Latina - Foto Rayane Mainara (1) 13.10 Governo lança campanha de divulgação do RN na Europa, EUA, África e América Latina - Foto Rayane Mainara (3)FOTOS: Rayane Mainara

O governador Robinson Faria assinou nesta quinta-feira (13) contrato para campanha de divulgação turística do Rio Grande do Norte pela companhia aérea TAP (Transportes aéreos Portugueses). A campanha tem o objetivo de atrair visitantes e novos voos da Europa, América do Norte, América do Sul e África com destino a Natal.

O ato aconteceu no auditório da Governadoria. Na ocasião o governador Robinson Faria disse que “o turismo é política pública da gestão e é prioridade por se um setor que rapidamente gera emprego e renda com impacto em mais de 50 atividades econômicas”.

A campanha de divulgação do RN em parceria com a TAP será feita através da divulgação dos atrativos do Estado na revista de bordo da companhia aérea, inclusive com matéria de capa com fotos, e em encostos que serão fixados nos bancos das aeronaves em todos os voos. “Buscamos inovação e criatividade para vencer a crise. A campanha vai ampliar a promoção do turismo potiguar, inclusive com foco no desenvolvimento regional. Para isso serão divulgados os destinos do RN em diversas plataformas. Uma delas será publicação de matéria especial na revista UP, que é distribuída a todos os passageiros em todos os voos TAP”, enfatizou Robinson Faria.

O vice-presidente de comunicação e marketing da TAP, Abílio Martins veio Natal especialmente para assinar o contrato. Ele destacou a importância da parceria também para a TAP que está investindo para ampliar suas atividades. “Apostamos no destino Rio Grande do Norte. O Governo pode contar com a TAP para apoiar seus projetos para o turismo. Nós reconhecemos a pró-atividade da administração deste Estado na promoção do turismo”, declarou Abílio Martins, que veio a Natal acompanhado do diretor da TAP para a América Latina, Mário Carvalho, e ainda afirmou: “Nosso compromisso é promover o Rio Grande do Norte em Portugal, na Europa e no mundo”.

A campanha terá duração de três meses e se junta aos esforços do Rio Grande do Norte na promoção dos seus destinos. Desde o ano passado o Governo do Estado vem investindo de forma maciça na divulgação turística e na participação em Feiras e Eventos de Turismo, tanto na esfera regional como em diversos estados brasileiros e no mercado internacional.

No exterior através da Secretaria de Estado do Turismo do RN (SETUR) o Governo já investiu na divulgação em eventos na Espanha, Inglaterra, Portugal, Alemanha, Holanda, França, Itália, Argentina, Colômbia e Chile.

Em outras frentes, o Governo do Estado atua para incentivar a atividade turística como na edição do decreto para redução da alíquota de ICMS no querosene de aviação de 17% para 12% para voos nacionais e para 9% os voos internacionais, o que amplia a competitividade do RN. Com essa medida, o RN nivelou condições com seus principais concorrentes. Outra ação foi tomada em maio deste ano, de forma pioneira no Brasil, que zerou o imposto para voos fretados, visando atrair mais voos ao Estado.

O resultado destes investimentos do Governo do Estado é o fato de que o Rio Grande do Norte foi um dos três estados do Brasil a registrar aumento de turistas estrangeiros no primeiro semestre deste ano, com percentual 43,77% superior ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Polícia Federal.

Participaram do ato de assinatura os secretários de Estado do Turismo, Ruy Gaspar, da Comunicação, Juliska Azevedo, da Infraestrutura, Jáder Torres, das relações institucionais, Getúlio Ribeiro, a presidente da Emprotur, Ana Costa, o vice-presidente da Emprotur, Aroldo Azevedo Filho. Ainda compareceram a presidente Associação Brasileira de Agentes de Viagens (ABAV) Diassis Holanda, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) José Odécio, o coordenador da Inframérica, Bruno Machado e dezenas de operadores do trade turístico.

Opinião dos leitores

  1. Se quer incentivar o Turismo de verdade, deveria chegar a 1% ou ate isentar o querosene de Aviação QAV, para todas as empresas aéreas, porque o que pode ser arrecadado com ICMS e ISS com o gasto de turistas em Natal com certeza compensa e muito uma redução ou isenção de aliquota, e poderia ser aliado um incentivo para o setor hoteleiro que tornaria Natal um destino com valores mais atraentes, e também menor taxação pelo pouso e estacionamento das Aeronaves cobrado pela Inframérica ( operadora do aeroporto) e pela Estapar ( operadora do estacionamento do aeroporto).
    Isso tudo sem contar que a propaganda gratuita do boca a boca que turistas do Brasil e de todo o Mundo podem proporcionar a Natal, o que pode trazer um salto para a economia do Estado, bem como a geração de empregos, mais dinheiro circulando no comercio, e a ciranda da economia potiguar estaria novamente impulsionada por um dos principais geradores de renda da cidade, o Turismo.

  2. Até hoje não divulgaram o percentual de aumento da quantidade de voos após a redução da alíquota (para ZERO) do ICMS de aviação. Tá valendo a pena esse sacrifício para o Estado??

  3. A convocação para anunciar apenas uma revista de turismo custou mais do que a revista. O ideal contratar uma empresa europeia que venda a imagem nas agencias.

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