“O Banco do Brasil acertou a compra do banco norte-americano EuroBank, sediado na Flórida, por US$ 6 milhões. A aquisição do EuroBank contribuirá para a expansão dos negócios do BB nos EUA e lhe permitirá atuar no mercado de varejo norte-americano, com foco no atendimento das comunidades brasileira e hispânica residentes naquele país”, afirma a instituição em comunicado ao mercado.
Nenhum espanto na notícia. O Brasil hoje já é considerado por alguns a 7º economia do mundo e nos próximos dez anos devemos está dentro do G5, portanto, deveremos cada vez mais ter empresas brasileiras se expandindo e comprando o que esteja na prateleira lá fora.
Como diz a música de Os Incríveis, imortalizada durante o regime militar “Este é um país que vai pra frente Uô Uô Uô Uô Uô… De uma gente amiga e tão contente… Uô Uô Uô Uô Uô… Este é um país que vai pra frente… De um povo unido, de grande valor…”
Cá com meus botões fico pensando, tudo bem, grande negócio. O Brasil precisa e deve crescer em seus negócios internacionais e o Banco do Brasil deu uma bola dentro. Mas, custa o Banco do Brasil olhar um pouco para nós, brasileiros, seus clientes? Custa melhorar atendimento? Custa ter pessoas capacitadas para solucionar problemas para não submeter o cliente o repasse de mão em mão? Por que não aumentar o número de caixas, diminuir as filas gigantes, onde a média de tempo supera 1 hora? Custa colocar caixas do BB nos pontos turísticos? Por que não aumentar o crédito para micro e pequenas empresas? Ou alavancar a economia com projetos nas pequenas cidades?
Banco do Brasil, você é do Brasil, não esqueça isso.
Em Tempo: O lucro líquido do Banco do Brasil cresceu 15,3% e chegou a R$ 11,7 bilhões no ano passado. O lucro do Banco de R$ 11.703 bilhões foi o maior da história.
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