A cidade de Somerville, em Massachussets passará a reconhecer como oficiais relacionamentos entre mais de duas pessoas.
Essa mudança foi determinada para que pessoas que não são casadas consigam visitar seus parceiros que estão internados por covid-19 nos hospitais.
O conselho da cidade — o equivalente à Câmara de Vereadores no Brasil — aprovou a mudança na semana passada. O conselheiro Lance Davis disse à rede norte-americana CNN que acredita que esta seja a primeira ordenança desse tipo no país.
“As pessoas vivem em relacionamentos poliamorosos e provavelmente têm uma eternidade. No momento, nossas leis negam sua existência e isso não me parece o caminho certo para escrever leis em qualquer nível”, disse Davis.
A lei também já foi aprovada pelo prefeito Joseph Curtatone e deve entrar em vigor em breve.
Em muitos lugares do mundo, inclusive no Brasil, a bigamia é considerada crime. Sendo assim, pessoas dentro de um relacionamento poliamoroso não podem se casar, por exemplo.
A economia dos Estados Unidos voltou a apresentar sinais positivos, com a criação de vagas de emprego em ritmo recorde em junho, à medida que mais restaurantes e bares retomaram as operações, em mais uma evidência de que a recessão causada pela pandemia do novo coronavírus provavelmente já passou, embora um aumento nos casos de Covid-19 ameace a recuperação.
Segundo o relatório do Departamento de Trabalho dos EUA divulgado nesta quinta-feira, a criação de vagas de trabalho fora do setor agrícola chegou a 4,8 milhões em junho. Esse foi o maior salto desde que o governo começou a manter registros, em 1939.
Em maio, haviam sido criados 2,699 milhões de postos de trabalho. A previsão de economistas consultados pela Reuters era de que seriam cradas 3 milhões de empregos no mês passado.
Ainda de acordo com o relatório, a taxa de desemprego nos Estados Unidos surpreendeu e recuou no mês passado mais de dois pontos percentuais, ficando em 11,1%. Em maio, já havia caído a 13,3%, após atingir em abril o maior patamar pós-Segunda Guerra Mundial (14,7%).
Em outro boletim divulgado nesta quinta-feira, o Departamento do Trabalho informou que os pedidos iniciais de seguro-desemprego no país continuam em um patamar acima de um milhão. Na semana encerrada no dia 27 de junho, totalizaram 1,427 milhão, abaixo do total de solicitações registradas na semana anterior, encerrada no dia 20, que foi de 1,482 milhão.
Os dados de emprego somam-se a uma série de dados positivos, incluindo gastos do consumidor, que mostram forte recuperação da atividade.
Donald Trump comemora números do emprego
Durante uma coletiva de imprensa, o presidente Donald Trump comemorou os dados sobre emprego, que, segundo ele, provam que a economia dos EUA está se recuperando com força.
— O anúncio de hoje prova que nossa economia está voltando com tudo — disse Trump, destacando diferentes setores que obtiveram ganhos de empregos, de acordo com o relatório mensal. — Esses são números históricos.
Apesar dos novos casos de Covid-19, Trump disse que espera ver bons números de emprego nos próximos meses e que o relatório do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, dias antes das eleições presidenciais de novembro, também será forte.
O relatório desta quinta-feira, disse o presidente americano, “sugere que os trabalhadores estão confiantes em encontrar um novo emprego”. Ele acrescentou, no entanto, que a Casa Branca e o Congresso continuam a negociar outra rodada de estímulo, frequentemente chamada de “Fase 4”, para ajudar a economia a lidar com a pandemia, que agora está em seu quarto mês.
Freio na reabertura da economia
No entanto, a reabertura de empresas, que estavam fechadas desde meados de março, desencadeou uma onda de infecções por coronavírus em grandes partes do país, incluindo os populosos estados da Califórnia, Flórida e Texas.
Vários estados estão reduzindo ou interrompendo a reabertura desde o fim do mês passado e mandaram alguns trabalhadores para casa. O impacto dessas decisões não apareceu nos dados de emprego de junho, pois o governo pesquisou empresas no meio do mês.
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reconheceu nesta semana a recuperação da atividade, dizendo que a economia “entrou em uma nova fase importante e (o fez) antes do esperado”. Mas Powell alertou que a perspectiva “é extraordinariamente incerta” e dependerá de “nosso sucesso em conter o vírus”.
O aumento do emprego se deve em parte ao fato de as empresas estarem recontratando os trabalhadores que foram demitidos quando negócios não essenciais, como restaurantes, bares, academias e consultórios odontológicos, entre outros, foram fechados para retardar a disseminação da Covid-19.
Economistas atribuíram a explosão de ganhos de postos de trabalho ao programa do governo que concede empréstimos às empresas que podem ser parcialmente perdoados se usados para pagar os salários dos funcionários. Esses fundos estão secando.
Em uma economia que já havia entrado em recessão em fevereiro, muitas empresas, incluindo algumas que não foram impactadas inicialmente pelas medidas de isolamento, estão enfrentando uma demanda fraca.
Economistas e observadores do setor dizem que isso, juntamente com o esgotamento dos empréstimos do programa do governo, desencadeou uma nova onda de demissões que mantém semanalmente novos pedidos de auxílio-desemprego extraordinariamente altos.
A União Europeia confirmou oficialmente nesta terça-feira que brasileiros e americanos serão barrados na reabertura das fronteiras externas do bloco, no dia 1° de julho, após mais de três meses fechadas. De início, o processo gradual permitirá apenas a visita de pessoas residentes em um grupo de 14 países que conseguiram controlar a pandemia de Covid-19 em seus territórios. Nas Américas, apenas Uruguai e Canadá foram incluídos no seleto rol.
A escolha da lista e seus critérios foram alvo de intensas discussões durante o final de semana, mas os 27 países-membros do bloco ratificaram o acordo nesta terça por maioria qualificada. Os países selecionados são: Argélia, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Japão, Geórgia, Marrocos, Montenegro, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Tailândia, Tunísia e Uruguai.
A China seria o 15º país e seus cidadãos também poderão ter seu ingresso permitido, mas para isso Pequim precisará liberar a entrada de europeus em seu território, já que a reciprocidade é uma das condições exigidas por Bruxelas.
Brasileiros, americanos, russos e indianos — alguns dos maiores visitantes estrangeiros do bloco — continuarão vetados. Isto porque não se englobam nos três critérios traçados pelos europeus: que a tendência de contágios esteja estável ou decrescente; que sejam respeitados critérios internacionais de testagem, vigilância, contenção e rastreio de novos casos; e que o número de casos por 100 mil habitantes seja inferior à média europeia no dia 15 de junho.
Nas duas primeiras semanas deste mês, segundo o “The New York Times”, o bloco teve 16 novos casos por cada 100 mil habitantes, enquanto a estatística brasileira estava em 190 e a americana, em 107. Hoje, os dois países são os mais afetados pela pandemia: têm, respectivamente, 2,5 milhões de casos, com 126 mil mortes, e 1,3 milhão de casos, com 58 mil mortes.
Os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump tiveram posições semelhantes em relação ao vírus, minimizando seu impacto, duvidando de informações científicas e fazendo pressão para a retomada das atividades econômicas. Trump ainda permitiu, em meados de março, que a força-tarefa da Casa Branca para a Covid-19 divulgasse recomendações de isolamento social. Bolsonaro, no entanto, teve dois ministros da Saúde que se demitiram porque ele discordava das orientações defendidas por eles para conter a pandemia.
Outros países além dos 14 escolhidos também se englobariam nessas condições, mas se optou por uma lista mais seleta e política para permitir o acordo. A confiabilidade das estatísticas de diversas nações foi um impasse durante a discussão, deixando de fora diversas nações africanas, americanas e asiáticas, como a Venezuela, Angola, Cuba e Vietnã. A decisão de excluir os americanos também foi vista como uma crítica à maneira como o governo de Trump vem lidando com a pandemia.
Fechadas desde março
O critério da reciprocidade também parece ter sido usado arbitrariamente: a condição é aplicada aos chineses, mas não aos argelinos, cujo país mantém suas fronteiras fechadas. A lista será revisada a cada duas semanas, com possíveis inclusões ou exclusões, a depender da situação epidemiológica.
A lista, segundo fontes do jornal El País, provocou tensões entre os integrantes da UE: cada um defendia a abertura para países diferentes, em meio a preferências políticas e ao medo de que um erro desencadeie um novo surto de Covid-19. A corrida contra o relógio para aprovar a medida vem em meio ao início da alta temporada do verão, fundamental para o turismo no Velho Continente.
O texto aprovado nesta terça não passa de uma recomendação, o documento legal mais forte do bloco, mas deverá ser adotado unanimemente. Como as fronteiras da Zona Schengen são abertas, um viajante pode passar livremente de um país para o outro, o que implicaria uma responsabilidade coletiva.
Na prática, no entanto, os 27 países-membros se comprometeram a autorizar apenas cidadãos dos 14 países listados, mas poderão aplicar regras ainda mais restritas caso julguem necessário. Cada país poderá também determinar se irá impor restrições adicionais, como autoquarentenas para turistas. A recomendação da UE não se aplica à Irlanda ou à Dinamarca, países que têm um status especial no que diz respeito às suas fronteiras. No caso britânico, que passa por um período de transição pós-Brexit, a aplicação será voluntária.
Até o dia 16 de março, cidadãos de 67 países podiam visitar a União Europeia livremente, e outros 105 poderiam solicitar vistos. Frente à pandemia de Covid-19, da qual foi epicentro entre março e abril, o bloco tomou a medida sem precedentes de fechar suas fronteiras, buscando evitar medidas unilaterais. As fronteiras internas começaram a ser reabertas em 15 de junho, à medida que nações como Itália, França e Espanha, que já foram o epicentro da pandemia, começaram a controlar o número de novas contaminações e mortes.
A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de suspender a emissão de novos vistos de trabalho temporários para estrangeiros afetará brasileiros que planejavam se mudar para o país ainda neste ano. A estimativa do governo americano é que 525 mil pessoas de diversas nacionalidades sejam impedidas de entrar no país com a nova regra, que vai vigorar até 31 de dezembro. O governo alega se tratar de um esforço para reduzir a entrada de imigrantes à medida que o desemprego avança.
A regra bloqueia a emissão de vistos temporários para diversas categorias de profissionais, como funcionários de empresas de tecnologia, pessoas com diploma universitário e pesquisadores, por exemplo. Restringe também a transferência de executivos estrangeiros e outros funcionários de empresas com operações nos EUA. No ano fiscal de 2019, foram emitidos cerca de 30 mil vistos temporários para brasileiros nas categorias atingidas pela lei, segundo o Departamento de Estado dos EUA.
A emissão foi suspensa para as categorias H-1B, H-2B, H-4, que tratam de profissionais qualificados e seus acompanhantes, J-1 e J-2, sobre a transferência de profissionais de multinacionais ou empresas com operações nos EUA e seus companheiros, e o L-1 e L-2, de pessoas que vão estudar e se qualificar nos EUA. O processamento de vistos nos consulados dos EUA no exterior já caiu drasticamente em 2020. No mês passado, o país concedeu pouco mais de 40 mil vistos de turistas e outros visitantes de curto prazo – abaixo dos 670 mil em janeiro.
Em 22 de abril, Trump já havia determinado o congelamento por 60 dias em várias categorias de vistos. Uma das pessoas afetadas é o pesquisador Paulo Laurence, que faz doutorado em distúrbios do desenvolvimento na Universidade Mackenzie. Ele planeja desde 2016 uma viagem ao exterior para aprimorar seus estudos. Seu plano era ir para Luxemburgo, mas mudou de ideia após conseguir uma orientadora nos EUA.
“A ideia era ter ido no começo de março, antes de nos preocuparmos tanto com a pandemia aqui no Brasil. Mas a minha documentação atrasou e tive de mudar para agosto”, conta o estudante, graduado em ciências biológicas. Agora, com o consulado americano fechado e as medidas de Trump para barrar a imigração, a pesquisa de Laurence pode ficar comprometida. “Como bolsista da Fapesp, posso viajar até seis meses antes do término da minha bolsa, então minha data limite para ir é 17 de dezembro.
Se os EUA banirem a entrada de brasileiros até o ano que vem, eu perderia a bolsa”, lamenta o pesquisador. Laurence não teria tempo hábil de buscar outro país para abrigar sua pesquisa, e espera que a Fapesp possa flexibilizar as regras de intercâmbio nesse caso. “Pelo menos minha orientadora americana está interessada, a gente tem discutido projetos. O que estamos tentando ver é fazer coisas remotamente.
“O professor de relações internacionais da FAAP Carlos Poggio diz que a medida é inédita e tem a ver com a linha adotada pelo presidente desde que foi eleito em 2016. “Trump não é só contra a imigração ilegal, agora mostrou que é contra a imigração como um todo.” O próprio professor poderia ter sido afetado pela nova regra. Em 2018, fez um pós-doutorado na Universidade de Georgetown, em Washington, o que não seria possível com a norma em vigor. O professor Poggio qualifica a medida, além de conservadora e nacionalista, como “trumpista”. “Os EUA foram um país construído a partir da imigração”, diz.
O pesquisador lembra que discurso nacionalista ganha mais aderência em meio a uma pandemia global.Uma pesquisa do Washington Post com a Universidade de Maryland publicada em maio mostrou que 65% dos americanos apoiam uma suspensão temporária da imigração durante a pandemia.
O cara está certo porque contratar imigrantes se o pais tem milhões de desempregados.
Alguém deixaria seu filho passar fome e dá comida a um desconhecido?
Após meses de confinamento com centenas de novos casos de coronavírus em asilos, penitenciárias e frigoríficos, os Estados Unidos entram em uma nova e incerta fase da pandemia. Novos surtos da Covid-19 foram identificados em uma igreja pentecostal no Oregon, um clube de striptease no Wisconsin e um distrito de bares em Louisiana. E não é só isso: cassinos de Las Vegas e acampamentos de verão para crianças também estão na mira das autoridades como locais de ampla contaminação.
Em uma comunidade rural de 27.000 habitantes a cerca de quatro horas de Portland, no Oregon, foram registrados apenas oito casos do vírus no início de junho. Em 20 de junho, a contagem havia aumentado para mais de 250. A maioria está ligada a um surto em uma igreja local, a Igreja Pentecostal Lighthouse.
Templos religiosos, que ficaram fechados por várias semanas durante a quarentena, voltaram a reabrir neste mês e se tornaram fontes de contaminação. Surtos foram registrados no Alabama, Kansas e Virgínia Ocidental. O governador republicano Jim Justice, de Virgínia Ocidental, disse que seis surtos ligados a igrejas foram identificados no estado, incluindo três que ainda estavam ativos na semana passada. Ele disse que não tinha planos de fechar os templos, descrevendo-os como “o local mais sagrado”.
Clubes de striptease em todo o país também chamaram a atenção das autoridades. Ao menos quatro casos foram relacionados a uma casa em Wisconsin Dells, no Wisconsin, e várias contaminações aconteceram em festas de fraternidades universitárias em Oxford, no Mississippi.
Na cidade de Baton Rouge, Louisiana, pelo menos 100 pessoas testaram positivo depois de visitar bares no distrito de vida noturna de Tigerland, popular entre estudantes universitários. Em um acampamento de verão cristão perto de Colorado Springs, no Colorado, pelo menos 11 funcionários adoeceram pouco antes da abertura da temporada, levando a organização a cancelar as pernoites pela primeira vez em 63 anos.
Em Las Vegas, apenas algumas semanas após a reabertura dos estabelecimentos, diversos funcionários de cassinos, restaurantes e hotéis testaram positivo. Os novos surtos – que variam em tamanho e surgiram tanto em cidades grandes como pequenas – refletem a imprevisibilidade do novo coronavírus. Também evidenciam os riscos de reabrir a economia enquanto as curvas de contágio ainda permanecem altas.
Ao menos 23 estados registraram aumento no número de novos casos diários na segunda-feira 21, com as perspectivas piorando em grande parte do sul e oeste do país. As hospitalizações por coronavírus atingiram seus níveis mais altos da pandemia no Arizona e no Texas. Missouri relatou o maior número de infecções diárias em um único dia no fim de semana.
Segundo o jornal The New York Times, os Estados Unidos observam, de certa forma, um retorno aos primeiros dias de pandemia, quando o coronavírus crescia de forma silenciosa e pequenos eventos como funerais e festas de aniversário se tornaram canais de transmissão. Asilos, penitenciárias e frigoríficos também ficaram na mira das autoridades sanitárias por semanas. Desta vez, os vilões são bares, casas noturnas e cassinos.
Tanto a céu quanto o purgatório são perigosos em tempos de COVID.
Quem salva é a mensagem da cruz, uma vez compreendida, por meio de Cristo. Igreja é apenas uma construção para a realização de cultos, missas, etc.
A igreja salva tanto, q até o salvador dos evangélicos Edir Macedo terminou se rendendo a Hidroxicloroquina. Agora quando aqui os bares e cabarés, aí a peste vai dar na canela
Em uma das mais duras derrotas sofridas pelo presidente Donald Trump na Suprema Corte, a Justiça derrubou seus planos de acabar com um programa que protege da deportação jovens filhos de imigrantes em situação irregular nos Estados Unidos.
Numa decisão apertada, por cinco votos a quatro, os juízes deram razão às decisões judiciais em instâncias inferiores, considerando “arbitrária” a posição defendida pelo Departamento de Segurança Interna, que em 2017 defendeu o fim do programa conhecido como Ação Diferida para Chegadas na Infância (Daca, na sigla em inglês).
Ao comentar a decisão, Trump disse no Twitter que “essas decisões horríveis e politicamente carregadas vindas da Suprema Corte são tiros de escopeta na cara de todas as pessoas que se orgulham de serem chamadas republicanas ou conservadoras. Precisamos de mais juízes ou perderemos nossa segunda emenda e tudo mais”, e pediu que as pessoas votem nele em novembro.
Depois ironizou:
“Você tem a impressão de que a Suprema Corte não gosta de mim?”
Foi a segunda derrota do presidente na Suprema Corte em menos de uma semana: na segunda-feira, o tribunal decidiu ser ilegal demitir uma pessoa porque ela é homossexual ou transgênero.
Proteção legal
Criado em 2012 pelo então presidente Barack Obama, a Daca era uma espécie de proteção a pessoas que entraram irregularmente nos EUA quando ainda eram crianças, muitas vezes acompanhadas pelos pais. O plano prevê a concessão de um visto que permite estudar e trabalhar por dois anos, com possibilidade de renovação, muito embora não sirva de garantia para a regularização migratória ou mesmo a residência permanente.
Para ter acesso ao benefício, a pessoa tem que ter chegado aos EUA com menos de 16 anos, vivido no país de forma ininterrupta por um determinado período, não ter antecedentes criminais e ter pelo menos o Ensino Médio ou ter servido nas Forças Armadas. O programa foi uma forma do governo Obama colocar em prática um projeto de lei apresentado em 2001, o Ato de Desenvolvimento, Apoio e Educação para Menores Imigrantes, que jamais foi aprovado no Congresso.
Por conta da sigla em inglês desse projeto, “DREAM”, as pessoas que foram aceitas na Daca passaram a ser chamadas de “Dreamers”, “sonhadores” em inglês. Estima-se que 700 mil pessoas tenham sido beneficiadas.
Ataque contra Daca
Contudo, ao assumir a Presidência em 2017, o presidente Donald Trump disse que iria suspender a Daca, como parte de sua ampla proposta de revisão do sistema migratório dos EUA.
Em setembro daquele ano, em um memorando de apenas uma página, o então secretário de Justiça, Jeff Sessions, afirmou que a Daca era inconstitucional, e que deveria encerrá-la para evitar ser alvo de processos — um deles, liderado pelo Texas, defendia que o programa deveria ser imediatamente fechado. Por outro lado, 15 estados e o Distrito de Columbia, onde fica a capital, Washington, entraram com uma ação contra o presidente.
Mas a visão da Casa Branca não encontrou respaldo na Justiça: tribunais consideraram que o governo, ao derrubar a Daca, violava as leis federais que regem a elaboração de políticas públicas, dando razão a grupos de defesa dos imigrantes.
Enquanto uma decisão definitiva não era tomada, milhares de pessoas foram colocadas em uma espécie de limbo, sem saber se poderiam ficar nos EUA ou se seriam deportadas. Muitos dos “dreamers” chegaram ao país ainda bebês, e não guardam qualquer laço com seus países de origem, sem contar o fato de já terem uma vida estabelecida na sociedade americana. Muitos chegaram a lutar em conflitos como no Afeganistão e no Iraque.
O caso chegou à Suprema Corte no ano passado, tendo como base duas questões: se as decisões das instâncias inferiores têm o poder de revisar uma decisão de Trump e se o governo deu razões suficientes para pôr fim ao programa. Como se viu hoje, a decisão foi contrária às intenções de Trump.
Depois da Justiça, a questão retorna ao Congresso, que há quase duas décadas debate a medida, algo que pode se tornar mais um tema delicado para os republicanos. A Daca é um programa que tem grande aprovação entre os americanos, mas, ao mesmo tempo, se insere em um dos pilares da candidatura de Trump, a imigração.
Isso põe ainda mais pressão sobre os governistas que também buscam permanecer em seus cargos na Câmara e no Senado, e que enfrentam problemas relacionados à visão do público sobre Donald Trump, hoje com taxas de aprovação em queda livre.
A intensa semana de protestos diários nos Estados Unidos em razão da morte de George Floyd, e a condução do país na pandemia do novo coronavírus afetaram o apoio ao presidente Donald Trump, mostra uma nova pesquisa da CNN, realizada pelo SSRS, divulgada nesta segunda-feira (8).
De acordo com o estudo, feito por telefone com 1.259 adultos, entre 2 e 5 de junho, com margem de erro é de 3,4 pontos percentuais, o índice de aprovação de Trump caiu 7 pontos neste mês. Ao mesmo tempo, o apoio ao democrata Joe Biden atingiu seu maior índice nas pesquisas da CNN.
Os números também mostram que uma maioria crescente de americanos acredita que o racismo é um grande problema no país, hoje, e que o sistema de Justiça dos Estados Unidos favorece os brancos em relação aos negros.
Mais de 80% também afirmaram que são justificados os protestos que se espalharam pelo país após a morte de George Floyd nas mãos dos policiais de Minneapolis. Agora, os norte-americanos consideram as questões raciais tão importantes para a campanha presidencial quanto a economia e o sistema de saúde, de acordo com a pesquisa.
Em média, 38% aprovam a maneira como Trump está conduzindo a presidência, enquanto 57% reprovam. Esse é o seu pior índice de aprovação desde janeiro de 2019 e é praticamente igual ao índice de aprovação de Jimmy Carter e George H.W. Bush no mesmo momento de seus mandatos – ambos deixaram a Casa Branca após perderem a disputa pela a reeleição.
Na disputa pela Casa Branca, entre os eleitores registrados, Trump está 14 pontos atrás de Biden, que garantiu, oficialmente, delegados suficientes para ganhar a indicação democrata na estimativa de delegados da CNN no sábado. Os 41% que afirmam apoiar o presidente são os mais baixos no levantamento da CNN nesta questão desde abril de 2019, e o apoio de 55% de Biden atingiu seu ápice até agora.
‘Memórias Póstumas de Brás Cubas’ é relançado nos Estados Unidos — Foto: Divulgação/Penguin
“Memórias póstumas de Brás Cubas”, uma das obras-primas de Machado de Assis, teve sua nova tradução para o inglês esgotada em um dia nos Estados Unidos em duas das maiores cadeias de livros no país: a Amazon e a livraria Barnes and Noble.
O clássico romance do autor brasileiro foi relançado pelo selo Penguin Classics na terça-feira (2). A versão física do livro segue esgotada nas duas redes até esta sexta-feira (5), mas está disponível em livrarias menores e independentes, segundo a tradutora Flora Thomson-DeVeaux, responsável pelo lançamento.
A nova tradução foi recebida com elogios pela crítica norte-americana. Em crítica publicada na terça e assinada pelo escritor Dave Eggers, a revista “The New Yorker” classificou a obra de Machado como “uma das mais espirituosas, divertidas e, portanto, mais vivas e atemporais de todos os tempos”.
Nos últimos anos, campanhas que se destacaram na internet resgataram a origem negra de Machado de Assis — Foto: Reprodução/ TV Globo
O livro, que narra os amores e fracassos do protagonista, se tornou o mais vendido entre os autores latino-americanos e caribenhos na Amazon, desbancando Gabriel García Márquez e seu clássico “Cem anos de solidão”.
O livro, que traz discussões raciais e sociais, é relançado no país em um momento de protestos antirrascistas efervescentes desde o final de maio, após a morte de George Floyd por um policial branco.
Os cinco livros mais vendidos na Amazon e na Barnes and Noble falam sobre raça. Na lista do jornal “New York Times”, três dos cinco mais vendidos de não-ficção têm temáticas de raça também.
Joaquim Maria é o hit da temporada na terra do Tio Sam? Em pleno século vinte e um? Jura? E eu pensando que nossos best-sellers eram Leandro Karnal, Felipe Pondé e Mario Sérgio Cortella. Ai que vergonha!
O presidente norte-americano, Donald Trump, comemorou nesta sexta-feira um impressionante relatório de emprego nos Estados Unidos, que mostrou que o país gerou mais de 2,5 milhões de postos de trabalho no mês passado, durante o auge da pandemia de coronavírus, e previu que a economia se recuperará até o ano que vem.
“Hoje é provavelmente, se você parar para pensar, o dia da maior recuperação da história norte-americana”, disse Trump na Casa Branca. “Seremos mais fortes do que éramos quando estávamos voando alto”, acrescentou.
Trump, que contava com uma economia forte para aumentar suas chances de reeleição em novembro, disse que a recuperação pode ser dificultada por impostos mais altos e pela implementação do plano de mudança climática Green New Deal se os Democratas ganharem a Casa Branca.
Ele fez as declarações depois de o Departamento do Trabalho divulgar dados mostrando taxa de desemprego em queda a 13,3% no mês passado, ante 14,7% em abril. Foram criadas, fora do setor agrícola, 2,509 milhões de vagas no mês passado, em termos líquidos, após fechamento recorde de 20,687 milhões em abril.
No entanto, muitos economistas alertam que pode levar anos para a economia dos EUA recuperar todos os empregos perdidos.
Trump tem tido dificuldades na resposta às consequências do surto de coronavírus, que levou a uma quarentena em todo o país e colocou a economia praticamente em paralisia e deixou cerca de 40 milhões de norte-americanos sem trabalho.
Trump tem pressionado autoridades estaduais e locais a suspender restrições comerciais destinadas a retardar a propagação do vírus, que matou mais de 108 mil e infectou mais de 1,88 milhão de norte-americanos desde fevereiro.
Trump disse que a recuperação econômica dos EUA vai acelerar depois que Estados afetados pela pandemia, incluindo Nova York e Nova Jersey, permitirem que as empresas retomem as atividades. Ele disse que Estados como a Califórnia, que ainda têm restrições, devem seguir o exemplo da Flórida e de outros Estados que relaxaram os lockdowns.
O presidente republicano, que foi criticado por subestimar inicialmente a ameaça do vírus para os Estados Unidos, disse que as autoridades devem se concentrar em proteger os idosos, com maior probabilidade de morrerem, e permitir que os jovens voltem ao trabalho e à escola.
ESTÍMULO
O Congresso dos EUA aprovou 1 trilhão de dólares em ajuda para diminuir o impacto econômico da pandemia, mas republicanos e democratas ainda estão em desacordo quanto à necessidade de estímulos adicionais.
Trump disse que apoiaria mais ajuda, e o vice-presidente norte-americano, Mike Pence, disse em entrevista à CNBC que isso pode incluir auxílio a Estados que alertaram que podem ter que demitir professores, policiais e outros funcionários públicos. Os republicanos no Congresso têm resistido a essa ideia.
Trump repetiu seu pedido pela redução de impostos nas folhas de pagamentos e disse que em breve anunciará uma proposta de incentivos fiscais para impulsionar os gastos em restaurantes e entretenimento.
Uma série de pesquisas públicas mostrou Trump atrás do provável candidato presidencial democrata Joe Biden nacionalmente e em alguns dos Estados nos quais as eleições serão decididas em 3 de novembro.
Trump também está lidando com protestos em massa em todo o país pela morte do afro-americano George Floyd nas mãos da polícia em Minneapolis na semana passada. A morte de Floyd reacendeu tensões raciais no país.
Eita galego véi competente da gringogênia, os cabá das esquerda ficam tudo doido, o galego é nó cego e tem mais o couro vai come lá e aqui, é só esperar, pau molera da petraiada da cara rumbuda.
Essa treva do Cão vai fazer de tudo para se reeleger, inclusive mentir descaradamente. Vai perder feio as eleições, aí o puxa saco daqui ficará inteiramente "desamparado" na América Latina. Caterva de demônios.
Aceita que doí menos!!
É melhor JAIR se acustumando.
No Brasil, vcs esquerdistas indignados perdem feio de novo, ou vc acha que o povo é louco pra entregar esse país de novo a maior quadrilha de ladrões do mundo??
Lula tá solto, e morto politicamente falando.
Definitivamente, não passa de EX.
Pode espernear!
Kkkkkkkkkk
Pode ficar indignado mesmo, porque ele se reelege e Bolsonaro também.
Chora que dói menos.
Voces so sabem falar de lula? Ô paixao doente.. Ninguem lembra mais de lula , só vcs bolsomions, cuidado pra nao surtir o efeito contrario, pq vcs falam tanto dele que nao deixam ninguem esquecer nam! Ô doença… Outra coisa , esse lunatico de bozo nao ganha eleicao aqui mais nao.. Vao se tratar orar pelo Brasil que ta indo esgoto adentro. Credo
Para que ta feio, nem lula, nem bolsoasno tem espaço mais, uma? atras da outra
O diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanon, se pronunciou de forma diplomática, nesta segunda-feira (1º), sobre o rompimento oficial dos Estados Unidos com a organização, anunciado na sexta-feira (29) pelo presidente Donald Trump.
Tedros disse que o mundo se beneficiou da ajuda financeira dos EUA durante anos, já que o país era o maior doador individual para a organização até março, quando Trump decidiu suspender as doações.
“A contribuição e generosidade dos EUA pela saúde global por muitas décadas tem sido imensa e fez uma grande diferença no sistema público de saúde pelo mundo. É um desejo da OMS que essa colaboração continue”, disse Tedros.
Na sexta-feira (19), Trump rompeu oficialmente com a OMS acusando a organização de ser manipulada pela China e ter sido comprado pelos chineses, cuja contribuição financeira não chega perto da dos EUA, segundo o presidente.
O fechamento de restaurantes e outros estabelecimentos ligados ao setor de alimentação, como parte das medidas adotadas para conter a propagação do novo coronavírus, alterou completamente a rotina e o comportamento de uma parcela específica dos moradores das cidades americanas: os ratos.
Segundo um alerta lançado na semana passada pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, agência de pesquisa em saúde pública ligada ao Departamento de Saúde (CDC), os roedores, em busca de comida, poderão apresentar “comportamento incomum ou agressivo”.
De acordo com o CDC, o fechamento dos restaurantes levou à diminuição no volume de alimentos disponível para a população de ratos, especialmente em zonas comerciais.
“Roedores dependem da comida e das sobras desses estabelecimentos”, diz o comunicado publicado no site da agência.
Famintos, eles estão buscando novas fontes de comida, o que tem provocado, segundo o CDC, um aumento na sua atividade.
“Programas de saúde ambiental e controle de roedores devem observar um aumento nas requisições de serviços relacionados a roedores e relatos de comportamento incomum ou agressivo”, alerta a agência.
Segundo Robert Corrigan, um dos principais especialistas em roedores dos Estados Unidos, o comportamento agressivo não é em relação a humanos, e sim a outros ratos ou até mesmo a propriedades, em busca de frestas para que possam entrar e encontrar comida.
“Não (significa que irão) atacar ou morder pessoas”, diz Corrigan à BBC News Brasil.
Canibalismo
Enquanto para ratos que vivem em zonas residenciais não houve grandes mudanças durante a pandemia de COVID-19 (a doença causada pelo novo coronavírus), as populações de roedores em áreas comerciais ou turísticas têm sofrido com as restrições.
Em grandes cidades, como Nova York, essas colônias de ratos costumam encontrar abundância de alimentos nas lixeiras próximas a restaurantes, bares e hotéis, principalmente à noite, após o fechamento dos estabelecimentos, quando o lixo da cozinha é levado para a rua.
Mas, como desde meados de março, a maioria desses estabelecimentos fechou completamente ou passou a operar somente em sistema de tele-entrega ou retirada no local, essa fonte de comida desapareceu.
Desesperados, os roedores estão atacando outros ratos, até mesmo dentro de suas próprias colônias.
“Um rato faminto vai ficar muito agressivo com outros ratos”, salienta Corrigan, que atua como consultor especializado no controle de roedores para empresas e departamentos de saúde ao redor dos Estados Unidos e em outros países.
Corrigan diz que, em áreas onde os ratos costumavam encontrar alimentos facilmente e agora a comida desapareceu, especialistas têm observado evidências desses ataques e de canibalismo, que são comuns em situações extremas de fome, como a atual.
“Eles estão atacando uns aos outros, matando e comendo uns aos outros. E, se há filhotes nos ninhos, vão matá-los e comê-los”, afirma.
Relatos em diferentes cidades
Mudanças no comportamento da população de ratos vêm sendo documentadas em várias cidades americanas desde o início da pandemia, quando as regras de distanciamento social deixaram as ruas vazias.
Geralmente com hábitos noturnos e com movimentação restrita à área próxima a suas tocas, os roedores agora estão mais ousados, se aventurando em distâncias mais longas, explorando novas regiões, mesmo durante o dia.
No final de março, depois que os turistas já haviam ido embora de Nova Orleans e os moradores estavam em quarentena, as redes sociais e a imprensa americana mostraram imagens de dezenas de ratos circulando livremente pela Bourbon Street, principal rua da zona turística da cidade.
Na época, a prefeita, LaToya Cantrell, declarou que o fechamento dos restaurantes estava “levando nossos roedores à loucura”.
Em Chicago, a imprensa local relatou no mês passado que as centenas de milhares de ratos que vivem na cidade estavam se aventurando mais longe e durante o dia em busca de comida, em um comportamento atípico.
Na capital americana, Washington, a prefeitura recebeu mais de 800 ligações ligadas a problemas com roedores nos últimos 30 dias.
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Com essas mudanças de comportamento, especialistas alertam que é possível que algumas áreas residenciais que antes não registravam a presença de roedores passem a enfrentar o problema.
Apesar de não haver indicação de que possam transmitir a covid-19, ratos podem transmitir dezenas de outras doenças aos seres humanos, por meio do contato destes com fezes, urina e saliva dos roedores e, de forma indireta, por pulgas ou carrapatos que tiveram contatos com ratos.
O CDC diz que os moradores e proprietários comerciais devem adotar medidas para “eliminar condições que possam atrair e sustentar a presença de roedores”, como vedar o acesso às casas, remover entulho e vegetação pesada, manter o lixo em recipientes fechados e retirar dos pátios a ração para animais de estimação e pássaros.
Corrigan ressalta que, quando há ratos em uma área, é sinal de que há comida. “Geralmente é porque estamos depositando o lixo de maneira incorreta”, afirma.
Ele diz que sua receita para evitar a presença de ratos é simples. Primeiro, é preciso assegurar que nenhum rato ou qualquer outro animal conseguirá ter acesso ao lixo. Em segundo lugar, procurar e vedar frestas embaixo das portas.
A escassez de comida também deve facilitar a captura de roedores, atraídos pelas iscas, e algumas cidades, como Nova Orleans, anunciaram que estão aumentando o número de armadilhas.
Mas Corrigan afirma que, apesar das dificuldades atuais, a população de ratos nas cidades afetadas deve se recuperar rapidamente assim que restaurantes, hotéis e outros estabelecimentos voltarem a funcionar.
Gente, pra que essa agressividade? Onde está a civilidade? Sempre vai existir esquerda, direita, centro, extremistas, mas não podemos esquecer que somos seres humanos e, como tal, temos que ter ações e reações humanas. Chega de tanto ódio!!! Vamos dá um basta nisso e seguir com opiniões, críticas e sugestões com civilidade, não com negacionismo. Olhemos um ao outro. Queremos o bem para o nosso país. Cada um com sua opinião, mas com sincero respeito. Basta de agressões e violência. Sigamos em paz e acima de tudo com fé, que as coisas irão mudar para melhor se nos unirmos. Caso contrário será catastrófico para todos. Chega!
Pq so visam o pt sao tds . De a az so mudam as siglas e os numeros. Todos tem a mesma missao iludir os cidadãos e surrupiar os cofres do brasil.
Sempre assisto o blog de BG. Querem calar o povo de dar opiniões. No Brasil é um país democrático? Se for é para uns e outros não? Caso me critiquem não é . Caso me elogiam é. É assim.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (27) para apoiadores que os Estados Unidos enviarão 2 milhões de comprimidos de hidroxicloroquina para o Brasil. A declaração foi feita após a fala de um apoiador que informou ter vindo da Califórnia (EUA) e fazer elogios à gestão atual do governo no Brasil.
“Como está o Trump lá, tá bem?”, questionou Bolsonaro. Em seguida, o presidente deu a informação sobre a chegada do medicamento ao Brasil. “Ele [Trump] está mandando para nós aqui 2 milhões de comprimidos de hidroxicloroquina. Deve chegar hoje [quarta]”, afirmou o presidente.
A declaração de Bolsonaro acontece no mesmo dia em que a França proíbe o uso da hidroxicloroquina no país para tratamento de pacientes com a Covid-19. A decisão acontece após o posicionamento de órgãos de saúde contrários à utilização.
Na segunda-feira (25), a Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que o uso da hidroxicloroquina está suspenso no ensaio clínico internacional Solidariedade (“Solidarity”). A decisão foi baseada em um estudo publicado na revista científica The Lancet, também considerado para a determinação na França.
O estudo publicado na revista concluiu que o uso da cloroquina ou da hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus, mesmo quando associadas a outros antibióticos, aumenta o risco de morte e de arritmia cardíaca.
O Ministério da Saúde brasileiro indicou que vai manter a orientação para uso precoce do remédio nos casos de covid-19. “Estamos muito tranquilos a despeito de qualquer instituição ou entidade internacional que venha a cancelar os seus estudos com a medicação”, disse Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
Mayra falou que o estudo publicado na Lancet não é “metodologicamente aceitável” como referência para as decisões tomadas pelo Ministério. “O que nós queremos reafirmar é que estamos seguindo, sobretudo, princípios bioéticos.”
Diario Oficial da União extra de ontem (tá puxado, irmão): saiu com 99 portarias com alterações em cargos e funções na Polícia Federal em todo o país, totalizando dezesseis páginas; a edição foi publicada ontem à noite. Não vejo ninguém falar nada.
Infelizmente, o povo paga o pato! Enquanto o uso da hidroxicloroquina não atingir "os poderosos", as medidas permanecerão as mesmas para "o bem do povo e felicidade geral da nação".
EI COMO E QUE AINDA TEM GENTE QUE APOIA UM IMBECIL DESSES E QUE DEFENDEM O USO DA CLORORQUINA MESMO SABENDO QUE O LABORATORIO QUE TESTOU ESSA PORCARIA NAO TEM CREDIBILIDADE
Depois de vários estudos e pesquisas científicas comprovarem a ineficiência da Cloroquina no combate ao Covid-19, Trump envia ao Brasil o que está em desuso nos EUA e não poderá mais ser utilizado por lá.
A imprensa segue distorcendo a verdade, não informa na matéria que o estudo do The Lancet foi feito em pacientes internados, ou seja pessoas que já estão na fase 2 e 3 da doença onde realmente o uso da hidroxicloroquina não é indicado, a abordagem deve ser com o uso de corticóides e anticoagulante, a hidroxicloroquina deve ser administrada precocemente nos primeiros dias na fase de replicação viral a fim de reduzir a multiplicação do vírus, diminuindo o número de pessoas internadas e consequentemente o número de óbitos.
Os Estados Unidos registraram 505 mortos devido à Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 98.184 o número total de óbitos desde o início da epidemia no país, informou a Universidade Johns Hopkins.
O número de casos confirmados no país é de 1.662.375, com mais 21.403 novas infecções desde o dia anterior, de acordo com os números contabilizados diariamente pela universidade, sediada em Baltimore.
Este é o segundo dia consecutivo em que os Estados Unidos anotam uma diminuição do número de mortos e de novos casos, com menos 133 mortes que no dia anterior.
Os Estados Unidos são de longe o país com mais vítimas mortais em todo o mundo e mais casos de infecções confirmadas.
O Conselho Nacional de Segurança (NSC) dos Estados Unidos usou suas redes sociais para comentar, na noite desse domingo(24), para comentar a proibição da entrada de estrangeiros vindos do Brasil em seu território. A medida, anunciada pela tarde, é válida para viajantes que não são norte-americanos e foi tomada após o Brasil se tornar o segundo país com maior número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus.
“O Brasil é um dos nossos parceiros mundiais mais fortes. Donald Trump implementou restrições temporárias a estrangeiros vindos do Brasil para a proteção compartilhada de nossas populações contra a covid-19, similares às restrições já adotadas em relação a outros países”, diz o texto.
“A administração doará 1.000 ventiladores para ajudar o Brasil em suas necessidades médicas. Os Estados Unidos reconhecem os fortes esforços que o governo brasileiro tem tomado e irão brevemente fortalecer nossa parceria na Defesa e no comércio.”
Não sói fã de Bolsonaro nem participo da briga idiota entre essas 2 facções. Nono Correia, aonde você está vendo humilhação? No cancelamento de vôos brasileiros?Não fizemos o mesmo com os europeus? E eles se sentiram humilhados? E eles não fizeram o mesmo com outros? É a famosa síndrome de cachorro do brasileiro? Política de Estado não tem sentimento.
Torcendo pra que sejam assim mesmo, pq é aquela coisa: falar é facil, mas na hora do pega pra capar…. Existe muito amigo que fala: pode contar e quando vc mais precisa… mas torcendo para isso, mas a verdade é que precisamemos ter o plano B, nao se confia cegamente nessas falas não!
O Brasil morrendo, atolado em uma crise sem precedentes e com um governo inepto, e a jumentosfera bolsonarista achando que o pt está chorando por causa das humilhações que os EUA impõem ao país. Essa gente é dodói da cabeça.
Times Square esvaziada em Nova York, nos EUA, durante a pandemia de coronavírus. Imagem: Lev Radin/Pacific Press/LightRocket via Getty Images
O estado de Nova York vem conseguindo manter o patamar diário de mortes por Covid-19.
De ontem para hoje, 105 pessoas morreram infectadas pelo novo coronavírus no estado — no dia anterior, foram 112. De segunda para terça-feira, também 105.
Nas últimas 24 horas, foram 78 mortes em hospitais e 27 em casas de repouso para idosos.
Os índices continuam bem abaixo do pico da epidemia no estado americano, registrado em meados de abril (700 a 800 mortes diárias, em média).
As hospitalizações, internações em UTI e novos casos da doença permanecem caindo diariamente.
Segundo o governo de Nova York, o total de mortes por Covid-19 no estado é de 28,8 mil.
A Moderna, empresa de biotecnologia dos EUA, anunciou nesta segunda-feira(18) que testes preliminares com uma possível vacina para o novo coronavírus tiveram resultados positivos.
Oito pacientes receberam doses pequenas e médias da vacina e desenvolveram níveis de anticorpos semelhantes ou superiores aos encontrados em pacientes já recuperados da doença.
Ele defende essa m… de cloroquina pq o exercito gastou uma fortuna produzindo isso em seu laboratório e se não usar vai ficar bem escancarado o esquema dos generais!
Essa m..como vc diz, já ajudou a salvar muita gente.
Espero que o presidente finja ser contra essa vacina.
Só assim os lulanáticos não serão contra a cura.
Nego a pergunta seria: será que o asno do presidente vai aceitar?? Porque graças a não participação do Brasil na ação de Colaboração Global para Acelerar o Desenvolvimento, Produção e Acesso Equitativo a diagnósticos, tratamento e vacina contra o covid-19, pq o asno do pesidente estava mais preocupada em livrar seus filhos da PF, O BRASIL PODE IR PRO FINAL DA FILA PRA RECEBER ESSAS VACINAS. TA BOM NE?
Depende do emba$amento científico.
Se Deus quiser vai dar certo. Assim eu acredito, pesquisa, comprovações baseadas em conhecimento científico, com testes e resultados… Não em senso comum, crenças, achismos, fantasias… Criadas na cabeça de Governantes semi analfabetos.
É a evolução da espécie, em breve instituiremos o surubão familiar.