Economia

VÍDEO: Europa enfrenta disparada do preço do gás natural

O preço do gás natural disparou na Europa. Em países como o Reino Unido, o aumento chega a quase 300%, ou seja, quatro vezes mais do que os índices marcavam no início de agosto.

A demanda pelo produto cresceu com a retomada das atividades econômicas devido ao avanço da vacinação contra a Covid-19. Dessa forma, os estoques baixaram a níveis críticos, aumentando os valores.

De acordo com Independent Commodity Intelligence Services, entre o início de agosto e o meio de setembro o gás ficou 119% mais caro na Alemanha. Na França, o aumento foi de 149%.

Outros fatores também pressionam o valor do produto na Europa. Os parques eólicos do Mar do Norte produziram menos energia no último verão.

Além disso, países como a China estão pagando mais pelo gás natural para poder substituir fontes poluentes, como o carvão.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. A culpa é do Bolsonaro, não é mesmo esquerdopatas? O mundo inteiro está sofrendo (menos a china) com altas nos preços de combustíveis e alimentos, como já falaram aqui, isso a globolixo não mostra e nem os esquerdopatas comentam, eles gostam do quanto pior melhor, vermes antipatriotas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Nível de vacinação na Europa é insuficiente para evitar o ressurgimento da pandemia, alerta diretor da OMS

Foto: © Reuters/ Sputnik/Alexander Astafyev/Direitos reservados

O nível de vacinação na Europa é insuficiente para evitar o ressurgimento da pandemia, alertou o diretor europeu da Organização Mundial da Saúde (OMS), Hans Kluge, nesta quinta-feira (10). Ele pediu que se evite o “erro” do aumento de casos durante o verão de 2020.

“A cobertura da vacinação está longe de ser suficiente para proteger a região de um ressurgimento”, advertiu o diretor europeu da OMS, Hans Kluge, em entrevista coletiva online.

“O caminho a percorrer para alcançar uma cobertura de pelo menos 80% da população adulta ainda é considerável”, disse ele, pedindo a manutenção da higiene, das medidas de distanciamento e evitando viagens ao exterior.

Nos 53 territórios da região europeia, e de acordo com os critérios da OMS, 30% da população da região receberam a primeira dose da vacina e 17% estão totalmente vacinados.

A situação na Europa melhorou com a queda nos casos e mortes nos últimos dois meses e alguma flexibilização das restrições. “Mas ainda “estamos longe de deixar de estar em perigo”, afirmou.

Pela primeira vez desde o outono de 2020, o número de mortes semanais na área europeia caiu para menos de 10 mil na semana passada.

“No verão passado, os casos aumentaram nas faixas etárias mais jovens e depois mudaram para as faixas etárias mais velhas, contribuindo para um ressurgimento devastador, os bloqueios e mortes no outono e no inverno ”, lembrou o médico belga. “Não vamos cometer esse erro de novo”, disse ele.

A OMS reiterou sua preocupação com a circulação de novas variantes, como a Delta detectada inicialmente na Índia. Mais contagiosa, suspeita-se que seja mais resistente, mesmo após a primeira dose da vacina.

Essa variante Delta “partiu para se estabelecer” na Europa, enquanto “muitas pessoas com mais de 60 anos permanecem desprotegidas”, disse Kluge.

Agência Brasil, com RTP

 

Opinião dos leitores

  1. A Euroa podia se inspirar no Dr. Mito (formado na UNIGADO)…ele receitou cloroquina e já estamos fora da pandemia…atingimos a imunidade de rebanho (de cobaias).
    Por falar em cloroquina…o amigo do mito, Renato Spallici, do laboratório Apsen recebeu em 2020 cerca de R$ 150 milhões em empréstimos do BNDES. (siga o dinheiro CPI, siga o dinheiro)
    Alguém andou ganhando MUITO DINHEIRO com a cloroquina e o “tratamento precoce”.

    1. Contratar também o bunda suja do pazuello, para distribuir a cloroquina em toda Europa.

    2. Desde de quando empréstimo quer dizer alguma coisa ?? Seria corrupção se recebesse propina ! E desvios ! Ai sim, como seu presidiário fez durante todo o mandato dele e da presidentA tbm

    3. Cara falar bunda suja de um general 4 estrelas é pq tem.um conhecimento militar nulo. Isso deve ser um ze ninguém. Coitado

    4. Adolfo, imagine você que fica lambendo as botas de um general TRÊS estrelas (Pezadello não tem 4 estrelas) deve ser um zé ruela né! Pezadello é um bunda suja, covarde e incompetente! E a patente alta dele só o faz passar mais vergonha ainda!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Tecnologia

Agora é oficial – (VÍDEO): Cabo submarino de fibra óptica que liga Brasil à Europa é inaugurado

Na manhã desta terça-feira (1º) aconteceu na cidade de Sines, em Portugal, a cerimônia de inauguração do cabo submarino de fibra óptica que vai ligar diretamente o Brasil à Europa. O Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, esteve presente.

A empresa EllaLink, responsável pelo novo cabo, investiu cerca de €150 milhões na construção. A Comissão Europeia contribuiu com €25 milhões e o governo brasileiro investiu €8,9 milhões. O equipamento deve conectar Fortaleza, no Brasil, com Sines, em Portugal, com passagens ainda pela Guiana Francesa, Ilha da Madeira, Ilhas Canárias e Cabo Verde.

Cabo submarino brasileiro

Uma das principais vantagens do cabo, apontada pelo ministério, é o fato de as informações não precisarem passar pelos Estados Unidos para chegarem na Europa, como ocorre atualmente com a maior parte das transmissões. No total, o cabo submarino possui 6 mil quilômetros de extensão.

A EllaLink diz que o sistema garante “acesso de alta qualidade aos serviços e aplicações de telecomunicações, por meio de uma conexão direta de alta velocidade e baixíssima latência”. A infraestrutura será usada para educação e pesquisa, mas também para serviços e nuvem e negócios digitais.

A empresa diz que o cabo é capaz de reduzir em 50% a latência da conexão atual. Além da rota pela água, conexões por terra devem ligar o cabo a estados como São Paulo e Rio de Janeiro. Além de Madrid, na Espanha e Marselha, na França.

O projeto do cabo submarino começou a ser pensado em 2013 e o processo de construção teve início em 2018.

Estrutura de cabo submarino no Brasil

No Brasil, o primeiro cabo submarino foi inaugurado em 1857. Ele fez parte da primeira linha telegráfica brasileira e interligava a Praia da Saúde, no Rio de Janeiro, à cidade de Petrópolis. Eram 15 km de cabo submarino em uma linha cuja extensão total era de 50 km.

Em 1874, veio o primeiro cabo totalmente submarino do Brasil; inaugurado por D. Pedro II, ele conectava Rio de Janeiro, Salvador, Recife e Belém. No ano seguinte, foi criada a linha para ligar Recife, João Pessoa e Natal. Ainda em 1875, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, participou da organização e do financiamento da instalação do primeiro cabo submarino internacional no país; instalado pela British Eastern Telegraph Company, ele conectou o Brasil a Portugal.

Em anos recentes, outros cabos submarinos foram lançados para interligar o Brasil a várias partes do mundo. Os apresentados na figura acima são os principais deles.

Os cabos submarinos atuais no Brasil e no mundo são de fibra óptica e permitem o transporte de todo tipo de informação digital — ou seja, telefone, internet e demais dados. Geralmente, eles têm 69 mm de diâmetro e pesam cerca de 10 kg por metro. Para águas profundas, no entanto, são usados cabos mais finos e leves. Todos os continentes, exceto a Antártida, são ligados por eles.

Olhar Digital

Opinião dos leitores

  1. É um absurdo, como um governo direitista consegue fazer uma coisa dessas, ligar a Brasil com Europa por cabo submarino., é a prova que Bolsonaro está entregando o Brasil ao capital estrangeiro.

    1. Tenha dó Sertanejo Trabalhador, assim vc exige demais, a prova desse povo é para entrar no MOBRAL. Antecipadamente capacidade zero.

    2. O Governo BR entrou com 10% apenas, além da burocracia e morosidade, algo que a empresa com certeza pagaria essa parte se garantisse a celeridade.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Cresce na Europa movimentos conspiratórios sobre a Covid e sinal de alerta é ligado em serviços de inteligência

Foto: STEFAN WERMUTH / AFP

“Não é um vírus”, diz Monique Lustig segurando um guarda-chuva cheio de mensagens contra a vacinação em holandês. Na Alemanha, Hellmuth acrescenta: “Covid é uma fábula da máfia financeira internacional”. “E se estivéssemos realmente num filme?”, pergunta o francês Christophe Charret.

De Haia a Stuttgart, passando por Paris, todos eles afirmam estar lutando contra o “controle de mentes”, contra as redes “pedófilas”, contra a “plandemia” inventada por uma elite governante com planos sombrios.

Eles se consideram defensores de um “discurso alternativo” às verdades oficiais e seguem o exemplo do movimento de teoria da conspiração QAnon americano para expressar a sua visão conspiracionista dos assuntos candentes nas redes sociais.

Expulsos do Twitter e do Youtube, eles se sentem perseguidos. Optaram por plataformas secundárias para trocar informações – na sua maioria falsas – que, segundo eles, são ocultadas pelos meios de comunicação “mainstream”.

Acompanhamos durante meses estes viveiros conspiratórios na Europa.

Entre eles há membros do QAnon, fundamentalistas protestantes, antivacinas, populistas de direita, terapeutas alternativos, homens de negócios, artesãos, desempregados, e até médicos.

Uma equipe heterogênea que está em plena ascensão preocupa os serviços de inteligência, que temem desestabilidades à democracia.

— A conspiração está florescendo nas redes sociais, vemos que está também organizando células clandestinas. É obviamente uma ameaça — adverte o coordenador nacional dos serviços secretos franceses, Laurent Nunez, que reconhece que as teorias de QAnon chegaram à França.

Nas redes sociais, os grupos europeus QAnon, ou ligados a eles, surgem e se juntam. Os Décodeurs da França têm mais de 30 mil assinantes no aplicativo de mensagens Telegram. Figuras da conspiração alemã como Attila Hildmann e Xavier Naidoo têm mais de 100 mil seguidores; e o britânico Charlie Ward, que difunde propagandas pró-Trump a cada quinze minutos, atingiu quase 150 mil.

— Há um coquetel molotov em marcha: o enfraquecimento do tecido socioeconômico, um forte movimento de expressão contestada em plataformas digitais, onde é fácil transmitir discursos conspiratórios, e o calendário eleitoral — afirmou uma funcionária dos serviços secretos da França.

— Estes são movimentos que surgiram há mais ou menos dez ou quinze anos. São alimentados por uma conspiração antissistema. Há uma porosidade com grupos de extrema-direita — diz um alto funcionário dos serviços secretos franceses que reconhece que o que é novo é a inclusão de “pessoas de origens bastante variadas”.

Esses pensamentos podem destruir famílias que se sentem impotentes perante a adesão dos seus entes queridos. Foi isto que aconteceu a Paulo (o nome foi mudado), que contou sobre o lento tendencionamento da sua mãe “para o outro lado”.

— Ela vivia em reclusão, passava um tempo incrível na internet a procura de respostas à sua raiva contra a injustiça do mundo. Ela consumia YouTube 24 horas por dia, os canais de conspiração eram a sua única janela para o mundo — diz o livreiro de 48 anos.

— O confinamento foi a cereja no bolo. A Covid foi a confirmação de todas as suas teorias sobre o fim do mundo — acrescenta ele.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Nova Era, globalismo (não confundir com globalização), poder único central, enfraquecimento das nacionalidades, “o grande irmão” previsto por George Orwel. As individualidades vão sendo suprimidas e substituídas por uma identidade coletiva idealizada por pessoas “iluminadas”, que decidem o que é melhor para todos. E um vírus criado em laboratório, usado para amedrontar as pessoas e fazê-las abdicar de sua liberdade e de seu poder de escolha. E as pessoas vão sendo imbecilizadas e manobradas como gado. Enquanto isso, a ditadura chinesa, de onde surgiu esse vírus, vai lucrando com a crise sanitária mundial e disseminando seu poder sobre os povos. Parece ser algo absurdo?

    1. Comentário muito lúcido, e inteligente. A verdade é que a grande mídia e a “imprensa” tentam, a todo custo, esconder a verdade por trás da dominação imposta pelos ditos “progressistas”, que nada mais querem a não ser o controle social, a imposição de agendas globalistas, um governo global, titularizado por burocratas transnacionais, e a extinção de todo pensamento livre e democrático.

  2. Vão ser convocados pelo Renan Calheiros para depor na CPI da Cleptocracia? Só falta isso naquele circo dos horrores.

  3. O Mundo Virou De Ponta Cabeça…é só ver movimentos populares antes dos grandes conflitos mundiais…principalmente Idade Contemporânea.

  4. Maluco tem no mundo inteiro. Sempre teve. Só estão se sentindo mais empoderadas porque estão dando trela demais pra eles.

  5. Exatamente isso, as ovelhas estão correndo para o abate sem perceber, nego tomando vacina e morrendo, empresa que não quer ser responsabilizada por nada, se a vacina der errado……kkkkkkkkkkk…..Tomem 10 doses ovelhinhas…..kkkkkkkkkk

  6. Se no nosso país tem idiotas que apoiam, o maior ladrão de dinheiro público do mundo. Triste e saber que esse dinheiro roubado está fazendo falta pra sua segurança, pra sua saúde e nessa pandemia foi determinante pra o expressivo número de mortos, educação, infraestrutura, enfim pra população ter uma vida minimamente digna. Pior é saber que o autor desse crime, foi condenado após longo processo, com provas robustas, inclusive bilhões de reais recuperados, e a suprema corte anula o processo e ainda quer processar os agentes público que trabalharam incessantemente pra responsabilizar os autores desse crime. Somos um pais de acéfalos e tolos

    1. Concordo com tudo! Mas agora com essa desculpa de que lulaladrao roubou isso e aquilo, a boiada de corrupção é de corruptos está passando embaixo de nossos narizes e ninguém vê nem faz nada pq se iludiu com o MINTOmaníaco que se aliou com os mesmos condenados do mensalão e petrolão! Sabe aquele ditado que diz: dizem com que tu andas e direi quem és? Nada de novo, afinal a família das rachadinhas só está a dois anos no poder… Imagine quando chegar a 8 anos, a 12, a 14 anos como o PT ficou… Haja corrupção até lá! Haja tratoraço!

    2. Esse tal de Manoel F de fajuto, deveria ter vergonha, veja se te calas inútil, ninguém quer saber o que tu pensa, tua opinião e aquilo que desce pelo ralo do sanitario, se parecem muito. A vida oferece tempo, para com tuas idiotices desocupado.

  7. E vivam as teorias da conspiração que o MINTOmaníaco cria aqui pra manter os asseclas em alerta! O famoso “apito de cachorro”…

    1. Não vejo suas importantes de verdadeiras opiniões quando o assunto é corrupção da quadrilha da esquerda. Você não existiu quando o Brasil foi saqueado entre 2002 a 2018. Você saiu das sombras para acusar sem qualquer prova ou fundamento, é apenas um pateta que tem seus corruptos de estimação, sem qualquer discernimento entre a realidade e o mundo de faz de conta que vocês, esquerdopatas zumbis, vivem. Até aqui nenhuma opinião sua se consegue aproveitar nem as vírgulas, aliás, você não faz uso dela por não saber aplicar. É esquerdista legítimo.

    2. Fabiano, sai dessa narrativa idiota. O PT não existe pra mim faz quase duas décadas abestado! Daí eu tive que engolir o PT até 2014 roubando pra cacete, votei no MINTOmaníaco acreditando q seria diferente… Ledo engano, ele eh igual ou pior que lulaladrao! Sabe qual a diferença: O PT e a corja toda ficou 14 anos no poder e o MINTOmaníaco está a apenas dois anos! Será que eu vou ter q esperar novamente anos e anos engolindo um outro presidente corrupto? Outra coisa, há provas sim das rachadinhas da família Bolsonaro… Quem tem político CORRUPTO de estimação aqui eh vc cara!

    3. Fabiano, não adianta perder tempo com gente assim. Infelizmente, a polarização que vemos no Brasil parece ser algo irreversível. Quando leio certas asneiras e molecagens por aqui, quase sempre sobre assuntos sérios, fico a imaginar o caráter de seus autores e logo concluo que não devo conviver com tal gente. E isso nada tem a ver com intolerância com quem pensa diferente. É auto-preservação, assepsia do ambiente em que vivo. Tipo passar álcool gel nas mãos.

    4. Fabiano estou com Calígula, esse mané é um mané mesmo.

  8. É uma conspiração maçônico-reptiliana-comunista. Os iluminados da Baviera ainda tocam os rumos da civilização.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Simulação da Nasa mostra que asteroide dizimaria a Europa em colisão com a Terra

Foto: SCIEPRO/Getty Images

Um exercício de simulação realizado pela Nasa aponta que, caso um asteroide colidisse com a Terra, a Europa seria dizimada — e não existe, até o momento, uma forma conhecida para evitar o impacto causado pelo objeto espacial. Segundo a agência americana, o impacto da explosão causada pelo asteroide seria comparável ao de uma bomba nuclear.

A simulação, feita por especialistas das agências espaciais americana e europeia, levou em conta um asteroide fictício a 35 milhões de milhas de distância do planeta (ou mais de 56 milhões de quilômetros) que estaria se aproximando dele aos poucos.

Em um período de seis meses, ele acertaria a Terra, já que, por aqui, não existem as tecnologias necessárias para evitar uma eventual colisão. Na simulação, foi mostrado que as missões terrestres atuais não conseguiriam chegar ao espaço em tempo hábil para evitar o impacto causado pelo objeto.

No universo paralelo estudado pelos cientistas, o asteroide teria uma maior propensão de atingir a Europa Ocidental ou a região norte da África — e conseguiria acabar com o continente europeu inteiro. O asteroide fictício, chamado de 2021PDC, teria sido descoberto no dia 19 de abril, com 5% de chance de atingir o planeta no dia 20 de outubro.

“Se fôssemos confrontados com o cenário hipotético do 2021PDC na vida real, não conseguiríamos lançar nenhuma espaçonave em tão pouco tempo com as nossas capacidades atuais”, disseram os participantes em um comunicado. Mesmo se as espaçonaves fossem lançadas neste domingo (2), elas não chegariam a tempo de evitar a colisão daqui a cinco meses.

Explodir o asteroide podia até funcionar — mas, mesmo assim, com o 2021PDC tendo um tamanho estimado (de 35 a 500 metros), alguma parte dele poderia chegar à Terra e causar um sério problema.

Já no dia 30 de junho, o futuro da Terra estaria fadado ao fracasso, com o asteroide tendo uma forte probabilidade de atingir somente a Europa.

Uma semana antes do impacto do objeto, as chances de o continente ser atingido seriam de 99%, sendo que o asteroide provavelmente cairia entre a fronteira da Alemanha, da República Tcheca e da Áustria.

Nenhum asteroide dessa magnitude foi descoberto até agora, mas é estimado que dois terços de asteroides com mais de 140,8 metros ainda não foram descobertos.

A ideia da Nasa (e das outras agências espaciais) é tentar se preparar e adiantar um problema de tamanho imensurável.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. A cada dia que passa esse meteoro que vai dizimar a terra deixa de ser uma ameaça pra ser uma esperança.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Europa tem mais de um milhão de mortos pela Covid-19

Foto: Andreas Solaro/AFP

A Europa registrou mais de um milhão de mortos por covid-19 desde que o coronavírus foi descoberto na China em dezembro de 2019, segundo contagem realizada pela AFP a partir de balanços fornecidos pelas autoridades de saúde nesta segunda-feira às 15h30 de Brasília (18H30 GMT).

Os 52 países e territórios da região (que vai, ao leste, até o Azerbaijão e a Rússia) totalizam ao menos 1.000.288 mortos (entre 46.496.560 casos), à frente da América Latina e do Caribe (832.577 mortos, 26.261.006 casos), Estados Unidos/Canadá (585.428 mortos, 32.269.104 casos), Ásia (285.824 mortos, 19.656.223 casos), Oriente Médio (119.104 mortos, 7.011.552 casos), África (115.779 mortos, 4.354.663 casos) e Oceania (1.006 mortos, 40.348 casos).

No entanto, as tendências são muito diferentes neste grupo de países.

Após ter registrado até 8.700 mortes em uma semana no fim de janeiro, o Reino Unido viu a pandemia recuar (238 óbitos nos últimos sete dias), após ter vacinado maciçamente desde o começo de dezembro – cerca de 60% da população adulta já recebeu a primeira dose da vacina.

Outros países, como Itália (3.200 mortes desde terça-feira passada), Rússia (2.500) ou França (2.200) enfrentam uma terceira onda.

As cifras compiladas pela AFP se baseiam em informes diários publicados pelas autoridades sanitárias de cada país. Trata-se de uma estimativa parcial do número real de mortes, já que os organismos estatísticos de vários países chegaram à conclusão a posteriori de um número ainda maior de mortes vinculadas à covid-19.

A Europa superou o limite do meio milhão de mortos em 17 de dezembro, 11 meses após o anúncio da primeira morte na China, em janeiro de 2020. Outras 500.000 pessoas morreram em menos de quatro meses.

Desde o fim de março, a taxa de mortalidade se estabilizou.

A Europa registrou 27.036 mortes na semana passada, uma média de 3.900 por dia, cifras muito inferiores às da semana mais mortal, registrada no continente. Entre 14 e 20 de janeiro de 2021, foram contabilizadas 40.178 mortes, ou seja, 5.700 por dia.

Proporcionalmente à população, os países mais afetados do mundo são europeus: a República Checa é o país mais enlutado, com 261 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Hungria (245) e da Bósnia-Herzegovina (228).

As mortes registradas na Europa, que tem 900 milhões de habitantes, ou seja, a nona parte da população mundial, representam um terço dos 2,94 milhões de vítimas da pandemia reportadas no mundo, dos mais de 136 milhões de casos diagnosticados desde o começo da pandemia, segundo contagem da AFP.

AFP

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

O que explica a lenta vacinação contra covid-19 na União Europeia

Foto: EPA

Apesar de seu peso econômico e diplomático, a União Europeia (UE) vem enfrentando problemas em seu programa de vacinação, iniciado no fim de dezembro. O total de imunizados até agora está bem abaixo de países como Estados Unidos e Reino Unido.

Na média dos países do bloco, o índice é de 14,2%, segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês). O total dos que já receberam as duas doses da vacina é de apenas 6%.

No início de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) criticou a lentidão da vacinação no continente europeu, o que poderia resultar “no prolongamento da pandemia”.

Vários fatores explicam os percalços da campanha de vacinação no bloco europeu.

E não é pela falta de compra de imunizantes: foram fechados acordos com quatro laboratórios que totalizam 1,1 bilhão de doses, além de mais 500 milhões em opções futuras.

São aplicadas atualmente na UE as vacinas da Pfizer-BioNtech, Moderna e Astrazeneca/Oxford. As primeiras entregas da Janssen, da Johnson & Johnson, estão previstas a partir de 19 de abril.

Outros dois contratos foram firmados com a alemã Curevac e a francesa Sanofi, que ainda não solicitaram autorização de uso na União Europeia, e representam outros 500 milhões de doses potenciais.

No total, os gastos da UE com vacinas ultrapassam 2 bilhões de euros (R$ 13,4 bilhões).

Por que a vacinação está lenta?

O comissário europeu da indústria, Thierry Breton, responsável pela campanha de vacinação na UE, prefere apontar um responsável pela lentidão da imunização nos países do bloco: o laboratório britânico AstraZeneca, que entregou apenas 30 milhões de doses das 120 milhões previstas no primeiro trimestre do ano e ainda com atraso.

“Se tivéssemos recebido 100% das vacinas AstraZeneca previstas no contrato, a União Europeia estaria hoje no mesmo patamar da Grã-Bretanha em termos de vacinação”, disse o comissário, acrescentando que o “vácuo” registrado “é devido unicamente às falhas nas entregas da AstraZeneca.”

No segundo trimestre, o laboratório sueco-britânico deverá entregar na UE apenas 70 milhões de doses, menos da metade das 180 milhões previstas.

Discussões na Europa apontam outros erros na estratégia de vacinação do bloco, a começar pela demora na aquisição das vacinas, diferentemente do que fizeram os Estados Unidos. O governo do ex-presidente Donald Trump começou a investir para acelerar o desenvolvimento de imunizantes contra a covid-19 em abril do ano passado.

O presidente da França, Emmanuel Macron, reconheceu em um discurso recente que a Europa não soube agir rapidamente em relação às vacinas. “Somos muito lentos, muito complexos e reagimos menos rápido do que os Estados Unidos”, declarou Macron.

Segundo ele, os americanos foram “mais ambiciosos”, e a Europa precisa voltar a ter “gosto do risco”, se referindo às futuras vacinas de segunda geração contra a covid-19.

Em junho passado, a UE decidiu fazer compras conjuntas de vacinas contra a covid-19, que ficaram a cargo da Comissão Europeia.

O objetivo foi garantir condições mais vantajosas nas negociações por conta dos grandes volumes, além de proteger os pequenos países do bloco, com mais dificuldades para adquirir imunizantes de maneira isolada. A distribuição é feita de maneira proporcional à população.

Recentemente, Macron voltou a defender essa estratégia. Mas as compras envolvendo 27 países membros, com burocracias na tomada de decisões e negociações longas para tentar garantir melhores preços, atrasaram o processo.

A UE também demorou para adquirir vacinas com a nova tecnologia de RNA mensageiro, da Pfizer e da Moderna. Os primeiros contratos com esses dois laboratórios foram firmados só em novembro.

Devido à falta de doses, alguns países do bloco começaram a evocar a possibilidade de comprar sozinhos outras vacinas, como a russa Sputnik V, que ainda não tem autorização de uso na Europa.

Foi o que fez a Hungria, que preferiu nem esperar o aval da agência europeia. Resultado: 25,5% da população húngara já recebeu a primeira dose, bem acima da média europeia, e quase 10% tomou a segunda.

Recentemente, o país registrou um pico no número de mortes diárias, com base na média dos últimos sete dias.

Além disso, houve problemas de logística para distribuição das vacinas na Europa e de adaptação da capacidade de produção no continente.

Ceticismo com a AstraZeneca

Esses problemas logísticos foram solucionados, e o número de unidades de fabricação dos imunizantes contra a covid-19 vem sendo ampliado na Europa.

Mas há um outro fator que pode perdurar e dificultar a aceleração da campanha de vacinação no bloco: a desconfiança em relação à vacina da AstraZeneca por parte da população do continente.

Isso está levando várias pessoas a cancelarem agendamentos e preferirem os imunizantes da Pfizer ou da Moderna, mesmo que seja necessário esperar por sua disponibilidade.

O ceticismo em relação à AstraZeneca é devido aos raros casos de tromboses e embolias que foram detectados e levaram 12 países da UE a suspender temporariamente, em meados de março, a aplicação dessa vacina.

Após análise de um total de 29 casos de trombose na época, a Agência Europeia do Medicamento informou que ela “é segura e eficaz” e que não há uma relação direta entre o imunizante e os casos relatados. A OMS também fez declarações nesse sentido.

Diferentemente dos demais países do bloco, a Finlândia e a Dinamarca preferiram, no entanto, prolongar a suspensão por algumas semanas.

Na França, ocorreram alguns casos de mortes de pessoas que tomaram o imunizante e tiveram coágulos sanguíneos, inclusive cerebrais. O caso de um jovem de 24 anos que trabalha em um hospital e faleceu dez dias após tomar o imunizante ganhou repercussão.

As autoridades francesas vêm reiterando que a vacina da AstraZeneca é segura, possui o aval da agência sanitária do país e da UE, e que milhões de pessoas já receberam esse imunizante na Europa e no mundo, enquanto há apenas algumas dezenas de casos de efeitos graves.

Ou seja, que o risco é muito baixo e o benefício de ser vacinado é bem maior.

O primeiro-ministro francês, Jean Castex, foi imunizado com a vacina da AstraZeneca em frente às câmeras de TV. A chanceler alemã, Angela Merkel, informou que também tomará esse imunizante.

Mas a desconfiança de uma parte dos franceses e europeus não foi dissipada.

Na França, locais de vacinação no norte do país ficaram com centenas doses de Astrazeneca encalhadas no último final de semana e tiveram de fechar antes do horário previsto por falta de interessados.

Em Calais, no norte, a prefeita informou que tinha 550 doses de AstraZeneca e apenas 70 agendamentos previstos para os próximos dias.

Segundo responsáveis de centros de vacinação na França, as vagas para tomar vacinas da Pfizer e da Moderna desaparecem em poucos minutos, enquanto as da AstraZeneca levam até dois dias para serem preenchidas.

Vários médicos de consultórios e farmacêuticos, que também podem aplicar a AstraZeneca na França, informam que houve cancelamentos para tomar essa vacina e alguns enfrentam dificuldades para encontrar interessados.

Além dos supostos efeitos colaterais, falhas na comunicação sobre essa vacina por parte das autoridades também contribuiu para criar uma confusão sobre o imunizante, com diferentes mudanças em relação às faixas etárias autorizadas.

Na França, inicialmente, a recomendação inicial da agência de saúde era de aplicar esse imunizante apenas em pessoas com até 65 anos. Outros países europeus, como Bélgica e Suécia, fizeram o mesmo (na Espanha, era só até 55 anos).

O argumento é de que os estudos não indicavam os eventuais riscos e eficácia para populações mais idosas.

Logo depois, a França resolveu autorizar o imunizante para todas as idades. Após o período de suspensão dessa vacina decorrente dos casos de trombose, a França decidiu limitar a vacinação com AstraZeneca a quem tem mais de 55 anos. O argumento foi de que as reações adversas ocorreram com pessoas jovens.

Na Alemanha, o governo passou a autorizar essa vacina só para pessoas com mais de 60 anos. No país, também tem ocorrido o mesmo que na França: locais de vacinação com a vacina da AstraZeneca vazios e os que aplicam o imunizante da Pfizer têm fila de espera.

‘Vacinódromo’

Alguns especialistas consideram que o ceticismo em relação à AstraZeneca será superado com a ampliação das campanhas de imunização e o aumento do número de pessoas vacinadas. Outros argumentam que as autoridades deveriam fazer campanhas de informação a respeito.

Para completar a desconfiança de parte dos europeus, a AstraZeneca decidiu mudar de nome na Europa e passou a se chamar Vaxzevria. Curiosamente, o laboratório não publicou comunicado sobre isso. A mudança foi vista no site da agência sanitária europeia.

Segundo especialistas, a mudança de nome de uma empresa ou marca não resolve seus problemas. Se a desconfiança perdurar, isso poderá atrasar o ritmo da vacinação na União Europeia, já que os países contam com a vacina da AstraZeneca para ampliar o número de pessoas imunizadas.

“Vacinar, vacinar, vacinar, de manhã, tarde, noite, aos domingos e feriados”, afirmou Macron.

A partir desta terça-feira (6/4), por exemplo, o icônico Stade de France, nos arredores de Paris, se tornará um “vacinódromo” que simbolizará a tão esperada aceleração da vacinação contra a covid-19 no país.

Mas, por enquanto, faltaram as doses para isso. Em abril, a França prevê receber mais doses de imunizantes do que o total das entregas nos últimos três meses.

O comissário europeu Thierry Breton, responsável pela vacinação, declarou que a imunidade coletiva na União Europeia poderá ser atingida em meados de julho.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Se não fosse a Coronavac dos comunistas chineses com o Butantan , estaríamos numa situação vacinal pior.
    Bolsonaro desdenhou da coronavac.

  2. E o Brasil segue batendo recordes de vacinação, para desespero dos “lacradores”. Se os governadores e prefeitos da oposição deixassem de politicagem e ajudassem o Brasil, estaríamos numa situação ainda melhor.

  3. A verdade é que o europeu está esperando o resultado em outros países, só após isto muitos irão se vacinar.
    O Presidente da França expõe isso em seu discurso, a europa tem que criar gosto pelo risco.
    Infelizmente o mundo virou um grande laboratório cheio de cobaias, mas é o que temos para hoje.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

OMS registra aumento de contágios por covid-19 na Europa após semanas de queda

FOTO: AFP / TARSO SARRAF

O número de novos casos de covid-19 aumentou novamente na Europa após seis semanas de redução, anunciou nesta quinta-feira direção regional da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Na semana passada, os novos casos de covid-19 na Europa aumentaram 9%, superando por pouco um milhão. Isto acaba com uma redução promissora de seis semanas”, afirmou o diretor para a Europa da OMS, Hans Kluge.

“Registramos um ressurgimento na Europa central e leste. Os novos casos também aumentam em vários países do oeste da Europa, onde os índices já eram elevados”, completou.

A divisão Europa da OMS reúne mais de 50 países que vão até o centro da Ásia.

“Mais da metade de nossa região registra um número crescente de casos”, disse Kluge.

Para o diretor da OMS no continente, os europeus devem recuperar os “instrumentos essenciais” de prevenção para lutar contra o vírus e suas variantes e acelerar a vacinação.

Dos 53 países que integram a região Europa da OMS, 45 já iniciaram a vacinação.

De acordo com dados compilados pela AFP, na União Europeia (UE, 27 países) 2,6% da população recebeu duas doses da vacina contra a covid-19 e 5,4% ao menos uma dose.

Correio Braziliense

Opinião dos leitores

  1. Culpa do Bolsonaro.
    Se tivesse feito lock não estava acontecendo.
    Bolsonaro não esta sabendo governar a Itália.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Astrazeneca anuncia corte na entrega de vacina à Europa

Países do bloco europeu cobram explicações sobre a redução da vacina contra a covid-19. A CNN Brasil detalhou em reportagem.

Opinião dos leitores

  1. As vacinas ainda são um bem escasso. Alta demanda mundial e produção ainda baixa.
    Depois reclamam porque Boslsonaro pagou a mais pelas vacinas da AstraZeneca.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Covid-19: Europa começa a exigir máscaras médicas em vez das versões de pano

Foto: Kilito Chan/Getty Images

Em meio ao aumento de casos de Covid-19 e a descoberta de novas variantes do coronavírus possivelmente mais transmissíveis, países da Europa começaram nesta semana a recomendar ou até exigir que as pessoas utilizem máscaras de maior qualidade para combater a transmissão viral. Sendo assim, saem as máscaras de pano, daquelas feitas em casa, e entram as máscaras utilizadas por equipes médicas, como as cirúrgicas comuns e, principalmente, os modelos conhecidos como FFP2 ou N95.

Embora máscaras de pano sejam melhores do que nenhum tipo de proteção facial, cada vez mais estudos deixam claro que sua eficiência é bastante limitada e que não são suficientes para evitar que o usuário esteja totalmente protegido. Já máscaras médicas são mais protetivas, especialmente os respiradores do tipo FFP, e podem ser uma boa arma contra as novas variantes do vírus, que, ao que tudo indica, parecem ser mais transmissíveis.

Leia matéria completa da Super Interessante AQUI.

Opinião dos leitores

  1. Estas máscaras para uma proteção eficaz tem que ser descartável.
    Estão fora da realidade brasileira.

  2. A única máscara que protege contra um vírus que transmite por aerossol e gotículas como o sars-cov2 é a N95. Eu só uso ela pra onde vou…

  3. Claro, as empresas parceiras precisam vender o seu produto!! Enquanto o povo aceitar pacificamente, o jogo continua.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Europa começará a vacinar contra o coronavírus no dia 27 de dezembro, diz presidente da Comissão Europeia

Foto: Jacquelyn Martin/Pool via Reuters

Os países da União Europeia vão começar suas campanhas de vacinação contra o coronavírus no dia 27 de dezembro, de acordo com uma afirmação de Ursula von der Leyen nesta quinta-feira (17).

Para isso, no entanto, é preciso aguardar a aprovação da agência reguladora.

Von der Leyen afirmou que a vacinação acontecerá de forma coordenada em todos os 27 países do bloco.

A agência europeia de medicina (EMA, na sigla em inglês) afirmou que os especialistas vão se reunir no dia 21 para avaliar a vacina da Pfizer desenvolvida em parceria com a BioNTech.

As encomendas devem começar a chegar no dia 26. Há locais de produção na Bélgica e na Alemanha.

Cada país vai precisar coordenar seu próprio programa de vacina.

Além disso, a União Europeia também concluir negociações iniciais com a empresa americana Novavax para garantir 200 milhões de doses.

É um acordo para exercer uma opção de compra parcelada, com 100 milhões de doses por vez.

G1

Opinião dos leitores

  1. Enquanto por Aqui vai se Trocando Vidas por impostos e se Negando a pandemia do covid-19. A depender das autoridades do Brasil, seremos talvez o último País a vacinar sua população. Que DEUS tenha MISERICÓRDIA de NÓS.

  2. Galigula, por que o excelentíssimo Sr. Presidente não fez como o Trump ou Boris e assinou antes contrato de compra de uma vacina sem ser a coronavac? Trump e Boris compraram a da Pfiser e tem acordos com Oxford e Jansen. Bastava nosso presidente ter feito a mesma coisa e não estaríamos aqui contestando ou aprovando o circo do Doria. O Doris fez o que o negacionista bolsomata deveria ter feito.

  3. Enquanto isso no Brasil não se sabe quando começará a vacina.Estamos estarrecidos com tanta irresponsabilidade do governo federal

    1. A paciência, é uma virdute que cultivamos de berço e a resposta virá em 2022 ao BOZO, ficará ciente de respeita VIDAS.

    2. Como vai se vacinar se não tem uma vacina aprovada ? Esses países que estão vacinando aprovaram uma vacina emergencial da pfizer que foram em sua totalidade vendida para os países ricos, mesmo que a Anvisa aprove o uso emergencial de alguma vacina hoje não tem disponibilidade delas para serem aplicadas no Brasil, teremos que esperar as vacinas que estão sendo produzidas aquie mesmo no Butantan ou na Fiocruz, sem depender de vacinas importadas, entenderam ?

  4. Países sérios não compram a coronavac Chinêsa? Pq?
    Só Doriana, a garota propaganda dos chineses.
    #Bolsonaro tem razão

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Pandemia se alastra mais na Europa do que no resto do mundo

Foto: Reuters/Gonzalo Fuentes/Direitos Reservados

A Europa é a região do mundo onde a pandemia do novo coronavírus mais cresce diariamente. A Espanha registrou novo recorde de contágios nas últimas 24 horas, mas a França continua a ser o país da União Europeia com maior número de novos casos diários, apesar de o país estar em lockdown.

Um dia depois das eleições presidenciais nos Estados Unidos, o país teve novo recorde de contágios, mas é a Europa o epicentro da pandemia.

A sobrecarga de doentes em cuidados intensivos já levou a França a transferir internados, por via aérea, para unidades hospitalares de regiões do país menos atingidas.

O país registrou 367 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas, elevando assim o número de óbitos desde o início da pandemia para 39.037, segundo as autoridades francesas.

No total, há 28.426 pessoas hospitalizadas na França com a doença e 4.230 desses pacientes estão em unidades de tratamento intensivo.

Os casos detectados continuam a aumentar de forma exponencial diariamente, tendo sido identificados, na quarta-feira (4), 58.046 novos infectados, um novo recorde desde o início da pandemia.

Já foram confirmados na França 1.601.367 casos de covid-19.

O ministro da Saúde, Olivier Véran, disse que a segunda onda na França é “violenta” e que a situação nos hospitais é “tensa”, tendo já havido necessidade de transferir 61 pacientes entre diferentes hospitais.

Agência Brasil, com RTP

Opinião dos leitores

  1. Qualquer duvida é só dá um role em Black point, e você verá, não lavam as mãos, banho jamais, álcool só no bucho, uma catinga de "buôsta terríve" .

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Aumento de casos de covid na Europa e região Norte do Brasil mantém sinal de alerta no RN, diz secretário de saúde, Cipriano Maia

Foto: Reprodução

“Estamos acompanhando esta segunda onda na Europa e o crescimento de casos na região Norte do Brasil, principalmente Amapá e Amazonas, o que chama atenção para manutenção do estado de alerta aqui no RN. É preciso reforçar a vigilância, o rastreamento de contatos para diagnóstico precoce, acelerar as testagens e continuar com as medidas de distanciamento e higiene”, disse o secretário de Estado da Saúde Pública, Cipriano Maia, em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (28).

De acordo com o gestor, o descumprimento das medidas de segurança pode ser um dos fatores que contribuem nesses locais para a aceleração da transmissão e do número de casos. “A retomada das atividades sociais pode ser mantida, mas seguindo as normas de segurança e as medidas de proteção, até que tenhamos uma vacinação ou desenvolvimento da imunidade coletiva”, completou Maia.

De acordo com os dados epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), nesta quarta-feira, são 80.671 casos confirmados para Covid-19, além de 32.453 suspeitos e 189.712 descartados. Até o momento, foram confirmados 2.569 óbitos, sendo um óbito nas últimas 24h e um total de 360 óbitos em investigação e 650 óbitos descartados.

A taxa de ocupação de leitos está em 36%. Até o final da manhã desta quarta, 207 pessoas estavam internadas em leitos críticos e clínicos em unidades de saúde públicas e privadas do estado. Por região de saúde, a ocupação de leitos está em 29% na região Metropolitana, 50% no Oeste, 88% no Alto Oeste, 23% na região do Seridó, Trairi/Potengi com 50% e as regiões Agreste e Mato Grande estão sem pacientes internados em leitos de UTI.

Opinião dos leitores

  1. PRECISAMOS ENTENDER O COVID NO BRASIL:
    – Folga no carnaval;
    – Folga no período eleitoral;
    – Ignora pedintes e mendigos;
    – Vai estar em todas as salas de aula;
    – Vai atacar todo trabalhador;
    – Não ataca em transporte público;
    – Ataca todo e qualquer ser que se atreva a produzir;
    Sem que possamos esquecer: "até final de maio no RN, segundo a SESAP, serão 11.000 mortos".

    1. Só ataca escola pública (FATAO
      GD foi do sindicato ) e o judiciário Potiguar, o restante circula LIVRE , shopping, praias , teatro etc ….mas escola pública e judiciário , eles só atacam esses lugares ?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Lista obtida pelo NYT mostra que Europa vai barrar brasileiros, russos e americanos; bloco vai abrir fronteiras externas em 1º de julho

Foto: STEPHANE DE SAKUTIN / AFP

Os brasileiros, assim como os americanos e os russos, serão impedidos de entrar nos países da União Europeia quando eles reabrirem suas fronteiras externas que foram fechadas por causa da pandemia da Covid-19. A reabertura está prevista para acontecer a partir de 1° de julho. Brasil, EUA e Rússia estão nos rascunhos das lista de países cujos cidadãos continuarão impedidos de entrar no território do bloco, obtidos pelo New York Times.

O jornal americano teve acesso a uma série de listas elaboradas pelos Estados-membros da União Europeia, baseadas na maneira como nações mundo afora estão lidando com a pandemia. O Brasil, com mais de 50 mil mortos e um milhão de casos, aparece em todas as listagens de nações cujos cidadãos continuarão barrados, assim como os EUA, com 120 mil mortos e mais de 2,3 milhões de contaminados, e a Rússia, com meio milhão de infecções.

Não há uma confirmação oficial por parte dos governos — os documentos foram obtidos de forma anônima, por causa da sensibilidade do tema e por conta dos detalhes das negociações para a elaboração da lista final de todo o bloco, que deve ser divulgada no inicio da próxima semana. Tal decisão poderá ter um impacto político e econômico considerável, uma vez que americanos e russos, em especial, estão entre os principais visitantes do bloco.

Ao mesmo tempo, os países europeus estão discutindo listas de países cujos cidadãos estariam liberados para entrar no bloco, incluindo China, Uganda, Cuba e Vietnã.

As fronteiras da União Europeia estão fechadas a praticamente todos os estrangeiros desde o começo de março, assim como as fronteiras internas, entre os 27 países do bloco. Estas últimas começaram a ser reabertas em 14 de junho, à medida que nações como Itália, França e Espanha, que já foram o epicentro da pandemia, começaram a controlar o número de novas contaminações e mortes.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Cadê os vira-latas reativos dizendo que o Brasil é o único perseguido pelos gringos?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Bolsas da Europa e futuros de NY sobem forte após relato de sucesso de remédio contra o coronavírus

Foto: Ilustrativa

A sexta-feira aponta para um dia de ganhos nas Bolsas, após a indústria farmacêutica americana Gilead apresentar dados preliminares do sucesso do tratamento com 125 pacientes atingidos pela Covid-19 com o remédio Remdesivir. Apenas dois pacientes morreram após o uso da droga e a maioria ficou curada em questão de dias.

O estudo, contudo, não foi feito com um chamado grupo de controle, então é difícil saber se os pacientes foram realmente curados pela droga. A Gilead informou à CNN que publicará os resultados completos do estudo no final de abril.

“A melhor notícia é que a maioria dos nossos pacientes já recebeu alta, o que é sensacional. Nós tivemos apenas dois óbitos”, disse a doutora Kathleen Mullane, infectologista da Universidade de Chicago que coordenou o estudo para a Gilead, em um vídeo obtido pela CNN.

A notícia de que a droga da Gilead aparentemente é efetiva contra o coronavírus, bem como outra informação, a de que a fabricante de aeronaves Boeing finalmente retomará a produção na sua fábrica perto de Seattle em 20 de abril, deram impulso aos mercados nesta manhã.

Por volta das 6h40, futuro do índice Dow Jones subia quase 3%, enquanto o do S&P 500 tinha alta de 2,5%. A Bolsa alemã valorizava 3% e a do Reino Unido operava com um ganho de 2,4% (acompanhe a cobertura do mercado em tempo real no Telegram do InfoMoney).

Outra notícia que dá impulso aos mercados nesta sexta é o anúncio feito ontem pelo presidente americano Donald Trump de que a economia dos Estados Unidos “reabrirá” a partir de primeiro de maio, em três fases.

Trump apresentou diretrizes para o recomeço das atividades fechadas pelas quarentenas e a implementação depende dos governos estaduais, que estabelecerão os critérios para quais negócios e serviços poderão voltar a funcionar.

Ontem à noite, foi divulgado um número bastante esperado, o do PIB chinês no primeiro trimestre de 2020. Os dados mostraram que a economia teve uma contração de 6,8%, o pior resultado desde 1992, quando o país começou a publicar estatísticas trimestrais.

O número também ficou acima da estimativa da agência Bloomberg, que previa uma queda de 6%.

A notícia, no entanto, teve pouco impacto nos mercados. As Bolsas da Ásia fecharam em alta. Na China, a valorização foi de 0,66% e, no Japão, de 3,15%.

Infomoney

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Coronavírus: Brasil terá resultado muito melhor que países da Europa, diz cardiologista

O Sistema Único de Saúde deve sair fortalecido após a pandemia do novo coronavírus. Essa é a avaliação do cardiologista Roberto Kalil Filho, que contraiu a covid-19 e está internado. “O SUS é brilhante, mas faltam recursos. Com certeza ele vai sair fortalecido dessa pandemia.”

Em entrevista ao Jornal da Manhã, o também professor titular de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP disse que o Brasil teve mais tempo que outros países para se preparar para a chegada da doença.

“Demos a sorte da doença vir fora e pegar classes mais altas primeiro. O SUS teve tempo de se preparar, programar hospitais de campanha, Hospital das Clínicas também, muito antes do pico. Eu acho que o Brasil terá um resultado melhor que vários países da Europa em relação ao tratamento.”

Kalil lembrou que 80% das pessoas que serão infectadas não vão ter sintomas, 15% terão poucos sinais e apenas 5% vai precisar de hospitalização e tratamento intensivo. No caso dele, a confirmação da doença veio após uma pneumonia.

Ele não afirmou se fez ou não uso da cloroquina, mas disse que tomou “vários medicamentos” e confia no tratamento proposto pela equipe que o trata. “Em relação a esse remédio, existem muitos estudos que mostram benefícios e espero que mostrem sua eficácia. Mas tem vários estudos com vários remédios no mundo inteiro.”

Segundo Kalil, a confirmação de que o isolamento social tem efeitos positivos no combate à doença só vai vir com o tempo. “De acordo que a curva vá sendo achatada, os governantes podem flexibilizar. É preciso levar em conta que as regiões são diferentes, São Paulo é diferente. As atitudes devem ser mais radiais nesses estados.”

Jovem Pan

Opinião dos leitores

  1. Esse bom resultado e o tempo para a saúde se preparar foi graça as decisões acertadas dos governadores. Se fossemos depender do lunático do Planalto estaríamos ferrados.

  2. Pobre de espírito, em uma hora dessa chamar um imb….. desse de mito. Só ae for mito do inf…… kkkkkkk

  3. Se fosse na pegada desse doido "o minion" estavámos ferrados. Por sorte, temos no país pessoas ousadas que foram contra e tomaram medidas responsáveis. É completo desgoverno.

  4. Claro, com as recordações que a maioria dos governadores e prefeito tiveram, esse é o resultado. Se dependesse do Bozo, seria uma catástrofe.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *