Promotores de Justiça e servidores da instituição fizeram visitas surpresa em locais de vacinação para averiguar se as pessoas que estão sendo vacinadas se enquadram no previsto no plano de vacinação
Equipes do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) fizeram nesta quinta-feira (21) visitas surpresa em locais de vacinação contra a Covid-19. O objetivo é averiguar se as pessoas que estão sendo vacinadas se enquadram no previsto no plano de vacinação.
Desde esta quarta-feira (20), o MPRN está recebendo denúncias de casos de pessoas que receberam a primeira dose da vacina mesmo sem se enquadrarem no que está preconizado no plano. Esses serão analisados individualmente para se investigar se houve o cometimento de crime ou ato de improbidade.
É só observar as redes sociais que se comprova o fura fila. Muitos profissionais de saúde que nem atuam na linha de frente estão conseguindo tomar vacinas – hje vi fisioterapeutas, psicólogos e educadores físicos que não atuam em hospitais, mais em academias e consultórios particulares que tomaram a vacina e postaram.
Tem o erro deles de furar a fila, pois devem aguardar o momento da fase de trabalhadores em saúde e tiram a oportunidade de um profissional da linha de frente de se imunizar.
Falta grave da SMS Natal que vem aplicando a vacina sem exigir a comprovação da documentação necessária para esse momento inicial em função da redução de doses enviadas.
Vergonha – isso é Brasil – nada é levado a sério.
Pode ir atrás que tem vacina indo direto para a casa das autoridades para toda a família ser vacinada. Ainda vai um técnico junto para aplicar. Procure MP que acharás.
A Universidade Potiguar esclarece que foi apresentado aos alunos e aos professores o seu Plano de Retorno Seguro, a ser seguido com base no Decreto Nº 29.742, de 4 de junho de 2020, publicado no Diário Oficial do Estado, que prorrogou a suspensão das aulas até dia 6 de julho. Esse planejamento aponta o dia 13 de julho como provável para o retorno de disciplinas práticas, data que pode sofrer alterações em função de determinações governamentais e/ou institucionais, adiando novamente as atividades presenciais.
Desde o início da pandemia, as aulas acontecem de forma remota síncrona (ao vivo), ou seja, nos mesmos dias e horários em que os alunos estavam habituados. Neste primeiro momento, nosso plano prevê retorno gradual somente das atividades práticas. Assim, como detalhado no documento e nos anexos que foram disponibilizados por e-mail ao corpo discente, retornarão às atividades apenas os estudantes de graduação que possuem disciplinas práticas obrigatórias.
É importante frisar que os estudantes que não podem retornar em virtude de questões de saúde não sofrerão prejuízos acadêmicos. Para este público, em momento oportuno, será apresentado um outro calendário de retorno.
Outro cenário é das disciplinas de estágio supervisionado, apontadas por alunos de Odontologia. Excepcionalmente devido à pandemia da COVID-19, para elas, o retorno não é obrigatório neste momento. No entanto, aqueles que optarem por postergar a volta precisarão cumprir no futuro a carga horária dos estágios, atendendo prerrogativas do Ministério da Educação (MEC) para consolidação do curso.
A UnP ressalta que possui comitês que trabalham seguindo todas as orientações das autoridades de saúde e as recomendações dos órgãos públicos. Por isso, é importa frisar que todas as datas de retorno dependerão de eventuais decretos municipais, estaduais ou federais, e, ainda, da situação do avanço da COVID-19 no País, questão que monitoramos de perto para garantir o bem-estar, a saúde e a segurança de nossa comunidade acadêmica.
Por fim, destacamos que a UnP repudia a disseminação de fake news e de conteúdos enganosos. Acreditamos que a educação é o melhor caminho para o acesso ao conhecimento. Em especial, neste momento de pandemia, é importante combater notícias falsas e má-fé. Por isso, orientamos os alunos a procurar informações sempre nos comunicados oficiais e por meio de seus coordenadores de curso.
Houve uma apresentação ontem para os professores da UNP. Tocaram TERROR… Pelo que fiquei sabendo, vão usar da MP 936 para suspender os contratos de trabalho de TODOS os professores pelo período de 30 dias. Não houve negociação, chegaram com o "acordo" pronto e se não concordar que procure o RH… Vai pagar apenas 20 dias de férias. Só com a economia de energia elétrica que a instituição está tendo já seria suficiente para arcar com o salário dos docentes. Mas, prefere usar de artifícios para economizar mais ainda, o professor que se lasque.
Fica difícil concordar com achismos quando não se apresentam números que argumentam favorável ao ponto de vista. Ao meu ver, melhor um contrato suspenso, num momento demasiadamente incerto, do que um contrato rasgado.
MP aproveita e averigua as nomeações de Natal…..desse jeito vamos trocar a capital pelo interior….nao anda….no colinho do papai tudo pode.
É só observar as redes sociais que se comprova o fura fila. Muitos profissionais de saúde que nem atuam na linha de frente estão conseguindo tomar vacinas – hje vi fisioterapeutas, psicólogos e educadores físicos que não atuam em hospitais, mais em academias e consultórios particulares que tomaram a vacina e postaram.
Tem o erro deles de furar a fila, pois devem aguardar o momento da fase de trabalhadores em saúde e tiram a oportunidade de um profissional da linha de frente de se imunizar.
Falta grave da SMS Natal que vem aplicando a vacina sem exigir a comprovação da documentação necessária para esse momento inicial em função da redução de doses enviadas.
Vergonha – isso é Brasil – nada é levado a sério.
Não vai Dar em nada, isso já era esperado em outra MP está sem força eles tb queria fura a fila ..kkk
Pode ir atrás que tem vacina indo direto para a casa das autoridades para toda a família ser vacinada. Ainda vai um técnico junto para aplicar. Procure MP que acharás.