Em um trabalho conjunto do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), e da Polícia Militar, através de Destacamento Avançado de Extremoz, foi preso um homem condenado por participação em crimes relacionados ao tráfico de drogas. O mandado de prisão contra Francisco Carlos Barreto Júnior, expedido pela 5ª Vara Criminal da Comarca de São José de Campos/SP, foi cumprido na manhã desta terça-feira (13).
O condenado, localizado após um telefonema anônimo recebido através do Disque Denúncia 127, serviço desenvolvido pelo MPRN, foi detido no escritório da própria empresa, Barreto Júnior Construções, em Extremoz.
A prisão de Francisco Carlos decorre de um processo cujas investigações foram iniciadas em 2006. Ele foi condenado a cinco anos de prisão em regime semiaberto por crimes de tráfico e de associação ao tráfico de drogas.
As autoridades policiais de São Paulo investigaram durante quatro meses as atividades de um grupo de traficantes. A investigação da Polícia Civil de São Paulo evoluiu e chegou aos réus que foram condenados no processo, juntamente com Barreto Júnior.
Quatro deles, inclusive, foram presos em flagrante – com quase 2 mil comprimidos de ecstasy e mantendo uma sofisticada plantação hidropônica de maconha. Posteriormente foi decretada a prisão dos demais. O esquema era destinado a vender drogas em festas como raves.
No processo a prova dos autos também deixou claro que se tratava de um grupo que vinha agindo junto há bastante tempo, deixando inquestionável a estabilidade da associação.
Trocando seis por meia-dúzia: quem tem 'culpa no cartório' é o sócio (pessoa física), não a empresa (perssoa jurídica).
Ah, tá.
Primeiramente, você precisa aprender a escrever, pois, “perssoa jurídica” não existe no vocabulário Brasileiro!
Segundo, deveria estudar mais antes de tecer um comentário idiota desses, onde, claramente, não consegue entender a diferença básica conceitual entre uma pessoa e uma empresa, e, por óbvio, os atos por cada uma delas praticados! #ficaadica
Sem fazer juízo de valor, o desafio é seguir os bons exemplos e ser próspero/rico honestamente. Se tiver mugangas nos negócios, a fachada não passa de uma mazela.
O grupo Barreto Júnior divulgou nota pública, neste mesmo canal, afirmando que: "o processo em questão refere-se tão somente ao sócio Francisco Carlos Barreto Junior…". Ou seja, o "grupo" carrega o nome do alvo da operação e do processo. Segue trecho abaixo:
"O Grupo Barreto Junior, através da empresa Barreto Junior Construções e demais empresas coligadas, vem, por meio desta nota, prestar esclarecimento público…
Primeiramente, que o processo em questão refere-se tão somente ao sócio Francisco Carlos Barreto Junior…"
Você já fez juízo de valor amigo, ou, antes de escrever esse comentário, utilizando inclusive termo inapropriado “muganga”, se preocupou em investigar a veracidade dos fatos alegados, a conduta do acusado e, ainda, tudo o que a empresa citada fez e faz socialmente? É preciso ter responsabilidade antes de apontar o dedo para alguém, afinal, até que se prove o contrário, todos merecem o privilégio da duvida, devendo, minimamente, ser respeitado o devido processo legal!
Está preso sim. Peça p ele fzr uma live
Qual a procedência dessa matéria?
Acabei de conversar com o empresário e o mesmo nega ter sido preso.