Guillermo Marino contou história a companheiro de time na Universidad de Chile | 2009 AFP
Mesmo com a ciência tendo atualmente a maior quantidade de recursos na história, vários mistérios seguem sem explicação. Um deles é a existência de vida extraterrestre. O volante argentino Guillermo Marino, de 39 anos, é um dos que acreditam nisso.
Em entrevista ao canal do YouTube do jornalista Leonardo Burgueño, o meia Gustavo Lorenzetti, um dos companheiros de Marino nos tempos de Universidad de Chile, contou uma história do volante de quando ele afirmou ter sido sequestrado por alienígenas e ainda relatou sua experiência com detalhes ao amigo.
“Um dia, ele chegou tarde falando que havia sido abduzido por extraterrestres e até dava a explicação de como se sentiu e tudo mais. Ele disse que estava perdido e acabou sequestrado. Ele disse que tomam sua alma, te analisam e, apesar disso, vão cuidando de você ao longo do caminho”, contou Lorenzetti.
“Eu acreditei nele porque o Guille é daquelas pessoas sérias. É muito crente e lê muito. Tenho que acreditar nele”, concluiu.
Além de La U, Marino atuou por diversos outros clubes, como Tigres, do México, Newell’s Old Boys, da Argentina, e Boca Juniors, onde conquistou a Libertadores de 2007.
Eu tb acredito diante do q experimentei com luzes estranhas e objetos giratórios, na semana santa de 1991, na fazenda Dominga, entre Florânia e Caicó.
Testemunharam os fatos aproximadamente 20 pessoas.
A Teoria dos Antigos Astronautas, formalizada pelo suíço Erich von Däniken em seu livro Eram os Deus Astronautas? [Melhoramentos, 1969], postulava que os deuses de nossos antepassados, que invariavelmente vinham do céu, eram, na verdade, astronautas de outros mundos. Ainda segundo Däniken, esses seres que foram mal interpretados por nossos ancestrais foram os responsáveis pelas grandes civilizações do passado.
O que o autor suíço não sabia é que anos depois, um pesquisador azerbaijano criado na Palestina e diplomado em Londres, descobriria algo realmente espantoso ao decifrar as tabuletas de argila feitas pelos antigos sumérios: nós não fomos apenas ensinados pelos extraterrestres, nós fomos criados por eles. Zecharia Sitchin, com o seu trabalho, revolucionou a visão que tínhamos sobre nossas origens.
Uma revelação impactante
Corajosamente, Sitchin publicou suas descobertas e mostrou porque os sumérios eram não apenas grandes matemáticos, mas também conheciam muito de astronomia. Isso porque foram ensinados pelos anunnakis ou “aqueles que do céu desceram à Terra”. Esse povo das estrelas, que nos criou, deixou marcas de sua presença por todo o planeta. Esse assunto fundamental será amplamente discutido durante o XXV Congresso de Ufologia Brasileira, em Curitiba, pela escritora Van Ted.
A autora, que é profunda estudiosa das descobertas de Stichin, diz que precisamos divulgar essas informações para o maior número de pessoas, para prepará-las para o dia em que a verdade emergir”. A pesquisadora também alerta que “há muito por se fazer nesse campo de pesquisa e estudo sobre os anunnakis, até que se crie condições favoráveis para uma revelação desse porte à grande massa”. E deixa uma provocação para o público: “Você se acha preparado para uma realidade bem diferente daquela que a humanidade vem vivendo há, pelo menos, 2.000 anos?”.
Presença alienígena no Sistema Solar
Se, como afirma Van Ted, os alienígenas visitaram a Terra em nosso passado longínquo, nada impede que tenham feito o mesmo em outros mundos de nosso sistema. Aliás, é muito provável que tenham, inclusive, montado bases nos planetas a nossa volta, com as mais diversas finalidades. E, de acordo com Mike Bara, especialista em assuntos espaciais e uma das estrelas da série Alienígenas do Passado [2010], do History Channel, foi isso mesmo que eles fizeram. Bara conhece muito sobre esse assunto e o apresenta com argumentos fortes, embasados em estudos feitos por cientistas respeitados e uma infinidade de imagens como. O palestrante afirma, e prova, que há 50 anos a NASA vem escondendo informações sobre o que existe em Marte. Só para que se tenha uma ideia, o pesquisador descobriu que existe toda uma codificação matemática entre os monumentos marcianos, que parecem conversar matematicamente entre si. Seja quem for que os construiu, deixou em sua obra um código incrível que a NASA se recusa a estudar. E tudo isso será mostrado em Curitiba.
Ainda falando sobre alienígenas no Sistema Solar, o XXV Congresso Brasileiro de Ufologia mostrará também como, desde o começo da Era Espacial, no final dos anos 50, seres de outros planetas têm acompanhado nossas naves. O professor de TI Jackson Camargo, que há anos pesquisa esse assunto, mostrara em sua palestra dados e imagens de UFOs que acompanharam soviéticos e norte-americanos durante a exploração espacial. Há fotos e filmagens em alta definição sobre esses encontros, e segundo Camargo “hoje, muitas dessas imagens estão vindo a público após vários vazamentos das agências espaciais, especialmente da NASA”. E complementa: “Eu vou mostrar dezenas de imagens em minha palestra”.
A Ufologia depois dos UFOs
Nascida no final da década de 40, com o ambicioso objetivo de estudar os “discos voadores”, a Ufologia vem, há mais de 70 anos, buscando informações e acumulando dados e conhecimento sobre o Fenômeno UFO. Porém, muito se diz que após um contato oficial e aberto, em que a realidade da visita de alienígenas ao nosso planeta, seja francamente conhecida, a Ufologia perca sua razão de existir. Mas isso é uma bobagem. Justamente quando isso acontecer é que a Ufologia mostrará sua razão de ser, uma vez que é ela que possui as informações que balizarão essa nova realidade. Esse será o assunto discutido pelo editor da Revista UFO Ademar José Gevaerd, que indicará caminhos para nos prepararmos para esse fundamental momento da humanidade.
Por volta de 3,2 bilhões de anos atrás, quando a Terra ainda era um lugar bem mais inóspito do que é hoje, teria começado um processo geológico que mudaria completamente (e constantemente) a sua cara: o movimento das placas tectônicas. Na mesma época, mais ou menos na metade do éon Arqueano (entre 4 bilhões e 2,5 bilhões de anos atrás), nosso planeta era bombardeado por violentos impactos. Coincidência? Geólogos acham que não.
Em artigo publicado na última sexta (22) no periódico Geology, pesquisadores sugerem que colossais colisões de corpos extraterrestres teriam engatilhado a transição terrestre de seu estado quente e primitivo para o mundo que conhecemos: com a litosfera (crosta e manto superior) fragmentada em placas. “Costumamos pensar na Terra como um sistema isolado, onde só importam os processos internos”, disse o co-autor Craig O’Neill em comunicado.
“Cada vez mais, no entanto, estamos vendo o efeito da dinâmica do Sistema Solar em como a Terra se comporta”, complementa o diretor do Centro de Pesquisa Planetária da Universidade Macquarie, na Austrália. Estudando certas camadas sedimentares localizadas em solos australianos e sul-africanos, O’Neill e colegas descobriram que naqueles tempos fatídicos, há 3,2 bilhões de anos, a Terra foi particularmente castigada com muitos impactos.
Então eles criaram uma série de simulações e modelos para entender primeiro a dimensão e frequência desses impactos — e depois se eles teriam sido capazes de iniciar a tectônica global. É que, ao contrário das primeiras centenas de milhões de anos de vida da Terra (formada há 4,6 bilhões de anos), em que colisões de corpos com 300 quilômetros de diâmetro eram frequentes, no Arqueano elas diminuíram um pouco. Mas só um pouquinho.
As evidências apontam que a maioria dos impactos nessa época não passava dos 100 quilômetros de diâmetro (30 km maior que o asteroide que matou os dinossauros). Para checar se mesmo esses eventos menores eram o bastante para fragmentar a litosfera, os cientistas usaram técnicas para estimar a quantidade de impactos no Mesoarqueano e criaram simulações para modelar os efeitos dessas colisões na temperatura do manto.
Os resultados apontam que sim: esses corpos celestes quilométricos que trombavam com nosso planeta podem muito bem ter criado as placas tectônicas. Como nem a litosfera nem o manto eram lá muito homogêneos, com algumas partes mais finas, outras mais espessas, os impactos acentuaram ainda mais essas diferenças de flutuabilidade no manto — e assim teriam surgido as placas tectônicas. Do contrário, hoje viveríamos em uma outra Terra.
Eu tb acredito diante do q experimentei com luzes estranhas e objetos giratórios, na semana santa de 1991, na fazenda Dominga, entre Florânia e Caicó.
Testemunharam os fatos aproximadamente 20 pessoas.
Mais um que fumou maconha estragada.
Esse povo fuma o que não deve e vem com histórias mirabolantes kkk