A Policia Militar prendeu nesta segunda-feira(21), no bairro de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal, um homem de 29 anos condenado pela morte de um policial e apontado como líder de uma facção criminosa no bairro Mãe Luiza, na Zona Leste da capital.
Segundo a PM, o homem foi abordado pela equipe do Batalhão de Choque no bairro Ponta Negra, na Zona Sul da capital. Na ocasião, apresentou uma carteira de identidade falsa, mas foi identificado. Contra ele, havia dois mandados de prisão em aberto.
Ainda segundo a PM, em um dos mandados de prisão, consta que o homem foi condenado em 2015 pela morte do policial Francis Carlos Lopes do Nascimento. O documento também aponta que ele estava foragido desde 2017, após fugir da Penitenciária Estadual de Parnamirim.
A PM tem que subir o morro de Mãe Luíza e colocar lá duzentos homens todo dias, para asfixiar a bandididagem e dizer quem manda, fazendo operações nas vielas e nos esconderijos dos bandidos, pois do contrário, nesses dias a bandidagem vai descer o morro e fazer um arrastão no quartel central da Rodrigues Alves.
Uma operação integrada – reunindo a Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Penal — foi realizada neste final de semana com a missão de coibir a realização de festas alusivas ao aniversário de uma facção criminosa. Em vários pontos da capital e do interior do estado, agentes de segurança pública conseguiram apreender bolos e fogos de artifício, material que seria utilizado na comemoração dos bandidos. Armas de fogo, drogas e dinheiro também foram apreendidos, além de 42 pessoas detidas e levadas para delegacias.
A operação foi planejada pela Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), com participação da Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) e apoio do Ministério Púbico Estadual.
Antes da ação, reuniões foram realizadas com a presença das forças de segurança pública e promotores de Justiça do Controle Externo da Atividade Policial e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO).
“Trabalhamos integrados, unindo os setores de inteligência das nossas forças de segurança, e os policiais que estão nas ruas para garantir a segurança do cidadão. Considero um resultado muito exitoso, pois impedimos que membros da facção fizessem festas, evitando não apenas a apologia ao crime, mas também que houvesse aglomeração, ou seja, combatemos a criminalidade e também a pandemia”, ressaltou o titular da SESED, coronel Francisco Araújo Silva.
Locais de prisões
Com o compartilhamento de informações, foi possível mapear os locais onde seriam realizadas queimas de fogos e festas alusivas à facção. Em Natal, uma pessoa foi detida na Cidade da Esperança e outras duas no Passo da Pátria. Outras dezesseis foram detidas em Jundiá, oito em São José de Mipibu (uma delas ferida em confronto armado com os policiais), quatro em Mossoró, quatro em Santa Cruz, duas em Baía Formosa, duas em Lagoa Nova, uma em Macau, uma em Currais Novos e uma em Tangará.
Um homem de 40 anos de idade foi preso, em Campina Grande, nessa quarta-feira (17), apontado como “matador” de uma facção criminosa do Rio Grande do Norte. A prisão foi efetuada pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e o homem responde a cinco processos judiciais.
O mandado de prisão definitiva do homem foi expedido pela comarca de Nísia Floresta (RN). Ele foi condenado a 29 anos de reclusão por homicídio. Em uma abordagem policial, no Rio Grande do Norte, ele havia sido flagrado com uma relação de nomes que seriam mortas pela facção a qual ele pertence. Em outra ocasião, os policiais encontraram uma farda da Polícia Militar com o nome de um cabo da PM, assassinado em São Gonçalo do Amarante.
De acordo com o delegado da DRF, Diego Beltrão, ele é um homem perigoso e muito procurado pelas polícias do Rio Grande do Norte.
Devido à sua periculosidade, esse foragido já passou um período no presídio federal de Mossoró, como forma de punição pelas ações que ele e seu grupo praticaram naquele estado. O homem permanece detido à disposição do Poder Judiciário.
O portal BO destaca nesta quinta-feira(26) que um homem de 25 anos morreu em confronto com a Polícia Militar, na manhã desta quinta-feira (26), na rua Saquarema, no bairro Mãe Luíza, zona Leste de Natal. Gideão de Andrade Rocha era apontado como um dos chefes de uma facção local e por organizar arrastões e saques em Pertrópolis o criminoso ainda portava uma pistola municiada, balança de precisão, além de entorpecentes e sacos para acondicionar drogas.
Segundo o portal BO, a ação foi realizada por uma equipe do BPChoque que patrulhava a área sendo recebida a tiros por um grupo de bandidos armados. De acordo com a Polícia Militar houve confronto e um dos envolvidos que estava no grupo acabou atingido, socorrido, mas não resistiu. Leia todos os detalhes aqui em matéria na íntegra.
Na manhã dessa terça-feira (17), policiais militares da 3ª Companhia do 11° Batalhão receberam informações que estava ocorrendo um velório e que no local haviam pessoas armadas.
Diante das informações foram ao local e procederam a abordagem a uns suspeitos, onde foi inicialmente localizada uma pistola calibre .380 com numeração aparentemente adulterada.
Que ao consultar informações sobre a vida pregressa dos suspeitos foi verificado que todos são ex-presidiários e, que respondem a diversos processos na justiça, inclusive um deles possuia em seu desfavor um mandado de prisão em aberto.
Todo material e os suspeitos foram conduzidos à Delegacia de Extremoz para realização de procedimentos cabíveis.
Vale salientar que todos eles são suspeitos de fazerem parte de uma facção criminosa e, que pelo menos dois deles participaram de um duplo homicidio ocorrido dias atrás na Baixa do rato em Ceará Mirim, em que foram mortos mãe e filho, onde torturaram e assassinaram a idosa de 79 anos.
Na madrugada desta terça-feira(18), a Polícia Civil conduziu 31 pessoas à delegacia em Natal após interromper uma festa, na cidade de Santa Maria, região Agreste do Rio Grande do Norte. De acordo com policiais da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), a comemoração foi produzida por suspeitos de integrarem uma facção criminosa. Após a ação policial e condução do grupo à Delegacia de Plantão em Natal, seis pessoas ficaram presas, enquanto as outras foram liberadas.
Segundo a Polícia Civil, na ação desta madrugada, ao todo, 21 homens e 10 mulheres foram levadas para a delegacia, sendo que 14 delas possuem passagem pela polícia, entre prisões e condenações.
A ação policial no interior potiguar resultou na apreensão de uma arma de fogo calibre 380, munições, drogas, dinheiro e carros. A operação da Polícia Civil contou com o apoio do Batalhão de Operações Policiais Especiais da Polícia Militar (Bope).
MELHOR GRUPO POLICIAL DO ESTADO, A DEICOR. PRENDE EM QUANTIDADE E QUALIDADE, PARABÉNS! VAGABUNDO PÉ DE CHINELO NÃO É COM ESSA TURMA, O FOCO DELES É GENTE GRAÚDA…
Uma investigação do Ministério Público do Ceará (MPCE) descobriu que integrantes de uma facção pretendiam realizar ações criminosas no estado em represália à transferência de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como chefe máximo do grupo.
Marcola estava recolhido na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, em São Paulo, ao lado de outros integrantes da cúpula da facção criminosa, que tem atuação nacional. Ele foi transferido para a Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia, em 13 de fevereiro deste ano, para cumprir a pena em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), isolado de outros internos. Dois meses depois, foi enviado à Penitenciária Federal de Brasília, no Distrito Federal.
A transferência do número 1 do grupo fez com que faccionados de vários estados, inclusive do Ceará, planejassem ações criminosas.
O G1 obteve acesso a informações da Operação Jericó, deflagrada pelo MPCE no dia 15 de agosto para combater a atuação da facção criminosa.
Interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça mostraram que os investigados conversaram sobre a transferência de Marcola e a possibilidade de um “salve” da facção para que fossem realizadas ações para “parar o Brasil”.
Em um áudio, um suspeito afirma que a facção pediu a “sintonia” (adesão) de todos os membros no plano criminoso, que é necessário realizar um cadastro, e acrescenta que a organização visa a integridade dos “irmãos” (integrantes).
Mandados de prisão
A partir dessas e outras informações, o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), do MPCE, solicitou a prisão preventiva de 18 acusados, e a Vara de Delitos de Organizações Criminosas do Ceará concedeu os mandados.
Entre os alvos da Operação, estavam chefes da facção no Ceará: Fábio Eugênio Lima Rodrigues; Francisco Zilvan Nunes da Silva; Francisco Yaggus Annemberg de Oliveira; David Gomes da Costa; Luan Trajano Rodrigues; Rodrigo Lima de Sousa; Guilherme Erick Sales dos Santos; e Antônio Carlito Rodrigues Paulino.
Os outros mandados de prisão se destinaram aos responsáveis por executar as ações criminosas: Geane Cleia Pereira Rodrigues; João Paulo Pereira Costa ; Antônio Magela Melo dos Santos; Francisco das Chagas Ribeiro dos Santos; Antônio Zaquiel Luso; Valney Morais de Souza; Maria Elisângela Gonçalves de Souza; Taiz Alves de Lima; João Silva Rodrigues; e Sebastião Camelo Leitão.
A quadrilha é suspeita de envolvimento com os crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico, comércio de armas de fogo, homicídios e ataques a agentes e prédios públicos na Capital, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) e no interior do Ceará.
Integrantes presos
A maioria dos investigados na Operação Jericó já tinha passagens pela polícia. Fábio Eugênio, junto de um amigo, havia sido capturado pela Polícia Federal (PF) e pela Força Nacional por tráfico de drogas, em 26 de janeiro deste ano.
A abordagem aconteceu no Aeroporto Internacional de Fortaleza, quando a dupla desembarcou de São Paulo com 40 kg de maconha divididos em duas malas.
Guilherme Erick também já havia sido preso por tráfico de drogas, no bairro Bom Jardim, em uma investigação do 12º Distrito Policial, em fevereiro deste ano. Com o suspeito e um comparsa, os policiais apreenderam crack, cocaína e maconha. A dupla seria responsável por vender entorpecentes para outros membros da facção.
Francisco Yaggus foi o último integrante da quadrilha detido. Foragido desde a deflagração da operação do Ministério Público, ele foi localizado pela PF e pela Força Nacional no município de Pindoretama, na Grande Fortaleza, no último dia 23 de agosto. Além do cumprimento do mandado de prisão preventiva, o suposto chefe da facção criminosa foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
Chefe máximo
Marcola cumpre uma pena total de 330 anos de prisão. A transferência dele e de mais 21 membros da facção para presídios federais foi motivada pela descoberta de planos de fuga dos chefes do grupo criminoso e de assassinato do promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que atua no combate à organização criminosa em São Paulo.
No Ceará, Marcola responde a um processo por um roubo, ocorrido no ano 2000. Cerca de R$ 1,4 milhão foi levado da empresa Nordeste Segurança de Valores (NSV), em Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza. A ação penal contra o chefe da facção ainda não foi julgada e está próxima de completar 20 anos e prescrever.
Tá na hora de Bolsonaro mostrar a esse verme e seus socios e simpatizantes quem manda no Pais. E não adianta colocar esses vermes em prisão-motel não. Já deduziram o que é pra fazer.
Maior gestor e empreendedor do Brasil. De dentro do xadrez, comandou e construiu um Estado paralelo, com lucros exorbitantes, organização e hierarquia dinâmica. Hoje uma multinacional temida e respeitada por governantes, inimigos e sociedade em geral… Claro que contou com a ajuda e conivência de governantes e autoridades, que sempre negaram a existência do império construído por esse senhor… Imagine essa potência intelectual de gestor governando o Estado brasileiro?
Uma das facções criminosas que comandam o tráfico de drogas em favelas do Rio proibiu que presos ligados à quadrilha divulguem em redes sociais fotos e vídeos feitos dentro da cadeia. A ordem partiu de detentos que estão no Presídio Jonas Lopes de Carvalho, conhecido como Bangu 4, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, e também de traficantes que não estão presos. Os criminosos escreveram um comunicado que começou a ser difundido no WhatsApp no início desta semana. O EXTRA confirmou com fontes no sistema prisional a veracidade do texto.
Segundo o comunicado, quem postar fotos ou vídeos em mídias sociais será banido da facção. Há cerca de um mês, começou a circular nas redes sociais uma “selfie” tirada por um traficante dentro de Bangu 4. Na imagem, 15 criminosos aparecem fazendo o símbolo da quadrilha, o número três, com as mãos. Um dos presos que posou para a foto é Márcio da Silva Lima, o Tola, chefe do tráfico em Senador Camará. Tola e o preso que tiraram a foto estão no presídio de segurança máxima Laércio da Costa Pellegrino, conhecido como Bangu 1, também no Complexo de Gericinó, desde que a imagem foi divulgada.
No mesmo comunicado, a facção proíbe, ainda, quatro tipos de roubo: a pedestres, de carros, ônibus e celular. “Esses tipos de crimes covardes não serão permitidos pela facção”, diz o texto. Com a divulgação da mensagem, 46 presos que estavam em Bangu 4 pediram para serem transferidos para o denominado “seguro”, ou seja, para ficarem isolados dos demais detentos. Essa solicitação é feita por presos que alegam estar sofrendo ameaças.
Vídeo em cadeia da milícia
Há cerca de duas semanas, passou a circular nas redes sociais um vídeo feito em 2016 que mostra uma verdadeira farra dentro do Instituto Penal Plácido de Sá Carvalho, no Compelxo de Gericinó. Na gravação, que dura 44 segundos, um dos presos filma os outros colegas de cela. Durante a gravação, um deles fuma dentro do cubículo, e outro exibe duas garrafas que afirma serem de uísque e energético. A Corregedoria da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) abriu uma sindicância para apurar o caso.
Os policiais vítimas de ataque de criminosos na tarde da quinta-feira (10) podem ter sido confundidos com integrantes de facção rival daquela que domina a área do Paço da Pátria. Essa é uma das suspeitas dos investigadores que estão acompanhando o caso. As informações foram publicadas em reportagem do Portal No Ar.
De acordo com a matéria, O tenente coronel Zacarias Mendonça, chefe do Policiamento Metropolitano informou: “Trabalhamos com essa probabilidade, que é muito forte, de que os três foram confundidos com membros de facção rival”.
Ainda segundo o Portal No Ar, as buscas pelo subtenente Amaurí Soares Firmo, desaparecido no atentado, seguem com equipes da Marinha, Corpo de Bombeiros. A megaoperação para localizar os suspeitos envolvem ainda homens do 1º Batalhão de Polícia Militar, do BPChoque e do Bope.
Era para ter cancelado o CPF do mesmo, pena que ele não reagiu.
Preso??? É para ser morto! Já já tá solto
A PM tem que subir o morro de Mãe Luíza e colocar lá duzentos homens todo dias, para asfixiar a bandididagem e dizer quem manda, fazendo operações nas vielas e nos esconderijos dos bandidos, pois do contrário, nesses dias a bandidagem vai descer o morro e fazer um arrastão no quartel central da Rodrigues Alves.
E a população deve denunciar anonimamente esses bandidos que querem tomar conta dos bairros mais carentes.
Fatão deixa não, coitado dos meninos dela