Algumas farmácias nos Estados Unidos começarão a oferecer vacinas contra a Covid-19 em 11 de fevereiro, como parte dos esforços para aumentar rapidamente o número de doses administradas aos cidadãos americanos.
O coordenador de resposta da Casa Branca para Covid-19, Jeff Zients, disse a jornalistas na terça-feira (2) que, devido às limitações de abastecimento, o programa terá como alvo inicial 6.500 farmácias em todo o país, um número que será expandido para 40 mil com o passar do tempo.
— Isso tornará mais vacinas disponíveis para as pessoas em suas comunidades e é um componente importante para a vacinação equitativa — explicou.
O programa faz com que os indivíduos marquem consultas na farmácia para receber suas doses, conforme seu grupo prioritário se torna elegível para tomar o imunizante.
Mais de 32,2 milhões de injeções já foram administradas no país, com pouco menos de 6 milhões de pessoas já tendo recebido as duas doses necessárias das vacinas Pfizer ou Moderna, de acordo com dados oficiais.
Após gargalos iniciais, os estados estão aumentando suas taxas de entrega de vacinas, à medida que o governo federal trabalha com os fabricantes para tentar aumentar o fornecimento.
O governo Biden estabeleceu a meta de administrar 150 milhões de doses nos primeiros 100 dias, que serão cumpridos em abril.
A Rússia aprovou o tratamento Coronavir, da farmacêutica russa R-Pharm, para pacientes ambulatoriais com infecções leves a moderadas por Covid-19 e o medicamento antiviral pode começar a ser vendido em farmácias no país já na próxima semana, segundo informações da própria empresa nesta sexta-feira. Será necessário, apenas, uma receita médica.
A aprovação do Coronavir como medicamento prescrito segue o sinal verde para outro medicamento russo para Covid-19, o Avifavir, em maio, mas que ainda não está à venda em farmácias. Ambos são baseados na substância favipiravir, que foi desenvolvida no Japão e é amplamente utilizado como base para tratamentos virais.
O anúncio da R-Pharm é outro sinal de que a Rússia está se esforçando para assumir a liderança global na corrida contra o vírus. Ela já está exportando seus testes para detecção do Sars-CoV-2 e fechou parcerias internacionais para o fornecimento de sua vacina Sputnik-V.
A R-Pharm disse que recebeu aprovação para o Coronavir após os ensaios clínicos de Fase 3 envolvendo 168 pacientes com Covid-19. O grupo de teste é considerado pequeno pela comunidade científica. O regulador europeu de saúde na sexta-feira liberou o uso do esteróide dexametasona no tratamento de pacientes com a doença após um estudo realizado por pesquisadores do Reino Unido em milhares de pacientes.
O medicamento foi aprovado pela primeira vez para uso em hospitais em julho. A R-Pharm iniciou negociações com farmácias sobre pedidos, disse o porta-voz da empresa, com o fornecimento de Coronavir previsto para começar na próxima semana.
As pessoas que precisam comprar medicamentos nas farmácias do Rio Grande do Norte poderão ter uma alternativa para dar comodidade e segurança durante a pandemia do novo coronavírus. Na tarde desta quinta-feira (23), a Comissão de Educação, Ciências e Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Social da Assembleia Legislativa aprovou um projeto de lei da deputada Eudiane Macedo (Republicanos) que poderá beneficiar diretamente esse público.
Pela proposta, fica autorizado, em caráter emergencial, o recebimento remoto de receitas médicas pelas farmácias e drogarias do Rio Grande do Norte, enquanto durarem as medidas de restrições de atividades na pandemia da Covid-19. O relator, deputado Hermano Morais (PSB), foi favorável e elogiou a iniciativa da parlamentar.
“É muito oportuna a iniciativa e visa colaborar não só com a população que busca os serviços das farmácias para a compra de medicamentos, mas também vai contribuir para a segurança dos profissionais de saúde. Por isso, voto favoravelmente e parabenizo a parlamentar pela proposta”, disse Hermano Morais, que teve o parecer seguido pelo presidente da comissão, deputado Francisco do PT. “É uma iniciativa louvável e tem todo nosso apoio”, disse Francisco do PT.
Autora da proposta e também integrante da comissão, a deputada Eudiane Macedo disse que a iniciativa tem o objetivo de contribuir para que as pessoas consigam manter o distanciamento social e minimizem os riscos de contaminação pelo novo coronavírus.
“O que mais a gente pede é que a população, quem puder, siga em casa. Através desse projeto, com a receita remota, a população poderá adquirir seu medicamento sem se expor, sem aglomerar nas farmácias. É uma opção às pessoas que querem realmente se cuidar e têm a oportunidade de ficar em casa nesse momento tão difícil”, justificou Eudiane Macedo.
Fundeb
Na abertura da sessão, os deputados membros da comissão também falaram sobre a aprovação do Fundeb pela Câmara dos Deputados. O presidente da comissão, Francisco do PT, disse que os parlamentares tiveram participação importante na discussão e na mobilização para que o Fundeb não fosse extinto ao fim do ano, caso não ocorresse a votação.
“Reconhecemos que ainda não é uma vitória definitiva, mas acreditamos que o mais difícil já passou, e de maneira quase unânime”, disse o deputado. “Vale frisar o trabalho da Assembleia, que realizou audiências públicas e diversas discussões acerca do tema. Cumprimos com a nossa obrigação de defender a educação pública de nosso País”, acrescentou Hermano. “Essa comissão foi importante porque trouxe essa temática às discussões e ajudou na mobilização. Essa vitória é do povo brasileiro”, completou Eudiane Macedo.
Como se cria um projeto de lei que autoriza o que já é autorizado ? Medida Provisória n° 2.200-2, de 24 de agosto de 2001 do Ministério da Saúde já institui isso, reforçada com a PORTARIA Nº 467, DE 20 DE MARÇO DE 2020 MS. Nossos representantes estão ociosos …
Quase 15% dos testes sorológicos rápidos realizados nas farmácias, desde fim de abril até hoje, tiveram resultados positivos para a Covid-19, segundo levantamento da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).
Amapá e Ceará, com 38% e 32,9%, respectivamente, foram os Estados com mais infectados. No extremo oposto estão Mato Grosso do Sul (3 3%) e Santa Catarina (3,4%), com a menor incidência da doença.
São Paulo, com 13,8% de resultados positivos, foi o Estado que em que foram aplicados mais testes (29.517), seguido por Minas Gerais (25.623). E, de todas as Unidades da Federação, só em dois Estados as farmácias não oferecem o serviço: no Rio Grande do Norte e em Roraima.
“Estamos avançando bem rápido nesses testes”, afirma o presidente da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto. Desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou os exames rápidos, de 28 de abril até 21 de junho, foram realizados 97.486 nas farmácia em todo o País. Destes, 14,87% tiveram resultado positivo e 85,13%, negativos.
Mena Barreto explica que nem todas as farmácias estão aptas a fazer o teste rápido, cujo resultado é conhecido em cerca de 15 a 20 minutos. A aplicação do teste requer profissional treinado e um ambiente de coleta exclusivo.
Das 8.900 farmácias associadas à Abrafarma, 3 mil têm salas para prestação de serviço e, dessas, 569 estão aplicando os testes. “Tem uma parcela delas que não conseguiu a licença, há um descompasso entre o que a gente quer e a burocracia permite.”
Os resultados obtidos nos testes rápidos aplicados pelas farmácias confirmam, na opinião do presidente da Abrafarma, o que está acontecendo nas diferentes regiões do Brasil, com grande incidência da doença em Estados do Norte e Nordeste, por exemplo. Ele pondera, no entanto, que a mostra tem viés, porque quem busca o teste já está desconfiado que teve contato com o vírus.
Carlos Eduardo Gouvêa, presidente executivo da Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL), diz que os resultados agregados desses testes são importantes, pois revelam a dimensão do problema.
Já o médico infectologista Alexandre Barbosa, membro titular da Sociedade Brasileira de Infectologia e professor da Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp), não vê serventia nesses exames. Ele diz que o índice de resultado de falso negativo e de falso positivo é muito alto, em torno de 50% a 60%. “A maioria dos testes sorológicos, mesmos os feitos em laboratórios, é muito ruim, serve para jogar dinheiro fora.”
O infectologista explica que os testes sorológicos disponíveis são de primeira geração. Isso quer dizer que os anticorpos detectados ainda são anticorpos descobertos agora, no começo da pandemia, e não são tão específicos ou sensíveis para detectar realmente a presença do Sars-COV2.
A única utilidade desses testes sorológicos, na opinião do médico, seria fazer um inquérito epidemiológico. Isto é, saber a incidência da doença em determinada localidade. Nesse caso, explica, seria necessário fazer uma modelagem matemática que corrigisse os resultados de falso negativo e de falso positivo.
“Lamento e discordo dessa posição”, diz Gouvêa, da CBDL. A entidade que ele preside e outras sociedades médicas e laboratórios, com o apoio da Abrafarma, estão “testando os testes” rápidos disponíveis no mercado brasileiro.
Segundo ele, os resultados obtidos mostram que os testes rápidos têm surpreendido positivamente. “Talvez aqueles que foram produzidos logo de cara não fossem tão bons, mas o que estamos vendo agora talvez não sejam de primeira geração e sejam produtos melhorados.”
Também de acordo com o presidente da CBDL, 80% dos testes têm performance adequada e esses testes cumprem o papel, desde que aplicados pelo profissional adequado e na fase certa da doença.
Após 35 anos de pesquisas e testes, o primeiro medicamento brasileiro feito à base de canabidiol, derivado da planta da maconha, chegou às prateleiras das farmácias no Brasil. O remédio foi desenvolvido por cientistas da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto (SP) em parceira com uma indústria farmacêutica do Paraná.
O produto foi liberado para comercialização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no final de abril e os primeiros lotes foram entregues ao mercado neste mês de maio. A venda é condicionada à apresentação de receituário médico tipo B (azul), de numeração controlada, como dos antidepressivos e outros medicamentos que atuam sobre o sistema nervoso central.
O pesquisador José Alexandre Crippa, da USP de Ribeirão Preto, explica que o remédio é autorizado para uso em crianças e adolescentes com quadros graves e resistentes de epilepsia, em que outros medicamentos não surtiram efeito. A disponibilização do remédio vai facilitar a compra de quem precisa do extrato para tratar a epilepsia refratária.
“Processos de importação tem custos elevados e isso permite que as pessoas tenham acesso, passando por cima da burocracia que atualmente existe para importação de uma medicação dessa, que acabava atrapalhando muito ou dificultando o acesso das pessoas a essa substância. Já vimos em um dos estudos, a redução no número de crises e uma melhora na qualidade de vida dessas pessoas com quadros refratários de epilepsia”, explica.
Ainda segundo o pesquisador, o medicamento não tem relação com a droga. Crippa explica que, embora seja um dos compostos da planta da maconha, o Canabidiol não tem efeitos psicoativos.
“A maconha possui mais de 400 compostos, sendo que a substância que é psicoativa é o THC. O Canabidiol não tem nenhum desses efeitos relacionados ao THC e não causa dependência ou tolerância”, diz.
Preço
Além do rígido controle de venda do canabidiol, o preço do medicamento nas farmácias também é alto. Uma caixa com 30 ml é vendido por R$ 2,3 mil. De acordo com o presidente do laboratório que produz o remédio, Eder Mafissioni, o motivo é o fato de todos os insumos serem importados, já que no Brasil é proibido plantar Cannabis sativa, a planta da maconha.
“Existem as plantações ao redor do mundo e nós desenvolvemos um fornecedor, que é europeu, onde faz a extração do extrato da planta e a purificação do produto para que se obtenha um canabidiol puro. É extremamente complexo para uma matéria-prima pura, extremamente lento, o que acaba encarecendo o processo de purificação e o valor do produto”, diz.
Ainda segundo a empresa, a redução no preço deve chegar ao consumidor em três anos, tempo necessário para produzir o canabidiol sintético, que não precisa da purificação da planta da maconha.
Mãe comemora chegada do canabidiol brasileiro às farmácias — Foto: Reprodução/EPTV
Esperança
A dona de casa Marcela Mendonça é uma das mães que conta com essa redução no preço. Ela diz que levava cerca de dois meses e meio para conseguir a medicação antes de chegar às farmácias.
“A primeira etapa está vencida, eu acho muito importante essa chegada do canabidiol brasileiro nas farmácias, evitando um grande desconforto que as famílias tinham antes, de ter que ir buscar na Anvisa. A gente espera que as próximas medidas sejam tomadas e que os insumos sejam feitos no Brasil para baratear o preço do produto final. As pessoas não tem noção da importância desse medicamento para as famílias que tem crianças com epilepsia de difícil controle”, explica.
Como é, quem diabos vai roubar isso que não "dá onda", se as farmácias não dão "assalto com força" com rivotril e ritalina que são muito mais vendidos no mercado negro.
Senso comum é uma porcaria.
Teste sorológico usa uma gota de sangue para identificar se a pessoa tem antircorpos para o Sars-CoV-2 Foto: ADREES LATIF / REUTERS
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta terça-feira, por unanimidade, a utilização de testes rápidos para diagnóstico de Covid-19 em farmácias. A medida foi aprovada pela diretoria colegiada do órgão temporariamente e em caráter excepcional. A medida exige que haja profissionais capacitados nesses estabelecimentos para realizar os testes.
Segundo o diretor-presidente do órgão, Antonio Barra Torres, que foi o relator da questão, a autorização de realização desses testes em farmácias é importante para aumentar o acesso da população ao diagnóstico da Covid-19 e ampliar as frentes de detecção do vírus.
– Para essa medida tem sido adotadas estratégias não comumente utilizadas, como a testagem em estacionamentos, drive thru, entre outros. Entendeu-se, portanto, pela inclusão desse serviço em farmácias devidamente regularizadas. O aumento do rol de estabelecimentos de saúde realizadores de testes será uma estratégia útil na diminuição da aglomeração, bem como a diminuição pela procura de serviço médico em estabelecimentos da rede pública já altamente demandada – afirmou Barra ao ler seu voto sobre a questão.
Somente a venda de testes diagnósticos para Covid-19 em farmácias era permitida, desde que o produto fosse regularizado na Anvisa. Segundo o órgão, há pelo menos 33 kits de testagem regularizados na agência. É possível checar se esses produtos estão autorizados no site da Anvisa.
O relator destacou que a medida perde a validade automaticamente assim que o Ministério da Saúde suspender o estado de situação de emergência em saúde pública de importância nacional. Devido à urgência do tema, alguns trâmites usuais na aprovação de processos como esse foram dispensados, como a realização de análise de impacto e a abertura de consulta pública sobre o tema.
O diretor Marcos Miranda frisou que a medida pode ter um impacto inclusive no preço dos testes comercializados no mercado:
– Colocar testes rápidos em drogarias é algo discutido dentro da casa há muitos anos. É oportuno em um momento que passamos por essa crise sanitária internacional testar esse modelo e nada mais pertinente do que fazer isso com o teste rápido para covid-19. Corroboro a visão de ampliar o acesso e com isso a concorrência, tentar baixar o preço desses kits que estão sendo ofertados pela sociedade.
Durante o voto, o relator destacou que esses testes não têm caráter conclusivo. Ou seja, devem ser utilizados como uma medida auxiliar. Barra afirmou que esses testes possuem “limite de detecção” e que os resultados devem ser interpretados por profissionais de saúde e não usados como evidência absoluta.
– Parâmetros dos tempos de normalidade precisam ser ajustados à situação vigente, daí a importância, que é enfatizada no voto, do condicionante temporal: a medida permanece enquanto permanece decretado o estado de emergência em saúde pública. Fazemos hoje em território nacional testes inclusive em via pública, portanto, não há que se considerar riscos a realização de teste em ambientes protegidos e sob regramento sanitário, como é o caso dos estabelecimentos que citamos – disse Barra.
A procura insana por álcool em gel e máscaras nas farmácias de todo o Brasil fez várias redes limitarem a compra por cliente.
O Antagonista apurou que as lojas estão tendo dificuldade na compra do produto, principalmente, em razão da falta de embalagens nas fábricas para atender a toda a demanda.
Um empresário do setor, que preferiu não ser identificado, disse à nossa reportagem que os governos deveriam acalmar a população.
“Você tem uma demanda que não é real. Ninguém precisa comprar caixas de álcool em gel, como está acontecendo. Ninguém precisa de 20 máscaras. As máscaras só deveriam estar sendo usadas por quem está contaminado. Mas está todo mundo comprando, o que já resulta na falta do produto para os profissionais da saúde. É uma demanda irracional.”
Em Brasília, o álcool em gel está em falta até mesmo na famosa Rua das Farmácias.
esse empresario falando….
abra os jornais online da europa e VEJA e LEIA,
as pessoas estao sendo ajudada a fabricar mascaras ARTESANAIS
por medicos e enfermeiros, e ele vem dizer que nao precisa?
uma pessoa infectada que nao tem sintoma infecta outrsas!!!!!!!!!!!!!!!
EU V O U U S A R M A S C A R A S i M!!!!!!!!!!
A confirmação do primeiro caso de Coronavírus no Rio Grande do Norte aumenta a necessidade de medidas preventivas por parte da população. Uma das orientações mais recomendadas entre as autoridades de saúde é o uso do álcool em gel 70% para higienizar as mãos e evitar o contágio pelo vírus. O produto está em falta em algumas farmácias e uma alternativa para compra, em larga escala e no varejo, são as lojas da rede O Borrachão Industrial.
O álcool em gel pode ser encontrado nas unidades do Alecrim (Rua Presidente José Bento, 420) e Lagoa Nova (Rua Jaguarari, 1794) e está disponível em frascos de 500 ml e 1 litro. “Nós revendemos o produto para a prevenção dentro de escolas, da indústria, do comércio, de empresas e para o consumidor individual que quer se proteger do Coronavírus”, disse a diretora comercial e de marketing do O Borrachão, Raíssa Diniz Costa.
O uso do álcool em gel 70% deve ser feito para limpar as mãos antes de encostar em áreas como olhos, nariz e boca e para limpar superfícies e objetos tocados frequentemente, como celulares, teclados, botões, maçanetas, corrimãos. A forma mais eficiente de se proteger da doença é lavando as mãos, até a metade do pulso, esfregando também as partes internas das unhas. O vírus se espalha por meio dos fluidos, por isso é importante evitar beijar socialmente, apertar as mãos ou falar muito perto das pessoas. As autoridades de saúde também recomendam evitar locais cheios e fechados.
Coronavírus no RN e no mundo
O primeiro caso de Coronavírus confirmado no Rio Grande do Norte foi diagnosticado em uma jovem de 24 anos, com histórico de viagem à Europa. Ela mora em Natal, passa bem, e está seguindo as recomendações de isolamento. 17 pessoas que tiveram contato com o primeiro caso de contaminação estão sendo monitoradas. Atualmente, o RN tem 17 casos suspeitos, 15 descartados e 1 confirmado.
Na última quarta-feira (11), a Organização Mundial de Saúde declarou uma pandemia de Covid-19, a doença respiratória causada pelo novo Coronavírus. Segundo o órgão, o número de pacientes infectados, de mortes e de países atingidos deve aumentar nos próximos dias. A pandemia ocorre quando uma doença já está espalhada por diversos continentes com transmissão sustentada entre as pessoas.
Um novo serviço está disponível para os usuários do aplicativo Nota Potiguar, o Menor Preço Medicamentos, que faz uma busca e indica as farmácias onde o remédio está com os preços mais baratos. A ferramenta foi adicionada neste mês ao serviço Menor Preço, que já relacionava os postos de gasolina com preços mais baixos na localidade em que o consumidor desejar. Apenas digitando o nome do medicamento (nome fantasia ou princípio ativo), é possível obter uma relação de farmácias onde o produto foi comercializado com valores mais em conta. Um estímulo e tanto ao hábito de pesquisar antes de comprar para economizar.
A expectativa do Governo do Estado é ampliar o mix de produtos que podem ser pesquisados pela população nesse serviço da Nota Potiguar, que sugere onde o consumidor pode adquirir produtos por preços mais baixos baseado nas notas fiscais pedidas pelos usuários. Inicialmente, a campanha começou com preços de combustíveis e agora estão sendo inseridos outros produtos: medicamentos. Basta pesquisar o remédio por cidade que o app verifica onde foi vendido pelo menor custo, assim como já acontece com os combustíveis.
O serviço Menor Preço depende diretamente dos pedidos de inclusão do CPF na nota e mostra o menor valor entre os estabelecimentos que emitiram nota fiscal a pedido dos usuários da campanha. Então, quanto mais o consumidor exigir o documento fiscl das compras em todos os estabelecimentos, maior é a chance de mostrar o menor preço do produto de forma mais assertiva.
Promovida pelo Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN), a campanha Nota Potiguar faz parte das ações do Programa de Educação e Cidadania Fiscal do Rio Grande do Norte, premiando e dando vantagens a quem exige a nota fiscal. A campanha já está no oitavo mês e os vencedores do sétimo sorteio já foram divulgados.
Sétimo sorteio
Cinco ganhadores de Natal e um de Parnamirim foram os contemplados. Eles vão ganhar prêmios em dinheiro no total de R$ 118 mil e as entidades beneficentes escolhidas também vão ganhar metade da premiação, além de recursos extras advindos da participação na campanha. O programa estimula o cidadão a solicitar a nota fiscal com a inclusão do CPF em troca de prêmios e vantagens.
Os sorteados foram Cristovão Francisco dos Santos (R$ 50 mil), Cynthia Hatsue Kitayama Cabral (R$ 30 mil), Francisca Rodrigues da Silva (R$ 20 mil) Alisson Pereira de Amorim (R$ 10 mil) e Francisco de Freitas Santos (R$ 4 mil) – todos da capital. De Parnamirim, o ganhador foi Pedro Ildefonso de Azevedo Júnior (R$ 4 mil). As instituições escolhidas por esses ganhadores foram o Hospital Infantil Varela Santiago, a Associação de Deficientes Visuais do Rio Grande Do Norte (ADEVIRN), a Casa da Criança de Pau dos Ferros, o Grupo de Apoio à Criança com Câncer, Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva e o Abrigo Dispensário Professor Pedro Gurgel de Caicó. Essas entidades beneficentes receberão respectivamente metade do valor correspondente a cada prêmio e recursos do rateio de R$ 100 mil, que é feito entre as instituições cadastradas na campanha.
Esse sorteio da Nota Potiguar foi baseado nos números da Loteria Federal do dia 22 de janeiro. Para participar, basta baixar o aplicativo Nota Potiguar, disponível para os sistemas operacionais Android e iOS, e solicitar a inclusão no CPF na nota no momento das compras. Cada R$ 50 acumulados valem um ponto e que dá direto a bilhetes do sorteio e outras vantagens.
O Diário Oficial do Município trouxe na edição desta terça-feira (22) a promulgação da Câmara Municipal de Natal da Lei 474/2017 que dispõe sobre a obrigatoriedade da realização da medição de pressão a ser realizada pelos farmacêuticos nas farmácias do município de Natal.
De acordo com a matéria, a prestação do serviço de medição e monitoramento da pressão arterial não poderá ter a cobrança de nenhuma taxa ou pecúnia a título oneroso por parte da farmácia em relação ao cidadão do município do Natal e, em caso de cobrança de qualquer taxa ou título oneroso por parte da farmácia, será cobrada multa de 20% sobre o índice de IPCA.
A medição de pressão é uma maneira de saber se a pessoa tem problemas cardiovasculares, e a correta aferição da pressão arterial é a forma mais segura de saber como andam os níveis de pressão arterial de um indivíduo. A lei garante ao cidadão a facilidade de medir a pressão.
“Se você precisa controlar sua pressão arterial regularmente, mas não tem material específico para isto em casa, a medição pode ser feita em farmácias e drogarias, por um profissional capacitado, de forma simples e ágil”, garantiu a vereadora Ana Paula.
Simples assim????
Mais um exemplo do costume dos nossos políticos de fazer caridade com o dinheiro dos outros.
Obrigar as farmácias a assumir a responsabilidade de medir a pressão arterial da população.
E os custos diretos e indiretos envolvidos, como a compra e manutenção dos aparelhos de medição e os salários dos farmaceuticos?
Não é obrigação das farmácias fazer esse papel.
Se a nobre vereadora está tão preocupada com a saúde da população, porque não propõe usar as polpudas verbas da Câmara Municipal para montar uma estrutura para uso da população?
O Estado obrigando empreendimentos privados a prestar serviços "gratuitos", como se isso fosse possível. Se alguém não irá pagar pelo serviço que utiliza é porque alguém irá pagar pelo serviço mesmo sem fazer uso dele. O estado de insanidade deste país parece não ter fim.
Para facilitar o diagnóstico do HIV e antecipar o tratamento de pessoas que podem desenvolver a aids, o Ministério da Saúde deve autorizar a venda, em farmácias, de um teste rápido para detectar o vírus, a partir de fevereiro de 2014. Produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o exame é feito em 20 minutos, com coleta de saliva pela própria pessoa, e deverá custar R$ 8.
A informação foi confirmada pelo diretor do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do ministério, Fábio Mesquita, durante evento hoje (1°), Dia Mundial de Luta contra a Aids, no Rio de Janeiro. Na ocasião, o governo federal anunciou a antecipação do tratamento para pessoas com o HIV. Antes, somente pacientes com a doença desenvolvida recebiam medicamentos.
De acordo com o diretor, o teste rápido de HIV tem duas vantagens: “Uma delas é a confidencialidade. A pessoa vai à farmácia pega o teste e faz em casa, sem precisar ver um agente de saúde e dividir isso com ninguém. A segunda vantagem é a rapidez, não tem fila, não precisa ir ao posto, não precisa esperar o tempo que leva [para sair] o resultado de um exame normal”, esclareceu Mesquita.
Ao disponibilizar o teste rápido de HIV, vendido na internet por um laboratório americano por cerca de R$ 160, o ministério pretender iniciar o tratamento mais cedo e melhorar a qualidade de vida de pessoas com HIV, além de reduzir em cerca de 96% o risco de contágio, principalmente para parceiros fixos ou durante a gestação, quando o vírus pode passar da mãe para o bebê.
Dados do ministério apontam que cerca de 150 mil pessoas, de um total de 700 mil estimadas com a doença, não sabem que têm o vírus HIV. No Brasil, embora a prevalência de pessoas convivendo com o vírus seja considerada baixa para o conjunto da população (0,4%), a infecção é alta entre meninas entre 14 e 19 anos e meninos gays, de acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Segundo Padilha, grande parte dos casos de detecção de HIV em meninas ocorre durante o pré-natal. “Nessa faixa etária tem muita gravidez na adolescência, em situação vulnerável, por isso, descobrimos mais meninas que homens [com o vírus]”, disse. “Elas engravidam já infectadas”, reforçou. Os jovens são público-alvo da campanha contra a aids lançada hoje (1°). Agência Brasil
Nessas agonias que pais passam com filhos pequenos corro de Pirangi para Natal em plena madrugada.
Quando pego a pista e vou subindo em frente ao Paçoca do Pilão percebo que dois carros e uma moto participam de um “pega”. Motoristas de outros carros estacionados aplaudem as manobras.
Sigo na correria porque a preocupação era grande com a falta de ar do nosso pequeno. Chego na Promater. Surpresa. Ninguém para ser atendido. Entramos logo para sala da médica e fomos bem atendidos, remédios passados e tomados e nebulização feita.
Saio para comprar os medicamentos receitados e, para a minha surpresa, constato que uma cidade com mais de 800 mil habitantes não tem uma farmácia aberta, rodo toda a Prudente de Morais e na Pague Menos um vigia me avisa que só vou encontrar farmácia aberta na Roberto Freire, e que a única aberta é Globo.
Volto à Promater, pego a galera já tranquilo e sigo para a drogaria. Chegando lá, vemos a degradação do ser humano, um jovem bem aparentado em torno dos seus 30 anos no balcão com dois travestis. Fico aguardando minha vez de ser atendido quando vejo o balconista falar, “deu 798 reais”. O jovem com os dois travestis saem do balcão e vão para o caixa, daqui a pouco o segurança é chamado e escuto umas palavras altas. Escuto: “chama a policia”. Olho com atenção e pergunto a mim mesmo: Meu Deus será que é um assalto? Não era e fui me informar: o jovem citado acima tinha saído com os dois travestis pela bagatela de R$ 800.00 e combinou de pagar no cartão. Fico sabendo lá na farmácia pelos próprios atendentes e que o combinemos de pagar no cartão serve para comprar hormônio para aqueles que de repente enfrentando as leis de Deus resolvem mudar de sexo por conta própria, resultado, na hora de pagar os hormônios combinados com as autarquias o rapaz insinuou que estava sendo assaltado, quando o segurança foi chamado para chamarem a polícia que os travestis deram brabo ele amarelou e pagou o “programa”.
Fico assustado e pergunto ao caixa se isso acontece sempre. Ele responde bem tranquilo: “De vez em quando temos umas presepadas dessas, dia desses tivemos que chamar a policia mesmo porque um afirmou que estava sendo assaltado por elas (travestis), e quando a policia chegou era uma situação parecida com essa”. Volto a perguntar se gastam tanto com remédios(hormônio) aqui? O rapaz responde, já vendemos para acompanhantes quase 2 mil reais de um vez só. Bom, cada um faz com o seu dinheiro o que quiser, mas vou te falar, ah um castigo…
Estranho é a farmácia não ter critérios para vendas de produtos que são controlados, sei – sou da area – que hormonios anabolizantes e que tais – são medicamenteos dispensados mediante receitas, mas a farmacia fecha os olhos para tal situação diante de um fator determinante: LUCRO!
Você, meu caro Blogueiro, deveria apontar o crime da farmacia, esse sim, um verdadeiro motivo para um post acusatório.
O consumo de um medicamento manipulado pode ter causado a morte de pelo menos oito pessoas na região de Teófilo Otoni (446 km de Belo Horizonte). A última vítima é uma jovem de 22 anos, que morreu na madrugada de domingo (11), segundo a Secretaria Estadual de Saúde.
A secretaria suspeita que todas ingeriram cápsulas de Secnidazol 500 mg produzidas pela farmácia de manipulação Fórmula Pharma. O medicamento é usado para combater parasitas, vendido sob prescrição médica.
Outras 11 pessoas podem ter utilizado o medicamento, conforme a secretaria, com base em documentos encontrados durante inspeção na farmácia.
Amostras do produto ainda estão sendo analisadas. A secretaria investiga se a fórmula usou anti-hipertensivo ou se ocorreu contaminação cruzada –por outro medicamento manipulado na mesma data.
No início do mês, as secretarias estadual e municipal de Saúde determinaram que a farmácia deixasse de manipular e vender os medicamentos. Técnicos das secretarias constataram no sábado (10), porém, que o estabelecimento não cumpria a medida. O local foi interditado.
O primeiro caso foi registrado em 30 de novembro, quando um casal foi internado após ingerir cápsulas de Secnidazol. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso.
Entre os sintomas de intoxicação medicamentosa, estão hipotensão (queda da pressão arterial), braquicardia (batimento cardíaco reduzido), dor no peito e marcas roxas na pele.
A reportagem não conseguiu localizar o representante do estabelecimento.
Os empresários do setor farmacêutico estão desesperados. Somente este ano, em menos de quatro meses, uma das redes (a Santa Fé) foi assaltada 31 vezes. Numa conta rápida e simples, uma farmácia Santa Fé é assaltada a cada quatro dias.
Somando todas as farmácias de Natal, o número de assaltos passa de 60. Uma farmácia roubada a cada dois dias.
O problema é tão grave que muitos funcionários pediram demissão e outros sequer querem se arriscar dentro de um balcão.
No caso mais recente de assalto à farmácia, o bandido rendeu todos os funcionários, clientes e até o segurança da filial.
Nas reuniões semanais do chamado grupo G-7 – formado pelas sete maiores redes de farmácias do RN – os relatos apresentados pelos empresários são realmente assustadores.
Para se ter uma idéia no caso da rede de drogarias Santa Fé, quase todas as filiais já foram assaltadas.
Os empresários investiram pesado em câmeras e seguranças particulares, no entanto, ainda não está sendo páreo para a ousadia dos criminosos.
A tática utilizada pelos bandidos é entrar com capacete na cabeça e deixar o comparsa no lado de fora, na moto, esperando o momento da fuga.
É o retrato cruel da nossa cidade, da faceta mais negra. Da violência urbana que não deixa ninguém fora.
Nem mesmo quem vai comprar um simples remédio a uma farmácia.
Comente aqui