Educação

Diretor da UnB é ameaçado de morte após fechar praça usada por traficantes

Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A demolição da conhecida “Pracinha da FAU”, localizada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB), provocou reações de diversos tipos na comunidade acadêmica e fora dela. Pessoas ligadas ao diretor da FAU, Marcos Tadheu Magalhães, denunciaram que, desde a ação para acabar com a praça, no fim de fevereiro, ele vem sofrendo ameaças de morte.

Por outro lado, um grupo de alunos ouvidos pela reportagem reclama da ação e também diz sofrer ameaças. No caso dos estudantes, a pressão, segundo eles, é para obedecer as regras, sob pena de serem jubilados.

A confusão em torno do espaço de convivência começou com a reclamação de professores acerca da segurança deles em sala de aula. As informações são de que o local, construído há cerca de 20 anos, havia virado um ponto de tráfico de drogas e abrigo para moradores de rua.

Conforme o Metrópoles mostrou em reportagens publicadas ao longo dos últimos anos, a UnB acumula casos de violência que têm como pano de fundo o tráfico e o uso de entorpecentes em suas dependências.

Dois professores relataram, em cartas enviadas ao diretor da FAU, terem presenciado a entrada de usuários de drogas no meio de suas aulas no período noturno. Além disso, computadores, instrumentos de medição e outros equipamentos foram roubados da FAU após as grades serem quebradas. O prejuízo é estimado em R$ 15 mil.

“A praça era uma ameaça. Além disso, a porta que dá acesso ao Instituto Central de Ciência (ICC) foi fechada, pois 2 mil pessoas passavam por ali diariamente. Entre elas, estudantes e pessoas de fora também. Visualmente, parecia a cracolândia”, disse um dos professores da UnB, que pediu para não ser identificado.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Faz anos que se sabe que existe uma "boca de fumo" no Setor 2 da UFRN, e ninguém faz nada a respeito.

  2. BG.
    Em Brasília nas barbas do poder Federal acontece isto. Imagine nos Estados o que não acontece, os senhores reitores tem obrigação de chamar as forças públicas Federal e estaduais ( Polícia Federal e polícias militares e Civil) para encarar esses marginais travestidos de estudantes, prende-los e processa-lo nas formas da Lei. Essa deve ser a providência. Esses drogados ameaçando os estudantes de bem que querem estudar e crescerem profissionalmente, tendo que conviver com a negligencia das administrações das universidades é impraticável.

  3. Eu sou antipolitico, mas depois que Sarney até o governo de Dilma no país, que se instalou as faccoes e milícias, enquanto era governo militar até 1984 não existia, porque tinha moral, aí tem gente que é contra os militares tomarem de conta do país, saudades daquele tempo.

  4. Esse é o motivo pelo qual os alunos e professores das Universidades Federais não querem a presença da polícia militar no campus.

  5. Estudei na UFRN em 1984; naquele tempo a maconha já corria solta; sobretudo os apoiadores do PT à época.

    1. Eu estudei nos anos 90 na UFC e tb ja tinham esses fumadores de maconha. Nenhuma novidade!

    2. Esqueçam o pt seus idiotas e sigam em diante. Que coisa.

  6. Luladrão/dilmanta fortaleceram as facções criminosas, e instalaram o caos na segurança. Os milicianos são reações pra combater as facções, o que deixa a população menos insegura ainda, o que fazer então? Quem terá coragem de combater todas as facções e milicianos? Quem criou e incentivou a proliferação vai combatê-las?

    1. Faccoes e milicias existem ha anos no Brasil. Porque nao combateram antes? Quanta hipocrisia!

    2. Acho que quem entende de milícia não é o Lula. É oooooo povo marcado povo feliz kkkkk

    3. Thalia, há 16 anos atrás não existia facções, elas foram geradas e proliferaram com o pt, mais forte ficaram com o desarmamento, os petralhas crescem com o caos, o problema é que colocaram a laranja dilmanta, daí as coisas desandaram, ela não teve pulso pra impedir o petrolão, como o luladrão teve "negociatas" pra barrar o mensalão. E isso o povo voltou a ter as rédeas da nação. E agora indo pras ruas, ninguém segura. É noix nessa misera, Caraí

  7. Tem professor da UFRN defendendo abertamente a liberação da maconha. O vício retira mesmo do indivíduo a sensatez.

  8. Os estudantes viciados, drogaditos, são os patrocinadores do tráfico de drogas. Agora, as ameaças recaem sobre o reitor. É a herança maldita.

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