Diversos

Mourão lamenta massacre em Suzano e faz alerta sobre jogos violentos de videogames

O vice-presidente, Hamilton Mourão, lamentou  nesta quarta-feira (13) o massacre na Escola Raul Brasil, em Suzano, na grande São Paulo, e disse que o caso se deve à influência de videogames violentos e à falta de atividades educativas para crianças e adolescentes.

“Hoje a gente vê essa garotada viciada em videogames e videogames violentos. Só isso que fazem. Quando eu era criança e adolescente, jogava bola, soltava pipa, jogava bola de gude, hoje não vemos mais essas coisas. É isso que temos que estar preocupados”, disse.

Veja mais –  Anos de 2002, 2003, 2011, 2012 e 2017: De Realengo a Goiânia, relembre outros casos de atiradores em escolas do país

Ao lembrar o massacre na Escola Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, onde um ex-aluno matou 12 pessoas, em 2011, disse que “tem que chegar à conclusão por que isso está acontecendo? Essas coisas não aconteciam no Brasil, ocorriam em outros países”.

O vice-presidente contou da sua experiência de adolescência, quando morou nos Estados Unidos, e estudava das 9h às 15h, como é o padrão norte-americano de ensino. “Hoje, pai e mãe são obrigados a trabalhar pelas exigências da sociedade moderna, nos faltam escolas de tempo integral, onde a criança fique mais tempo”, disse Mourão.

A flexibilização da posse de arma de fogo, para o vice-presidente, “não tem nada a ver” com o caso. “Vai dizer que a arma que os caras tinham lá era legal?”, disse.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. A única autoridade que atacou o centro da questão. Não existe força policial que consiga impedir essas insanidades Aja visto que acontece em vários países desenvolvidos e com excelentes forças policiais
    E ligar esse ato insano a questão da revisão do estatuto do desarmamento é querer desviar do real motivo na tentativa de tirar proveito político numa situação tão triste isso não deve nem ser comentado e coisa de ativistas políticos extremista, se não vejamos a tragédia de Realengo podemos colocar no "colo" da esquerda? Já que era a esquerda que governava o Brasil, claro que não
    Podemos sim dizer que o problema é de educação não nas escolas mas nas casas onde os pais estão transferindo a responsabilidade de educar os filhos e essa função está caindo ou já caiu no vazio, e ai os jovens em grande parte são presas faceis para doentes mentais tipo pedofilos e criadoees de coisas absurdas como esses jogos
    Por tudo isso o general Mourao tem toda a razao em apontar esses perigosso brinquedinho como um dos impulsionadores de eventos como esse
    O mais é folhetim político

  2. Vídeo game? Não seria o tráfico de armas. O miliciano da morte de Marielle q é vizinho do presidente não foi pego com varios fuzis.

    1. Amigo querer ligar a uma pessoa um crime por morar no mesmo condomínio do criminoso é algo infantil e de má fé coisa de esquerdista

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Esporte

MASSACRE ALVIRRUBRO: Presidente do Flu vê derrota 'inadmissível' e faz alerta

A surpreendente goleada por 5 a 2 sofrida diante do América-RN, na noite desta quarta-feira, no Maracanã, motivou o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, a fazer um pronunciamento após o confronto. Indignado com a eliminação na Copa do Brasil, na qual a vaga nas oitavas de final parecia certa após a vitória por 3 a 0 no jogo de ida, em Natal, o dirigente não aliviou nas críticas ao time, assim como ressaltou que o resultado foi um fiasco histórico do clube.

“Foi uma noite triste para o clube e para a instituição, muito dura para o torcedor. E eu, tal qual todos os torcedores, sou um torcedor apaixonado e realmente me senti muito mal aqui no Maracanã nesta quarta-feira. É inadmissível o resultado da forma como foi. É importante que a gente converse, avalie por que está acontecendo isso, avalie onde que as peças não estão funcionando num momento como este”, afirmou.

Siemsen ainda aproveitou o seu pronunciamento para fazer um alerta aos jogadores e ao técnico Cristóvão Borges, que agora passou a se ver pressionado após receber elogios ao seu trabalho pois hoje o time ocupa a quarta posição do Campeonato Brasileiro. A equipe volta a atuar pela competição nacional neste domingo, no clássico contra o Botafogo, às 18h30, no Mané Garrincha, em Brasília.

“Não podemos enfrentar o mesmo tipo de situação nesta longa jornada do Brasileiro, no qual estamos bem colocados, tendo uma boa performance, mas a derrota para o América foi um sinal de alerta muito forte, que se nós não entendermos o sinal de alerta e não soubermos o que está errado para consertar em relação ao jogo com o time potiguar, podemos correr riscos no Brasileiro também”, disse o dirigente, deixando nas entrelinhas o temor de que o time poderá, assim como aconteceu no ano passado, lutar contra o rebaixamento à Série B na continuidade da competição.

“Amanhã (quinta-feira) é o dia de pensarmos com muito carinho no que aconteceu aqui, avaliar bastante para que isso não ocorra mais para frente outra vez”, encerrou o presidente, visivelmente revoltado com o vexame amargado pela equipe tricolor.

fonte: Estadão Conteúdo

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