O ministro das Comunicações, Fábio Faria, destaca nesta terça-feira(06) em suas redes sociais, que com ajuda do Governo Bolsonaro, o Rio Grande do Norte concluiu o exercício financeiro de 2020 com um saldo orçamentário de R$ 177,6 milhões. Esse saldo é a diferença entre as receitas do ano e o comprometimento com despesas.
“O Governo do RN em 2020 recebeu em transferência da União R$ 1,8 bilhão, sendo R$ 1,1 bilhão em decorrência direta da pandemia do coronavírus e o resto por meio de recursos de convênios, emendas parlamentares, além de transferências para complementar os gastos com saúde, educação e segurança pública.
As áreas da saúde, segurança e educação foram as pastas contempladas com mais recursos. Levando em conta as despesas liquidadas, foram R$ 1,61 bilhão na Saúde, R$ 1,36 bilhão na educação e R$ 1,02 bilhão na segurança pública”, completou o post.
Que Rosales e Robinson foram péssimos não resta dúvida, por isso não foram reeleitos, Fatao vai na mesma toada, um engodo. Isso saberemos no final de 2022, aguarde notícias.
Olha essa notícia tem o mesmo conteúdo de muitas outras publicadas.
Mas o secretário de finanças do RN foi a mídia afirmar que deve haver atraso nos salários dos servidores por falta de recursos no estado. Onde está a verdade, na contabilidade oficial ou nas palavras?
Se o saldo positivo existe, segundo fonte oficial, vem provar que o discurso ilusório que diz “a economia a gente vê depois” é mais uma desculpa sem sentido para justificar o lockdown e que o preço por ter tudo fechado será alto. Lembrando que isso é uma determinação dos governadores e prefeitos.
Mas continuo querendo saber onde existe a comprovação científica que lockdown resolve a situação contra o covid.
Pelo que vi no comentário de Clovis, ele pede onde existe a comprovação científica.
Se não existe, o que leva os governadores de SP, DF e nordeste a adotar o locodown? Ideologia política? Onde fica o respeito as vidas?
Quer dizer que medicação é proibida por não ter comprovação científica, mas locodown sem comprovação científica, pode?
Graças ao governo Bolsonaro e a não estar cumprindo com suas obrigações. A governadora Fátima, por exemplo, mandou publicar no Diário Oficial do Estado de ontem (5), portaria que determina a suspensão das cirurgias eletivas na Rede Pública Estadual de Saúde. Assim, sobra dinheiro. E o povo que se lasque.
Desde 1º de julho de 1994, quando o real começou a circular, até 31 de março de 2016, a moeda brasileira perdeu 81,41% do seu poder de compra, segundo cálculo do Instituto Assaf, entidade privada formada por professores e pesquisadores das áreas de economia e finanças.
Por causa da desvalorização, uma nota de R$ 100 tem poder de compra equivalente a R$ 18,59 atualmente. “Se alguém tivesse deixado uma nota de R$ 100 guardada durante todo esse tempo, ela teria, hoje, menos de um quinto do valor de 1994”, afirma Fabiano Guasti Lima, pesquisador do Instituto Assaf.
A perda de valor da moeda brasileira se deve à inflação acumulada nesses quase 22 anos. De julho de 1994 a março de 2016, a inflação oficial no país, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) foi de 437,79%, de acordo com o instituto.
Apesar da desvalorização ao longo do tempo, o professor diz que o real representou uma conquista importante no controle da inflação. “Antes, os preços subiam muito rápido e as pessoas não sabiam quanto o dinheiro delas valia. Hoje, conseguem saber o que podem comprar com o dinheiro que têm.”
Veja abaixo o quanto cada nota perdeu em valor desde que o real começou a circular.
De 1º de julho de 1994 até 31 de março de 2016, a nota de R$ 100 perdeu 81,41% de seu valor original. Apesar de o valor de face ser o mesmo, a nota tem poder de compra equivalente a R$ 18,59 atualmente.
A nota de R$ 50 também perdeu valor desde o início do Plano Real e equivale, atualmente, a R$ 9,30.
Comparado com seu valor original, uma nota de R$ 10 tem poder de compra equivalente a R$ 1,86 nos dias atuais.
O poder de compra da nota de R$ 5 caiu para R$ R$ 0,93 nos quase 22 anos do real.
No começo do Plano Real, R$ 1 podia ser encontrado na forma de cédulas e moedas. A nota deixou de ser impressa, e a moeda agora tem valor equivalente a R$ 0,19.
Que Rosales e Robinson foram péssimos não resta dúvida, por isso não foram reeleitos, Fatao vai na mesma toada, um engodo. Isso saberemos no final de 2022, aguarde notícias.
Olha essa notícia tem o mesmo conteúdo de muitas outras publicadas.
Mas o secretário de finanças do RN foi a mídia afirmar que deve haver atraso nos salários dos servidores por falta de recursos no estado. Onde está a verdade, na contabilidade oficial ou nas palavras?
Se o saldo positivo existe, segundo fonte oficial, vem provar que o discurso ilusório que diz “a economia a gente vê depois” é mais uma desculpa sem sentido para justificar o lockdown e que o preço por ter tudo fechado será alto. Lembrando que isso é uma determinação dos governadores e prefeitos.
Mas continuo querendo saber onde existe a comprovação científica que lockdown resolve a situação contra o covid.
Esse artigo científico mostra que não foi encontrado evidências de que o lockdown diminui o número de mortes.
https://www.nature.com/articles/s41598-021-84092-1
É só ler!
Pelo que vi no comentário de Clovis, ele pede onde existe a comprovação científica.
Se não existe, o que leva os governadores de SP, DF e nordeste a adotar o locodown? Ideologia política? Onde fica o respeito as vidas?
Quer dizer que medicação é proibida por não ter comprovação científica, mas locodown sem comprovação científica, pode?
Graças ao governo Bolsonaro e a não estar cumprindo com suas obrigações. A governadora Fátima, por exemplo, mandou publicar no Diário Oficial do Estado de ontem (5), portaria que determina a suspensão das cirurgias eletivas na Rede Pública Estadual de Saúde. Assim, sobra dinheiro. E o povo que se lasque.
Senhor Pedro se não fosse o governo Bolsonaro Fátima já estaria com 5 folhas em atraso.
Ainda vai ter esquerdopatas dizendo que é mentira…..
Peça a ele para falar sobre a administracao do papi dele aqui no RN que deixou 4 folhas atrasadas… Ministro Mimimi