Os fiscais do Conselho Regional de Educação Física da 16ª Região fizeram um trabalho de fiscalização em doze cidades do interior do Rio Grande do Norte entre os dias 3 e 6 de setembro e fecharam 11 academias irregulares. Foram visitadas as cidades de Baía Formosa, Vila Flor, Canguaretama, Tibau do Sul, João Câmara, Jandaíra, Macau, Alto do Rodrigues, Guamaré, Pendências, Poço Branco e Taipu.
Os fiscais encontraram treze academias com alguma irregularidade, a maioria sem registro no Conselho Regional e nem Profissional de Educação Física como responsável técnico, o que é obrigatório. Além disso, 13 pessoas foram encontradas em exercício ilegal da profissão de educação física.
O caso mais grave foi de uma academia na cidade de Macau, na região da Costa Branca potiguar, que foi interditada durante uma fiscalização realizada na manhã da quarta-feira, dia 4 de setembro, não cumpriu a determinação e acabou fechada mais uma vez durante a noite do mesmo dia. Os responsáveis pela academia foram denunciados ao ministério público pelas irregularidades e também por desobediência. A academia não tem registro no Conselho Regional de Educação Física e também não apresentou um Profissional de Educação Física como responsável técnico.
A Receita Federal informa nesta segunda-feira(10), através de uma ação denominada de Operação Grandes Rios, o fechamento de uma fábrica de cigarros irregular que funcionava em Macaíba, na Grande Natal. De acordo com o órgão, foi constatada a falta de pagamento de tributos federais, em valores estimados em R$ 1 bilhão, incluindo multa e juros, além da existência de sócios laranjas na administração da empresa. A notícia é destaque no portal G1-RN.
Segundo a Receita Federal, na operação realizada nesta segunda (10) também houve a constatação de sócios sem capacidade financeira e operacional para a gestão da empresa. A ação teve participação de 17 auditores-fiscais, apoio da PF e apoio logístico da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro.
Segundo os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (24), 2.033 vagas de empregos com carteira assinada foram fechadas em março deste ano no Rio Grande do Norte. No acumulado do primeiro trimestre de 2019, foram fechados 5.468 postos de trabalho formal no estado.
Esse saldo negativo representa a diferença entre as contratações (10.236) e as de demissões (12.269) do mês. No acumulado de janeiro a março, foram 34.742 contratações contra 40.210 demissões.
O setor da economia potiguar que mais fechou vagas foi o da Agropecuária, com redução de 1.593 postos de trabalho no mês passado. Em seguida, a Construção Civil, com queda de 401 empregos, Comércio (-65) e Serviços (-59).
Setores como o de Serviços Industriais de Utilidade Pública, a Indústria de Transformação e a Extrativa Mineral foram os que tiveram saldo positivo, com 64, 17, e 4 novos postos, respectivamente.
Os municípios potiguares que mais demitiram, no trimestre, foram Mossoró e Apodi, na região Oeste. Neles se concentra o setor de fruticultura irrigada, responsável por grande parte dos empregos ligados à agropecuária potiguar.
Foram da margem negativa, Parnamirim abriu 436 novos postos. Já a capital Natal teve um saldo positivo de apenas 3 vagas no ano, após fechar 512 empregos no mês passado.
Saldos de emprego no trimestre, por setor
Extrativa Mineral: -159
Indústria de Transformação: -1.012
Serviços Industriais de Utilidade Pública: 77
Construção Civil: -478
Serviços: 2.065
Administração Pública: -30
Agropecuária: -4.744
Total: -5468
Brasil
O estado seguiu uma tendência nacional e regional. Em todo o país, foram fechados 43.196 vagas de emprego com carteira assinada, em março. E a região que mais registrou demissões foi justamente o Nordeste, que teve saldo negativo de 23.728 vagas de trabalho.
O Governo Federal informou ainda que, das 27 unidades federativas, 19 tiveram saldo negativo em março. Os maiores saldos positivos de emprego ocorreram em Minas Gerais (+5.163), Goiás (+2.712) e Bahia (+2.569 vagas).
Já os maiores volumes de demissões foram registrados em Alagoas (-9.636), São Paulo (-8.007) e Rio de Janeiro (-6.986).
EU NÃO VEJO RELAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDENCIA COM A CRIAÇÃO DE EMPREGO. SE ELE TRAZER SEGURANÇA PUBLICA PRO PAIZ AI SIM CRIARÁ MUITO EMPREGO NO TURISMO, SE ELE INCENTIVAR A PRODUÇÃO E AGRICULTURA AI CRIARÁ MUITO EMPREGO
Aguardando aqui o comentário do Ceará-Mundão dizendo que isso é porque a oposição não aprovou a reforma da previdência!!!!
O Ceará é o estado dos humoristas…..kkkkkkkkkkkkkk
Ceará-Mundão vive num mundo paralelo em que ou passa pano pro Bozo ou é esquerdopata. Rrsrsrs
O Ceará também é notório pela excelência na educação. Creio que vc não estudou por lá. Caso contrário, lembraria que, num artigo replicado no BG e comentado por vc, conta a informação de que nos três primeiros meses deste ano, foram criados no Brasil 179.543 empregos com carteira assinada. Também diz que, nos últimos 12 meses, segundo o Ministério do Trabalho, foi registrada a criação de 472.117 postos de trabalho formais. Ou seja, esse artigo acima é mais um propositalmente redigido e tendente a prejudicar a imagem do governo Bolsonaro. Mas, a leitura correta é que, no trimestre, enquanto o Brasil criou empregos, o RN destruiu. Apenas em março houve queda geral. Então, sobrou prá governadora do PT, que vc deve adorar, né? Aprenda a ler ou seja intelectualmente honesto. Ou não comente. Não minta.
Mas, quando aprovar a reforma da Previdência, melhora prá todos. E evita que o Brasil quebre. No RN, o deficit previdenciáriode salários é de 130 milhões MENSAIS e tem 4 meses de salários dos servidores em atraso. Pense nisso antes de escrever suas asneiras.
Sabe aquela música: Eu vivo sempre no mundo da lua? pois é a trilha sonora do Ceará, não o estado.
Vc também não leu o artigo? Nem sabe desse deficit do RN, que já foi divulgado por todo mundo? Vcs adoram denegrir a imagem alheia, né? Mas são cegos pros fatos. Então tá.
A economia brasileira fechou 43.196 empregos com carteira assinada em março deste ano, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (24) pelo Ministério da Economia.
O saldo é a diferença entre as contratações (1.216.177) e as de demissões (1.304.373) no período.
Esse foi o primeiro resultado negativo em três meses. A última vez que o Brasil havia registrado demissões foi em dezembro do ano passado, com o fechamento de 341.621 postos com carteira assinada.
O resultado surpreendeu os analistas do mercado financeiro, que estimavam nova abertura de vagas no mês passado.
Esse também foi o pior saldo para meses de março desde 2017, quando 62.624 trabalhadores foram demitidos. No mesmo mês do ano passado, foram registradas 56.151 contratações.
Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, de acordo com dados oficiais.
Secretário vê ‘movimento natural’
O secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, afirmou que o fechamento de vagas em março é um “movimento natural de mercado”.
Ele notou que, em fevereiro, a abertura de 173 mil vagas formais veio acima das expectativas do mercado, ocorrendo um ajuste no mês seguinte. Dalcolmo avaliou que as empresas atrasaram as demissões de fevereiro para março.
Para o subsecretário-substituto de Políticas Públicas e Relações do Trabalho, Mário Magalhães, os números do emprego formal mostram que a “economia não decolou”.
“Continua em um ritmo lento, em um certo compasso de espera em alguns setores. Tem a ver com a conjuntura, com a reforma da Previdência. Há uma expectativa do mercado que está em suspenso. Mas os resultados de março não significam que a economia entrou em processo de estagnação ou retração”, acrescentou ele.
Primeiro trimestre
Os números oficiais do governo mostram também que, nos três primeiros meses deste ano, foram criados 179.543 empregos com carteira assinada.
Já nos últimos 12 meses, segundo o Ministério do Trabalho, foi registrada a criação de 472.117 postos de trabalho formais.
Com o resultado de março, o estoque de empregos estava, no final daquele mês, em 38.590 milhões de vagas, contra 38.118 milhões no mesmo mês de 2018.
Por setores
Os números do governo revelam que, em março, houve fechamento de vagas em cinco dos oito setores da economia.
O maior número de empregos criados aconteceu no setor de serviços. Já o comércio foi o setor que mais demitiu.
Indústria de Transformação: -3.080
Serviços: +4.572
Agropecuária: -9.545
Construção Civil: -7.781
Extrativa Mineral: +528
Comércio: -28.803
Administração Pública: +1.575
Serviços Industriais de Utilidade Pública: -662
Dados regionais
Segundo o governo, houve fechamento de vagas formais, ou seja, com carteira assinada, em todas as regiões do país em março deste ano.
O governo informou ainda que, das 27 unidades federativas, 19 tiveram saldo negativo (fechamento de empregos formais) em março deste ano.
Os maiores saldos positivos de emprego ocorreram em Minas Gerais (+5.163), Goiás (+2.712) e Bahia (+2.569 vagas).
Os maiores volumes de demissões foram registrados em Alagoas (-9.636), São Paulo (-8.007) e Rio de Janeiro (-6.986).
Trabalho intermitente e parcial
Segundo o Ministério do Trabalho, foram realizadas 10.328 admissões e 4.287 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente em março deste ano. O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado.
Como o total de admissões nessa modalidade foi maior que o de demissões, houve um saldo positivo de 6.041 empregos no período.
Foram registradas ainda, no mês passado, 7.085 admissões em regime de trabalho parcial e 4.956 desligamentos, gerando saldo positivo de 2.129 empregos. As novas modalidades de trabalho parcial, definidas pela reforma trabalhista, incluem contratações de até 26 horas semanais com restrições na hora extra ou até 30 horas por semana sem hora extra.
Ocorreram, ainda, 18.777 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, modelo de negociação também introduzido com a reforma trabalhista.
Queda do salário médio de admissão
O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.571,58 em março. Em termos reais (após a correção pela inflação), houve queda de 0,51%, ou R$ 8,1, no salário de admissão, na comparação com o mesmo mês de 2018.
Em relação a fevereiro de 2019, porém, houve uma alta real de 0,12%, ou de R$ 1,92, no salário médio de admissão, informou o Ministério da Economia.
E março teve carnaval, com muita contratação antecipada para fev.
Vale para o Blogueiro e para vocês que ficam escrevendo besteiras por aí!!!!
Antes de chegar a qualquer conclusão, raciocinem, pensem, COLOQUE TICO PARA FALAR COM TECO A FIM DE NÃO FICAREM PAGANDO MICO! Boa semana a todos
Tenho 25 anos de mercado no Rio Grande do Norte , trabalho com vendas para empresas, conheço quase todos os maiores empresários desse estado. Ninguém está esperando a reforma da previdência para investir, abrir POSTOS de trabalho. O que realmente cria emprego é demanda e salário….. O governo sabe disso. O resto é MENTIRA!!! Se houvesse demanda para meus produtos abriria as vagas que fossem necessárias, independente da previdência. O argumento da reforma da previdência é o mesmo da reforma trabalhista. Tudo mentira.
Ninguém pergunta ao Rogério Marinho para onde foram os 6 milhões de empregos que a reforma trabalhista ia gerar?
Como pôde ser observado com a reforma da previdência, ele é realmente muito bom com esses cálculos, deve ser por isso que mantém em sigilo!
Disse tudo, se aprovarem essa reforma da previdência, irá aparecer outra coisa para poder gerar os empregos. Ou seja, fala muito e os empregos, nada.
Aprenda a somar e subtrair e calcule os saldos apresentados no artigo. Melhor, LEIA o artigo. Não que isso vá fazer diferença pois, de gente como vc já sabemos a opinião: SEMPRE por seus próprios interesses e objetivando a volta da sua turma ao poder. Vcs são anti Brasil.
Amiguinho, quem não sabe fazer uma conta simples é você! Você está se vangloriando por menos de 600 mil vagas de empregos geradas, a promessa foi de 6 MILHÕES!!! Lembre-se, essa reforma trabalhista passou com casca e tudo, até mesmo com a aprovação de trabalho insalubre pra gestantes. Onde estão os 6 milhões???
Tem um artigo lá na frente onde o Secretário do Trabalho comenta essa sua questão. Leia, ao menos. Mas empregis foram criados após 2018, sucedendo três anos de queda. Isso é fato.
Embora o saldo ainda seja positivo, precisamos das reformas propostas pelo governo Bolsonaro para que a economia do país deslanche. E a oposição não quer isso. Torce pelo pior, pensando em eventuais benefícios eleitorais. Para essa gente, só o poder e suas "boquinhas" importam. Para eles, o Brasil que se f…
Ah ta kkkkkkk. A reforma trabalhista iria criar milhões de empregos, não dependia da reforma da previdência. A pergunta é, por que não gerou ?
Gerou, "cumpanhero". Veja o saldo nos últimos 12 meses e no último trimestre. Veja que os empregos começaram a surgir em 2018, após TRES anos seguidos de queda. Informações estão no artigo, que seu fanatismo lhe impede até de ler. Pelo menos seja honesto e não comente.
Com a palavra o deputado do mal que foi o principal articulador dessa aberração chamada reforma trabalhista. Onde estão os empregos que RM prometeu? Deveria ser processado por estelionato.
É a maldita reforma trabalhista dando resultados. Falta só a amaldiçoada reforma da previdência pra esse País virar um caos de vez. Vamos monitorar os políticos do RN que votarão a favor dessa aberração. Vamos dar o troco já nas eleições do ano que vem. Acorda Brasil!
Não force a barra. Ao contrário, não fosse a reforma trabalhista a coisa ainda estaria pior. Só que não é o único fator nem sequer o mais importante a considerar. Diga aos parlamentares da oposição para deixarem de molecagem e aprovarem as reformas do governo Bolsonaro, principalmente a previdenciária, que veremos a economia brasileira "bombar". Mas, vcs da oposição não querem isso. Torcem contra o Brasil. Torcem pelo pior, pensando que isso irá lhes ajudar a voltar ao poder. Esse é o nosso grande problema.
Ceará-Mundão, não sei se esse é teu nome, mude teu discurso…tu só faz falar que a oposição tem que aprovar as reformas do governo Bolsonaro para a economia do país "bombar". Tu não tem garantia nenhuma disso. Isso também foi prometido pelo então deputado Rogério Marinho na época da reforma trabalhista e até agora o que foi visto foi exatamente o contrário, ou você não lembra disso???
Pelos cálculos do então governo Temer, a reforma trabalhista geraria milhares de empregos já nos primeiros 2 anos…até agora nada!
Pelos cálculos do então governo Bolsonaro, a reforma da previdência irá gerar uma economia de 1 trilhão em 10 anos….mas quem garante que isso ocorrerá mesmo??? Todo o memorial de cálculo da reforma da previdência foi declarado sigiloso, por que será????
O governo deveria era parar de sacar dinheiro da previdência através da DRU, entre outras coisas que podia cortar!!!!
Acorde vc. A previdenciária e urgente. Quase ninguém no RN se aposenta por tempo de contribuição, tudo sendo custeado por impostos de todos. A trabalhista só fez dar uma tolhida nas ações irresponsáveis. Quase nada se tem gerado de intermitentes por aqui. E se a idéia era baratear a mão-de-obra, a reforma deveria estar promovendo uma onda de contratações de intermitentes e temporários.
Claro que é pseudônimo. Ou vc acha que alguém tem esse nome. E não se muda a realidade. Tem que aprovar a reforma sim. E dela depende o futuro do Brasil e do RN. Vc é que precisa adquirir juízo e consciência da realidade e largar dessa infantilidade de ser contra tudo que parte do governo Bolsonaro. Só lembrando que o presidiário Lula, qdo. presidente, fez DUAS reformas da Previdência (2003 e 2005) e a louca ensacadora de vento enviou proposta ao Congresso em janeiro de 2016. Fatos concretos. Vire o disco vc, rapaz, e ao menos finja ser brasileiro.
A propósito, os cálculos serão mostrados agora, no momento apropriado. Quanto à DRU, lembre que os governos do PT foram seus fortes defensores. Assim como fizeram (Lula em 2003 e 2005) e propuseram (Dilma em janeiro de 2016) reformas previdenciárias. Fatos concretos. Sem mimimi.
Tu é muito explosivo Ceará-Mundão.
O constante uso do argumento ad hominem não é bom para diálogos argumentativos.
Perde credibilidade…fica a dica e boa sorte!!!
Pois, é a DRU foi criada em 2000 no em 20%. O PT a manteve, reeditando-a, de sorte a prorrogar até 2015. Aí Temer conseguiu do Congresso prorrogá-la e majorá-la para 30%. Mas como sabemos, se for 20% pode (é lindo, fofo, progressistas, cute-cute…).; 30% é coisa de gente que quer mandar pobre para a câmara de gás.
Meus comentários não tentam "mudar" ninguém, IBM. Muito menos alguém claramente de esquerda, como vc, que NUNCA admitirá a realidade. O povo brasileiro não quer mais a esquerda, meu caro, e por isso elegeu Bolsonaro. Infelizmente, o RN foi na contramão e pagará o preço da escolha equivocada, embora eu sinceramente torça pelo contrário (mas não creia nisso). Apenas não suporto mentiras e injustiças (estão fazendo isso com o Bolsonaro desde a eleição) e não sei torcer contra meu pais. Não sou suicida, talquei?
A gerência de meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), divulga o relatório das chuvas no mês de março no RN concluindo que o volume fechou 4% acima da média histórica. Foi verificada uma boa distribuição espacial e temporal das chuvas em quase todo o Estado, com destaque para a Região Oeste que, em média, encerrou o mês com valores que superaram os 200 milímetros (mm)
Segundo o meteorologista Gilmar Bristot, chuvas abaixo de 100mm concentraram-se basicamente na mesorregião Agreste. O maior índice acumulado foi registrado no município de Martins com 425,4mm. De acordo com a análise pluviométrica (disponível na página da EMPARN na Internet), “a média climatológica utilizada no estudo refere=se aos postos pluviométricos com mais de 30 anos de dados, no período de 1963 a 2007. Os mapas metrológicos mostram que houve predominância de desvios percentuais em grande parte das regiões Oeste, Seridó e Vale do Assú.
PREVISÃO
A análise da meteorologia da EMPARN diz que “as atuais condições oceânicas/atmosféricas mostra a presença do Fenômeno El Nino fraco no Oceano Pacífico, com tendência de apresentar uma diminuição na sua intensidade nos próximos meses”. Destaca ainda que “esse comportamento associado às boas condições apresentadas pelo Oceano Atlântico, onde a bacia Norte deste oceano está mais fria do que a bacia Sul, favorecem para que as chuvas durante os meses de abril e maio de 2019 ocorram de forma normal na região Nordeste”.
Para as próxima semanas, os mapas meteorológicos mostram uma boa concentração de chuvas sobre o Nordeste brasileiro atingindo também o Rio Grande do Norte. Nos dois períodos observa-se a presença do sistema meteorológico Zona de Convergência Intertropical atuando sobre a região Nordeste e com previsão de que ocorram chuvas acumuladas acima de 150mm, para os próximos 15 dias.
Adianta de nada , foi só fazer raiva a galera . Volta lá que está tudo funcionando!