A criação de programas sociais foi uma das principais marcas dos 13 anos de governos petistas. Para seus apoiadores, a troca de governo traria uma incerteza sobre a continuidade de iniciativas como Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Mais Médicos, Prouni e Fies.
Mas seis meses depois da queda de Dilma Rousseff e ascensão de Michel Temer ao comando do país o que aconteceu com esses programas?
Se hoje há um temor de que o ajuste fiscal proposto pelo novo presidente trará um encolhimento do tamanho do Estado brasileiro, potencialmente reduzindo serviços de saúde e educação, as principais vitrines sociais têm sido mantidas pela nova administração federal.
O Bolsa Família, por exemplo, teve seu valor reajustado pouco após a posse de Temer, enquanto o Minha Casa Minha Vida segue em marcha lenta no atendimento às famílias mais pobres – o que já acontecia desde o ano anterior, ainda no governo Dilma.
Confira abaixo o que aconteceu com cada programa.
ATUALMENTE E POLITICAMENTE ESSE PAÍS NÃO TERÁ RESTABELECIDA A SUA TRANQUILIDADE DE PROGRESSO E HARMONIA SOCIAL, CONTINUA A MESMA POLITICA E DESTINADAS AS MESMAS ÁREIA. DEUS SALVE O PAÍS, DEUS SALVE O BRASIL, DEUS SALVE NOSSA PATRIA.
Está tudo muito melhor. Aliás, melhor do que na época dos PETRALHAS.
O encolhimento do tamanho do Estado brasileiro, potencialmente reduzindo serviços de saúde e educação é o que chamamos de NEOLIBERALISMO.
Reduzir o tamanho do Estado para beneficiar os Empresários pagando juros mais altos na Bolsa de Valores, essa é a verdadeira questão, tirando da frente deles as despesas com a justiça trabalhista e previdenciária.
Percebem como a FIERN está caladinha?
1- Para que o Brasil tivesse Neoliberalismo, teria que ter passado pelo Liberalismo, coisa que nunca teve por aqui. O que tem aqui é tara estatizante, misturada com cartorialismo,e protecionismo.
2- Banqueiros não apontam armas para a cabeça de gestores e os obrigam a contrair dívidas. Governos irresponsáveis é que vivem captando dinheiro no mercado para fechar a sua gastança.
3- Reduzir o tamanho do Estado. Certamente empreiteiras, dentre outras elites empresariais, jamais iriam gostar disso.
4- Last, but not least, there is no free lunch.
Almoço não. Já sobre mesa…
NÃO MUDA NADA TUDO MAIS DO MESMO !!!
Vai mudar para pior, pelo menos no lombo dos trabalhadores e do povão em geral.