Saúde

Dr. Albert Dickson diz que ivermectina “atinge apenas 5 % de depuração a nível hepático”, e cita “fake news” sobre medicamento fazer mal ao fígado

Foto: Reprodução/Instagram

O médico e deputado estadual, Dr. Albert Dickson, voltou a defender a ivermectina, após notícias recentes de que o medicamento poderia provocar problema no fígado. De acordo com o parlamentar, trata-se de “pura fake news”.

“Primeiro que a ivermectina atinge apenas 5 % de depuração a nível hepático. 91 % fica metabolizando no intestino. Segundo que saíram várias pesquisas recentes relatando que não afetam o fígado. Uma dessas publicações anexo aqui para vocês entenderem de vez que a ivermectina não irá nunca fazer mal ao fígado nas dosagens habituais e não é cumulativa. inclusive na própria pesquisa relata que ela baixou os níveis de esteatose hepática”, diz.

O Dr. Albert Dickson ainda completa: “ao contrário das fake News. Ela faz bem ao fígado. E agora irão inventar o que ? Vamos esperar. Continuamos na luta por uma saúde digna contra o covid”, finalizou.

Íntegra do post abaixo:

Opinião dos leitores

  1. A maior parte da indústria farmacêutica luta para desacreditar a Ivermectina porquê é barata e funciona. Cada vez mais o povo vai estar vendo os benefícios deste remédio.

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Diversos

Operada por câncer de fígado, campeã do Big Brother Brasil pede a fãs que rezem por ela

19ago2013---marila-melilo-na-pre-estreia-de-se-puder-dirija-em-shopping-de-sao-paulo-1376975273424_615x300 Por conta de um câncer no fígado, a campeã do “BBB11” Maria Melilo passou por uma cirurgia na última segunda-feira (4) no hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

Na madrugada desta terça-feira, Maria falou com o colunista do UOL Flávio Ricco sobre a operação. “Tirei metade do fígado”, explicou. “Liguei para te informar e pedir que as pessoas rezem por mim”, acrescentou.

Fábio Nogueira, empresário da modelo e atriz, deu mais informações ao UOL sobre a cirurgia. De acordo com ele, Maria ficou dez horas em cirurgia para retirar parte do fígado, e está em observação na UTI do hospital.

Maria ainda não possui previsão de alta. “Ainda não sabemos quando ela sai, é sempre delicado quando se trata dessa doença”, explicou Nogueira, que ainda disse que a cirurgia não foi de caráter emergencial: “Devido aos exames que ela vinha fazendo, ela decidiu que era necessário passar pelo cirurgia”.

A modelo passa bem e está acompanhada da mãe. O noivo de Maria, o lutador de UFC Serginho, não pôde vir a São Paulo por conta de compromissos profissionais em Curitiba.

Na manhã desta terça, Maria publicou em seu Instagram uma foto na qual aparecia em um hospital. “V de Vitória”, escreveu na legenda da imagem, que recebeu dezenas de comentários de fãs preocupados.

Talula Pascoli, também ex-BBB e amiga pessoal de Maria, deixou uma mensagem na foto: “Te amo, amiga”.

Em 2011, surgiram rumores de que Maria já estivesse com a doença, mas ela chegou a contar em entrevista à revista “Contigo” que os exames não haviam acusado nada: “Foi só um susto, graças a Deus. Senti dores muito fortes, mas os exames não mostraram nada grave. Estou muito bem e saudável”.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Caro Bruno, quem escreveu essa mensagem não foi Otoni, pois o mesmo não sabe escrever direito, se tivesse sido, teria algum erro de português!

    Obrigado!!

  2. Tomou bem pouquinho anabolizantes e suplementos essa dai, chega tinha a voz grossa, o figado não resistiu igual ao cantor Netinho, no caso dele estranhamente ficou com a voz fina.

    O uso indiscriminado de anabolizantes e suplementos ainda vai matar muita gente.

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Saúde

RN volta a realizar transplante de fígado

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio da Central de Transplantes, realizou o primeiro transplante de fígado após um período de quase cinco anos sem executar esse tipo de procedimento no RN. O paciente foi operado no último dia 12, no Hospital do Coração, instituição do estado habilitada em transplantes hepáticos pelo Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde (MS). Os transplantes de órgãos são inteiramente custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Para o transplante de fígado, cirurgia considerada muito delicada, foi necessário montar uma equipe especializada de cirurgiões, clínicos, anestesistas e enfermeiros. A cirurgia foi feita pelos médicos Alexandre Borges e Fernando Lisboa Junior. O médico-tutor da cirurgia foi o cirurgião -chefe do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, Dr. Marcelo Resende, que veio a Natal só para acompanhar este primeiro transplante e já voltou para São Paulo.

Apedido da equipe, o nome do paciente não será divulgado, uma vez que, por causa do transplante e dos medicamentos para evitar a rejeição, o paciente fica com imunidade baixa e deve evitar contato com muita gente nesta primeira fase pós-transplante. O paciente, um aposentado de 67 anos, trabalhava com turismo e se aposentou por causa da insuficiência hepática grave. Ele teve alta médica e hospitalar nesta quarta-feira (18) e já se encontra em casa.

O doador foi um homem de 30 anos, que cometeu suicídio com um tiro na cabeça e estava em morte encefálica no Hospital Walfredo Gurgel.

De acordo com a subcoordenadora da Central de Transplantes do RN, Patrícia Maciel, o credenciamento dessa unidade hospitalar, em 28 de dezembro de 2012, possibilita a realização de transplantes de fígado no estado, evitando que o paciente necessite se dirigir a outro local, onde necessitava permanecer por um longo período, privando-se do convívio familiar, já que esse procedimento envolve não apenas a cirurgia, mas também a realização de exames preparatórios e acompanhamento pós-operatório durante toda a vida do indivíduo.

Atualmente, duas pessoas aguardam no RN por um transplante hepático, para o qual é necessária a compatibilidade sanguínea entre doador e receptor. Além de fígado, a Central de Transplantes do RN, criada em 2000, viabiliza transplantes de rim, córnea, medula óssea e coração. A Central é responsável por inscrever potenciais receptores, classificá-los e agrupá-los, de acordo com as medidas necessárias para facilitar a localização e a verificação de compatibilidade. Também comunica ao Sistema Nacional de Transplantes as inscrições de possíveis receptores e recebe notificações de morte encefálica ou outra que possibilite a retirada de órgãos e tecidos para transplante.

Segundo a coordenadora da Central de Transplantes, Artenise Revoredo, outro importante trabalho realizado é o de sensibilização das pessoas quanto ao processo de doação de órgãos. No primeiro semestre de 2013, o índice de recusa familiar foi de 57% no estado. “As pessoas precisam informar aos seus familiares o desejo de ser um doador, pois eles são os responsáveis por autorizar o ato. Doar significa dar uma nova vida a quem está precisando de um órgão”, afirmou.

Com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a relevância da doação/transplante, o Ministério da Saúde desenvolve uma campanha nacional neste mês de setembro, em alusão ao Dia Nacional da Doação de Órgãos, comemorado em 27 de setembro. No RN, a Sesap, por meio da Central de Transplantes, vem promovendo uma série de ações educativas em universidades e diversos segmentos sociais, além de cursos sobre doação e transplantes para profissionais de saúde do estado.

Para encerrar as atividades da campanha, será realizada a I Caminhada pela Vida, no próximo dia 28, saindo do IFRN da Avenida Salgado Filho, às 08h, com destino ao Parque das Dunas, onde haverá apresentações artísticas e culturais, ações educativas e participação, também, de transplantados e de famílias de doadores, que falarão sobre suas experiências.

DADOS

Conforme dados do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), no primeiro semestre de 2013, o Rio Grande do Norte registrou um total de 48,6 potenciais doadores por milhão da população (pmp), número superior à média do Brasil (44,3 pmp). Já o número de doadores efetivos no estado foi de 13,9 pmp, enquanto que no país foi de 13,3 pmp. Além disso, no RN o número de transplantes renais, nesse semestre, correspondeu a 17,7 pmp, o de córneas a 55,6 pmp e o de medula a 16,4 pmp, o terceiro maior do Brasil. Atualmente no Estado, além das duas pessoas que esperam por um transplante de fígado, há 70 aguardando por rim e 84 por córnea.

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Jornalismo

Médicos recomendam três noites sem álcool por semana

BBC Brasil

Uma noite de bebedeira deve ser seguida por dois ou três dias sem álcool, afirmam médicos britânicos. Segundo a associação Royal College of Physicians (RCP), o fígado precisa de tempo para se recuperar.

“Além das quantidades, limites seguros para o consumo de álcool também precisam levar em conta a frequência. Há um maior risco de problemas no fígado para aqueles que bebem diariamente ou quase diariamente na comparação com aqueles que bebem esporadicamente ou alternadamente”, disse Ian Gilmore, conselheiro sobre álcool do RCP.

“Recomendamos um limite seguro de consumo de álcool entre zero e 21 unidades por semana para homens e um máximo de 14 unidades para mulheres, desde que o total não seja consumido em apenas um ou dois episódios e que haja dois ou três dias sem álcool por semana.”

Uma garrafa de 330 ml de cerveja tem em torno de 1,7 unidades, enquanto uma taça pequena de vinho (125 ml) tem 1,5 unidade.

“Se alguém bebe um drink por dia, uma bebida pequena todos os dias de sua vida, é improvável que haja algum problema, mas se você sai e bebe muito, é aconselhável deixar seu corpo descansar.”

De acordo com números oficiais, as internações relacionadas a álcool chegaram a um número recorde no ano passado na Grã-Bretanha.

Mais de um milhão de pessoas foram admitidas em hospitais em 2009-2010 no país e, em quase dois terços dos casos, os pacientes eram homens.

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