Amigos próximos à família Medina procuraram a coluna para relatar uma nova preocupação. Segundo eles, a complicada relação profissional que Simone desenvolveu com o filho, tricampeão mundial de surfe, está se repetindo com Sophia, irmã mais nova do atleta. De acordo com estas fontes, Simone e o marido, Charles, pai de Sophia, abriram uma empresa para cuidar da carreira da filha e, no contrato, estabeleceram que a jovem surfista fica com apenas 10% dos ganhos obtidos.
Isso mesmo! 90% do que Sophia ganha fica com os pais. A irmã de Gabriel tem 16 anos e é apontada como uma esperança no surfe. Ela já participa de campeonatos importantes e tem grandes patrocínios, um deles, aliás, com a mesma marca que por anos foi a principal patrocinadora de Gabriel.
“Ela ainda é muito nova para entender o perigo disso tudo. A sorte é que é uma menina de ouro e vai acordar em algum momento. Não dou cinco anos para ela estar batendo na porta do Gabriel e pedindo ajuda, querendo também se livrar dessa manipulação dos pais. Ficar com 90% do que a menina ganha chega a ser maldade”, disse um amigo da família que não quer se identificar.
Ainda de acordo com a fonte, a maior e única tristeza de Gabriel com todo esse racha da família é o afastamento da irmã: “Ela era o xodozinho dele. Ele sente muita falta e sofre de saudade. Mas tenho certeza que ele está muito orgulhoso por todo espaço que ela vem conquistando no surfe. Ela vai longe e eles ainda voltarão a ser próximos”.
Procurada pela coluna LeoDias no WhatsApp, Simone respondeu que as informações sobre a administração da carreira de Sophia “não procedem”. Em seguida, no entanto, a mãe dos atletas parece ter se arrependido da resposta e deletou a mensagem.
Um homem de 60 anos foi morto a tiros durante uma tentativa de assalto que aconteceu na noite dessa quinta-feira (9) no município de Ielmo Marinho, na região metropolitana de Natal. De acordo com a Polícia Militar, a vítima seguia em uma estrada de terra com uma filha, quando ambos foram abordados por dois bandidos armados. Na ocasião, o homem teria reagido, tentando proteger a filha, e entrou na frente dela. Os criminosos atiraram e fugiram sem levar nada.
Após ser baleada, a vítima morreu no local, antes de qualquer socorro médico. A PM fez rondas em busca aos marginais pela região mas nenhum suspeito foi detido.
O corpo foi recolhido pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep). A vítima identificada como Juvenal deixou três filhos.
Muito pior. Congelou o IMPOSTO DE RENDA, na sua GESTÃO, DILMA e agora o BOZO isto, vale salientar que a defazagem do IMPOSTO de RENDA, está em 113,09% na minha ótica tanta ESQUERDA ou DIREITA, o único prejudicado é o contribuinte.
E assim caminha a segurança pública no RN. Os exemplos surgem aos montes.
Já está ruim e se preparem se Lula voltar, aí o Brasil pega fogo e vão lembrar quando Bolsonaro diminui a burocracia pra se ter uma arma. Vejam oq vão fazer com o Brasil. Ruim Bolsonaro, pior com Lula.
Um homem de 86 anos morreu depois de entrar num canal no norte de Cornwall, Inglaterra, para salvar sua filha com deficiência nesta quarta-feira. Jessica Casey perdeu o controle de sua scooter, veículo motorizado que utiliza por ter uma deficiência que reduz a sua mobilidade, e caiu no Bude Canal. Seu pai, Lawrence Casey, entrou no local para salvá-la, mas não sobreviveu.
Segundo a BBC, a família de Jessica disse que algumas pessoas que passavam na hora também agiram para ajudar a socorrê-la, e ela agora está se recuperando em casa do acidente. Os familiares agradeceram a ajuda e destacaram a dedicação de Lawrence à vida de Jessica.
— Ele era muito dedicado aos cuidados de sua filha com deficiência, e seu ato final de amor, como um pai, foi sacrificar a sua vida para salvar a dela — disse a família em pronunciamento à BBC.
De acordo com o jornal, Jessica tem por volta de 20 anos. Os serviços de emergência foram acionados às 17h20 do horário de Londres, e Lawrence teve sua morte confirmada no local do acidente.
O policial militar reformado Wendell Fagner Cortez, que perdeu a filha Laura, de apenas 4 anos, durante um atentado na Zona Norte de Natal, afirmou nesta sexta-feira (13), em entrevista exclusiva à 98 FM, que vai pagar uma recompensa de R$ 10 mil para quem der informações sobre o paradeiro dos suspeitos de ter matado a menina.
A reportagem destaca que o PM segue na busca dos outros dois criminosos que atiraram contra Laura no último domingo (8). Ao todo, foram três bandidos envolvidos na ação, segundo Wendell. Um deles, identificado como Jackson Sousa, foi morto em confronto com policiais na quarta-feira (11) na Zona Norte da capital potiguar. Os demais seguem sendo procurados.
Se eu souber aonde esses vermes se encontram posso informar e não quero um centavo dessa recompensa, pois esses vermes tem é que morrer, e não serem presos.
Um dia após sepultar a filha, o policial militar reformado Wendel Fagner Cortez de Almeida concedeu entrevista exclusiva, nesta terça-feira (10), à TV Tropical. Durante a conversa para o Balanço Geral RN, ele relatou, com detalhes, o que aconteceu no último domingo (8), dia em que a pequena Laura, de apenas 4 anos, foi assassinada a tiros na Zona Norte da capital.
Agora, o policial pede Justiça: “Eram três. Um deles estava encapuzado com arma longa e os outros dois, com armas menores, estavam sem capuz. Eu consigo reconhecê-los. Eles até deixaram cair no chão uma arma. Eles estavam com tanto medo, não de mim, mas de Deus, que saíram correndo”. Durante a entrevista ao vivo, Wendel chegou a mostrar a foto de dois dos suspeitos e a citar o nome deles. “Eu quero dizer a vocês dois: não serão pelas minhas mãos que vocês vão morrer e espero que pela mão de ninguém. Vocês estão perdoados por mim, sem nenhuma covardia”. E complementa: “Eu sei que tudo será resolvido. Se entreguem, porque onde vocês estiverem, vocês serão presos. A gente vai achar vocês”, garante. Matéria completa com VÍDEO (AQUI).
O portal G1-RN destaca nesta segunda-feira(05) em reportagem que um homem foi preso suspeito de invadir uma casa e estuprar uma idosa de 78 anos e a filha dela, de 57 anos, na zona rural de Pedro Velho, no interior do Rio Grande do Norte. A idosa morreu asfixiada pelo criminoso. O crime aconteceu na madrugada de domingo (4) e comoveu a população da cidade. Segundo o sargento Everaldo Lima, da Polícia Militar no município, exames do Itep ainda irão confirmar se os estupros de fato ocorreram, ou se houve tentativa.
Um mês antes de morrer por complicações da Covid-19, aos 84 anos, Agnaldo Timóteo fez um testamento deixando metade do seu patrimônio, avaliado em R$ 16 milhões, para a filha Keyty Evelyn, de 14. A menina foi criada pelo cantor desde os 2 anos de idade e se tornou sua maior herdeira. Ainda de acordo com a vontade do músico, os outros 50% dos bens terão que ser divididos entre dois afilhados (10% cada um) e dois dos seus seis irmãos.
Na época, Agnaldo nomeou como inventariante e também tutor da menina em sua ausência o seu advogado, Sidney Lobo Pedroso, amigo do cantor há 45 anos. Apesar do amor que tinha pela filha, a adoção não chegou a ser formalizada enquanto o músico ainda estava com vida. No fim do ano passado, depois de sofrer um AVC e ficar quase dois meses internado em São Paulo, ele solicitou ao advogado que desse entrada no processo de adoção, o que ocorreu em janeiro.
Em vídeo enviado por ele ao seu advogado em 23 de dezembro, o cantor pede que Sidney Lobo legalize oficialmente Keyty como sua filha e a cita como sua herdeira.
“Dr. Sidney, essas fotos que eu mandei para você, são da minha filha, que eu adoro desde março de 2008, quando a conheci, na porta do meu gabinete, ao lado da mãe, quando eu era vereador em São Paulo. Preciso legalizá-la para que ela seja Keyty Evelyn Timóteo. Ela já tem um documento como minha herdeira, mas quero que ela seja minha filha oficial. Gostaria que você providenciasse tudo. Ela é a razão da minha vida”, disse o cantor nas imagens (assista abaixo).
A ação da adoção corre em segredo de justiça em São Paulo, mas o Ministério Público, provisoriamente, já deu um parecer favorável para a guarda da menina, determinando que o advogado do cantor seja o tutor de Keyty, conforme o desejo de Agnaldo em testamento.
Irmãos contestam
Acontece que os irmãos do cantor querem pedir a anulação do testamento, alegando que Agnaldo estava confuso na época em que manifestou o seu desejo sobre a partilha de bens. A irmã Ruthinete chegou a apresentar uma declaração de um médico em que diz que o cantor estava desorientado, sem ter como responder pelos seus atos. Ela ainda pediu que fosse nomeada inventariante do cantor, mas a Justiça negou.
“Como inventariante, só quero que a vontade de Agnaldo seja respeitada, me colocando como tutor da menina, para que eu cuidasse dela até os 18 anos”, diz o advogado do cantor. “O primeiro pedido do Agnaldo foi que eu fosse o tutor da Keyty. Tutor voluntário, eu não recebo um centavo para ser tutor dela. Ele me deixou também como inventariante. Ao mesmo tempo, abrimos uma ação de testamento para saber quem são os beneficiados”, explica.
A filha de Agnaldo está atualmente em São Paulo com avó materna. Uma amiga do cantor, que frequenta a casa dele há 25 anos, relata o descaso de Ruthinete, irmã do artista, com a menina após a morte do músico. “Ela disse a seguinte frase: ‘A Keyty tinha vindo do lixo, e pro lixo ia voltar’. Essa menina era tudo na vida do Agnaldo, e isso me deixou muito triste”, diz a testemunha.
Sobrinho e ex-assessor de Agnaldo Timóteo, Timotinho conta que Keyty nunca foi aceita pelos irmãos do cantor. Ele chama atenção ainda para o fato de que se Ruthinete conseguir anular o testamento e for concedido a adoção póstuma da menina, Keyty poderá herdar 100% dos bens do artista, e não só a metade.
“Os irmãos de Agnaldo nunca aceitaram a menina. E agora, depois de todo esse episódio de saber que ela tem direito a 50% do patrimônio dele, e que, possivelmente, concluída a adoção, ela, possivelmente, pode levar 100% dos bens, os irmãos estão querendo dificultar”, diz ele.
Entre os bens deixados pelo cantor estão uma casa na Barra da Tijuca, um apartamento em Vila Valqueire, ambos na Zona Oeste do Rio, um imóvel em São Paulo, uma sala comercial em Copacabana, além de alguns carros e direitos autorais.
Acho que os irmãos estão dando um tiro no pé, pois a paternidade socioafetiva esta mais que comprovada, além do que as manifestações de vontade dele e afirmando que era o pai da criança são incontestáveis, ainda mais corroborada com o início do processo de adoção.
Caso o testamento seja anulado, a filha dele herda tudo só.
Daí porque falo que é um tiro no pé.
Uma moradora da cidade de Ivinhema, a 298 km de Campo Grande, foi presa após envenenar a própria filha com veneno de rato. A criança foi internada e, assim que teve alta médica, último sábado (08), foi escoltada para a delegacia da cidade. A mãe confessou o crime e disse que buscava ‘chamar a atenção’ do ex-companheiro, já que era contrária ao término da relação.
Daniella Nunes, delegada titular interna está responsável pelas inevstigações e ordenou a prisão da criminosa. Segundo informações oficiais, a mulher fazia ameaças ao antigo parceiro por ter finalizado o relacionamento. Na última semana, comprou veneno de rato e, ao almoçar com a filha no fim de semana, colocou a substância no suco e em um doce da criança.
“Ela comprou um veneno de rato e aí colocou em diversos alimentos para filha e ambas comeram tudo. Ao que nós soubemos ela já tinha tentado suicídio em outras ocasiões e dizia que iria cumprir e levar a filha junto, só que ela se arrependeu e ela mesmo acionou o Corpo de Bombeiros”, explicou a delegada Nunes.
Após se arepender, por volta das 22h do horário local, a mulher ligou para o Corpo de Bombeiros e solicitou atendimento. Ambas foram encaminhadas ao hospital de Dourados.
Daniella explicou que a oitiva com o pai da criança está sendo analisada, bem como o depoimento da criança. “a mãe estava muito abalada. Ela já tinha recebido voz de prisão e responderá por tentativa de homicídio qualificado por uso de veneno”.
A médica que se recusou a atender uma idosa de 96 anos e ainda agrediu a filha de uma paciente dentro do hospital estadual de Heliópolis, na zona sul de São Paulo, foi afastada da função. Nos vídeos gravados por uma testemunha, ela aparece sem máscara durante o trabalho e se descontrola até ser contida por outro funcionário.
Era 12h30 quando a dona Chiarela Aurora Lang chegou ao hospital sem apetite e com dificuldade para andar. A idosa foi colocada na cadeira de rodas e depois foi levada para o corredor para aguardar atendimento.
O neto que a acompanhava contou que, depois de uma hora e meia de espera, decidiu cobrar a médica responsável, Silvia Duellberg, pela consulta. Ele gravou a ação e argumentou que a avó deveria ser prioridade, mas ela o ignora e diz que ali “não era assim”.
O ajudante geral, Anderson Basílio Ferraz, lembrou que a própria médica pegou as fichas e fez a chamada dos pacientes. Segundo ele, era a profissional quem decidia quem iria atender e a hora.
“Com 96 anos, minha avó em uma cadeira de rodas. Isso não é uma médica, uma profissional de saúde que tem amor no que faz”, afirma Anderson.
O neto procurou a polícia e acionou um advogado que vai processar a médica e o hospital por omissão de socorro e desrespeito ao Estatuto do Idoso.
De acordo com o advogado da família, Paulo Augusto de Oliveira, quando ela se negou a fazer o atendimento, ela desrespeitou o Código de Ética Médica e pode responder por omissão de socorro. Segundo o Estatuto do Idoso, as pessoas que têm mais de 60 anos têm prioridade.
Anderson ainda flagrou uma outra situação de desrespeito envolvendo a mesma médica. No auge da pandemia do novo coronavírus, quando os médicos recomendam o uso de máscaras, ela decidiu atender pacientes sem cobrir o rosto.
Uma das acompanhantes de paciente questiona a médica sobre a postura em meio à pandemia. Ela estava com a mãe, que faz tratamento contra o câncer, quando foi atacada. Depois da confusão, a médica abandonou o plantão.
Chiarela foi atendida por outra profissional, que viu os exames e determinou que a idosa ficasse em observação. Ela continua internada no hospital e o estado de saúde dela é estável.
O boletim de ocorrência foi registrado no 95º DP, em Heliópolis.
Pelo comportamento dessa médica, alguém tem alguma dúvida se ela apertou o 17 na última eleição pra presidente?
Eu não tenho dúvidas.
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Uma mulher de 36, internada com suspeita de covid-19 no HRMS (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul), alega ter sido estuprada por enfermeiro na madrugada de quarta-feira (3).
A mãe dela registrou um B.O. (Boletim de Ocorrência) na Delegacia da Mulher com base em um áudio enviado pela filha por mensagem de celular. No áudio, a vítima descreve em detalhes o ato. Ofegante, em vários momentos, a paciente faz uma pausa para tentar respirar. Ela conta que tentou parar a ação do suspeito, mas estava sem forças.
A vítima descreve o autor como um enfermeiro que estava de serviço naquela madrugada. Ao receber a mensagem, a mãe, Míriam Motta, disse que procurou imediatamente a direção do hospital e a polícia.
O caso foi registrado como estupro de vulnerável – quando praticado com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para oferecer resistência. Segundo Míriam, a filha estava com medo de denunciar, mas uma de suas motivações para fazer o registro é que outras mulheres não passem pela mesma situação da filha.
O HRMS não se manifestará a respeito. Em nota, o hospital afirma: “Reiteramos que todos os casos de supostas infrações nos diversos campos, administrativo e assistencial, o HRMS pauta-se nos ditames éticos e legais vigentes para tomada de providências.”
Uma criança de 1 ano de idade foi ferida de raspão por uma facada desferida pelo próprio pai na noite desta quarta-feira (13), na cidade de Umarizal, região Oeste potiguar. Segundo informações da Polícia Militar, o homem estava agredindo a esposa e tentou esfaquear a mulher, mas acabou acertando a criança. A mulher e a criança foram levadas ao hospital. O homem foi preso.
Todos os detalhe AQUIem reportagem do G1-RN.
Atropelada por um caminhão de uma empresa de alimentos na manhã desta quarta-feira (13), a aposentada Maria das Dores de Lima, de 82 anos, morreu na sala de cirurgia do Hospital Walfredo Gurgel, na Zona Leste de Natal. Ela e a filha, de 40 anos, foram vítimas no acidente que aconteceu no cruzamento da Avenida Rio Branco com a Rua João Pessoa, no centro da capital. As informações são do G1-RN
A outra mulher atropelada, filha de Maria das Dores, segue internada no hospital, acompanhada do marido. Ela vai precisar fazer uma cirurgia no tornozelo. Detalhes AQUI em texto na íntegra.
Filha de ex-prefeito publicou vídeo exibindo frasco com símbolo do Butantan em vídeo em rede social — Foto: Reprodução/Tik Tok
A filha do ex-prefeito de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, Marcelo Rangel (PSDB), publicou um vídeo em que aparece exibindo um frasco com o símbolo do Instituto Butantan na plataforma TikTok.
No vídeo, Juliana Rangel se refere à vacina contra a Covid-19. Nas imagens, ela mostra a embalagem enquanto é possível ouvir uma gravação com as falas “mostre algo que você tem, que mais ninguém tenha, e que você ache muito legal”.
A jovem publicou o vídeo na rede social e escreveu a legenda “Vacina do Covid”. (ASSISTA AQUI em matéria na íntegra).
A vacina do instituto ainda aguarda a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar a distribuição pelo país. O pedido para uso emergencial foi protocolado na última sexta-feira.
Após a repercussão do caso, nesta terça-feira (12), o ex-prefeito Marcelo Rangel afirmou que a filha, de 19 anos, não se pronunciará sobre o fato. Ele confirmou a autenticidade do vídeo e disse que a publicação foi uma forma de publicidade da vacina, diante dos questionamentos da população sobre eficácia e compra.
Rangel compartilhou um print da publicação da jovem em uma rede social pessoal.
O ex-prefeito afirmou, ainda, que o frasco trata-se de uma amostra da CoronaVac, vacina fabricada no Instituto Butantan, que foi distribuída a prefeitos durante uma visita dos gestores municipais ao local, em dezembro.
Ele afirmou que teve autorização do instituto para uso do frasco com fins de divulgação.
O G1 aguarda retorno do Instituto Butantan, que desenvolveu a vacina no Brasil.
Em nota, a Prefeitura de Ponta Grossa disse que o material foi entregue ao ex-prefeito após um pedido pessoal de Rangel, e que não realiza divulgação de vacina, uma vez que a função, segundo o município, cabe aos governos estaduais e federal.
Compra da vacina
Em dezembro do último ano, o então prefeito Marcelo Rangel (PSDB) viajou a São Paulo para negociar a compra de doses da CoronaVac para Ponta Grossa. O anúncio oficial do convênio saiu em 10 de dezembro, após uma visita do ex-prefeito ao Instituto Butantan.
Na época, Rangel afirmou ainda que a prefeitura tinha orçamento emergencial previsto para a aquisição das vacinas, com intenção de disponibilizar inicialmente recursos para compra de 60 a 100 mil doses.
Em 15 de dezembro, um ofício foi publicado pelo então prefeito com autorização para compra de 16 mil doses da CoronaVac, com intenção de iniciar a vacinação ainda neste mês.
Ponta Grossa tem 14.194 casos confirmados do novo coronavírus, com 6.143 pessoas recuperadas e 222 óbitos confirmados pela doença, segundo o último boletim divulgado pela prefeitura municipal, na segunda-feira (11).
A coach de saúde e bodybuilder norte-americana Eliz Orban estava com a família a caminho de Nova York para seguir com a tradição que tem há anos de ver a árvore de Natal Rockefeller, mas ela, o marido e a filha de 2 anos do casal, Edeline, não puderam seguir viagem, uma vez que a criança se recusava a permanecer de máscara dentro do avião e, por isso, a família foi convidada a retirar-se da aeronave.
Em vídeo e post compartilhados no Instagram, Eliz contou aos seguidores, chorando, a situação pela qual passou com a família. No texto na legenda da publicação ela escreveu:
“Fomos expulsos de um voo da United. Isso aconteceu há 7 horas e ainda estou sentada aqui em confusão, descrença, nojo e humilhação. Meu marido cresceu em Nova Jersey, eu morei lá duas vezes antes de nos casarmos e passamos muito tempo lá juntos. É realmente nossa segunda casa. Uma tradição que temos é ir ver a árvore Rockefeller todos os anos. É uma tradição que também queríamos que nossa filha de 2 anos experimentasse. Alguns de nossos amigos / familiares mais próximos com quem crescemos (incluindo seu melhor amigo de infância, que se mudou para a Eslováquia anos atrás e nem mesmo conheceu nossa filha, e alguns de nossos outros amigos que chamamos de família, estavam viajando de Cleveland) estarão lá esta noite e amanhã para que possamos passar um tempo juntos pela primeira vez em anos. Estávamos muito animados com essa viagem de fim de semana para Jersey / NYC. Nós somos clientes fidelizados da @united, então sempre voamos com eles. Na verdade, já tínhamos voado com Edeline 4 vezes desde a pandemia, sem nunca ter tido um problema. Hoje, fomos convidados a deixar o avião depois que ele começou a andar pela pista, eles tiveram que trazê-lo de volta ao portão, porque nossa filha de 2 anos não iria “obedecer” e manter sua máscara. Ela fará 3 [anos] em abril de 2021, para todos que perguntarem. E o que me impressiona ainda mais é que as recomendações OMS são contra máscaras faciais para menores de 5 anos. CONTRA. E esta decisão foi ‘baseada na opinião de especialistas sobre marcos de desenvolvimento da infância, desafios com a conformidade com a máscara e a autonomia necessária para usar uma máscara adequadamente.’ Isso vale uma pesquisa no google. Como nossas malas não foram retiradas do avião (eles pegaram nossa cadeira de criança) – temos que esperar até amanhã para que eles entreguem em nossa casa em Breckenridge, que fica a 2 horas do aeroporto DIA. Definitivamente não vou jantar em Jersey esta noite.”, desabafou Eliz.
No vídeo compartilhado por ela, há cenas gravadas dentro do avião também, inclusive é possível ver o marido de Eliz tentando fazer com que Edeline, a filha do casal, permanecesse de máscara, até o momento em que um membro da tripulação pede para que eles se retirem do avião: “Olá, senhor, terei de pedir-lhe que pegue seus pertences e saia da aeronave”, disse o funcionário da companhia aérea ao marido de Eliz.
Today we got kicked off of a United flight going from Denver to Newark because our 2yo would not “comply” and keep her mask on. Go see the full IGTV on my Instagram @elizfulop ? pic.twitter.com/KXCICsBSMj
De fato, no site da OMS, eles não recomendam o uso de máscara às crianças menores de 5 anos, mas a United Airlines – segundo eles, sob a orientação do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças, uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos) e parceiros de saúde – decretaram regras preventivas contra a Covid-19 nos voos que inclui o uso de máscara a todos as pessoas maiores de 2 anos:
“A saúde e a segurança de nossos funcionários e clientes é nossa maior prioridade, e é por isso que temos um conjunto de políticas em várias camadas, incluindo a obrigatoriedade de que todos a bordo que tenham de dois anos ou mais usem uma máscara. Esses procedimentos não são apenas respaldados pela orientação dos [Centros federais para Controle e Prevenção de Doenças] e nossos parceiros na Clínica Cleveland, mas também são consistentes em todas as grandes companhias aéreas.”, notificou a United Airlines ao portal Heavy.
Sobre o incidente com Eliz e sua família, a companhia aérea declarou: “Estamos investigando esse incidente específico e entramos em contato com a família. Também reembolsamos os bilhetes e devolvemos a cadeirinha e as malas.” A companhia aérea também negou que a família tenha sido banida da United Airlines para sempre, como disse Eliz no vídeo.
O portal G1-RN noticia que um jovem de 22 anos foi assassinado na frente da sua companheira e de sua filha de dois meses na noite desta quarta-feira (14), em Macaíba, na região metropolitana de Natal. O atentado aconteceu no Loteamento Esperança, na Rua Ceará. Segundo a Polícia Civil, a vítima chegava no próprio carro à casa de um amigo, quando foi surpreendido por dois homens armados em uma motocicleta. Ainda de acordo com os investigadores, ao se aproximarem, os bandidos ordenaram que a mulher saísse do carro com a criança. Em seguida, atiraram várias vezes no motorista. Veja mais detalhes em matéria completa AQUI.
Macaiba, terra sem Lei. As Facções tomaram conta, quem tem sítio não vai mais. O Distrito de Cana Brava e Traíras não se vê um Soldado, Fátima prometeu e vai cumprir, acabar com o RN.
Meses depois da morte do pai, Júlia encontrou em seu celular uma lista de coisas que ele queria fazer Foto: Arquivo pessoal
Era aniversário do pai, o primeiro em que Júlia teria só sua lembrança para celebrar. Naturalmente, a adolescente de 16 anos reuniu a caixa de coisas que tinha dele: roupas com seu cheiro, celular, o perfume que ele usava e algumas cartas. No celular, ela abriu um aplicativo que não havia aberto antes: o de notas. O que viu a fez chorar.
“Quando sair do hospital, eu vou…”, escreveu seu pai, começando uma lista. “Ver a Ju casar”, “Cuidar dos meus netinhos”, “construir uma casa no meio do mato”, “ajudar as crianças no hospital”. E mais: “Fazer comidas novas para a Ju”, “fazer a tatuagem com a Ju”, “ir em Fátima”.
Vinte e seis planos, e uma nova linha que ele nunca completou.
No dia 21 de dezembro do ano passado, o mineiro Ramon do Vale Vicente morreu aos 53 anos. Foram dois anos lutando contra a leucemia. Deixou a filha Júlia, de 16 anos, mãe, irmão e a ex-mulher Fernanda, de quem se reaproximou nos últimos anos de vida, e que aparece na lista como alguém de quem ele queria “cuidar”, assim como ela fez com ele, passando meses no hospital ao seu lado.
Emocionada com o que encontrou no celular do pai em setembro, meses depois de sua morte, Júlia postou a lista no Twitter.
“Por isso que eu falo, aproveitem. Encontrei essa lista q meu pai escreveu no hospital antes de morrer”, escreveu. “Podem ter certeza que eu irei realizar toda essa lista do meu papai!! E eu tenho certeza que ele vai estar junto comigo nesses momentos especiais!!!”. A publicação recebeu 145 mil curtidas e quase 15 mil retuítes.
Quase todos os planos de lista escrita pelo pai envolve a filha, “Ju” Foto: Reprodução
Para ela, é um recado para “aproveitarmos as pessoas quando a gente ainda as tem, principalmente os adolescentes que brigam direto com os pais”.
“Quando a gente perde, é horrível. Acho que as pessoas deveriam aproveitar enquanto podem, ainda mais agora em tempos de pandemia. A gente tem que aproveitar quem a gente ama, passar mais tempo, curtir, contar as coisas, aproximar mais… Todo mundo está muito afastado de todos”, diz ela, que quer completar a lista em homenagem ao pai (leia mais abaixo).
A ex-mulher Fernanda, de 47 anos, acrescenta: “É importante também que, para isso, as pessoas se mobilizem para a doação de medula e de sangue para quem precisa”.
‘APROVEITAR A VIDA’
Nascido em Cataguases, pequena cidade em Minas Gerais, perto da fronteira com o Rio de Janeiro, Ramon passou a infância em Recreio, cidade ao lado. Ali, abandonou a escola e foi trabalhar com motos, segundo contava à filha, porque se considerava “o melhor motorista de moto da cidade”. Também tinha paixão por carros. Com 1,90m de altura, era considerado um cara forte, que chamava a atenção.
Em Juiz de Fora, formou-se como técnico em eletrônica. Depois, trabalhou em Belo Horizonte fazendo manutenção em torres de rádio para a Telefonia.
Ramon era técnico em eletrônica e apaixonado por carros Foto: Arquivo pessoal
Foi no trânsito da capital mineira onde ele e Fernanda, psicóloga que trabalha com recursos humanos, se conheceram. Era 1996.
“É até engraçada as coincidências das nossas vidas. A primeira vez em que eu saí com o Ramon, ele perguntou quando era meu aniversário. Quando disse 26 de setembro, ele falou ‘Ah, não, não acredito’. É porque era o dia do aniversário dele também. Trabalhávamos no mesmo prédio e a gente nunca tinha se visto – nos conhecemos em um lugar totalmente diferente, distante de onde a gente trabalhava”, diz ela.
Era uma pessoa alegre e brincalhona, segundo descreve Fernanda. “Não tem um que não fale ‘nó, não era um cara bom’. Nunca ouvi ele falar mal de ninguém. Ele gostava de viver, de aproveitar a vida”, diz.
Casaram-se em 1999, e Júlia veio quatro anos depois.
Mas, “no meio do caminho, ficamos dez anos separados”, conta ela. “Ficamos afastados durante um tempo, mas mantivemos o relacionamento.”
Júlia diz que ela e o pai brincavam muito. “A minha relação com ele sempre foi muito boa, a gente brincava muito, falava que minha mãe era a general e meu pai deixava eu comer tudo que eu quisesse, mas só depois do almoço”, ri.
Pula para 2018.
Ramon começou a se sentir fraco. Achou que algo estava errado.
“Tive com o Ramon um mês antes da gente descobrir que ele estava doente. Ele mencionou que estava fraco. Fomos numa quadrilha da escola da Júlia, saímos e ele já estava passando mal.”
Na semana seguinte, ele contou para Fernanda que estava com pedras nos rins e estava internado. Ali, descobriram que havia também uma alteração na contagem de seus leucócitos, células que compõem nosso sistema de defesa.
Quinze dias depois, o diagnóstico: leucemia. Nesse tipo de câncer, a produção desordenada aumenta o número de leucócitos no sangue.
“A primeira internação dele durou 30 dias. Eu fiquei com ele esses 30 dias, sem sair do hospital. Acompanhei ele por todo o período, e nesse período a gente se acertou, a gente curou as feridas, e a gente retomou o relacionamento”, conta Fernanda. “Nossa história é triste e bonita ao mesmo tempo. Dizem que Deus tem propósito para todo mundo. A gente se afastou, se acertou e retomou.”
“Ramon era forte, animado, uma pessoa que amava a vida em todos os sentidos”, diz. O período da quimioterapia foi duro, mas ele sempre dizia “estou firme, vamos, vamos vencer, passar por isso”, lembra ela. “Ele nunca se perguntou ‘por que comigo?'”
“Às vezes a gente levantava de manhã no hospital, e eu abria a janela para a gente ver o sol. Ele olhava para o céu e falava: ‘Que dia lindo. Estou doido para sair daqui ver esse céu maravilhoso, doido para ir para a praia’.”
Um ano e oito sessões de quimioterapia depois, ele foi para a casa. “A médica disse ‘ele tá ótimo, tá curado, a quimioterapia foi excelente e a medula está funcionando normal’. Ele ficou em casa, e nós retomamos a vida.”
Quatro meses depois, ele começou a passar mal de novo. A leucemia havia voltado. Foram mais quatro meses no hospital.
“Fizemos campanha para doação de medula, coleta com parentes mais próximos para ver quem era compatível”, conta Fernanda. A filha, Júlia, era 50% compatível, o que permitiria que uma técnica inovadora de transplante de medula fosse feita. “Estava tudo preparado, a autorização para ela doar, tudo. Estávamos só esperando a última quimioterapia, que ele precisava para receber a medula.”
Mas Ramon não resistiu. Em 21 de dezembro de 2019, faleceu.
A LISTA
Quando viu a lista que o pai tinha escrito, viu que eram anotações de todos os planos que tinham feito juntos no hospital, diz Júlia. “Ele ficava deitado e me contava tudo que queria fazer. Ele falava que depois a gente ia fazer isso, depois ia fazer aquilo…”
A maior parte dos itens da lista envolve a “Ju”. Agora, ela quer realizar todos os planos que eles tinham juntos, menos um, diz ela. Ela não quer trocar o sobrenome “Vale” para “Valle”, como é o sobrenome do resto dos membros da família – uma modificação que o avô fez na hora de registrar o filho e que, para Júlia, faz dos dois “únicos”. “Só eu e ele teremos o sobrenome assim, vai ser uma coisa só nossa.”
Em janeiro, Júlia foi à praia favorita do pai, que ele estava sonhando em ir quando estava internado Foto: Arquivo pessoal
Alguns dos outros planos já foram realizados: em janeiro, ela pediu que a mãe a levasse para Cabo Frio, no Rio, a praia favorita do pai, para onde ele estava louco para ir. Era o primeiro item da sua lista.
A tatuagem que eles tinham combinado de fazer juntos – uma reprodução de uma foto que Júlia tirou do batimento cardíaco do pai no monitor da UTI – ela já fez.
Ajudar as crianças do hospital foi algo que Júlia e Fernanda fizeram por ele antes mesmo de verem a lista.
Na reta final da internação de Ramon, fizeram uma campanha com amigos e familiares para doação de sangue (mais de 100 doadores doaram para ele) e arrecadar um valor para pagar um profissional para ajudá-lo em casa depois do transplante de medula.
O valor arrecadado, cerca de R$ 8 mil, foi dividido e doado em parte para um projeto chamado “Missão Sofia”, que produz perucas para crianças com câncer, e em parte para um conhecido, uma pessoa humilde da cidade da mãe de Ramon que estava com um linfoma, para ajudá-lo com sua alimentação. Esse conhecido, Helder, recuperou-se bem da doença.
A casa da mãe, que ele queria ajeitar, tem sido reformada pouco a pouco neste ano pela neta e pela nora.
O Troller, o jipe que ele tinha e que queria modificar, está com Júlia. O pai já tinha até comprado um volante vermelho, e ela quer completar todas as modificações que ele tinha em mente. Ela conta que ele lhe ensinou muito sobre carros, e que também já a havia ensinado a dirigir.
O botox que ele escreve que queria pagar para Fernanda era uma brincadeira entre os dois, explica ela.
“Ele brincava que com o tratamento teria uma renovação tão intensa que ficar jovem de novo. E eu, que ficava no hospital 24 horas, dizia que só estava envelhecendo, que tinha que colocar botox para alcançá-lo e ficarmos os dois brotinhos”, ri ela.
Júlia, por sua vez, sonha também em completar as viagens da lista. Quer ir para Nova York e ver a neve – algo que o pai sempre teve vontade de conhecer, mas nunca teve a oportunidade, explica ela. Também quer ir para Fátima, uma promessa do pai, que era devoto.
E em momentos importantes da vida, como casar ou ter filhos – se ela quiser -, Júlia diz que “com certeza” estará lembrando o seu pai.
“De uma certa forma, movimentou a gente para uma maior reflexão sobre o sentido da vida, e o que a gente faz no dia a dia. A vida reserva muitas surpresas e nem sempre são agradáveis. Por pouca coisa, a gente reclama e, diante da situação toda, ficou a lição. Mesmo com muita dor, vale a pena lutar pela vida e fazer a diferença para as pessoas”, diz Fernanda, que agradece quem ajudou ao longo do caminho.
Para Júlia, a lista é só mais uma lembrança do pai. “O tempo todo eu me lembro dele. Qualquer coisa que eu faço, eu me lembro dele”, diz. “Completá-la é mais uma maneira de tê-lo por perto.”
A família deste sr. Ramon atentou para o fato de que ele pode ter sido vítima de doença relacionada ao trabalho?
A matéria relata que ele trabalhou fazendo manutenção em Torres de rádio para telefonia e morreu de leucemia.
Pesquisem em fontes confiáveis, sobre exposição a ondas eletromagnéticas e câncer.
Essa matéria me fez lembrar do pai de Britney Spears… Ela é mãe, empresária ou dona da filha?