Saúde

Queiroga projeta retirar obrigatoriedade de máscaras até o fim do ano

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sugeriu a possibilidade de retirar o uso obrigatório de máscaras até o fim do ano. A declaração foi feita na inauguração de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em Brasília.

“Garanto a vocês, em nome do presidente Bolsonaro, que até o final do ano toda a população brasileira estará vacinada contra a Covid-19”, disse o chefe da pasta.

“Poremos fim ao caráter pandêmico dessa doença, para tirar de uma vez por todas essas máscaras, e desmascarar aqueles que mesmo que nunca tenham usado máscaras precisam ser desmascarados, para que as políticas públicas possam ser de todos os brasileiros.”

CNN Brasil

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Economia

Trabalho temporário deve abrir 400 mil vagas até o fim do ano

Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas/Agência Senado

A abertura de vagas temporárias deve chegar a 400 mil no último trimestre do ano. Segundo a Asserttem (Associação Brasileira do Trabalho Temporário), os principais segmentos que buscam reforços de trabalhadores temporários em outubro são alimentos, farmacêutico, embalagens, metalurgia, mineração, automobilístico e agronegócio.

A explicação é que neste mês o setor da indústria ainda deve puxar as contratações para suprir a alta demanda do mercado. Já nos meses de novembro e dezembro, o destaque será o comércio, seguido pelo setor de serviços para pessoas físicas.

“Com a proximidade do Natal, o comércio abrirá muitas vagas temporárias. Assim, quem está desempregado deve ficar atento a essas oportunidades que vão surgir”, afirma o presidente da associação, Marcos de Abreu.

Ele orienta o trabalhador a procurar uma agência de trabalho temporário por meio do site da Asserttem (asserttem.org.br), que lista agências associadas e registradas no Ministério da Economia, dividas por estado.

De acordo com Abreu, por meio do trabalho temporário, o trabalhador pode adquirir mais conhecimentos e ter novas experiências no mercado, o que potencializa sua recolocação em uma eventual vaga permanente. “Neste período de pandemia, estimamos que 20% dos trabalhadores temporários serão efetivados. É um número bastante expressivo”, destaca o presidente da associação.

Pandemia

Em setembro, as contratações realizadas por meio do trabalho temporário tiveram alta. Ao todo foram 186.940 novas vagas temporárias no mês, em 2020, um aumento de quase 42% frente às 131.761 de setembro do ano passado.

“O Trabalho Temporário torna seu legado nessa pandemia e assume o papel de protagonista como uma importante solução para a sobrevivência das empresas e o combate ao desemprego, ao ser utilizado para substituição transitória e para demanda complementar de serviços de forma rápida, eficaz e segura”, conclui Abreu.

R7

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Saúde

‘HÁ ESPERANÇA’: OMS afirma ser viável ter vacina contra a covid até o fim do ano

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) Foto: Denis Balibouse / Reuters

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse nesta terça-feira que há a esperança de uma vacina contra a Covid-19 se viabilizar até o fim do ano. A declaração, que não detalhou qual dos imunizantes testados em larga escala no mundo poderia ser comprovado como seguro e eficaz para bloquear a infecção pelo coronavírus, foi feita na conclusão de um painel executivo da entidade que durou dois dias.

Aos participantes, Tedros fez menção à importância de controlar a pandemia por meio da imunizaçao:

— Nós precisamos de vacinas. E há a esperança de que tenhamos uma até o fim deste ano. Há esperança.

O diretor-geral da OMS fez um apelo às lideranças mundiais para viabilizar uma imunização global.

— Especialmente no caso das vacinas e outros produtos que estão em desenvolvimento, a ferramenta mais importante é o comprometimento político de nossos líderes mundiais, principalmente para a distribuição igualitaria das vacinas. Nós precisamos uns dos outros, de solidariedade. Usaremos toda a energia que temos para combater o coronavírus — afirmou Tedros.

Nove vacinas experimentais integram a iniciativa Covax, coalizão coordenada pela OMS que visa acelerar o desenvolvimento de imunizantes candidatos contra a Covid-19 e garantir sua universalização. A aliança projeta distribuir 2 bilhões de doses até o fim do próximo ano.

O Brasil formalizou no fim de setembro sua adesão à Covax. Ao todo, vacinas de quatro laboratórios são testadas em larga no país: AstraZeneca (em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido), Sinovac Biotech (China), Pfizer/BioNTech (EUA/Alemanha) e Johnson & Johnson (EUA/Bélgica).

Desafios

A declaração de Tedros, no entanto, não faz referência direta à distribuição de uma vacina até dezembro de 2020. A entidade vem alertando sistematicamente para os desafios logísticos de uma estratégia global de vacinação. No fim de julho, o diretor do programa de emergências em saúde da OMS, Mike Ryan, descartou que o processo de imunização começasse antes de janeiro.

No fim de setembro, a cientista-chefe da organização, Soumya Swaminathan, declarou que mesmo uma vacina aprovada contra o Sars-CoV-2 no princípio de 2021 só alcançaria abrangência mundial em 2022. Swaminathan ponderou que pessoas pertencentes aos chamados grupos de risco devem ser priorizadas no primeiro momento.

Até o momento, 168 países já aderiram à iniciativa Covax. Os governos de potências como China, Estados Unidos e Rússia, no entanto, escolheram ficaram de fora. Os três países têm desenvolvido fórmulas consideradas promissoras, mas são frequentemente acusados de politizar a pandemia.

O Globo

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Economia

Publicada MP que prorroga auxílio emergencial até o fim do ano

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A medida provisória (MP) que estabelece o pagamento de quatro novas parcelas do auxílio emergencial, está publicada na edição do Diário Oficial da União desta quinta-feira (3). Desta vez, além de fixar o valor em R$ 300 o governo editou novas regras que limitam o pagamento da ajuda federal. O calendário dos pagamentos ainda não foi divulgado pelo governo, mas os valores serão todos pagos até 31 de dezembro. Pelo texto, quem já é beneficiário não vai precisar solicitar as novas parcelas. Elas serão pagas desde que a pessoa esteja enquadrada nos novos critérios.

Excluídos

Quem foi incluído, em 2019, como dependente de declarante do Imposto da Renda da Pessoa Física (IRPF), por exemplo, não terá mais direito ao benefício.Também fica impedido de receber a ajuda do governo quem conseguiu emprego formal após o recebimento do auxílio emergencial, recebeu benefício previdenciário, seguro-desemprego ou programa de transferência de renda federal após o recebimento de auxílio emergencial ou tem renda mensal per capita acima de meio salário mínimo e renda familiar mensal total acima de três salários mínimos.

A MP também excluiu de receber o auxílio emergencial quem mora no exterior, recebeu em 2019 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70, tinha em 31 de dezembro de 2019 a posse ou a propriedades de bens ou direitos no valor total superior a R$ 300 mil reais e os que, no ano de 2019, receberam rendimentos isentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma seja superior a R$ 40 mil.

Segundo as novas regras, também não estão habilitados a receber o pagamento das quatro novas parcelas do auxílio quem tenha sido incluído em 2019 como dependente de declarante do Imposto de Renda na condição de cônjuge, companheiro com o qual contribuinte tenha filho ou com o qual conviva há mais de 5 anos; ou filho ou enteado com menor de 21 anos ou com menos de 24 anos que esteja matriculado em estabelecimento de ensino superior ou de ensino técnico de nível médio.

Também não têm direito quem esteja preso em regime fechado, tenha menos de 18 anos, exceto em caso de mães adolescente e pessoas com indicativo de óbito nas bases de dados do governo federal.

Chefes de família

Mães chefes de família vão continuar recebendo o benefício em dobro. No caso as quatro últimas de 2020 serão no valor de R$ 600. Como é medida provisória, a norma publicada hoje já está valendo. O Congresso vai ter 120 dias para votar. Além da MP com a prorrogação do auxílio emergencial, o governo também editou uma medida provisória que abre crédito extraordinário de R$ 67,6 bilhões para pagar as novas parcelas.

Agência Brasil

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Economia

Alta no preço da carne pressionará inflação só até fim do ano, prevê Banco Central

Foto: Holger Langmaier/Pixabay

A ata do Copom (Comitê de Política Monetária) divulgada na terça-feira (17) pelo BC (Banco Central) trouxe uma informação que pode representar um alívio para o brasileiro que não dispensa um pedaço de carne nas refeições do dia a dia.

A alta no preço da carne, impulsionada pelas exportações para a China, ficará concentrada apenas em novembro e dezembro de 2019, não impactando nas projeções para a inflação em 2020, afirma o documento, que explica quais foram as variáveis analisadas na última reunião do ano e traz pistas para o mercado fazer suas próprias projeções.

“Os economistas do Banco Central estão apostando que o reajuste no preço da carne é algo passageiro. E, de fato, é uma tendência natural de mercado que exista uma demanda muito grande em um determinado período e depois ocorra o desaquecimento”, diz Ricardo Teixeira, coordenador do MBA de Gestão de Financeira da FGV (Fundação Getulio Vargas).

Para o economista, o Brasil tem condições de atender tanto o mercado interno quanto o externo. “O preço pode até subir um pouco nos próximos meses, mas depois vai estabilizar e ficará num nível administrável”, comenta.

No final de dezembro, o quilo da carne bovina era cotado a R$ 15,79, segundo levantamento feito pelo Cepea/Esalq/USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).

Esse valor refere-se ao quilo da carcaça casada dianteiro (carne de segunda), traseiro (carne de primeira) e a ponta de agulha (costela).

Thiago Bernardino Carvalho, pesquisador de pecuária do Cepea, diz que 80% da carne produzida no Brasil é consumida pelo mercado interno.

“Em cada cinco bifes produzidos, quatro ficam por aqui. O aquecimento do mercado interno dependerá do fortalecimento da nossa economia”, afirma Carvalho.

O pesquisador conta que a oferta de carne bovina estava mais restrita no Brasil, principalmente no segundo semestre.

“Somada uma oferta restrita com uma demanda forte da China, consequentemente houve aumento nas exportações e gerou um reflexo por aqui.”

R7

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Economia

MUITO BOM: Mercosul pode fechar acordo com mais países europeus até o fim do ano

Foto: sac Nóbrega/PR

Depois da União Europeia, o Mercosul pode fechar mais um acordo com países europeus até o fim do ano, disse nesta quarta-feira (24) o secretário de comércio exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz. O bloco sul-americano formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai terá mais duas rodadas de negociação com EFTA, grupo que reúne Suíça, Islândia, Noruega e Liechtenstein, e o governo federal está otimista com a possibilidade de concluir as negociações.

“Assinaremos ainda este ano, com alto grau de certeza”, disse Lucas Ferraz, que participou da reunião da diretoria da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), no Rio de Janeiro. “É um acordo importante. Apesar de ser pequena, é uma região que é provavelmente o PIB per capita mais alto da Europa. Tem mais de uma vez e meia o PIB da Argentina, algo como 1,1 trilhão de dólares”.

Mercosul e EFTA devem retornar às negociações dentro de 30 dias e mais uma rodada de negociação deve acontecer até outubro. Até o fim de 2021, o secretário aposta ainda na conclusão de acordos comerciais do Mercosul com Canadá, Coréia do Sul e Cingapura, e, até o fim do mandato, o objetivo é se aproximar de um acordo com duas das maiores economias do mundo.

“Temos já um diálogo exploratório com Estados Unidos e Japão. É algo que está no nosso radar até o final desse governo. Estamos muito otimistas de que se consiga até o final desse mandato concluir essas negociações”, afirmou Ferraz.

Brexit

O secretário explicou que a forma como se dará a saída do Reino Unido da União Europeia pode fazer com que o Mercosul precise reiniciar as negociações com os britânicos, que têm até 31 de outubro para definir como se dará a separação, apelidada de Brexit.

A saída do bloco foi aprovada em um referendo popular em 2016, e, desde então, o governo britânico não conseguiu definir de que modo se dará o Brexit. A ex-primeira-ministra, Theresa May, conseguiu negociar um acordo que mantinha vantagens comerciais para britânicos e europeus, mas o parlamento britânico não aprovou os termos. Seu sucessor, Boris Johnson, assumiu com a disposição de levar o Brexit adiante mesmo sem acordo com a UE, caso não consiga renegociar os termos.

“Se o Reino Unido decide sair da União Europeia sem nenhum tipo acordo, ele passa a ser um país que não tem acordo especificamente com ninguém. Ele vai ter que renegociar todos os seus acordos, e, possivelmente, ele teria que renegociar o acordo com o Mercosul”, disse Lucas Ferraz, que afirma ser difícil fazer qualquer especulação porque todos os cenários ainda estão na mesa. “Para o Brasil, o interessante é que a gente mantenha os parâmetros do acordo como eles estão hoje. Portanto, se sai o Reino Unido, a nossa ideia é que o Mercosul renegocie um possível novo acordo com o Reino Unido nos mesmos parâmetros que foram negociados com o continente europeu”.

O acordo entre Mercosul e União Europeia eliminará tarifas de importação para mais de 90% dos produtos comercializados entre os dois blocos. O secretário prevê que a discussão da parte comercial do acordo deve levar um ano e meio para ser aprovada pelos europeus, o que faria com que as tarifas começassem a ser reduzidas entre o fim de 2020 e o início de 2021.

Os países do Mercosul terão 15 anos para eliminar as tarifas previstas no acordo, enquanto os europeus farão o mesmo em 10 anos. Lucas Ferraz acredita que prazo de 15 anos será suficiente para que os setores da economia brasileira se preparem para a concorrência com os produtos europeus, e também para que o o governo implemente reformas voltadas para a redução do custo de produzir no Brasil, como melhoria de infraestrutura, reforma tributária e desburocratização. “A gente acredita que o tempo é um tempo razoável”.

O acordo entre Mercosul e União Europeia deve adicionar à economia brasileira R$ 1 trilhão em exportações e importações nos próximos 15 anos, além de um ganho de R$ 500 bilhões no PIB e de R$ 450 bilhões em investimentos.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Alguém tem que assessorar Bolsonaro pra divulgar as coisas boas do governo, que não são poucas, pra apenas 6 meses. E parar com essa discussão boba de direita/esquerda. O Brasil tá no rumo certo.

    1. Concordo plenamente! Os avanços e conquistas (que já são muitos) merecem destaque especial em meio a tanta notícia negativa que a imprensa tem apresentado ao país.

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Polícia

A menos de 30 dias para o fim do ano, número de homicídios cai 17% no RN

A Tribuna do Norte destaca nesta quinta-feira(06) números do Observatório da Violência do Rio Grande do Norte que confirmam dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social(Sesed) sobre a queda do número de homicídios no estados.

Segundo a reportagem, até novembro, a Sesed havia registrado uma redução de 15,7%, o Obvio destaca a menos de 30 dias para o fim do ano, a queda para 17% menor que o registrado no mesmo período ano passado. Todos os comparativos e detalhes podem ser visualizados clicando em texto na íntegra aqui

Opinião dos leitores

  1. Estranho, Ivênio Hermos de volta no Governo, daí finalmente sai uma notícia positiva? A polícia trabalhando pesado e ninguém dá ao menos um parabéns.

  2. Se os criminosos se matam uns aos outros, é logico que os homicidios tenham tendência a baixar, não?

  3. Com melhora na autoestima os policiais estão agindo mais . Menos corrupção e mais ação , esse é o plano.

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Economia

Previsão de economistas para taxa de juros sobe a 13,75% para fim do ano

O centro das expectativas (mediana) do mercado para a taxa anual de juros Selic no fechamento de 2015 subiu para 13,75% -hoje, a taxa está em 13,25%. Há três semanas, mantinha-se expectativa de uma Selic em 13,50%.

Os dados são do boletim Focus do Banco Central, pesquisa que é feita semanalmente entre economistas e instituições financeiras.

Para 2016, a expectativa é que a Selic aumente para 12%. Na semana passada, esperava-se a taxa em 11,75%.

A taxa é o principal instrumento do governo para o controle da inflação. Quanto mais alta, mais caro fica emprestar dinheiro no Brasil, o que em tese diminui o consumo e estanca os preços.

A previsão para a Selic acompanha a perspectiva de alta do IPCA, a inflação oficial em 2015, que subiu pela sexta semana seguida para 8,37%. Na semana passada, esperava-se inflação em 8,31%.

Para 2016, foi mantida a expectativa de inflação em 5,50%.

RETRAÇÃO DO PIB

A expectativa é que o PIB retraia 1,24% em 2015. Na semana passada, a expectativa era de retração de 1,20%.

Para 2016, espera-se uma recuperação de 1%, a mesma expectativa da semana anterior.

A taxa de câmbio foi mantida a mesma da semana anterior: de R$ 3,07 no fechamento de 2015 e de R$ 3,25 em 2016.

Folha Press

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