Denúncia

Flanelinhas furam pneus e ameaçam quem não pagar por vaga de estacionamento na rua Jundiaí, destaca Via Certa Natal

Foto: Via Certa Natal

O Via Certa Natal destacou nessa terça-feira(23) a denúncia de uma motorista que estaciona seu veículo com frequência na rua Jundiái, próximo à Catedral, no bairro do Tirol.

Segundo conta o Via Certa Natal, na segunda-feira(22), a mulher chegou mais cedo que os flanelinhas, estacionou seu veículo e foi trabalhar.

Ao retornar de seu compromisso, visualizou cones atrás do carro e demarcando outras “vagas” de estacionamento em via pública. Na ocasião, foi abordada por um flanelinha, que lhe pediu dinheiro, e ao dar algumas moedas, o mesmo esbravejou dizendo que “não queria esmolas”.

Não bastasse, ao tentar sair da vaga, a motorista contou que outros dois flanelinhas murcharam um dos pneus e a intimidaram com palavras e atitude agressivas.

O Via Certa Natal também destaca que a vítima ainda conseguiu tirar dos “donos do pedaço”.

Ao procurar a STTU, o órgão informou que o caso é de polícia. De qualquer modo, encaminhou o relato ao comando da PM e ainda a Guarda Municipal.

Veja reportagem na íntegra e fotos aqui

Opinião dos leitores

  1. Quem quiser criar que crie, mas eu sempre tive um pé atrás com essa categoria e depois de ter sofrido um sequestro relâmpago por um deles em Petrópolis eu tomei mais abuso. Espero que os órgãos competentes façam alguma coisa, porque os donos da rua já tomaram conta de tudo. De fevereiro pra cá só para em estacionamento particular, pode ser onde for.

  2. e o MP? cadê? Promotores e Procuradores se empenham em perseguir professores e outros funcionários… mas não correm atrás dos flanelhinhas e seus atos extorsivos…. tem contrato no RN que colocam 10 ou mais ASGs trabalhando em escolas onde só se precisa de 2 ou 3 contratados…. façam valer seus salários….

  3. Isto ocorre "nas barbas" da Segurança pública estadual, que ocupa um enorme prédio na rua Jundiaí, vizinho ao Ipern e frente a Embratel.
    Triste do poder que não pode e que não se impõe o devido respeito.

  4. Trabalho próximo à Judiaí e posso lhes garantir que isso é frequente. Na verdade, diário! Eles não respeitam nem a o polícia.. Já vi discutirem com policiais e fiscais de trânsito virarem as costas e irem embora. É uma máfia, a polícia sabe e ninguém faz nada. São violentos com os donos de veículos que se recusam a pagar pelo "trabalho", como diz a matéria. Intimidam logo de cara. É uma vergonha.

  5. Aonde a segurança pública falha os ratos tomar conta …isso já existe a muito tempo, é só andar por Natal que existe cones…e diversos artefatos demarcando a área dos MARGINAIS

  6. A situação descrita acima pode ser considerada extorsão, crime previsto no artigo 158 do Código Penal, com pena prevista de quatro a 10 anos de reclusão, além de multa…. Ligar 190!

  7. Prende esses vagabundo por vadiagem. Se ocupar prometendo dar proteção a veículos em via pública, sem autorização do Município, é vadiagem.

    1. No dias que eles pegarem um PM apaisana eles vão ter um saldo super positivo viu.

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Diversos

Comissão de Justiça da Câmara Municipal de Natal aprova matéria contra coação de flanelinhas

Foto: Marcelo Barroso

A Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final da Câmara Municipal de Natal se reuniu nessa segunda-feira (20) e aprovou nove projetos que estavam em pauta. Entre os projetos que receberam parecer favorável, está o de autoria do vereador Paulinho Freire (PSDB), que visa inibir a coação de valores por parte de guardas autônomos de veículos, conhecidos por flanelinhas, nas vias públicas da cidade.

A lei prevê que nenhum cidadão pode ser obrigado a utilizar o serviço desses autônomos e, se usar, que não sejam pré-estabelecidos valores por eles, mas que o pagamento seja facultativo, já que esse serviço não é regulamentado pelo município. “A Comissão avaliou a legalidade dessa proposta e ficou evidenciado que não existe óbice em aprovar essa matéria”, disse o presidente da comissão, vereador Felipe Alves (MDB).

Também foram aprovadas outras matérias, como a instituição da campanha “Abril Marrom”, criando uma política de conscientização sobre causas e efeitos da cegueira e doenças oculares, com campanhas e ações; e a Semana de Prevenção do Câncer do câncer colo-retal. “Apesar de estarmos em período de campanha eleitoral, a comissão continua cumprindo seu papel e apreciando as matérias que chegam até nós para não comprometer os trabalhos legislativos e os projetos chegarem ao Plenário”, declarou Felipe Alves.

A reunião desta segunda contou ainda com a participação dos vereadores Cícero Martins (PSL), Preto Aquino (PATRI), Sueldo Medeiros (PHS), Ney Júnior (PSD) e Sérgio Pinheiro (PATRI) que após ser empossado na última sexta-feira (17), no lugar da vereadora Nina Souza (PDT), que se afastou para disputar as eleições, também assume na Comissão de Justiça o lugar da parlamentar afastada .

Opinião dos leitores

  1. Risível o projeto e inocua será a lei coibindo, se vier a ser aprovada, essa atividade dos flanelinhas. Essa é a tal da lei que “não pega”. Cada idéia tem esses vereadores.

  2. BG
    Tem outro problema seriíssimo, as carroças de burros infernizando o transito e provocando acidentes, cadê a Lei aprovada para retirar de circulação essas carroças????????, é para Inglês ver!!!!!!!!!!!!!

  3. O problema só será resolvido se for PROIBIDO O “SERVIÇO DE FLANELINHA”, que na prática consiste numa extorsão implícita de dinheiro do cidadão, que já contribuí com impostos para ter direito de estacionar seus veículos em ruas públicas. Lei afirmando que nenhum cidadão é obrigado a pagar pelo serviço não resolve nada. Pois pelo ordenamento jurídico hoje vigente ninguém é obrigado a pagar por um serviço inexistente e que NÃO CONTRATOU. Todavia, hoje somos obrigados implicitamente a pagar aos flanelinhas, mediante COAÇÃO IMPLÍCITA , por serviço que sequer contratamos.. Espero que os termos da lei sejam claros e de aplicação EFETIVA!

  4. Já não era sem tempo! Nada contra o trabalho informal. TRABALHO! Não essa onda de ficar nas ruas fazendo de conta que tá "pastorando", e usando isso pra arrancar dinheiro dos demais. O cara fica com uma flanela no ombro (ou na mão), sequer se oferece pra lavar um carro (podre de sujo, às vezes), pra ganhar R$ 10, mas corre pra dizer "tudo certo, doutor!" e faturar R$ 1, 2, 5, sem fazer absolutamente nada!
    No fim do dia, vai pra casa com R$ 50 brincando… num mês, de R$ 3000 a 5000, sem chefia, sem horário, sem obrigações, sem fazer esforço algum! E sem pagar impostos, como os outros, que lhe dão dinheiro fácil.
    Tá mesmo na hora de acabar com essa palhaçada, pois o mesmo que recebe dinheiro fácil, sem fazer qualquer contribuição legal (impostos, taxas, etc) é aquele que vai cobrar os serviços públicos (saúde, educação, segurança, etc) como se pagasse uma fortuna!
    Basta!!

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Denúncia

Após denúncia do BlogdoBG. MP vai abrir investigação para apurar atuação dos Flanelinhas em Natal

O promotor Luiz Eduardo Marinho, coordenador das Promotorias de Investigação Criminal, que reúne nove promotores em Natal, determinou a abertura de Procedimento de Investigação Criminal para apurar denúncia feita hoje pelo Blog do BG.

O Blog denunciou que pastoradores de carros, os famosos flanelinhas, estão alugando ou “vendendo” vagas nas avenidas Nilo Peçanha e Getúlio Vargas. O Blog esteve no local, fotografou a ação dos flanelinhas que usam cones para demarcar as vagas, determinam que os carros fiquem estacionados em 45 graus e cobram cerca de 50 reais por mês para “garantir” cada vaga de estacionamento.

Denúncia postada no blog, o promotor Luiz Eduardo Marinho tomou conhecimento de mais esta irregularidade e mandou instaurar o Procedimento de Investigação.

Vamos aguardar, então, a ação do Ministério Público.

Veja a denúncia no Post: Pastoradores de carros vendem vagas em Petrópolis. Chega a custar R$ 50,00 mês

Opinião dos leitores

  1. Não é crime mendigar ou tampouco pedir alguma quantia para vigiar carros. Não concebo também a figura do "microempresário", que aluga pontos na rua (públicos, portanto) a terceiros para que esses façam a devida vigilância.
    Não é ilegal, mas é imoral. Não conheço país sério que permita qualquer atividade aqui mencionada, por uma questão de princípio. E se no Brasil só podemos fazer ou deixar de fazer algo por força da lei, devemos doravante incluir o comando principiológico: é proibido fazer ou deixar de fazer algo por força de lei e de princípios.
    Pode escolher um dentre os muitos existentes na literatura: ordem social, dignidade, não apropriação do espaço público etc.

    Parabéns ao blog pela divulgação.

  2. BG, hoje presenciei um assalto no semáforo da Av. Cap. Mor Gouveia, na confluência da Av. Prudente de Morais, onde uma mulher, magra e com aspecto de toxicômana, arrancou os brincos de uma moça que estava no carro ao lado. Isso aconteceu hoje, por volta das 18h. A mulher saiu correndo em direção à CEASA. O MP também deve pedir providencias para que a Polícia atue na prevenção destes tipos de crime.

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Denúncia

Pastoradores de carros vendem vagas em Petrópolis. Chega a custar R$ 50,00 mês

Mais um flagrante do descaso  com a mobilidade urbana de nossa cidade…sem fiscalização pastoradores reservam e “vendem vagas” na avenida Getúlio Vargas/Nilo Peçanha em frente ao Onofre Lopes sem contar que os mesmos definiram que as vagas ali são em 45 graus e não em paralelo, o que complica e engarrafa o trânsito naquela região. O Blog apurou que a vaga chega a custar R$ 50,00 por mês.

Opinião dos leitores

  1. Em Junho/11, fui intimidado por um profissional da flanela, em frente ao Onofre Lopes, por não ter colocado o carro em 45º. Fora em outra ocasião por não ter pago (nunca o faço).

  2. tambem grave como essas regioes, ocorre em dias de show no imirá, onde os flanelinhas cobram 10 reais por pagamento antecipado, para deixar seu carro na própria Via Costeira, no canteiro e se vc nao pagar eles ameaçam danifiar o carro… pois bem, no show de Jorge e mateus, parei o carro e vi que se aproximou um deles, aí saí do carro e fui em direçao a festa, ele gritou e disse que se nao pagasse poderia acontecer alguma coisa com meu carro, entao retornei e lhe disse que estava indo buscar a polícia para que eles informassem isso pra eles e nao pra mim… o flanelinha chamou o outro que disse " deixe o carro dele aí, vamos embora", claro que eu nao confiei em deixar meu carro lá, entrei fui colocar em outro lugar onde nao havia flanelinhas…

    essa é a situaçao deste país, ninguem cumpre a lei, pois nao há fiscalizaçao, uma vez que nosso comportamento cultural nao nos permite cumprir a lei, por ela existir por si só.

  3. aqui na cidade, nas proximidades da joão pessoa , próximo a riachuelo ocorre isso também, tem amigo meu que paga 10 reais por semana para estacionar na rua, os flanelinhas guardam a vaga, e ao vc sair para o almoço eles colocam um cavalete para ninguém pegar a vaga, só para aqueles que pagam tal ''taxa''

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