Judiciário

Homenagens de Flávio Bolsonaro a militares suspeitos de integrar milícia ocorreram entre 2003 e 2005: “sempre atuei na defesa de agentes de segurança pública e já concedi centenas de outras. Aqueles que cometem erros devem responder por seus atos”

O senador eleito Flávio Bolsonaro, no fim da manhã desta terça-feira(22), em nota à imprensa, rebateu os questionamentos de homenagens prestadas a militares, em que em três das oportunidades estão suspeitos de envolvimento em milícia.

“Quanto a homenagens prestadas a militares, sempre atuei na defesa de agentes de segurança pública e já concedi centenas de outras homenagens. Aqueles que cometem erros devem responder por seus atos.”

As homenagens destacadas na imprensa ocorreram nos anos de 2003,2004 e 2005. O trecho de matéria de O Globo, “Homenagens na Alerj “, de fato, comprovam:

Em outubro de 2003, Flávio apresentou uma moção de louvor ao PM. Na homenagem, afirmou que Adriano atuava com “brilhantismo e galhardia”. Segundo a homenagem, o ex-PM prestava “serviços à sociedade desempenhando com absoluta presteza e excepcional comportamento nas suas atividades”. Ainda elogiou Adriano, àquela altura 1º tenente e comandante da guarnição de Patrulhamento Tático Móvel (Patamo) do 16º BPM (Olaria): “Imbuído de espírito comunitário, o que sempre pautou sua vida profissional, atua no cumprimento do seu dever de policial militar no atendimento ao cidadão”, disse Flávio Bolsonaro.

Em julho de 2005, Flávio concedeu uma nova homenagem ao policial. Desta vez concedeu a ele a Medalha Tiradentes, a mais alta honraria do parlamento fluminense. O então deputado estadual destacou o currículo de Adriano, citando diversos cursos que ele realizou na Polícia Militar, assim como sua participação em uma operação no Morro da Coroa, em 2001, que resultou na prisão de 12 suspeitos e na apreensão de quatro fuzis e outras três armas de fogo, uma granada e grande quantidade de munições.

Veja mais: Em nota à imprensa, Flávio Bolsonaro fala em “mais uma ilação irresponsável”, e diz: “não posso ser responsabilizado por atos que desconheço”, sobre seu gabinete ter empregado mãe de foragido

Também alvo de um mandado de prisão nesta terça-feira, o major Ronald Paulo Alves Pereira, apontado como integrante do Escritório do Crime, também mereceu uma moção de louvor de Flávio Bolsonaro em março de 2004. Na justificativa da homenagem, o deputado estadual citou a participação de Ronald em uma operação no Complexo da Maré, que terminou com um saldo de três mortos, além da apreensão de dois fuzis e uma granada.

Opinião dos leitores

  1. Em 2003 a 2005 quantas comendas o Lula ganhou nessa época kkkk chora petista o Lula tá preso babaca kkk

  2. Quantas homenagens, quantas placas recebeu o senhor João de Deus e taí o que ele fazia, nem por isso os autores das homenagens devem ser condenados juntos com ele, essa é minha opinião.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Em nota à imprensa, Flávio Bolsonaro fala em “mais uma ilação irresponsável”, e diz: “não posso ser responsabilizado por atos que desconheço”, sobre seu gabinete ter empregado mãe de foragido

Flávio Bolsonaro divulgou nas redes sociais uma “nota à imprensa”:

“Continuo a ser vítima de uma campanha difamatória com objetivo de atingir o governo de Jair Bolsonaro.

A funcionária que aparece no relatório do Coaf foi contratada por indicação do ex-assessor Fabrício Queiroz, que era quem supervisionava seu trabalho. Não posso ser responsabilizado por atos que desconheço, só agora revelados com informações desse órgão.

Tenho sido enfático para que tudo seja apurado e os responsáveis sejam julgados na forma da lei.

Quanto ao parentesco constatado da funcionária, que é mãe de um foragido, já condenado pela Justiça, reafirmo que é mais uma ilação irresponsável daqueles que pretendem me difamar.

Quanto a homenagens prestadas a militares, sempre atuei na defesa de agentes de segurança pública e já concedi centenas de outras homenagens.

Aqueles que cometem erros devem responder por seus atos.”

Veja nota como foi publicada em sua rede social:

Opinião dos leitores

  1. A explicação do FB já disse tudo. Mas, é claro que os esquerdopatas não irão se conformar e continuarão com sua sórdida e irresponsável campanha de tentar prejudicar o novo governo, recorrendo a suas eternas armas: mentiras, ilações fantasiosas, desonestidade intelectual. Essa cambada não tem jeito e teremos que suportar essa canalhice por todo o governo Bolsonaro. Pior pros esquerdopatas. Bolsonaro fará um excelente governo, o nosso Brasil voltará ao caminho da ordem e do progresso e o nosso povo saberá distinguir facilmente quem são os patriotas e quem são aqueles que só pensam nos seus próprios interesses, mesmo que às custas de toda uma nação. Prá frente Brasil.

    1. É interessante sua cegueira. Quando Lula foi acusado ele disse a mesma coisa que o filho do Presidente Jair tá falando agora, Que não sabia de nada. Fique com seu malvado favorito.

    2. É fácil falar nas redes sociais e dar entrevista para os amigos, encarar a opinião pública é mais complexo. Enfim, vivemos um governo virtual cheio do monólogos.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Gabinete de Flávio Bolsonaro empregou até novembro do ano passado a mãe e a mulher de homem-forte do Escritório do Crime

O gabinete do senador eleito e ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) empregou até novembro do ano passado a mãe e a mulher do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega , tido pelo Ministério Público do Rio como o homem-forte do Escritório do Crime , organização suspeita do assassinato de Marielle Franco. O policial, alvo de um mandado de prisão nesta terça-feira , é acusado há mais de uma década por envolvimento em homicídios. Adriano e outro integrante da quadrilha foram homenageados por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Adriano é amigo de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e investigado sob suspeita de recolher parte dos salários de funcionários do político. Teria sido Queiroz – amigo também do presidente Jair Bolsonaro desde os anos 1980 – o responsável pelas indicações dos familiares de Adriano.

A mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, e a mulher, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, ocuparam cargos no gabinete de Flávio Bolsonaro. Elas tinham o cargo CCDAL-5, com salários de R$ 6.490,35. Segundo o Diário Oficial do Estado, ambas foram exoneradas a pedido no dia 13 de novembro de 2018. O GLOBO revelou a existência do Escritório do Crime em agosto do ano passado.

Ex-integrante do Bope, Adriano se formou no curso de operações especiais da PM em 2000. Ele foi preso na operação “Dedo de Deus”, de 2011, desencadeada para combater o jogo do bicho no Rio. À época, era capitão da PM.

Raimunda é uma das servidoras do gabinete que fizeram repasses para a conta do ex-assessor Fabrício Queiroz, investigado pelo Ministério Público do Rio. A ex-assessora, de 68 anos, repassou R$ 4,6 mil para a conta do policial militar. Ela ocupou cargos na Assembleia ao menos desde 2 de março de 2015, quando foi nomeada como assessora da liderança do PP – então partido de Flávio Bolsonaro. A mãe de Adriano permaneceu no cargo até 31 de março de 2016, pouco depois do senador eleito deixar o PP e se filiar ao PSC. No dia 29 de junho do mesmo ano, voltou a trabalhar na Alerj, dessa vez no gabinete de Flávio. Já Danielle aparece como servidora da Alerj ao menos desde novembro de 2010.

O relatório do Coaf aponta mais uma possível ligação entre Queiroz e Adriano. Segundo dados da Receita Federal, Raimunda é sócia de um restaurante localizado na Rua Aristides Lobo, no Rio Comprido. O estabelecimento fica em frente à agência 5663 do Banco Itaú, na qual foi registrada a maior parte dos depósitos em dinheiro vivo feitos na conta de Fabrício Queiroz. Na agência foram realizados 17 depósitos não identificados, em dinheiro vivo, que somam R$ 91.796 – 42% de todo o valor depositado em espécie nas transações discriminadas pelo Coaf, segundo um cruzamento de dados feito pelo GLOBO.

Nessa agência foram registradas transações com valores repetidos mensalmente – um indício de lavagem de dinheiro, segundo um integrante do Ministério Público Federal. Em setembro, novembro e dezembro foram feitos depósitos em espécie no valor de R$ 4.246. Já em outros seis meses foram feitas transferências entre R$ 4.200 e R$ 4.600.

Adriano também aparece ligado a outro restaurante na mesma rua. O elo entre os dois estabelecimentos é uma sócia em comum. O GLOBO esteve no restaurante, registrado em nome de Raimunda, em dezembro. A sócia da ex-servidora da Alerj estava no local, mas Raimunda não estava presente. Segundo funcionários, a outra sócia do restaurante “estava viajando”. Um deles, ao ser questiono, negou que uma das donas se chamasse Raimunda.

– É Vera – limitou-se a dizer.

Homenagens na Alerj

Além de empregar as familiares de Adriano, Flávio Bolsonaro por duas vezes homenageou o atual chefe do Escritório do Crime.

Em outubro de 2003, Flávio apresentou uma moção de louvor ao PM. Na homenagem, afirmou que Adriano atuava com “brilhantismo e galhardia”. Segundo a homenagem, o ex-PM prestava “serviços à sociedade desempenhando com absoluta presteza e excepcional comportamento nas suas atividades”. Ainda elogiou Adriano, àquela altura 1º tenente e comandante da guarnição de Patrulhamento Tático Móvel (Patamo) do 16º BPM (Olaria): “Imbuído de espírito comunitário, o que sempre pautou sua vida profissional, atua no cumprimento do seu dever de policial militar no atendimento ao cidadão”, disse Flávio Bolsonaro.

Em julho de 2005, Flávio concedeu uma nova homenagem ao policial. Desta vez concedeu a ele a Medalha Tiradentes, a mais alta honraria do parlamento fluminense. O então deputado estadual destacou o currículo de Adriano, citando diversos cursos que ele realizou na Polícia Militar, assim como sua participação em uma operação no Morro da Coroa, em 2001, que resultou na prisão de 12 suspeitos e na apreensão de quatro fuzis e outras três armas de fogo, uma granada e grande quantidade de munições.

Também alvo de um mandado de prisão nesta terça-feira, o major Ronald Paulo Alves Pereira, apontado como integrante do Escritório do Crime, também mereceu uma moção de louvor de Flávio Bolsonaro em março de 2004. Na justificativa da homenagem, o deputado estadual citou a participação de Ronald em uma operação no Complexo da Maré, que terminou com um saldo de três mortos, além da apreensão de dois fuzis e uma granada.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Primeiro o cara é "tido pelo MP do RJ" como o "homem-forte", em seguida, o Globo já o sentencia "Chefe" do Escritório do Crime!!! Meio apelativa essa reportagem…Hoje na Globo, o assassino CONFESSO de um professor de Educação Física foi chamado de "SUSPEITO" pela reportagem da Intertv Cabugi…Revoltante como a imprensa tenta manipular a opinião pública. Não fosse as redes sociais…

  2. Quanta demência desses esquerdopatas. As homenagens foram feitas em 2003 e 2004 e os seus motivos foram ditos até mesmo nesse artigo nojento e tendencioso. E estamos em 2019. Por outra, o que tem a ver o fato de parentes do fulano trabalharem no gabinete do deputado? Isso é prova de que o deputado é bandido, que faz parte de quadrilha. E, mais ainda, qual a relação que tudo isso poderia ter com o novo governo do Brasil? Eu nem estou acreditando em certas baboseiras e insanidades que ando lendo por aqui. Perdeu-se totalmente o bom senso e a noção de decência e honestidade intelectual. O fanatismo e o ódio que essa cambada esquerdopata nutre pelo Bolsonaro já passou dos limites faz tempo. Mas o Brasil está no caminho certo. Isso é o que importa.

    1. Um governo cheio de ministros investigados, uma pessoa sem expressão política em 30 anos, o filho envolvido até o pescoço sem nenhuma explicação coerente… realmente essa esquerda é perseguidora.
      Colega, acompanhe melhor o seu mito e deixe a paixão de lado. Ahhhh, não tenho partido, nem lado… sou um cidadão e quero um país melhor e mais justo. Chega de político de estimação!

  3. Eu também sou desse tempo, Greg. Depois de tudo que estamos vendo, cada um que defenda o corrupto de estimação que quiser, mas não pode mais argumentar que esse ou aquele é diferente dos outros. Para o Brasil ter jeito, só sendo redescoberto. Desta vez, pelos neozelandeses.

  4. Eu sou do tempo em que todo mundo achava político corrupto sem isentar nenhum…agora existe fã clube de corrupto de estimação…estamos em retrocesso que agora questionamos a impressa que investiga e não os políticos.

  5. A clã está toda enrolada com as milícias do Rio de Janeiro, o próprio Queiroz foi se esconder em uma área controlada por ela. O pau que dá em Chico tem que ser o mesmo que bate em Francisco.

  6. Podia relacionar pessoas de bem nesses gabinetes de assembléia legislativa do país. Por que mau caráter é só o que tem. Mas querem destruir só o bolsonaro. Canalhisse!

  7. A globo em trabalho constante e contínuo de desconstrução da família Bolsonaro.
    Como Flávio provou a movimentação financeira, agora partem para suposições das suposições.
    Interessante que a mesma globo até hoje NÃO FOI ATRÁS DOS FINANCIADORES DOS ADVOGADOS DO ASSASSINO QUE TENTOU TIRAR A VIDA DE BOLSONARO.
    A mesma globo NÃO FOI ATRÁS de saber como dona Marise deixou, oficialmente, uma herança de R$ 70 MILHÕES para os filhos, sem nunca ter exercido atividade produtiva.
    A mesma globo DISTORCEU O FATO no caso da nomeação de Priscila Gaspar Oliveira quando omitiu que ela é a primeira "deficiente auditiva" a assumir um cargo, que ela É FORMADA em letras e libras pela UFSC e PROFESSORA DA PUC-SP. Jogou a notícia distorcida que a primeira dama estava empregando uma amiga. Sequer falou da valorização na inclusão social de pessoa com deficiência.
    Enfim, estão tentando TIRAR FLÁVIO do senado já que o suplente é o petista Lindberg Farias, além de tentar atingir o presidente. Mas os dias vão passando, a verdade e a ordem serão estabelecidas para que a democracia seja exercida sem os vícios que constatamos e deixe de ser usurpada pela corrupção.

    1. Sr. Mozart,
      Ñ tô entendendo nada. Vc está insinuado q a Rede Globo de TV q tantos serviços prestou ao sistema para manutenção do "status quo " manipula notícias? E antes, ñ? Pq qd a a Rede Lixo de Televisão em conluio com o então ministro Moro divulgou dados ilegais contra Dilma e Lula vc's simplesmente calava? Quer dizer q agora ela faz manipulação da notícias ao divulgar as falcatruas do clã Bolsonaro? Kkkkk

  8. Perai,a globo já está apelando para a ignorância. Sua concessão tem que ser cassada imediatamente.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Ex-atleta que comprou imóveis confirma pagamentos a Flávio Bolsonaro: “como recebi aos poucos, fui pagando aos poucos”; declaração corrobora versão do senador eleito

Foto: Via site Metrópolis

O ex-atleta Fábio Guerra confirmou nesta segunda-feira (21) que pagou cerca de R$ 100 mil em dinheiro vivo ao senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para quitar parte da compra de um imóvel na zona sul do Rio de Janeiro. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com Guerra, os valores foram repassados entre junho e julho de 2017, período em que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou depósitos suspeitos na conta do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

“Paguei em dinheiro porque havia recebido em dinheiro pela venda de outro apartamento. Como recebi aos poucos, fui pagando aos poucos”, disse Guerra, ex-jogador de vôlei de praia, que afirmou não ter mais contato com o senador eleito.

A declaração confirma a versão dada pelo senador eleito em entrevistas às TVs Record e Rede TV!. Às emissoras, Flávio disse que recebeu o pagamento em dinheiro e depositou o valor por conta própria.

Movimentação suspeita

O Coaf caracterizou a movimentação como suspeita porque houve 48 depósitos de R$ 2 mil –sequências entre junho e julho na conta do senador eleito. Não é possível identificar o responsável pelas operações. Segundo Flávio, foram depósitos em quantidade pequena por esse ser o limite no caixa eletrônico.

Metrópoles e Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. E agora a Globo paga os impostos que deve?? A globo está fazendo "cortina de fumaça" para encobrir os parças do governo Lula/Dilma.

  2. Pronto, tão satisfeitos ou precisam de mais alguma explicação? Agora vamos a delação do Palocci. Então? Kkkkkkkkkkkkk

  3. Imaginem quando acabar também a mamata daqueles que recebem fábulas de dinheiro, sob o prisma que sofreram durante a ditadura?

  4. A perseguição dos esquerdopatas chorosos com as perdas de suas "boquinhas" vai perdurar por todo o governo Bolsonaro. Esse troço já tá mais do que enfadonho, não passa de mais uma futrica, fofoca, coisa de quem assiste BBB e novela. O nosso Brasil finalmente vai dando passos na direção certa. Mas a canalhice continua. Já tentaram de tudo, já inventaram de tudo, buscam chifre em cabeça de cavalo, mentem, exageram, mas continuam defendendo seus bandidos prediletos. A delação do Palocci vem mostrando, mais uma vez, o que é roubalheira DE VERDADE. A divulgação dos contratos do BNDES também mostra como o nosso dinheiro foi desperdiçado e roubado nos governos do PT. Mas os canalhas só querem saber do Queiroz e ficam a fabricar factóides na tentativa de atingir o novo governo. Mas, enquanto os cães ladram, a caravana passa. Prá frente, Brasil.

  5. Pronto, o que vão inventar sobre a movimentação financeira dele agora? Qual versão será repaginada pela tv e jornalistas da esquerda? Vão esquentar o quê agora? Vão pegar qual vírgula e transformar numa tempestade?
    De acordo com a delação de Palocci, aquele amigo que tomava café da manhã dentro da cozinha do amigo, os desvios no BNDES podem passar dos R$ 800 MILHÕES, mas para parte da imprensa e meios de comunicação o importante é falar de Flávio Bolsonaro. Esse país precisa mudar, começou pelo voto, agora precisa ser colocado em ordem custe o que custar

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Presidente e líder do PSL saem em defesa de Flávio Bolsonaro: ‘jogo político e MP ‘está extrapolando suas funções’

O presidente do PSL, Luciano Bivar Foto: Ivo Gonzalez

O presidente e o líder do PSL saíram em defesa nesta sexta-feira do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Ele obteve uma liminar do Supremo Tribunal Federal ( STF ) para suspender as investigações sobre movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão envolvendo seu ex-assessor, o policial militar Fabrício Queiroz .

O presidente do partido, Luciano Bivar, disse que o pedido feito ao Supremo pelo parlamentar faz parte do estado de direito e que o início do processo foi “forjado por provas ilícitas”.

— Quem não estiver enquadrado no ordenamento político, claro que a Justiça tem que atuar conforme seja realmente a procedência dessas informações ou provas. Então isso é absolutamente natural. Você não pode distinguir se é o filho do presidente ou um homem comum — disse Bivar, que está em uma viagem pessoal aos Estados Unidos.

Para ele, o caso envolvendo Flávio Bolsonaro não prejudica a imagem do partido que durante a campanha eleitoral defendeu o combate à corrupção no país.

— Todos nós temos serenidade. A gente entende essa recepção política, o governo que se inicia, tem um lado que quer ter sucesso e outro pra querer chamuscar, mas isso faz parte do jogo político. A imprensa tem que ser aberta, livre para informar, denunciar se for o caso.

Na opinião do líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (GO), o Ministério Público está “extrapolando seu poder”. Ele afirma que o senador eleito pode sim deixar de comparecer para prestar depoimento ao MP.

— O Ministério Público não sabe produzir provas não? Cadê a busca na casa do Queiroz? O Flávio é culpado? Cadê a busca na casa do Flávio atrás de outras provas? O que o Ministério Público tem? Ministério Público não é Deus. Ele tem um limite de provas. Essas informações que eles usaram do Coaf, sem autorização do Judiciário eles não podem fazer.

A defesa do senador eleito diz que há irregularidades na investigação do MP do Rio . Flávio é alvo de um Procedimento Investigatório Criminal (PIC). Trata-se de um procedimento preliminar para averiguar qualquer ilegalidade. O parlamentar não é investigado, portanto, em processo judicial.

— O Flávio Bolsonaro sequer foi investigado. E se o Ministério Público tem provas concretas tem que mostrar. Mas se amanhã o Flávio Bolsonaro estiver errado, ele tem que responder pela conduta — disse o líder do PSL.

A deputada estadual eleita por São Paulo, Janaina Paschoal (PSL-SP), classificou como um equívoco a suspensão das investigações pelo Supremo. A declaração diverge do que alega a defesa de Flavio Bolsonaro.

“Respeitosamente, entendo que a decisão do Ministro Fux está equivocada. O precedente que tratou da prerrogativa de foro realmente foi no sentido de que os casos devem ser analisados em concreto; entretanto, os fatos devem ser posteriores ao início do mandato. Não é o caso!”, escreveu Janaina no Twitrer.

O Globo

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Flávio Bolsonaro diz que vai marcar data de depoimento no MP após ter acesso à investigação sobre Queiroz

Foto: Marcio Mercante / Agência O Dia

O deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro , informou nesta quinta-feira que pediu cópia dos autos da investigação do Ministério Público do Rio sobre a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em 2016 de seu ex-assessor Fabrício Queiroz . O MP havia informado no fim de dezembro que tinha sugerido esta quinta-feira como data para o depoimento de Flávio, mas que, por ser parlamentar, ficaria a critério dele o agendamento da oitiva. Em nota publicada em suas redes sociais, Flávio afirmou que só foi notificado pelo MP no último dia 7 e que, depois que tiver acesso aos autos, vai marcar dia e horário para prestar esclarecimentos.

— “Como não sou investigado, ainda não tive acesso aos autos, já que fui notificado do convite do MP/RJ apenas no dia 7/Jan, às 12:19. No intuito de melhor ajudar a esclarecer os fatos, pedi agora uma cópia do mesmo para que eu tome ciência de seu inteiro teor. Ato contínuo, comprometo-me a agendar dia e horário para apresentar os esclarecimentos, devidamente fundamentados, ao MP/RJ para que não restem dúvidas sobre minha conduta — afirma o senador eleito em nota.

Queiroz já foi convocado para comparecer ao MP quatro vezes, mas faltou em todas as ocasiões. Em duas delas, justificou a ausência por conta de problemas de saúde. Ele retirou um tumor no intestino no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Os familiares do ex-assessor, que também trabalharam para Flávio, também não compareceram ao MP na última terça-feira alegando que haviam se mudado temporariamente para São Paulo com o objetivo de acompanhar Queiroz no tratamento.

Na nota, Flávio diz que não pode ser responsabilizado por atos de terceiros:

— Reafirmo que não posso ser responsabilizado por atos de terceiros, como parte da grande mídia tenta, a todo custo, induzir a opinião pública.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Será que ele vai ter um desmaio, igual teve no deate com Jandira Fechali? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Ele está esperando ser empossado senador para escapar das investigações com o foro privilegiado.

  3. Parece que para os Bolsonaro, a "grande mídia" é sempre o "bode" pra tudo no mundo. Melhor "jair" se explicando…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Ex-assessor de Bolsonaro alega crise de saúde e não vai depor ao MP do Rio

O ex-assessor do deputado estadual e senador eleito pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz, não compareceu à sede do MP-RJ (Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro), onde era esperado para depor nesta quarta-feira (19). O depoimento dele foi remarcado para a próxima sexta-feira (21).

Em nota, o MP-RJ informou que a defesa de Queiroz alegou uma “crise inesperada de saúde” para justificar a ausência do ex-assessor de Bolsonaro. Além disso, os advogados alegaram não terem tido tempo hábil para analisar os autos da investigação.

A informação sobre a ausência de Queiroz partiu do procurador-geral de Justiça do estado, Eduardo Gussem. Ao chegar ao MP-RJ, Gussem foi questionado se o depoimento de Queiroz quanto às movimentações atípicas em uma conta em seu nome identificadas pelo Coaf já havia começado.

Gussem se limitou a dizer “ele não veio. Não veio depor”. O procurador-geral do Estado não respondeu se o depoimento foi remarcado ou se pesava contra Queiroz uma intimação para comparecer ao Gaocrim-MPRJ (Grupo de Atribuição Originária Criminal da Procuradoria-Geral de Justiça do MPRJ).

José Carlos de Queiroz era motorista do deputado estadual e senador eleito pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro (PSL), na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). O nome dele consta em um relatório do Coaf que aponta uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta no seu nome. O documento foi publicado pelo jornal “O Estado de S. Paulo”.

O documento do Coaf revelou que a maior parte dos depósitos feitos em espécie na conta do ex-motorista de Flávio Bolsonaro coincidia com as datas de pagamento na Alerj. Nove ex-assessores do filho do presidente eleito repassaram dinheiro para o motorista.

O relatório também identificou um depósito de Queiroz no valor de R$ 24 mil na conta bancária da futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro. O presidente eleito afirmou na semana passada que o depósito do ex-assessor do filho na conta de Michele se tratou do pagamento de uma dívida de R$ 40 mil com o próprio Bolsonaro.

De acordo com Bolsonaro, Queiroz utilizou a conta da futura primeira-dama para receber o dinheiro “por questão de mobilidade”. Bolsonaro alegou que tem pouco tempo para ir ao banco em razão da rotina de trabalho.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Minions babando com a possibilitade de soltar Lula e sumidos daqui. Será q eles sabem onde anda Queiroz?

    Como se chama isso: ????

    1. Você deve estar enganado. Os defensores de bandidos pertencem a outro partido.

    1. Quem teria mais a esconder, esse assessor de Flávio Bolsonaro que movimentou 1,2 milhões ou o petralhas que movimentou 49 milhões? isso eles movimentaram no mesmo período e no mesmo órgão legislativo?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Ex-assessor de Flávio Bolsonaro fez saques em 14 bairros, aponta relatório do Coaf

O policial militar Fabrício Queiroz , ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), fez um tour pelo Rio de Janeiro para sacar dinheiro vivo , segundo os dados contidos no relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) analisados pelo GLOBO.

Entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, o subtenente da PM fez 176 saques. Desse total, o levantamento conseguiu descobrir o endereço das agências bancárias onde 120 deles foram feitos.

Ao longo do período analisado pelo Coaf, Queiroz fez saques em 30 diferentes agências bancárias localizadas em 14 bairros cariocas. Também há registros de retiradas em Belo Horizonte, capital mineira, e Piraí, no Sul Fluminense.

O local com saques mais recorrentes foi o centro do Rio, onde está localizada a sede da Alerj. Queiroz utilizou sete agências para realizar 53 saques, num total de R$ 212,9 mil, em média mais de R$ 4 mil por operação. Em quatro oportunidades, o PM percorreu as ruas do Centro para fazer saques em dois ou mais endereços. Nos dias 19 e 20 de dezembro, foram feitas retiradas de R$ 5 mil em três agências, distantes 2,7 quilômetros entre si.

Em seguida vem a Barra da Tijuca, onde o ex-assessor parlamentar frequentou cinco unidades, tendo feito nelas 19 saques. Dois deles foram feitos na Avenida Lúcio Costa, há 400 metros do condomínio onde vive o presidente eleito Jair Bolsonaro, amigo de Queiroz há mais de 30 anos.

Queiroz ainda fez seis saques em áreas da Grande Jacarepaguá. Também utilizou agências de bairros da Zona Norte – como Bento Ribeiro, Irajá, Jacarezinho, Madureira e Méier.

O Globo

 

Opinião dos leitores

    1. Se for provado terá que responder. Mas ANTES tem uma FILA QUILOMÉTRICA de outras figuras que respondem a vários processos por CORRUPÇÃO ATIVA e PASSIVA que precisa andar e ser processada e julgada. Antes tem que responder pelo rombo na petrobras, falência dos fundos de pensões, compra de apoio político, desvios e mais desvios de recursos públicos, enfim, a fila é gigantesca.

  1. Enquanto o COAF viu essa movimentação do assessor de Flávio Bolsonaro, a PF cumpre mandatos de busca e apreensão contra Gilberto Kassab, ex ministro do PT.
    Sabem a razão? Ter recebido R$ 350.000,00 por mês entre os anos de 2010 a 2016 e o mesmo COAF não viu, não tomou conhecimento, não achou estranha a movimentação financeira.
    Tem mais, sabem o motivo do recebimento dessa quantia irrisória? Segundo a PF – COMPRA DE APOIO POLÍTICO A DILMA ROUSSEFF. Precisa dizer mais alguma coisa?

  2. Um saque perto do condomínio do amigo é apenas um favor, saques perto da assembléia são favores. Esse povo fica querendo colocar coisa onde não existe. O que são 24 mil contos? 5 mil? É nada, só uma rachadinha casual. Vão arrumar o que fazer e prestem atenção no Temer que ainda é presidente.

    1. Eis o problema do brasileiro, não saber compreender a informação e fazer juízo de valor sem analisar a mensagem. Concorda Papo Reto?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

‘Movimentação atípica é na conta dele; no meu gabinete todo mundo trabalha’, diz Flávio Bolsonaro sobre ex-assessor

O senador eleito pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro, afirmou na manhã desta terça-feira (18) que a movimentação atípica encontrada pelo Coaf nas contas de seu ex-assessor, Fabrício Queiroz, deve ser explicada por ele e que todos os funcionários trabalham em seu gabinete. Ele foi questionado quando chegava à cerimônia de diplomação para o cargo, no Centro da capital fluminense.

“A movimentação atípica é na conta dele. No meu gabinete todo mundo trabalha”, destacou o senador.

O nome de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do filho do presidente eleito Jair Bolsonaro, aparece no relatório que integrou a investigação da Operação Furna da Onça, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro que prendeu dez deputados estaduais no início de dezembro.

Flávio Bolsonaro afirmou que está tranquilo sobre a apuração do caso e voltou a dizer que as explicações cabem a Fabrício. “Não tem anda de errado com o meu gabinete, estou aqui no momento que Deus está me dando a oportunidade de exercer o mandato de senador pelo Rio de Janeiro e é isso o que eu vou fazer. Estou com toda a tranquilidade, sem dever nada para ninguém”.

Sobre Nathalia Melo de Queiroz, filha de Fabrício Queiroz e que esteve lotada no gabinete do presidente eleito entre 2016 e 2018 na Câmara dos Deputados ao mesmo tempo em que atuava como personal trainer, ele afirmou que nada a impede de ocupar dois empregos ao mesmo tempo.

“Aqui não é quartel, nada impede a pessoa de ter uma outra atividade, sem problema nenhum”, afirmou Flávio Bolsonaro.

Questionado também se estava chateado com a imprensa, ele destacou que os órgãos de comunicação cumprem seu papel: “a imprensa está fazendo o trabalho dela”.

Na quinta-feira (13), Flávio Bolsonaro já havia publicado em redes sociais uma mensagem em que dizia que não fez “nada de errado” no caso do ex-assessor citado em um relatório do Conselho de Controle Atividades Financeiras (Coaf) por movimentações bancárias de R$ 1,2 milhão consideradas suspeitas.

Entenda o caso

O nome de José Carlos de Queiroz, que era motorista de Flávio Bolsonaro na Alerj, apareceu em relatório do Coaf publicado na semana passada em uma reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”.

A análise do relatório do Coaf revelou que a maior parte dos depósitos em espécie na conta do ex-motorista de Flávio Bolsonaro coincide com as datas de pagamento na Assembleia Legislativa do Rio. Nove ex-assessores do filho do presidente eleito repassaram dinheiro para o motorista.

O relatório também identificou um depósito de Queiroz no valor de R$ 24 mil na conta bancária da futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

O presidente eleito afirmou na semana passada que o depósito do ex-assessor do filho na conta de Michele se tratou do pagamento de uma dívida de R$ 40 mil com o próprio Bolsonaro. Segundo ele, Queiroz utilizou a conta da futura primeira-dama para receber o dinheiro “por questão de mobilidade”. Bolsonaro alegou que tem pouco tempo para ir ao banco em razão da rotina de trabalho.

Na noite desta quarta-feira (12), em uma transmissão ao vivo no Facebook, Jair Bolsonaro afirmou que ele e o filho mais velho pagarão “a conta” se houver algo de “errado” nas movimentações bancárias de Queiroz.

“Se algo estiver errado, seja comigo, com meu filho ou com o Queiroz, que paguemos a conta deste erro, porque nós não podemos comungar com o erro de ninguém”, ressaltou o presidente eleito na transmissão pelo Facebook.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Me avisem quando comentarem sobre os 49,3 milhões do Deputado do PT , diga-se de passagem, é o 1° da lista.

  2. Piada sem graça com o dinheiro público.
    Todo mundo agora quer ser palhaço sendo useiro e Cruzeiro na corrupção que há pouco tempo condenavam nos outros.
    Bando de hipócritas corruptos que acham que podem fazer o que quiserem e sair rindo da cara de todo mundo numa boa.
    Acordem Alienado e, os Bolsonaros são corruptos iguais ou até piores do que aqueles que eles juraram combater, nos enganando a todos. E o Moro?
    Silêncio…
    Caladinho o hipócrita mor. Conivente?

    1. Isso, acorde povo brasileiro, não interessa nada de positivo que vem sendo feito, não importa a escolha técnica dos ministros sem toma lá, dá cá. Não interessa as perspectivas positivas que o mercado mostra, não interessa ver a economia ser levada a sério, tudo que importa agora é falar desse servidor do gabinete de Flávio Bolsonaro.
      Os TRILHÕES DESVIADOS da petrobrás não interessam mais;
      Os BILHÕES enviados a Cuba e a Venezuela não são mais importantes;
      A rapinagem dos MILHÕES desviados nos fundos de pensão deve ficar em segundo plano;
      A coisa mais importante no Brasil agora é esse assessor, o que ele fez vai dar o rumo do futuro do país. Tem mais, Bumlai, Palocci, José Dirceu, Delcídio, Eduardo Cunha devem ser esquecidos, só interessa esse assunto. Isso não é um país e sim uma casa de cumadre.

    2. Os bolsodoidos nunca foram contra a corrupção, eles são contra o PT. O assessor é apenas a ponta do iceberg. Existe a relação de políticos com a milícia. É só puxar essa ponta, mas o moro não vai deixar.

    3. Não está sendo diferente dos gabinetes petistas, mdbista, da ALRJ, da ALRN, agora se for corrupção, propina, desvios de dinheiro, superfaturamento, aí tem que ser cassado. o que acontece no gabinete dele acontece em todos os gabinetes, e a justiça permite, tanto que tem outros lá no RJ, aqui no RN, e o deputado os vereador nem responde processo, agora se tiver corrupção, aí será processado, como foram todos os corruptos.

    4. É bom saber que nesse mesmo poder legislativo aí do RJ, nesse mesmo período, o representante do PT teve movimentação atípica e constatada também pelo COAF de 40 vezes mais que o Flávio Bolsonaro. Só umas perguntas: porque com o PT se calam?será porque os petralhas são defendidos pela mídia golpista? o escândalos maior não seria do PT? Porque não exigem esclarecimentos de todos? Porque ficam explorando só o caso de Flávio? Ômi, vão te catar!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Flávio Bolsonaro fala que “R$ 1,2 milhão” em conta são R$ 600 mil que entraram e saíram, e diz que tudo será esclarecido: “não vou decepcionar ninguém, confiem em mim”

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

Mantendo nossa coerência de sempre, não existe passar a mão na cabeça de quem errou. NÃO FIZ NADA DE ERRADO, sou o maior interessado em que tudo se esclareça pra ontem, mas não posso me pronunciar sobre algo que não sei o que é, envolvendo meu ex-assessor. A mídia está fazendo uma força descomunal para desconstruir minha reputação e tentar atingir Jair Bolsonaro. Basta ver como abordam a movimentação na conta de meu ex-assessor, como se ele tivesse recebido R$ 1,2 milhões, quando na verdade foram R$ 600 mil que entraram mais R$ 600 mil que saíram de sua conta. Ainda assim um valor alto e que deve ser esclarecido por ele, que tomou a decisão de não falar com a imprensa e somente falar ao Ministério Público. Isso é ruim pra mim, mas não tenho como obrigá-lo. Há suspeitas nas movimentações financeiras de assessores de vários partidos, incluindo do PSOL, mas a mídia só ataca a mim. Fico angustiado, querendo que tudo se esclareça logo e não paire mais nenhuma dúvida sobre minha idoneidade, pois garanto a todos que não dei e nunca darei motivos para isso. Não vou decepcionar ninguém, confiem em mim. Se Deus quiser, tudo será esclarecido em breve. FLÁVIO BOLSONARO

Uma publicação compartilhada por Flávio Bolsonaro (@flaviobolsonaro) em

O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL) usou suas redes sociais para explicar movimentação em conta e valor de R$ 1,2 milhão, que seriam, na verdade, R$ 600 mil, que entraram e saíram. Sem entrar em detalhes, preferindo o breve esclarecimento oficial de seu ex-assessor, finalizou post publicado no Instagram com a frase: “Não vou decepcionar ninguém, confiem em mim. Se Deus quiser, tudo será esclarecido em breve”.

 

Opinião dos leitores

  1. O Bozo está substituindo o Tiririca, que um dia acreditei que era palhaço político e depois descobri que era um politico palhaço.

  2. É um matematico. Ou conhece contabilidade. Logico. So saem 600 mil reais de uma conta, se entrar 600 mil.

  3. Grande pátria desimportante, em nenhum instante eu vou te trair ! Confia em mim. Vai comendo Raimundo ! Rssssss

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Renan Calheiros nega informação do Estadão de que aliados seus teriam mandado recado a Flávio Bolsonaro

Eis a nota do senador alagoano:

“Não é verdade a informação que o Estadão me atribui [de que poderia levar ao Conselho de Ética o caso do ex-motorista do filho do presidente eleito]. Não articulo julgar ninguém. O moço sequer tomou posse e parece vir para o Senado com muita vontade. Não é essa a prioridade da Casa e jamais foi esse o meu papel. Nunca pretendi ser juiz de ninguém, tampouco condenar ou conceder indulgência.”

O Conselho de Ética do Senado informou a O Antagonista que a comissão se destina a investigar apenas atos ocorridos durante o exercício do mandato dos parlamentares, o que não seria o caso.

O Antagonista

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

WhatsApp reativa conta do aplicativo de Flavio Bolsonaro

Depois de divulgar que havia sido banido do WhatsApp, Flavio Bolsonaro teve o seu aplicativo reativado. Mas o WhatsApp não explicou nada a ele. As informações são de o Antagonista.

Do Blog:

A medida criticada por milhares de pessoas, instantaneamente nas redes sociais, classificada como censura, entrou em ebulição, principalmente, sobre a brecha que abriria para bloqueio de contas de apoiadores de todos os partidos.

Afinal, qual “criatura” que usa este aplicativo não compartilhou conteúdo político neste período eleitoral. Sobre o que foi divulgado, fica na consciência de cada um, devendo, no mínimo, apurar se procede ou não. Questão de responsabilidade.

 

Opinião dos leitores

  1. se não é censura é oq?
    mark zuckenberg é de esquerda, quem não sabe disso?
    apoiar o PT é o mínimo que ele deve fazer né.

    vote 17

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Flávio Bolsonaro diz que, embora estável, o quadro de saúde do pai é “muito grave”

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) disse nesta quinta-feira (13) que o quadro de saúde de seu pai, o candidato à Presidência da República pelo PSL Jair Bolsonaro, ainda é “muito grave”, embora estável.

Segundo ele, a maior preocupação é com o risco de infecções, já que a cirurgia realizada na noite de ontem foi “bastante invasiva”.

Flávio Bolsonaro concedeu entrevista à rádio 97,1 FM do Rio de Janeiro e falou por quase duas horas. “Está difícil para a gente da família fazer campanha porque a cada momento há um fato novo”, disse. “Por causa de um atentado contra o meu pai, a gente tem de se readaptar.”

O deputado estadual, que concorre nestas eleições a uma vaga no Senado, relatou que Bolsonaro passou a quarta-feira (12) com queixas de mal-estar, náuseas e soluços, por isso os médicos o submeteram a novos exames e depois decidiram pela realização da cirurgia, na noite de ontem.

Evangélico, Flávio Bolsonaro pediu que continuem as orações por seu pai. “Praticamente tiveram de abri-lo de novo. Óbvio que ele não está naquela mesma situação de chegar quase morto ao hospital”.

Ele também aproveitou a entrevista para elogiar a equipe de profissionais responsável pelo tratamento do candidado à Presidência.

Boletim

Na manhã de hoje o Hospital Albert Einstein divulgou boletim médico informando que Bolsonaro voltou a ser admitido na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde evolui bem após passar por nova cirurgia.

O candidato tinha recebido alta da UTI na última terça-feira (11), mas precisou passar por cirurgia de urgência na noite de ontem.

Durante a quarta-feira, o candidato apresentou distensão abdominal progressiva sugerindo o diagnóstico de obstrução intestinal – diagnóstico confirmado por tomografia computadorizada.

Ele foi levado para cirurgia de urgência onde foram desfeitas as aderências do intestino e liberado o ponto de obstrução. Os médicos cuidaram também de um extravasamento de secreção intestinal em uma das suturas realizadas anteriormente para correção de ferimentos intestinais.

De acordo com o boletim, esse tipo de complicação é mais frequente em incidentes como o de Bolsonaro do que em cirurgias programadas. Foi realizada limpeza abdominal, em um procedimento que durou duas horas.

Histórico

No último dia 6, em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro levou uma facada na região abdominal durante atividade de campanha nas ruas da cidade. Ele foi atendido pela Santa Casa de Juiz de Fora onde passou por cirurgia.

Na sexta-feira (7), o candidato foi transferido para o Hospital Albert Einstein, a pedido da família.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. NÃO É BOM ZOMBAR DA SAÚDE DOS OUTROS, PRINCIPALMENTE NO CASO DE BOLSONARO QUE FOI ESFAQUEADO POR UM ESQUERDOPATA FINANCIADO POR ESSES BANDIDOS QUE QUEREM VER O BRASIL SE TORNAR UMA VENEZUELA. MAIS TENHO MUITA FÉ EM DEUS QUE ELE FICARÁ BOM E SERÁ O NOSSO PRESIDENTE, FORÇA CAPITÃO O BRASIL SÓ CONFIA EM VC.

    1. Respeite o momento de angústia do filho, esse seu sentimento esquerdopata, vc poderia esquecer nessas horas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *