Um sonho que virou realidade. Realidade que completa um ano. Nesta sexta-feira, 15 de julho, a festa é da Casa do Bem, que comemora, com programação cultural, aniversário de concretização da sua sede própria, inaugurada em 2010.
O dia de comemorações começa com um almoço na pizzaria Reis Magos para um grupo de crianças e jovens atendidos pela ONG. À noite, a partir das 19h, a festa continua na Casa do Bem, em Mãe Luiza, com apresentações culturais dos projetos da entidade; DJ Berto, show voz e violão de Pedrinho Mendes, com a participação do Coral Infantil da Casa do Bem; e lançamento do CD do Bem, produzido por Nelson Freire.
Hoje a Casa do Bem vai ser beneficiada com a realização da Festa do Bem na Central Ribeira Botequim, na rua Chile, com uma feijoada musical animada pelas bandas Nosso Grito, Forró Peba na Pimenta e Pagode Seis na Mesa. A entrada custa R$ 10,00 + um quilo de alimento não perecível, com o arrecadado sendo entregue pela Casa do Bem para pessoas carentes. O agito começa às 12h e é organizado por voluntárias que demonstraram interesse em ajudar a Casa do Bem com alimentos.
Gente, vamos chegar junto de Flavinho Resende e ajudar esse maravilhoso trabalho que ele vem fazendo com as crianças carentes de Mãe Luiza. Quantas crianças esse trabalho da Casa do Bem não salvou até hoje do crime e das drogas?
A Casa do Bem do amigo Flavinho Rezende atende hoje cerca de 2.800 pessoas direta e indiretamente. Diretamente são aqueles atendimentos constantes, tipo a Escolinha de Surf, de Balé, de Futebol, a capoeira, o hip hop, os cursos de inglês, francês, informáticas, artesanato etc. Indiretamente são as pessoas que participam dos passeios culturais, das palestras e dos eventos esporádicos.
O trabalho social da Casa do Bem atinge a cultura, o social, o esporte e a educação, vem sendo feito desde que Flávio passou a morar em Mãe Luiza e, por conta própria, passou a ajudar as pessoas, sem nunca desejar ser vereador ou falar de suas crenças religiosas para ninguém por lá. Nós, seus amigos, sabemos que ele gosta das coisas da Índia, como Sai Baba, Krishna, Rama mas, o povo não sabe nem o que é isso e, Flavinho foi seguindo, indo, até pensar em construir um espaço para receber mais pessoas que pensassem como ele.
Dai veio a idéia de fundar a Casa do Bem. A luta foi grande e ele conseguiu construir o prédio, grande, com primeiro andar e várias salas, com sala de informática, balé, biblioteca, sala para aulas, cozinha, espaço para crianças e, morou lá até casar e ir se juntar a esposa em Ponta Negra, pois, segundo ele, se a mulher fosse para lá, com tanta gente pedindo coisas toda hora, o casamento não ia dar certo.
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