As alterações na desoneração da folha de pagamentos anunciadas nesta sexta-feira, 27, pelo governo representam um grande retrocesso e colocam ainda mais pressão sobre a competitividade dos produtos brasileiros, afirmou o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Cover.
De acordo com ele, o aumento da alíquota de 1% para 2,5% sobre a receita bruta das fabricantes de material de construção não poderia ter vindo em pior momento e aumenta os custos das empresas em um mercado de demanda baixa.
“Com a alíquota sobre o faturamento passando dos atuais 1% para 2,5%, a duramente obtida desoneração da folha perde o sentido”, criticou Cover. “Praticamente nenhum setor, nenhuma empresa vai optar pelo novo mecanismo e volta tudo como era antes.”
A Medida Provisória 669, publicada nesta sexta no Diário Oficial da União, revisa as regras da desoneração da folha de pagamento adotadas em 2011 para diversos setores produtivos. A partir de junho, as empresas que recolhiam 2% do faturamento para a contribuição da previdência de seus funcionários passarão a pagar 4,5% da receita e as que recolhiam 1%, como é o caso do segmento de material de construção, passarão a pagar 2,5%.
A desoneração da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentos foi adotada em 2011 para reduzir os gastos com a mão de obra. Naquele ano, o governo passou a desonerar a folha de alguns setores substituindo o imposto de 20% sobre o salário por uma alíquota cobrada do faturamento das empresas, que variava de 1% a 2% dependendo da companhia.
Mudança na desoneração da folha de pagamento piora a competitividade, avalia CNI
A mudança no sistema de desoneração da folha de pagamento agrava as dificuldades da indústria, avalia a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em nota, a entidade afirma que recebeu com “extrema preocupação” essa alteração. “Para um setor que vem perdendo a competitividade é mais uma medida de impacto expressivo sobre sua capacidade de enfrentar os desafios da competitividade global”, argumenta a confederação.
A CNI afirma reconhecer a importância do ajuste fiscal, mas aponta que a revisão das alíquotas da desoneração é um retrocesso para a competitividade de muitos setores, em um cenário de forte concorrência internacional. “Tal medida gerará forte impacto para a indústria e para a economia nacional, com consequências inclusive para a manutenção de empregos”, aponta a entidade.
A confederação avalia, ainda, que os problemas que afetam a competitividade da indústria têm se agravado ao longo dos anos, o que reflete na perda de participação industrial no Produto Interno Bruto (PIB). A CNI alerta que custo unitário do trabalho no Brasil “cresceu nos últimos dez anos de forma expressiva, acima de países com quem concorremos diretamente”. A esse custo, adverte a entidade, “acrescenta-se o peso elevado dos encargos que superam o dos nossos competidores”.
Para a CNI, o ajuste fiscal é necessário, mas precisa vir acompanhado de uma agenda que promova a competitividade e melhore o ambiente de negócios. O governo publicou a Medida Provisória 669 no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 27, estabelecendo que, a partir de junho, as empresas que recolhem 2% do faturamento para a Previdência passem a arcar com 4,5%. Já aquelas que pagam 1% terão de recolher 2,5%.
fonte: Estadão Conteúdo
É engraçado observar as colocações dos serviçais e seguidores do ex-presidiario e maior corrupto da história da República. O bandido Luladrão assumiu o governo com a economia brasileira passada por FHC de vento em popa, governou por oito anos e, durante esse período detinha 80% do Congresso Nacional (no toma lá dá cá, lógico) nas mãos. Loteou as estatais, ministérios e a Petrobras. Aliou -se ao que havia de pior, de mais retrógrado na política brasileira. Fez parceria com Sarney, Collor, Maluf etc. Ou seja, teve tudo, tudo mesmo, para realizar as reformas que o país necessitava, tais como reforma da previdência, reforma fiscal e reforma política e tributária. Contudo, a sua única preocupação foi com o assistencialismo eleitoreiro, com o aparelhamento do estado, mas, sobretudo com a roubalheira. Terminado o seu governo elegeu uma toupeira e, como já era esperado a economia do país foi para as cucuias! Hoje o que se enxerga, são os seus idiotas úteis e seguidores espernear com as reformas. Esse William que se pronunciou sobre a alíquota do IRPF de 27,5% só pode ser um quadrúpede em gritar somente agora, haja vista que esse valor vem desde Luladrão. Convordo que é um percentual elevado, mas, por quê não exigiu uma redução no governo do bandido?
Perfeita sua opiniao! Eh o que penso tambem!
Disse tudo, mas é poooouco pra um ptralha entender
Pois é….e a turma do barulho não para! O melhor a fazer é mostrar suas mazelas, sua incompetência e bora fazer as reformas apoiando este governo!!
Imposto sobre o consumo, principalmente alimentação é o que é mais importante de ser retirado. O de renda nem aflige a massa pobre, mas todos sem exceção pagam os absurdos sobre feijão, arroz, açúcar…
Devia cortar o imposto de renda. Mas ele continua a fazer do ministério um balcão de negócios para os milionários. Ministro sacana
Se voce acha que ele esta ajudando os empresários e simpkes vire um !!!!!
Sacana foi Lula e seus cumpanheiros q colocaram "ministros" na economia p roubarem os nossos impostos!! Imposto caro BEM DISTRIBUÍDO corretamente é bom e precisa mas para a cumpanheirada servia para negociatas, roubalheira e enriquecimento ilícito!! Isso sim é ser sacana!! É sacanagem das boas!!
O CRUDELÍSSIMO MESMO É O IRPF COM ALÍQUOTA DE ATÉ 27,5% . TIRA ELE IMBECIL !!!!!
VAI CONVERSAR BOSTA ASSIM NO INFERNO !!!!!!
O cachaça teve o país nas mãos por 16 anos porque não pediste ao teu bandido de estimação para atender aos teus desejos
Cara, presta atenção p não cair em bobeiras!! 27,5% quem paga são os ricos, os q tem renda baixa paga 12% os de renda bem abaixo nada pagam!! Portanto, só reclama quem tem muito, tipo as elites (parlamentares, (esses são elites, já q comem lagostas, tomam vinhos importados etc ás nossas custas) etc ) q ficam instigando o povo como massa de manobra para se beneficiarem pedindo extinção do imposto e aí eles deitam e rolam…vc viu alguma manifestação da esquerda, no tempo de Luladrão contra isso? Teve greves?? Caia na real!!