Polícia

Força-tarefa de agentes penitenciários é prorrogada por mais 30 dias na penitenciária de Alcaçuz

O Ministério da Justiça prorrogou por mais 30 dias a presença da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP) no Rio Grande do Norte.

A prorrogação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (24). Os agentes vêm do Departamento Penitenciário Nacional de outros estados.

Após rebelião seguida de uma briga de facções rivais que resultou na morte violente de 26 presos em janeiro deste ano, os agentes foram enviados ao estado para atuar com foco na penitenciária de Alcaçuz,no município de Nísia Floresta, na Grande Natal, e permanecem até então.

 

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Diversos

Força-tarefa de agentes penitenciários vai atuar em Alcaçuz por mais 30 dias

A força-tarefa de intervenção penitenciária, grupo federal criado para dar apoio a estados que enfrentam crise no sistema prisional, atuará por mais 30 dias na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte. Os agentes penitenciários que fazem parte da força-tarefa auxiliam as forças estaduais de segurança no sistema carcerário desde o fim de janeiro, depois que uma briga entre facções rivais desencadeou um massacre que terminou com 26 mortos, e mais de 50 fugitivos.

A autorização para permanência no estado foi dada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e foi publicada hoje (25) no Diário Oficial da União. Os 78 agentes que estão no Rio Grande do Norte são do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ligado ao Ministério da Justiça, e vêm do Rio de Janeiro, do Ceará, de São Paulo e do Distrito Federal. A força-tarefa é supervisionada pelo estado e atua em conjunto com os agentes penitenciários estaduais.

A força-tarefa de intervenção penitenciária foi criada pelo governo federal para dar uma resposta à crise que se estabeleceu em sistemas prisionais de diferentes estados por uma série de rebeliões violentas ocorridas no início do ano. Uma delas foi a de Alcaçuz, presídio localizado no município de Nísia Floresta, região metropolitana de Natal.

Membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) que ficavam no presídio Rogério Coutinho Madruga (localizado no terreno de Alcaçuz e chamado localmente de Pavilhão 5) invadiram um pavilhão controlado pelo Sindicato do Crime do Rio Grande do Norte e deram início a uma briga que terminou com 26 mortes, esquartejamentos, batalhas campais transmitidas ao vivo em rede nacional e um motim que durou 14 dias.

Agência Brasil

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