O presidente Jair Bolsonaro se irritou na manhã desta terça-feira com uma apoiadora que cobrou uma ação mais enérgica do presidente, com uso das Forças Armadas. A apoiadora afirmou que o povo estaria sofrendo “na mão daqueles demônios” e questionou por que Bolsonaro não usa seu poder como chefe das Forças Armadas. Ao responder à apoiadora, entretanto, Bolsonaro afirmou que “ditadura não é comigo” e que aqueles que não estiverem contentes com ele, podem votar no ex-presidente Lula nas eleições de 2022.
Nas últimas semanas, Bolsonaro tem ameaçado editar um decreto que, em suas palavras, poderia colocar o Exército nas ruas contra medidas restritivas adotadas por prefeitos e governadores.
— Tem algum posicionamento a favor do 31 de março de 1964 (data do golpe militar)? Tem alguma posição tua? — disse à apoiadora, antes de completar: — Porque vieram tudo para cima da gente, contra a gente, naquela época. Bom, não vou discutir esse assunto, não vou debater não. Olha, quem não está contente comigo tem Lula em 22 aí.
Um pouco antes, Bolsonaro indagou a apoiadora sobre em quem ela teria votado nos últimos 30 anos.
— Você passou 30 anos votando em quem? 30 anos votando em que tipo de gente? Calma lá, vamos com calma o negócio aí. Quer ditadura, não é comigo — afirmou.
As imagens foram gravadas e publicadas por um canal nas redes sociais simpático ao presidente. Na conversa, o presidente voltou a criticar as medidas restritivas adotadas por prefeitos e governadores contra a Covid-19. Bolsonaro citou o exemplo do lockdown implementado em Araraquara, cidade do interior de São Paulo, governada pelo prefeito Edinho Silva, do PT. Segundo ele, apesar das críticas feitas ao lockdown, prefeitos como Edinho foram reeleitos.
Quem disse que Bolsonaro iria usar as forças armadas para tomar o poder?
Quem disse que Bolsonato é fascista, racista e preconceituoso?
Quem vive de adjetivar Bolsonato do que eles próprios praticam?
Se essas resposta for a esquerda, segue o mito sendo mito.
O resto é choro, difamação, revolta, ódio, fascismo, repúdio, ato anti democrático, intolerância, preconceito, ou seja, a esquerda praticando aquilo que acusa o presidente ser ser e nunca foi. Não muda nada! Por enquanto! Só tomem cuidado para não forçar demais e a corda arrebentar.
Eu nunca vi o substrato do chorume de fezes tão concentrado! Espantoso.
Só abre a boca pra falar fezes, o dia todo. É um caminhão carregado de dejetos.
Olha aí o mitou já tá abrindo os câmbitos dessa vez vc não engana mais ninguém não é não manda mais ninguém prender o homem mais não 2022 anotem aí vai ser a maior lavagem de votos da história desse país Lula vai da nesse aí que só ganhou porque tramou tudo desde a facada até um juiz meia tingela pra prender o maior presidente desse país que foi Lula tai aí as pesquisas
Lavagem de votos para quê? para eleger quem estava preso por ter sido condenado por CORRUPÇÃO em várias instâncias, que comandava os governos dos MENSALÕES e PETROLÕES, que governava o país gastando BILHÕES em Copa do Mundo e Olimpíadas enquanto os hospitais públicos estavam super lotados e sem condições de atender a população.
Maior cabo eleitoral do ex-presidente Lula em 2022.
Líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros (PP-PR) não vê risco à democracia brasileira com a reforma ministerial realizada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em entrevista à CNN nesta terça-feira (30), ele sinalizou que o deslocamento dos ministérios se deu por acomodação política.
“[Era necessário] acomodar o general [Luiz Eduardo] Ramos na Casa Civil, e o general Braga [Netto] na Defesa”, afirmou. “Ele [Braga] é um general próximo ao presidente e, obviamente, é necessário que algumas peças abram espaço para a articulação. Não vejo nenhuma intenção do presidente em politizar as Forças Armadas. Foi apenas um movimento de acomodação”, completou Barros.
“As Forças Armadas são o Estado brasileiro, não são o governo. O ministro Fernando Azevedo vinha fazendo um bom trabalho, mas foi pedido sua vaga para acomodar o general Braga Netto, que é mais próximo do presidente, alinhado com seu pensamento. Eu não vejo em nenhum momento a tentativa de politizar a ação das Forças Armadas brasileiras”, acrescentou o deputado.
Para Barros, o Brasil vive um ambiente tranquilo politicamente e não há sinalizações de mudanças no regime democrático. “Até porque o Brasil já passou por vários testes sobre sua capacidade de manter o estado democrático, [como] dois impeachments, e superou a todos”, disse. “As disputas são mais de retórica, de ideologia do que de posicionamento.”
O líder do governo na Câmara também afirmou que as alterações ministeriais foram para atender “reivindicações de alinhamento do pensamento” à centro-direita. “Direita porque o presidente é de direita, e centro porque é ele que sustenta o governo no Parlamento. Então, esse foi o alinhamento que, no conjunto, foi uma medida boa do presidente da República e alinha mais o governo ao pensamento da base.”
Em primeiro lugar, seu presidente é ex militar, em segundo lugar, chama-se Exército Brasileiro, é do Brasil, não é de Cuba, nem da China muito menos da Venezuela, então qualquer um que se considere brasileiro pode chamar de meu Exército, mas têm pessoas que não sabem interpretar uma frase.
Impressionante a capacidade argumentativa desse pessoal, não consegue deixar de falar em Venezuela, Cuba e China em nenhuma postagem.
As Forças Armadas forneceram ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, dois documentos para ajudá-lo a embasar sua defesa no inquérito do Supremo Tribunal Federal que apura sua responsabilidade pela falta de oxigênio em Manaus. Seus dados foram apresentados no depoimento do ministro nesta quinta-feira à Polícia Federal. ASSISTA REPORTAGEM AQUI.
A estratégia é clara: tentar isentar Pazuello de culpa, mostrar que agiu rápido quando informado da crise e, indiretamente, que a responsabilidade maior pelo caos foi das autoridades amazonenses. Por se tratar de um general da ativa, as forças têm liderado a defesa de Pazuello até mais do que a Saúde e a Advocacia-Geral da União.
O mais relevante dos documentos levantados pelas Forças Armadas para municiar Pazuello foi um timbrado do Ministério da Defesa e do Estado-Maior das Forças Armadas no qual mostra a ordem dada pelo Centro de Operações Conjuntas da pasta para o Comando de Operações Aeroespaciais da Força Aérea Brasileira.
Ela pede, em caráter “urgente”, no dia 8 de janeiro, o “acionamento da missão aérea de transporte aéreo de cilindros de oxigênio, o mais breve possível”. O documento é assinado pelo subchefe de operações general José Eduardo Leal de Oliveira.
Um segundo documento, desta vez já do Comando da Aeronáutica, também datado do dia 8 de janeiro, mostra o transporte em uma aeronave C-130 de 1.174 kg de oxigênio. Eles foram entregues em Manaus no mesmo dia.
O dia 8 de janeiro é considerado pela defesa de Pazuello como data-chave para mostrar que houve ações após o alerta do governo do Amazonas e que, segundo a pasta, teria ocorrido no próprio dia 8 após uma ligação do secretário de saúde de Manaus.
Fixa difícil para quem ler jornais aqui em Mossoró acreditar em algum.
O de fato só encherga defeitos na Administração e o outro muitas qualidades.
Vamos de blog mesmo.
O presidente Jair Bolsonaro declarou nesta segunda-feira que quem decide se um povo vive sob uma democracia ou uma ditadura são as Forças Armadas do país. Ele disse que o Brasil ainda tem liberdade, mas que “tudo pode mudar” se a população não reconhecer o valor dos militares. As declarações foram feitas em conversas com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, nesta manhã.
Bolsonaro fez a declaração quando comentava sobre o fornecimento de oxigênio da Venezuela para Manaus” e apontou que trata-se de uma oferta da empresa multinacional brasileira White Martins, também presente no país vizinho. Ele então criticou o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
— Agora, se o Maduro quiser fornecer oxigênio para nós, vamos receber, sem problema nenhum. Agora, ele poderia dar auxílio emergencial para o seu povo também, né? O salário mínimo lá não compra meio quilo de arroz. Não tem mais cachorro lá, por que será? Alguma peste? Comeram os cachorros todos. Comeram os gastos todos. E vem uns idiotas, eu vejo aí, elogiando ‘olha o Maduro, que coração grande ele tem’. Realmente, daquele tamanho, 200 quilos, dois metros de altura, o coração dele deve ser muito grande. Nada mais além disso — afirmou, arrancando risadas de simpatizantes.
O presidente ponderou em seguida que “o pessoal parece que não enxerga o que o povo passa, para onde querem levar o Brasil”, apontando o socialismo como objetivo de seus opositores, apesar de a implantação do sistema de governo não constar dos programas da grande maioria dos partidos de esquerda do país.
Esses esquerdistas são um bando de jumentos mesmo não sabem interpretar nada também passaram 16 anos na mão do nove dedos e depois da anta, ele esta dizendo que na Venezuela quem manda na democracia lá é as forças armadas. Bando de burros.
Totalmente errado. Quem manda na democracia é a democracia. As forças armadas estão aí para defender a população de toda ruptura contra a democracia.
É o caso dos EUA e da não aceitação de Trump pela derrota… Bem similar ao que este cidadão está querendo digerir.
Em hipótese alguma as forças armadas tem esse direito ou poder de decisão – salvo um golpe militar – que já seria crime. Vê-se como exemplo nossa período de ditadura militar.
Não gosto da práticas no PT, mas MITO DOIDO é um perigo para a democracia. Depois da redemocratização, não imaginei que chegaríamos a esse ponto. Quem realmente é patriota, não pode apoiar com quem flerta com estado de exceção.
Este babaca fica falando M, agora está lambendo as botas da China e Venezuela.
Estava mais preocupado em reeleger o patrão dele Trump, a salvar a saúde dos brasileiros.
Imbecil, incompetente, sem qualificação.
Esse moribundo só não é mais imundo, que aqueles que o seguem.
Administração desastrosa, sem avanço de absolutamente NADA!
Imagino que o país já teve sua dose de imbecilidade, 4 anos desse desastre.
Idiotas não sabem interpretar, é lamentável esses esquerdistas abestalhados.
O MINTOmaníaco deve estar se referindo à época que em as instituições não eram tinham solidez democrática, que eh isso que ele mais sonha pra tentar dar um golpe na nossa democracia… Atualmente, nossa democracia está garantida por que temos eleições livres e democráticas. As forças armadas são muito importantes SIM, mas pra defender a nação de inimigos EXTERNOS! SOMENTE ISSO!
Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) pousou em Manaus, na manhã desta quarta-feira (13), com mais seis cilindros de oxigênio hospitalar. O voo, em caráter de urgência, partiu do Rio de Janeiro e fez escala em Brasília, chegando à capital do Amazonas, às 6h30.
Em nota, o Ministério da Defesa informou que “atende à solicitação do governador do Amazonas, Wilson Lima” (PSC), após declaração de que o estado não tem cilindros de oxigênio suficientes para dar conta do aumento de internações de pacientes com a Covid-19.
Ao todo, 386 cilindros de oxigênio deverão ser transportados por aviões C-130 (Hércules) até o próximo domingo (17).
Covid-19 em Manaus
A capital do Amazonas vive uma segunda onda de Covid-19. Janeiro já é o mês com o maior número de novas internações pela doença, em unidades de saúde de Manaus. Mais de 5,6 mil pessoas morreram vítima da doença no estado desde o início da pandemia.
O número de novos pacientes internados, em apenas 12 dias, superou o total do mês de abril de 2020, que tinha o maior registro desde o início da pandemia.
A média móvel de mortes, nos últimos sete dias, subiu 217% no Amazonas. Esta é a maior alta do país, segundo o consórcio de veículos de imprensa.
Logística de guerra para atender Manaus
Segundo as Forças Armadas, por trás do transporte de cilindros de oxigênio, existe uma “operação logística típica de guerra”. Em 10 dias, serão percorridos 37,6 mil quilômetros e alocadas 94 horas de voo, que equivalem a quase uma volta completa na Terra, sobre a Linha do Equador.
O primeiro voo da operação partiu de Belém, no Pará, em direção à Manaus, na última sexta-feira (8), com o carregamento de 150 cilindros de oxigênio. No sábado (9), um novo transporte de mais 200 cilindros para o tratamento dos pacientes saiu da capital paraense.
Nos próximos cinco dias, aviões militares C-130 da FAB entregarão mais 36 cilindros de oxigênio em Manaus.
Operação Covid-19
A missão de assistência hospitalar faz parte da Operação Covid-19. A Marinha, o Exército e a Aeronáutica estão mobilizados, desde 20 de março, do ano passado no combate à pandemia.
O Centro de Operações Conjuntas (COC) do Ministério da Defesa ativou dez Comandos Conjuntos, que cobrem todo o território brasileiro, além do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). Os militares atuam na descontaminação de espaços públicos, no transporte de medicamentos e equipamentos de saúde e em campanhas para doação de sangue.
Vejam como são as coisas , o governo da Venezuela ??, país que TONHO DA LUA , vive agredindo e metendo o betelho jundiá com o GSLEGO LUNDUM , colocou à disposição do BRASIL ??, a quantidade necessária de oxigênio oara atender s população do AMAZONAS . Uma atitude humanitária digna de aplausos . A Gadolândia vai dizer : “ não quero oxigênio da Venezuela ??, prefiro o ozônio no foquito de Galego lundum “.
p familia dele né? agora foi p Manaus fazer a média
Ivermetcina+cloroquina parece que não resolveu a gripezinha, o resfriadinho, ne sr. Presidente?! E o senhor que afirmou que o vírus já tá indo embora… Faltou Presidente e sobrou Hidroxocloroquina!
Salvou um monte de gente.
Campanha criminosa contra o fármaco.
Vagabundo se mude para o paraíso Venezuela ou Cuba…
Luis e Brasil ficaram magoadinhos pq eu repeti as palavras do próprio Mito de vcs… kkkk não sou esquerdista e não, não vou mudar do Brasil não. Sou tão brasileiro qt vcs e a gente vai se resolver é dentro de casa mermo!!!
PARABÉNS PRESIDENTE, o governo federal segue socorrendo a todos, não bastou enviar respiradores, equipamentos médicos, milhões em recursos financeiros, agora envia até o oxigênio.
VALEU PRESIDENTE.
Estive no aeroporto de Manaus e presenciei, realmente é operação de guerra, creio agora que o ex ministro da saúde o comunista Mandeta tinha toda a razão…..
Militares da Capitania Fluvial de Santarém apreenderam ontem (28) duas balsas com toras de madeira que estavam paradas na comunidade de São José, no Rio Arapiuns, em Santarém, no Pará. O comboio violou regras que tratam sobre a segurança do tráfego aquaviário, entre elas, excesso de carga e falta de tripulantes.
De acordo com nota do Ministério da Defesa, o caso foi informado aos órgãos ambientais e à Polícia Federal que devem verificar a regularidade da carga de madeira das embarcações e do seu transporte. A ação foi coordenada pelo Comando Conjunto Norte, dentro da Operação Verde Brasil 2, que visa prevenir e combater crimes ambientais na Amazônia Legal.
Na última sexta-feira (25), as Forças Armadas já haviam realizado apreensões de embarcações transportando madeiras e ocuparam uma madeireira, respectivamente, em Santarém e Itaituba.
Deveriam fechar esses quartéis em cidades como Natal e mandar todo mundo para fronteira, pois é lá quem tem trabalho. Aqui não tem nada para fazer, a não ser administrar os problemas criados pelos próprios militares. Já imaginou a União vendendo o terreno do 16 bintz para uma construtora. Era dinheiro para fazer uns 30 quartéis na fronteira e colocar uns 20 mil homens dentro para atuar na região.
O Ministério da Defesa afirmou, em nota divulgada neste sábado, que o presidente Jair Bolsonaro tem demonstrado “apreço pelas Forças Armadas” e que esse sentimento “tem sido correspondido”. A nota é assinada pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e pelos comandantes das três Forças: general Edson Pujol (Exército), almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior (Marinha) e tenente-brigadeiro do ar Antonio Carlos Bermudez (Aeronáutica).
“O Presidente da República, como Comandante Supremo, tem demonstrado, por meio de decisões, declarações e presença junto às tropas, apreço pelas Forças Armadas, ao que tem sido correspondido”, diz o texto.
Na quinta-feira, Pujol afirmou que os militares não querem “fazer parte” da política nem querem que a política “entre” nos quartéis. Na sexta-feira, Bolsonaro disse concordar com a manifestação. O presidente lembrou que Pujol foi escolhido por ele para o cargo e disse que as Forças Armadas devem se manter apartidárias e, como determina a Constituição, “sob a autoridade suprema do Presidente da República”.
O Ministério da Defesa diz, no início da nota, que o texto trata de “recentes publicações e especulações envolvendo o governo e as Forças Armadas”. Em seguida, a pasta afirma que a posição expressa por Pujol “em nada destoa do entendimento do Governo e do presidente da República”.
A nota também diz que “o único representante político das Forças Armadas” é o ministro da Defesa e que os comandantes das Forças só se manifestam para tratar de “termos institucionais”.
O texto encerra dizendo que “um país forte requer instituições sólidas e transparentes” e que “tratar com franqueza os assuntos da Defesa, além de proporcionar o fortalecimento das instituições, contribui para o propósito de alçarmos o Brasil a níveis adequados de desenvolvimento e segurança.
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta segunda-feira (26) que o governo federal vai prorrogar até abril de 2021 a presença das Forças Armadas na Amazônia Legal. Mourão preside o Conselho Nacional da Amazônia.
O decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, previa que a operação acabaria em julho deste ano, mas a Operação Verde Brasil foi prorrogada, e o prazo atual de vigência é até 6 de novembro.
O governo decidiu enviar militares para a região com o objetivo de fazer ações preventivas e repressivas contra delitos ambientais. A operação é direcionada ao combate ao desmatamento ilegal e a focos de incêndio.
“[A operação] vai até abril, vamos prorrogar até abril”, afirmou Mourão nesta segunda-feira ao conceder entrevista a jornalistas na portaria da Vice-presidência.
Segundo Mourão, a prorrogação será acertada com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno. Mourão disse ainda que foram alocados R$ 400 milhões para a operação e que ainda há R$ 180 milhões.
“Nós estamos com recurso, e o recurso é suficiente para chegar até abril”, declarou.
Na semana passada, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) interrompeu a atuação das brigadas de combate a incêndios florestais justamente por falta de recursos. Depois, com o desbloqueio de recursos por parte do governo federal, o órgão retomou as atividades.
Queimadas na Amazônia em 2020
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as queimadas na Amazônia em 2020 já ultrapassaram o total registrado de janeiro a dezembro de 2019.
Ao todo, segundo o Inpe, foram detectados pelos satélites 89.604 focos de calor até agora. No ano passado, foram detectados 89.176.
Desmatamento
Ainda segundo Inpe, a Amazônia Legal registrou 964 km² de áreas sob alerta de desmatamento em setembro deste ano. O número é o segundo maior em cinco anos.
Os alertas foram feitos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), que produz sinais diários de alteração na cobertura florestal para áreas maiores que 3 hectares, tanto para áreas totalmente desmatadas como para aquelas em processo de degradação florestal.
‘Sequer um hectare de selva devastada’
Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que convidará diplomatas estrangeiros para visitar a floresta amazônica.
Segundo o presidente, eles não verão “nada queimando ou sequer um hectare de selva devastada”.
“Estamos ultimando uma viagem Manaus-Boa Vista, onde convidaremos diplomatas de outros países para mostrar naquela curta viagem de uma hora e meia, que não verão em nossa floresta amazônica nada queimando ou sequer um hectare de selva devastada”, afirmou Bolsonaro na ocasião.
Dados do próprio governo federal, no entanto, mostram que a rota passa por municípios que somam 20,5 mil hectares desmatados.
Em representação enviada à Procuradoria-Geral da República, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e o comandante do Exército, Edson Pujol, consideraram que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes violou a Lei de Segurança Nacional e atribuiu ao magistrado crimes previstos nos Códigos Penal e Penal Militar.
Na legislação militar, Azevedo e Silva e Pujol utilizam o artigo 219 para considerar que Gilmar Mendes ofendeu as Forças Armadas. “Propalar fatos, que sabe inverídicos, capazes de ofender a dignidade ou abalar o crédito das forças armadas ou a confiança que estas merecem do público”, prevê o dispositivo. A pena, neste caso, é de seis meses a um ano de detenção.
Fernando Azevedo e Silva considerou ainda que Gilmar Mendes violou a Lei de Segurança Nacional no artigo 23, que prevê pena 1 a 4 anos de reclusão para quem “incitar à animosidade entre as Forças Armadas ou entre estas e as classes sociais ou as instituições civis”. Também foram apontados os crimes de calúnia e difamação nas legislações civil e militar.
No último sábado, o ministro Gilmar Mendes disse que o Exército estaria se associando a um genocídio em referência à presença de militares no Ministério da Saúde.
“Não podemos mais tolerar essa situação que se passa no Ministério da Saúde. Não é aceitável que se tenha esse vazio. Pode até se dizer: a estratégia é tirar o protagonismo do governo federal, é atribuir a responsabilidade a estados e municípios. Se for essa a intenção é preciso se fazer alguma coisa. Isso é péssimo para a imagem das Forças Armadas. É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. É preciso pôr fim a isso”, disse Gilmar Mendes.
A representação, assinada pelo ministro Fernando Azevedo e Silva e pelo comandante do Exército, Edson Pujol, foi protocolada nesta terça-feira na PGR. Nos bastidores, a avaliação é de que o procurador-geral não dará celeridade a ela, que tem status de apuração preliminar.
A interlocutores, o ministro Gilmar Medes tem dito que não pedirá desculpas às Forças Armadas por entender que não ofendeu as instituições.
Não entendo esse alvoroço todo.não dará em nada mesmo. Se tivesse roubado um Champoo aí sim estaria lascado. Tipo de crime imperdoável e sem direito a regime domiciliar
Independentemente se é ministro ou não. Ele tem direito de criticar. O exército não deveria se meter em política. Ê não é diferente de nenhuma outra instituição merece é deve receber críticas. Não são intocáveis.
Não vejo nada demais nas frases do Sr. Ministro (quer particularmente eu não gosto) o que ele fez foi uma critica contundente ao General que está no comando do Ministério da Saúde, Oras o cargo de Ministro da Saúde e seu secretariado é politico, logo passivo de criticas, sugestões, elogios, investigações ou seja tudo que qualquer outro Ministério não recebe todos os dias.
Os Generais que estão em cargos políticos não podem achar que seguem nos quarteis, alias é muito estranho e desconheço que em qualquer Pais democrático no mundo se tenha um General ocupando um cargo em ministérios civis (se tiver favor podem me contradizer). Meu ponto é se ocupa um cargo politico, deve ser tratado como politico e ponto final as estrelas da farda vão ficar para quando voltar ao quartel. Voltando a fala do Gilmar Mendes ele fez um alerta para que desassociar o Ministério da Saúde das Forças Armadas, achei muito prudente o aviso e espero que o Presidente o faça para proteger as Forças Armadas.
Pedante e ainda por cima arrogante, diversos ministros do STF são provas vivas do comportamento desse ministro, Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e até Lewandowski já o desancaram. Deveria ter vergonha e se fazer respeitar, merece mesmo uma dura.
Gilmar não falou sozinho.jabuti não sobe cerca sozinho alguém colocou o jabuti na cerca Gilmar falou para desmoralizar o exército.isto é um ranço do STF deste as manifestações,falou e pronto,E agora?
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes divulgou uma nota para explicar sua declaração de que o Exército se associou a um “genocídio” na gestão da pandemia. Na nota, o ministro esclareceu que respeita as Forças Armadas, mas que não cabe a elas formular políticas públicas de saúde, ainda mais em um momento de pandemia.
Gilmar mencionou o fato de diversos militares terem sido nomeados para postos-chave na pasta. O ministério é comandado interinamente desde maio pelo general Eduardo Pazuello, que levou nomes do Exército para a estrutura da Saúde.
“Reforço, mais uma vez, que não atingi a honra do Exército, da Marinha ou da Aeronáutica. Aliás, as duas últimas nem sequer foram por mim mencionadas. Apenas refutei e novamente refuto a decisão de se recrutarem militares para a formulação e execução de uma política de saúde que não tem se mostrado eficaz para evitar a morte de milhares de brasileiros”, disse o ministro na nota.
Ele ainda citou que o país já tem mais de 72 mil mortos por Covid-19 e que qualquer analista se preocuparia com as políticas públicas de saúde que estão sendo tomadas.
“Nenhum analista atento da situação atual do Brasil teria como deixar de se preocupar com o rumo das nossas políticas públicas de saúde. Estamos vivendo uma crise aguda no número de mortes pela Covid-19, que já somam mais de 72 mil. Em um contexto como esse, a substituição de técnicos por militares nos postos-chave do Ministério da Saúde deixa de ser um apelo à excepcionalidade e extrapola a missão institucional das Forças Armadas”, disse o ministro do STF.
A declaração em que Gilmar citou o “genocídio” gerou reação no Ministério da Defesa. A pasta informou nesta segunda-feira (13) que encaminhará uma representação à Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ministro.
Um magistrado deve ser sempre comedido e sereno em suas declarações. Deve ter cuidado ao criticar assuntos de Governo, mesmo porque a interferência podera vir por decisões judiciais as quais ele manifestou entendimento anteriormente. E aí como ficará a neutralidade da decisão?!
Juízes do Supremo se acham deuses. Militares do governo se acham vacas sagradas. Assim fica difícil imunizar todo o rebanho. Sem dúvida, o berrante já não é mais o mesmo.
63% dos brasileiros apoiam as ações adotadas pelo STF contra militantes bolsonaristas e de extrema direita que fizeram ameaças à democracia e às instituições políticas, e maioria da população atribui a Bolsonaro a responsabilidade pela crise sanitária decorrentes da pandemia do coronavírus e pela crise econômica nacional.
Gilmar agora se defende mostrando medinho? Qual o problemas das Forças Armadas ajudarem a situação frente à PANDEMIA? O Exército é composto de Soldados e/ou Médicos, Engenheiros, Enfermeiros etc. O problema do Gilmar é atacar o governo atual do nosso Presidente Bolsonaro. No que diz respeito à moral e empenho do PR. Bolsonaro esse "Juiz" não tem como se comparar em nada. Nosso Presidente não é corrupto!!!!…
Infelizmente depois de décadas o STF ficou politizado, saindo de suas atribuições que lhe compete. diferentemente de ministros passados, que não se via esse tipo de comportamento.
Antes não havia um Bolsonaro envenenando as instituições.
Gilmar, à exemplo de Bolsonaro, vão sempre precisar de freios de arrumação. O mínimo que Gilmar pode fazer é pedir desculpas pelo o exagero e se comprometer , como agente de Estado, ser mais reservado e não se expor com tanta publicidade.
Se você quer viver num país aonde as Forças Armadas serve a um governante a não o povo e o judiciário idem mude+se para a Venezuela ou Coréia do Norte. Lá é assim.
O Ministério da Defesa informou nesta segunda-feira (13) que encaminhará uma representação à Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.
A medida foi anunciada por meio de nota e foi motivada pela declaração feita no último sábado (11) pelo ministro do Supremo segundo qual o Exército se associou a um “genocídio” durante a pandemia do novo coronavírus.
O ministro Gilmar Mendes informou que não vai se manifestar sobre a nota da Defesa.
A nota foi assinada pelo ministro Fernando Azevedo e Silva, que é general da reserva do Exército, e pelos comandantes das Forças Armadas: general Edson Leal Pujol (Exército), almirante Ilques Barbosa Junior (Marinha) e brigadeiro Antonio Carlos Bermudez (Aeronáutica).
O vice-presidente Hamilton Mourão também criticou a declaração do ministro Gilmar Mendes. Em uma entrevista por videoconferência transmitida ao vivo nesta segunda-feira, ele foi questionado sobre o tema e afirmou que o magistrado “ultrapassou o limite da crítica” e criou um “incidente” com o Ministério da Defesa.
“Acho que a crítica, a crítica vai ocorrer, tem que ocorrer, ela é válida, mas o ministro ultrapassou o limite de crítica nisso aí”, disse.
Para Mourão, Gilmar Mendes “cruzou a linha da bola”, expressão que no jogo de polo significa cometer uma falta. “Cruzou a linha da bola querer comparar genocídio, fato das mortes ocorridas aqui no Brasil na pandemia, atribuir essa culpa ao Exército porque tem um oficial-general do Exército como ministro interino da Saúde”, acrescentou.
No sábado, durante uma transmissão ao vivo, Mendes disse que o Exército se associou a um “genocídio”, em referência à atuação de militares no Ministério da Saúde, entre os quais, o atual ministro interino, general Eduardo Pazuello.
“Não podemos mais tolerar essa situação que se passa no Ministério da Saúde. Não é aceitável que se tenha esse vazio. Pode até se dizer: a estratégia é tirar o protagonismo do governo federal, é atribuir a responsabilidade a estados e municípios. Se for essa a intenção é preciso se fazer alguma coisa. Isso é péssimo para a imagem das Forças Armadas. É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. É preciso pôr fim a isso”, disse Gilmar Mendes.
Em meio à pandemia, o Ministério da Saúde está desde maio sem um titular. Pazuello comanda a pasta interinamente após a saída de dois ministros que discordaram do presidente Jair Bolsonaro sobre métodos para conter a pandemia: Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.
À frente da pasta, Pazuello nomeou uma série de militares para postos-chave.
Ainda no fim de semana, a Defesa divulgou uma nota defendendo o trabalho dos militares na pandemia. A pasta informou que o contingente de militares mobilizado para a contenção do coronavírus é maior que o enviado pelo Brasil para a Segunda Guerra Mundial.
Nesta segunda-feira, o ministro e os comandantes das Forças divulgaram uma nova nota, na qual disseram repudiar “veementemente a acusação” feita por Gilmar Mendes. Segundo a manifestação, ataques gratuito a uma instituição de Estado não fortalecem a democracia no país.
“Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irresponsável e sobretudo leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalece a democracia”, diz trecho da nota.
A cúpula militar ainda destacou que genocídio é “um crime gravíssimo” no Brasil e na justiça internacional. Os militares ainda disseram que as Forças Armadas “estão completamente empenhadas justamente em preservar vidas”.
Leia a íntegra da nota do Ministério da Defesa
O Ministro da Defesa e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica repudiam veementemente a acusação apresentada pelo senhor Gilmar Mendes, contra o Exército Brasileiro, durante evento realizado no dia 11 de julho, quando afirmou: “É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável”.
Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irresponsável e sobretudo leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalece a democracia.
Genocídio é definido por lei como “a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso” (Lei nº 2.889/1956). Trata-se de um crime gravíssimo, tanto no âmbito nacional, como na justiça internacional, o que, naturalmente, é de pleno conhecimento de um jurista.
Na atual pandemia, as Forças Armadas, incluindo a Marinha, o Exército e a Força Aérea, estão completamente empenhadas justamente em preservar vidas.
Informamos que o MD encaminhará representação ao Procurador-Geral da República (PGR) para a adoção das medidas cabíveis.
Fernando Azevedo e Silva
Ministro de Estado da Defesa
Ilques Barbosa Junior
Almirante de Esquadra
Comandante da Marinha
Edson Leal Pujol
Comandante do Exército
Antônio Carlos Moretti Bermudez
Tenente-Brigadeiro do Ar
Comandante da Aeronáutica
Senhores militares, mandar cartinha de repúdio e cartinha para ação da PGR contra o ministro não vai dar em nada, vai ser arquivada ao longo do processo.
Saudades de 1964, naquela época tinha macho.
As forças armadas tem que destituir Gilmar Mendes do cargo, pois ele já era para ter saído a muito tempo, pois só serve para expedir HC para bandidos de muita grana.
TENTA MUDAR O PANORAMA, PARA TU VER O QUE ACONTECE.
Brasil tem que colocar esse trambolho no canto, que lhe foi cedido por um presidente de plantão, portanto politico. Odiado até por parte dos colegas, por suas ações a atos fora do tom. Já é chegada a hora de alguém lhe dizer que no nosso país existem homens de responsabilidade e vergonha, coisa que lhe falta.
Indivíduo decrépito, asqueroso, boca mole, sem moral, pedante e arrogante, como ministro do STF se arvora a Deus, no entanto, está longe disso.
e bom esse libertador de ladrões receber mesmo uma prensa das forças armadas, alguns ministros do STF tão se achando os donos do país e esse é um dos piores, ele e o tal de Alexandre de Moraes, tá na hora de mostrar a eles a verdadeira função deles.
Infeliz,desnecessaria,inoportuna. O exercito tem trabalhado e fornecendo material médico,apoio aos estados.Êle deveria dirigir as suas críticas ao presidente,que não privilegiou o isolamento social , este sim,errou!
Augusto Aras afirmou, em entrevista a Pedro Bial, que as Forças Armadas podem intervir em um Poder quando este “invade a competência” de outro Poder.
A declaração de Aras foi dada ao explicar sua interpretação do artigo 142 da Constituição, que define o papel das Forças Armadas.
Segundo o procurador-geral da República, o artigo define as Forças Armadas como garantidora dos Três Poderes, com atribuição para intervir quando um Poder intervém em outro.
“As Forças Armadas, no plano constitucional, atuam como garantes da Constituição. Quando o artigo 142 estabelece que as Forças Armadas devem garantir o funcionamento dos Poderes constituídos, esta garantia é nos limites da competência de cada Poder. Um Poder que invade a competência de outro Poder, em tese, não há de merecer a proteção desse garante da Constituição, porque, se esses Poderes constituídos se manifestarem, dentro das suas competências, sem invadir a competência dos demais Poderes, não precisamos enfrentar uma crise que exija dos garantes uma ação efetiva de qualquer natureza.”
Questionado se o Brasil está próximo de um cenário desses, Aras respondeu:
“Não será este procurador-geral da República o catalizador de uma crise institucional desta natureza.”
OAB: Forças Armadas não são poder moderador
A Ordem dos Advogados do Brasil divulgou parecer que rechaça a tese de que as Forças Armadas são um poder moderador e poderiam ser acionadas por qualquer dos três Poderes para “intervir para restabelecer a ordem”, em caso de invasão de competências.
A ideia conta com simpatia entre advogados bolsonaristas que citam o artigo 142 da Constituição, segundo o qual as Forças Armadas “destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.
O parecer diz que a única Constituição brasileira que estabeleceu um Poder Moderador foi a de 1824, e que era exercido pelo imperador. “Com a proclamação da República e a promulgação da Constituição de 1891, o Poder Moderador deixou de existir, adotando-se a fórmula de tripar-tição de poderes, ‘harmônicos e independentes entre si’, todos obedientes à Constituição.”
Os conflitos políticos, argumenta a OAB, passaram a ser dirimidos por mecanismos de freios e contrapesos, em que cada Poder limita o outro. O STF, por sua vez, como intérprete da Constituição, passou a arbitrar disputas entre Executivo e Legislativo, bem como entre estados, municípios e União.
“Em nenhum desses mecanismos é dado às Forças Armadas atuar como uma instância decisória suprema localizada acima dos demais poderes, ou seja, como uma espécie de Poder Moderador”, diz o documento, assinado por Felipe Santa Cruz (presidente da OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho e Gustavo Binenbojm (Comissão Nacional de Estudos Constitucionais).
O artigo 142, diz a OAB, não se destina à intervenção de um poder sobre outros, mas a “operações em resposta a graves situações de perturbação da ordem, quando há o esgotamento das forças tradicionais de segurança pública”.
As Forças Armadas não são jagunços para satisfazer o desejo doentio de um governa-te. Isso de governo militar é atraso, é coisa de república de bananas.
Os militares têm as mesmas virtudes e os mesmos defeitos dos políticos, dos magistrados, dos funcionários públicos e privados, dos operários…
Vamos pensar grande, vamos buscar evoluir.
Na entrevista coletiva de imprensa realizada nessa terça-feira, 07, para atualização de ações do Governo do RN em combate ao Covid-19, o secretário estadual de Saúde, Cipriano Maia, apresentou relatório com projeções feitas pela Imperial College London, instituição britânica com um foco em ciência, engenharia e medicina, que subsidiou o documento emitido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
“O que fizemos já evitou, com certeza, a aceleração da transmissão e, consequentemente, o número de mortes. Mas quando olhamos os números e as tendências constatamos a importância de manter as medidas e intensificá-las. O ideal seria a supressão total da circulação de pessoas, mantendo apenas as exceções estritamente necessárias, como alguns países europeus fizeram já depois de a crise instalada. Somente com medidas mais rígidas de isolamento social poderemos reduzir o contágio e retardar o esgotamento do sistema de saúde, anunciado para o final de abril ou início de maio”, afirmou Cipriano Maia.
Sobre a gravidade da situação, Cipriano alertou que “Não precisamos esperar para crer. Muitas pessoas não têm sintomas. Outras podem ter sintomas gripais, mas 15% podem ter quadros graves e 5% críticos de índice de mortalidade, o que não é desprezível. Então as pessoas precisam despertar para a realidade do quadro. Evitar qualquer tipo de contato, de aproximação, de cumprimentos e manter o distanciamento é a regra básica que o mundo tem seguido que a Organização Mundial de Saúde tem recomendado para que evitemos o crescimento acelerado e a sobrecarga do sistema de saúde com desassistência e morte sem assistência, que é o que poderá ocorrer nos próximos dias no Rio Grande do Norte e como ocorre em vários países do mundo”.
O secretário de Saúde informou que o Governo do RN está intensificando as ações através de todos os seus órgãos, inclusive do sistema de segurança para ampliar o isolamento social. O Poder Executivo Estadual também está atuando junto às prefeituras para o cumprimento das normas emitidas por decreto que contribuem para aumentar o distanciamento social.
Cipriano também defendeu como medida ideal a decretação de quarentena pelo Governo Federal. “Inclusive mobilizando as Forças Armadas para fazer valer toque de recolher, pois não queremos chegar ao estágio que a Itália vivenciou há algumas semanas”.
Ué, mas esse governo do RN nao é democrático e popular, agora flerta com práticas da ditadura como toque de recolher? É a nossa esquerda-caviar: faça o que eu digo, nao faça o que eu faço.
Quando é interessante para os políticos e economistas eles sabem comparar com os EUA agora quando é para mostrar os inúmeros pontos positivos que existem lá e não querem fazer aqui simplesmente escondem da população. Veja se os militares dos EUA têm esses privilégios que o brasil dá ! Conversa pra boi dormir… comigo não cola.
Eu acho que o secretário de Saúde do estado tem que pedir pra sair está totalmente fora de si porque fala que no estado vai morrer 10 mil de Corona vírus isso é um absurdo está mais que claro que ele está querendo colocar pânico na população aí fica a pergunta estão preocupados só em politicagem e esquecem do principal trabalhar pro povo pq são todos funcionários do povo.
Parabéns as Forças Armadas do meu Brasil varonil nil nil nil nil.
Parabéns ao melhor Presidente Jair Messias Bolsonaro.
Parabéns aos seus Ministros.
N7nca pensei que esse partido um dia fosse chamar as Forças Armadas do nosso PAÍS
O povo ao invés de brigar por partido x ou y deveria focar nos altos salários e mordomias pagas ao legislativo e judiciário " os semi deuses " quem paga somos nós e ninguém toma iniciativa para acabar com essa doença. Acordem.!
De todos esses comentários achei um emparticular muito interessante. Colocar as forças armadas para trabalhar, é uma das poucas categorias privilegiadas pelo atual governo onde vai para aposentadiria integral, se aposenta mais cedo e continua a pagar as filhas solteiras até o fim da vida. Quem banca tudo isso somos nós. Povo otário.
trabalhe os 7 dias da semana, sem folgas ou feriados, dê plantão (serviço) à noite e trabalhe no dia seguinte, se coloque à disposição para ir à guerra se necessário… aí, fale de privilégios…
Até que enfim! Essa é a melhor tática. Bolsonaro bota todo mundo pra dentro de casa aí toda a esquerdalhada faz o contrário e tira todo mundo de casa. Bolsonaro, aceite urgente essa ideia e dê um prêmio a esse "vermelho" que teve a ideia.
O Secretário de Saúde está certo, vamos ficar em casa e seguir as orientações do Ministério da Saúde, não temos outra alternativa no momento, essa é a nossa realidade. #Fiquememcasa
O pior governo da história do RN, com o pior secretário de saúde que já passou pelo cargo. Esse (des)governo ainda não acertou em nenhuma medida. Fechou vários hospitais por todo o estado, e agora quer usar a força militar para manter o povo em casa, afirmando que o sistema de saúde entrará em colapso… Grande Paradoxo!
Salvem o RN! Fora Fátima!
Esquente não tereza, ele publica apenas o que ele quer.
Isso não é missão das Forças Armadas. Se assim fosse, o governo decretaria logo uma GLO, suspenderia algumas garantias constitucionais e colocaria todo mundo em quarentena, até governadores, prefeitos, secretários, deputados e vereadores que eventualmente estejam se achando acima da lei. Acho que não seria uma boa ideia dar uma dimensão catastrófica para a situação, pois estamos diante de uma guerra e, sendo assim, em tempos de esforço de guerra o sistema é bruto com quem não quer obedecer ao comando central, portanto, vale a máxima bíblica dando conta de quem com ferro fere, com ferro será ferido. Não convém esticar a corda do jogo político e acirrar os ânimos da sociedade, pois a mesma sempre parte no lado mais fraco e acabará por gerar muito choro e ranger de dentes.
Fico aqui pensando…
Porque a mídia não informa o número de pessoas curadas.
Qual o interesse de negar esta informação a população.
Até parece que o pessoal da saúde esta perdendo essa guerra.
Mata mata mata mata mata e não cura?
Cruz credo. tá repreendido
Quantos já foram curados por estados?
E no Brasil?
Engraçado e que os mercados estam lotados muitas pessoas sem máscara sem álcool em gel ,quando falo mercados sao os grandes ,como atacadão ,assai ,super fácil ,nordestao ,qual e a diferença entre o shopping e os mercados ?? Se e pra fechar que feche logo tudo e deixar de dar lucros altos para as grandes redes de mercados,lembrando que os preços estam muito acima do normal,estão se aproveitando do consumidor.
-Vamos sair de casa com as devidas cautelas.
-Comércio funcionando com todos mascarados + álcool em gel para quem quiser.
-Deixa as instituições de ensino para reabrirem em junho (sem mais férias neste ano).
-Estabelecimentos com ar condicionado com controle de adensamento de pessoas.
-Com isso os produtivos vão se imunizando e levando sol (vitaminda D)
-O Sul e Sudeste saem logo de casa antes que esfrie e tenha que impor mais restrições e por mais tempo.
-Isolare focar nos grupos de risco.
-O resto é pilha histérica desse Imperial College (fazer projeção sem saber de um monte de dado é só chute – nem o Brasil, nem a Inglaterra sabe ainda, por exemplo, o número de infectados).
Muito democrático Sr secretário de saúde. Quer instalar um Estado de sítio sem o mesmo ser decretado. Essas pessoas em sua incompetência (vide os números ridículos apresentados), querem ratifica la com o uso da força. Vivi para ver um comunista pedindo as forças armadas nas ruas.
Pensando bem, tou gostando. Pede para turma verde-oliva tomar conta da bagaça. Tem muita gente malcriada. Pode ser que a caserna pegue o embalo e resolva fazer uma desratização bem-feita. Emenda logo uma ampla campanha sanitária de combate aos vírus, bacterias, vermes, protozoários, aracnídeos, insetos. Dizem que grande parte desses seres gosta do clima seco do Planalto Central. Começaria por lá.
Será que entendi direito!!!
Publique Sr BG esse comentário.
Fiz um comentário outro dia e foi vetado?
Como assim?
Caso tenha se livrado do COVID19, deve ser sinal de outra doença: Alzheimer. Um democrata esquerdista defendendo uso de forças armadas nas ruas contra o povo! Ficou gagá.
Na verdade os comunistas nunca esconderam esse desejo !
Gente tem tirar esse cara urgentemente do estado, esse indivíduo tá querendo criar o caos nas famílias do RN. Já disse que 2 milhões adoeceriam e 10 mil morreriam no RN.
BG
Que botar as forças armadas na rua, agora pergunta a ele se foi tratar com os comandantes militares Federais das três armas sobre os hospitais do Exercito,Marinha e Aeronáutica, eles querem é trazer de fora uma "OS" organização social para poder ter o dinheiro na mão e usar ao seu bel prazer. Esses comunistas pensam que o Povo é besta, fiscalização RIGOROSA com MPE,MPF, e Policia Federal no uso do dinheiro público.
Em uma ação de prevenção ao coronavírus, militares das Forças Armadas fizeram a desinfecção da rodoviária de Natal, na noite desta terça-feira (31 de março), em uma ação que durou cerca de duras horas, realizada à noite, após às 22h, fora do horário de funcionamento do terminal. Na ocasiao, cerca de 40 militares participaram da ação. De acordo com o Comando Conjunto Rio Grande do Norte e Paraíba, formado pelo Exército, Marinha e Força Aérea, o horário foi escolhido para evitar a concentração de pessoas, o que facilitaria a aplicação de produtos químicos de maneira segura.
A ação contou com militares do Comando do 3º Distrito Naval (Com3ºDN) e da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada (7ªBda Inf Mtz), habilitados para serem empregados em ações de prevenção ao novo coronavírus, como descontaminação de pessoal, ambientes e materiais. Os militares que participaram são da Unidade de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (NBQR). Entre eles, 10 da Marinha e 10 do Exército que estão passando por formação na área.
O Ministério da Defesa anunciou que os laboratórios químicos das Forças Armadas aumentaram a produção de álcool em gel e de cloroquina. A produção em caráter emergencial acontece de forma conjunta no Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM), no Laboratório Químico Farmacêutico do Exército (LQFEx) e no Laboratório Químico Farmacêutico da Força Aérea (LAQFA), todos localizados no Rio de Janeiro.
“Temos 10 mil bisnagas de álcool gel em embalagens de 85ml em estoque. A ideia é produzir 180 mil bisnagas”, declarou a coronel médica do Exército Carla Clausi, subdiretora de Saúde Operacional do Exército.
A Aeronáutica também vai ampliar a produção a partir de hoje (30). O Laboratório Químico da Força Aérea produzirá mais de 1.200 litros de álcool em gel. Após essa data, a expectativa, de acordo com o Ministério da Defesa, é aumentar a produção para 8 mil litros desse produto para limpeza das mãos.
“Nós também adquirimos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como macacão, touca e luva, para distribuir aos hospitais da FAB. Vamos enviar esses produtos, de forma emergencial, para uso dos médicos e enfermeiros que estão enfrentando o Coronavírus”, afirmou a tenente-coronel farmacêutica Andreia Brum, diretora interina do LAQFA.
O laboratório da Marinha também faz parte da força-tarefa. “O setor de pesquisa e desenvolvimento iniciou árduo trabalho para formular e adequar a estrutura fabril, a fim de permitir a produção de sanitizantes como o álcool em gel 70%. Na segunda-feira passada (20), foi prontificado o primeiro lote em escala industrial do referido produto”, informou o capitão de Mar e Guerra André Hammen, diretor do LFM.
Cloroquina
Além da produção de álcool em gel, os três laboratórios estão unindo forças para ampliar a produção de cloroquina, medicamento recentemente autorizado pelo Ministério da Saúde para ser utilizado no tratamento de pacientes acometidos por coronavírus em estado grave. O laboratório do Exército é detentor do registro desse medicamento e iniciou a produção na segunda-feira passada (23).
Assim que a produção for concluída, cabe aos laboratórios da Força Aérea e da Marinha as etapas de embalagem e rotulagem. “As ações conjuntas permitirão acelerar a produção, de forma que sejam concluídos dois lotes por semana, o que representa cerca de 500 mil comprimidos”, explicou o Capitão de Mar e Guerra André Hammen.
Laboratórios químico-farmacêuticos
Os laboratórios químico-farmacêuticos das Forças Armadas atuam em parceria com o Ministério da Saúde, reduzindo o custo de produção e a compra de medicamentos importantes de alto custo e complexidade. Ao todo, são 21 laboratórios oficiais no país, que, juntos, produzem cerca de 30% dos medicamentos utilizados no Sistema Único de Saúde (SUS).
Por meio da Operação Covid-19, os militares das Forças Amadas iniciaram ações de apoio a órgãos públicos e sociedade com foco no combate ao novo coronavírus. Desde a última sexta-feira (20), Marinha, Exército e Aeronáutica atuam coordenados em função da ativação de um Centro de Operações Conjuntas (COC), situado no Ministério da Defesa (MD), em Brasília (DF), e dez Comandos Conjuntos, distribuídos por todo o território nacional.
Além disso, as Forças Armadas estão apoiando na área logística com a instalação de pontos para triagem de pacientes antes de acessarem os hospitais e os postos de saúde, oferecendo suporte a secretarias de saúde em campanhas voltadas para idosos, em ações de controle de segurança nas fronteiras e em embarcações, entre outras.
Integrante da estrutura do Ministério da Defesa (MD), o Centro de Coordenação de Logística e Mobilização (CCLM) é responsável por coordenar a Logística e a Mobilização nas Forças Armadas e em operações conjuntas. Ao mesmo tempo que foi acionado o Centro de Operações Conjuntas, o CCLM instituiu setores para atuar de forma ampla e coordenada no enfrentamento à Covid-19.
Foram ativadas as células de Saúde, responsáveis por receber demandas e deliberar junto a representantes das Forças, além de manter atualizadas as informações de logística; Transporte, local onde são recebidas as demandas das demais células do CCLM e coordenado junto ao COC o acionamento de missões; Mobilização, onde são tomadas decisões sobre convocação e contratação de pessoal e de material, e a possível mobilização de empresas; e a Financeira, que possui a atribuição de receber, descentralizar e aplicar recursos para operações.
Para o subchefe de Coordenação de Logística e Mobilização, general de brigada José Eduardo Leal de Oliveira, o momento requer forte logística e celeridade nas ações. “A atuação das Forças Armadas em apoio à nossa sociedade é constante. Vemos sempre soldados, aviadores e marinheiros no combate à dengue, quando ocorre uma enchente, na tragédia de Brumadinho. Em função disso, com a crise, viu-se a necessidade de ter um enfoque mais coordenado na pronta resposta”, sublinhou.
De acordo com o general, os militares poderão apoiar em atividades como a instalação de hospitais de campanha, porém a possibilidade será avaliada com cuidado, já que esses hospitais foram criados para emprego em operações militares e humanitárias, pois possuem poucos leitos, os quais precisariam ser adaptados às condições da presente pandemia.
Logística e mobilização
O Centro de Coordenação de Logística e Mobilização (CCLM) atua em ligação com agências e organizações governamentais e não governamentais, e deve estar capacitado a cumprir ações de coordenação em situações de crise, integrar e processar dados das Forças Armadas, dos Comandos Conjuntos ativados e dos órgãos públicos ou privados.
Cada dia q passa mas mim orgulho de ter votado no mito !!!
Quem disse que Bolsonaro iria usar as forças armadas para tomar o poder?
Quem disse que Bolsonato é fascista, racista e preconceituoso?
Quem vive de adjetivar Bolsonato do que eles próprios praticam?
Se essas resposta for a esquerda, segue o mito sendo mito.
O resto é choro, difamação, revolta, ódio, fascismo, repúdio, ato anti democrático, intolerância, preconceito, ou seja, a esquerda praticando aquilo que acusa o presidente ser ser e nunca foi. Não muda nada! Por enquanto! Só tomem cuidado para não forçar demais e a corda arrebentar.
Amigo Hemetério Pinheiro, só não vou concordar com vc pq já basta você falando e pensando merda sozinho.
Tudo arranjado, Pezadello levou uma lenhada e agora parece que o Bozo está com medo.
Onde está o decreto que o gado “otorizou” o MINTOmaníaco a publicar? O “calça borrada ” eh um frouxo!
Eu nunca vi o substrato do chorume de fezes tão concentrado! Espantoso.
Só abre a boca pra falar fezes, o dia todo. É um caminhão carregado de dejetos.
Olha aí o mitou já tá abrindo os câmbitos dessa vez vc não engana mais ninguém não é não manda mais ninguém prender o homem mais não 2022 anotem aí vai ser a maior lavagem de votos da história desse país Lula vai da nesse aí que só ganhou porque tramou tudo desde a facada até um juiz meia tingela pra prender o maior presidente desse país que foi Lula tai aí as pesquisas
Lavagem de votos para quê? para eleger quem estava preso por ter sido condenado por CORRUPÇÃO em várias instâncias, que comandava os governos dos MENSALÕES e PETROLÕES, que governava o país gastando BILHÕES em Copa do Mundo e Olimpíadas enquanto os hospitais públicos estavam super lotados e sem condições de atender a população.
Maior cabo eleitoral do ex-presidente Lula em 2022.
Aí GOSTA DE VAGABUNDO BANDIDO , Lula é um prato cheio de merda , corra para pegar a Colher , esse é daqueles que toma CHIFRE , mas ama a mulher 🤮