Saúde

Professores na UNP formalizam denúncia no Sindicato dos Médicos do RN e anunciam paralisação na quinta e sexta

Reprodução

Ofício foi assinado nesta terça-feira(06) e inflama crise em situação que envolve alunos, professores e a instituição privada de ensino superior na capital potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Descabida a ação, isso pode criar um precedente perigoso, já que via de regra todo professor também é um profissional e pode acionar seu sindicato.

  2. Pq não não fazem um pedido de demissão coletivo? Ninguém é obrigado à trabalhar em condições que não concorda!!! Coragem professores!!!

  3. Cadê nossos deputados, senadores e vereadores que mesmo a Laureate sendo uma empresa privada não fazem protestos nas respectivas esferas por esses abusos?
    Quando contarem a verdadeira historia da Laureate aqui no RN( e no Brasil) muita gente vai ficar estarrecida. Como um bando de piratas sem lastro financeiro tomaram Universidades e Faculdades e se deram bem.

  4. Bom anotar os nomes dos gestores locais pois eles são os grandes operadores dessa prática de sucatear e vender. Eles ganham dezenas de milhares de reais, alguns até com 16 salários por ano e gordas mordomias mas quando se trata de demitir professores horistas alguns ganhando menos de 2 mil reais por mês eles gargalham e dizem " ah, eles se viram"!

  5. Se a UnP não tivesse sido vendida a esse grupo de "mercenários" seria, sem sombra de dúvidas, uma das maiores instituições privadas de ensino, tanto em qualidade quanto em quantidade de cursos e alunos.
    Os projetos eram excelentes e estavam sendo tocados por quem pensa educação e não por quem pensa em dinheiro.
    Uma pena o estado pré-falimentar da mesma já que isso significa menos uma porta ao nível superior.

    1. Concordo.
      A rede Laureate é uma rede gafanhoto.
      Sucateiam as Universidades e depois vendem, já fizeram isso em varios países.

      A proposta agora é demitir os professores antigos e contratar novos com preço abaixo do mercado.

      Felizmente os médicos têm pleno emprego e não se sujeitam a esses absurdos.

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