O juiz federal Sérgio Moro, da Justiça Federal em Curitiba, condenou hoje (2) ex-executivos da empreiteira Galvão Engenharia, investigada na Operação Lava Jato. Na sentença, o ex-presidente da empresa Dario de Queiroz Galvão recebeu a pena de 13 anos e dois meses de prisão, e os ex-executivos Erton Medeiros, 12 anos e cinco meses, e Jean Alberto Luscher Castro, 11 anos e oito meses.
Na decisão, Sérgio Moro entendeu que a empreiteira participou do cartel de licitações na Petrobras. Segundo o juiz, o rastreamento do fluxo financeiro entre a empreiteira e as contas controladas pelo doleiro Alberto Youssef confirmam a existência do esquema criminoso. As provas também foram obtidas por meio dos acordos de delação premiada do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.
“Ambos declararam que grandes empreiteiras do Brasil, entre elas a Galvão Engenharia, reunidas em cartel, fraudariam as licitações da Petrobras mediante ajuste, o que lhes possibilitava impor nos contratos o preço máximo admitido pela referida empresa”, disse o juiz.
Em nota, a empreiteira afirmou que vai recorrer da sentença. “Respeitamos a decisão de primeira instância da Justiça Federal, mas não concordamos com a condenação noticiada. Vamos recorrer da sentença, com a convicção de que a inocência dos executivos e ex-executivos do Grupo Galvão será reconhecida pela Justiça após o devido processo legal”, diz o texto.
Galvão Bueno protagonizou uma cena incomum nesta quarta-feira, durante a transmissão do amistoso da Seleção Brasileira contra a África do Sul. O narrador da Rede Globo se preocupou em fazer uma propaganda da emissora e acabou por perder o primeiro gol da partida, marcado por Oscar, aos 9min do primeiro tempo. Por conta disso, se desculpou publicamente.
Galvão acompanhou a partida até o goleiro Júlio César cobrar tiro de meta após chute mal dado pelo ataque sul-africano. Então, passou a divulgar uma campanha da emissora que necessita de envolvimento do público. Em campo, o elenco brasileiro evoluiu a jogada com rapidez: Hulk lançou Oscar, que invadiu a área e tocou por cima do goleiro Williams.
Oscar pegou a bola dentro do gol e correu em festa, e mesmo assim Galvão demorou a perceber. Quando viu, sequer ensaiou o grito de gol. “Eu me fixei na mensagem que pedia para o telespectador…”, justificou. “Até imaginei que seria dado o impedimento”, continuou o narrador, conhecido pela emoção com que faz as narrações – principalmente da Seleção Brasileira.
“Tinha mudado o olho rapidamente para ler a mensagem. Peço desculpas a todos”, afirmou Galvão. No Twitter, a gafe repercutiu quase que imediatamente. Alguns internautas brincaram com o ocorrido afirmando que o narrador sofreu com a ressaca do Carnaval. Galvão Bueno narra o jogo in loco no Estádio Soccer City, em Johanesburgo.
Quando Neymar marcou o segundo gol, aos 40min do primeiro tempo, Galvão não deixou passar e gritou. Antes, no entanto, já havia intrigado o telespectador ao falar sobre os 5% da Seleção que o técnico Luiz Felipe Scolari não considera definida para a Copa do Mundo. “5% de 23 é 1.1,5 (um ponto um e meio)”, afirmou o narrador.
Galvão Bueno se irritou com o comentarista Renato Maurício Prado (Reprodução/YouTube)
Renato Maurício Prado, que discutiu ao vivo com Galvão Bueno durante a Olimpíada de Londres, não terá o contrato renovado com canal a cabo SporTV, conforme revelou a coluna Radar On-line, assinada por Lauro Jardim, nesta quarta-feira. Seu contrato expirou e a emissora decidiu não renovar. A direção do SporTV cogitou conversar com Galvão Bueno e Renato Maurício Prado sobre uma possível reconciliação, mas a ideia logo foi afastada.
No vídeo abaixo, a discussão, ao vivo, entre Galvão Bueno e o comentarista:
Galvão Bueno é um poço de arrogãncia e prepotência, mas não podemos esconder que o Renato Maurício Prado é um completo imbecil e foi no mínimo, inoportuno.
Conversa dos bastidores é conversa dos bastidores. Um jornalista com a experiência que ele tem, não podia ter soltado uma frase daquela. Se é que podemos chamá-lo de jornalista. Um sujeito totalmente parcial, que defende o Flamengo descaradamente frente à qualquer questão. Fala o que não sabe e pior: Acha que sabe de tudo.
Fraco, arrogante e 'queimador'. Não é jornalista sério. Realmente, não merecia estar em um canal do quilate do SporTV.
Por mais que coíba qualquer tipo de má educação, pelo menos tenho que comemorar a saída do Renato Maurício Prado da TV. Quem acha Galvão Bueno chato, não sabem quem é o Renato. A TV brasileira agradece sua ausência.
Infelizmente só a direção da globo acha Galvão Bueno necessário, o cara não tem humildade e ainda se acha no direito de maltratar as pessoas, eu pessoalmente mudo de canal quando ele aparece, nós enquanto telespectadores deveriamos fazer uma nova campanha "fora Galvão" e com muita intensidade.
O narrador Galvão Bueno perdeu a linha ao vivo nesta quarta-feira, durante apresentação do programa Conexão SporTV. Ao se irritar com uma brincadeira do comentarista Renato Maurício Prado, Galvão teve um destempero, pediu retratação do companheiro, bateu boca, recuou na discussão e tentou fazer as pazes, mas “ficou no vácuo” após tentativa de um cumprimento com as mãos.
No momento da discussão, os convidados do programa falavam sobre a Seleção Brasileiramasculina de vôlei. Com os ex-jogadores Nalbert, Carlão e Marcus Vinicius Freire – este medalhista de prata na Olimpíada de 84 e atualmente superintendente executivo de esportes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) – na bancada, Renato Maurício Prado “provocou” Galvão ao dizer: “agora fala (para o Freire) o que você falou da medalha de prata, que só ganharam por causa do boicote”.
Surpreso pelo comentário, Galvão prontamente perdeu a compostura. “Não falei isso! Não falei isso! Milhões de pessoas estão assistindo ao programa. Jamais disse isso! Você foi deselegante no seu tom!”, bradou o apresentador, nitidamente transtornado pela colocação. Curiosamente, Nalbert também havia dito, do outro lado, pouco antes: “é, agora fala”.
Ao ver a reação de Galvão, Renato Maurício Prado se manteve firme, mas cauteloso. “Não fui deselegante”, disse, para ser rapidamente rebatido: “extremamente deselegante! Diga por favor que não falei isso”.
O comentarista, atônito, retrucou dizendo que era apenas uma brincadeira, mas novamente foi “engolido” pela fúria de Galvão: “Nananananão. Tem que ter responsabilidade no que você fala. O que eu disse foi que em 84 tinham times fortes, que teriam sido duros de ganhar”, afirmou Galvão.
Foi então que, em meio ao ímpeto irritado de Galvão, o comentarista Renato Maurício Prado também perdeu a linha. Contrariado, se ajeitou na cadeira, desencostou do banco e disparou: “ah, nós ficamos o programa todo em tom de brincadeira. Aí, eu faço uma brincadeira e você vem com essa indignação? Pelo amor de Deus”, bradou, “amansando” Galvão, que disse: “faça brincadeiras, mas não diga que eu disse isso”.
A partir daí, o narrador recuou e começou a “tentar a paz” com o companheiro, que já havia se ofendido. “Poderia ter entrado na brincadeira, não justifica a indignação!”, declarou, observando enquanto o apresentador lhe esticava as mãos para um cumprimento. “Tá bom”, ainda afirmou em tom de voz baixa Galvão Bueno, milésimos de segundos antes de estender as mãos e “ficar no vácuo” ao ser totalmente ignorado por Renato Maurício Prado.
Em 1984, os Jogos Olímpicos de Los Angeles sofreram boicote dos países do antigo bloco socialista, em retaliação ao que fizeram os americanos quatro anos antes, em Moscou.
Dos países do antigo bloco socialista apenas a Romênia, República Popular da China e Iugoslávia (as duas últimas ainda neutras) decidiram competir. Com isso, equipes fortes no vôlei e em outros esportes ficaram de fora. O Brasil foi prata no vôlei masculino, ao perder o ouro para os EUA por 3 sets a 0.
A verdade é que o gavão se acha o banbaba da globo, só ele se acha no direito de fazer brincadeiras isso é abulso de poder…sai fora galvão sua vez já passou
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