Montagem, via foto (Juliane Monteiro e Rodrigo Cunha/G1)
Por Rodrigo Matoso
O fanatismo político, de fato, está longe de um limite e, infelizmente, será colocado “em jogo” sempre que seja possível tomar algum proveito para discussão e repercussão.
O massacre na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano-SP, tem sido explorado e relacionado pela esquerda e seus seguidores com a flexibilização do porte de armas. Não bastasse, até uma parte da mídia, pelo visto, com o mesmo pensamento, resolveu explorar a questão.
Antes de tudo, esqueceram de repercutir o uso de outras armas no crime desta quarta-feira(13), como no caso de um dos alunos que recebeu um golpe de machado no ombro direito. O adolescente foi operado e passa bem. Na escola ainda foram apreendidos outros itens, como arco e flecha, malas com fio e coquetel molotov.
Outro fator pouco explorado pela mídia, à influência de games violentos, também merece uma atenção especial dos pais e familiares. É necessário alerta quanto aos jogos, acompanhamento também nas redes sociais desses jovens, controle e busca por ajuda profissional, em casos de comportamentos suspeitos.
Por fim, decidiram ignorar outros tantos e infelizes casos registrados neste século, que se inicia desde 2002. Apenas um exemplo, um dos mais traumáticos no país, em 2011, na Escola Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, deixou 12 pessoas mortas por um ex-aluno.
ESSES JOGOS TIPOS FREEFIRE TEM DE SER PROIBIDO URGENTE … SO UN CEGO NAO VER A MUDANÇA DE COMPORTAMENTO , ALO PRESIDENTE PROTEJA NOSSAS CRIANÇAS
Concordo que estão utilizando como arma política. Mas todas as vertentes políticas são assim. Inclusive faz parte do dissenso democrático. Agora, jogos e filmes violentos?! Por favor, essa falácia já foi apresentada desde 1999 no massacre de Columbine. O país que mais consome vídeo games violentos é o Japão, com índices baixos de violência. E acham que os filme hoje são violentos?! Hoje tanto filme quanto jogos vêm com a classificação estampada, nos anos oitenta e noventa não. Filmes como Rambo e Robocop eram dínamos para vender produtos infantis. O povo que fala que hoje somos mais violentos, precisam estudar um pouco de história da cultura. Concordo que não tem nada a ver com porte de arma (nesse caso específico), mas também não tem nada a ver com vídeo game ou filme, ao menos no âmbito estrutural. Ah! E o caso acabou de ocorrer, ainda está muito fresco para fazer qualquer análise precisa. Paciência, sociedade miojo, quer a resposta em três minutos.
A direita culpa o PT, a esquerda culpa a direita e a Record os games. Nada de novo. Que país de gente burra, meu Deus.
Faz arminha……..
Foram apreendidos um revólver 38 com numeração raspada (portanto ilegal) besta, arco e flecha, coquetéis molotov e um machado. Na verdade, se houvesse alguém "do bem" armado na escola , essa tragédia teria sido menor. Só o abate desses vermes é capaz de fazer cessar uma tragédia desse naipe.
O abandono dos filhos pelos país, geração milênio ( mímimi) que não suportam nada, nossas ruas, os programas da TV, as redes sociais, acesso ilimitado a informação,a cultura da luta de classes raciais, gênero, ideologia,etc… vídeo games são violentos??? Fico me perguntando como as gerações passadas sobreviveram sem acesso ao mundo virtual e sem tantas psicoterapias disponíveis , tudo era real e enfrentado na raça… Lamentável mais um episódio de violência, que Deus conforte todos envolvidos…
so faltam dizer que o massacre foi por causa do desarmamento… ou porque o presidente nao é do PT… Ora.. So na Era lula foram 3 massacres e um na era temer… e todos no periodo do desarmamento. E deve-se levar em conta que hoje o desarmamento ainda nao entrou em vigor. e menos assim, os assassinos em questao portavam uma arma ilegal e armas brancas. pura leviandade culpar jogos eletronicos, quando o problema pode ser apenas uma doença mental ou paranoia, ou talvez ate influenciados sob efeito de alguma droga tipo maconha, causadora de esquizofrenia, que querem tanto legalizar. Antes do massacre, fizeram um latrocinio (um tio) e fugiram com o produto do roubo no mesmo bairro… muito parecido com o que ocorre diariamente neste país.