Foto: Paulo Roberto Conde
Muito se falou nos últimos dias sobre o fato de Ítalo Ferreira, campeão mundial de surfe, ter começado no esporte em uma tampa de isopor e que é oriundo de Baía Formosa, cidade no interior potiguar (a cerca de 100km de Natal). Mas qual o time do coração, o ídolo, o defeito, o momento mais marcante da carreira do novo astro do esporte brasileiro?
Propusemos ao Ítalo, em visita à TV Globo em São Paulo, que ele reagisse a uma palavra com o que lhe viesse à cabeça.
O surfista pediu “para passar a vez” quando perguntado da maior virtude, mas em seguida disse ser “humilde”. Depois, admitiu que seu maior defeito é ser inquieto.
Brincou que conseguiu dar o título mundial que não veio em Doha para o Flamengo, seu time de coração. E que a lembrança de sua avó, Dona Mariquinha, morta no mês passado, representa a maior saudade. Por outro lado, recordá-la o faz sorrir.
– Meu sonho é ser feliz – afirmou.
Globo Esporte
Não sabia que o mundial de surf era mundial de clubes… aceita o vice que doi menos