O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, poderá ter mais um abacaxi para descascar com o novo escândalo revelado pela revista Veja no Ministério do Trabalho.
A publicação da Abril traz uma denúncia, inclusive a partir de denúncia de ONG do Rio Grande do Norte, de que assessores ligados ao ministro do Trabalho, Carlos Lupi, do PDT, teriam cobrado propina para agilizar a liberação de convênios utilizados para projetos de profissionalização.
O Planalto já não tinha Lupi em conta. Segundo as publicações nacionais dos bastidores da política, a própria presidente Dilma Rousseff já pretendia demitir Lupi na reforma ministerial do início do próximo ano.
Os planos, com as novas denúncias, é que ele seja afastado antes disso.
E onde entra Garibaldi nisso tudo? O Ministério do Trabalho, diz Cláudio Humberto em sua coluna de hoje, deverá ser fundido ao da Previdência, do qual Garibaldi é titular.
No novo cenário, o político potiguar acumularia as demandas – já enormes – de sua atual pasta e da do Trabalho, que se mostra uma filial de problemas desse governo.
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