Economia

General indicado por Bolsonaro para presidência da Petrobras é ‘escolha legítima’, diz AGU

Foto: JN

A Advocacia Geral da União (AGU) disse que não há irregularidades ou infrações legais na indicação do general Joaquim Silva e Luna para presidente da Petrobras. A manifestação atende a determinação do juiz da 7ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região, em Belo Horizonte, André Prado de Vasconcelos, que, na segunda-feira (22), havia dado 72 horas para a União se manifestar sobre o assunto. A AGU foi notificada na terça-feira (23) e cumpriu o prazo nesta sexta-feira (26).

Bolsonaro fez o anúncio no dia 19 de fevereiro. O general é o atual diretor da Itaipu Binacional. Se confirmado, Silva e Luna substituirá o atual chefe da estatal, Roberto Castello Branco, indicado pelo presidente após as eleições de 2018.

A determinação do juiz federal foi motivada por um pedido de liminar feito pelos advogados Daniel Perrelli Lança e Gabriel Senra para impedir a saída do atual presidente e a posse do general.

“Houve um desrespeito à lei das estatais, atropelando a decisão que é do conselho da empresa. Tanto no mérito quanto na forma há irregularidades nesta indicação. O general não cumpre os requisitos determinados pela lei”, disse Lança.

O advogado disse ainda que o presidente está nitidamente constrangendo o Conselho de Administração, interferindo na estatal por interesses político-ideológicos.

Segundo a lei das estatais, a lei 13.303/2016, os membros do Conselho de Administração e os indicados para os cargos de diretor, inclusive presidente, diretor-geral e diretor-presidente, devem ter dez anos de experiência na área de atuação da empresa, além de ter formação acadêmica compatível com o cargo para o qual foi indicado. Segundo a ação, o general não possui estes requisitos.

Já a AGU disse que “as alegações dos autores não passam de conjecturas e ilações, desprovidas de qualquer elemento fático robusto, prestando-se apenas para contribuir para o ambiente de conflagração política, especulação no mercado de capitais e insegurança jurídica, que se formou em torno da uma escolha legítima de substituição de um membro do Conselho de Administração da Petrobras.”

Na resposta ao juiz, a entidade pede que o presidente Jair Bolsonaro deixe de ser réu na ação. A indicação do general “partiu do Ministério de Minas e Energia”, que supervisiona a Petrobras, segundo a AGU.

“Inexistindo qualquer ato concreto, de responsabilidade do Chefe do Poder Executivo Federal, a ele imputado nestes autos, a sua exclusão do polo passivo desta lide é medida que se impõe”, diz a manifestação.

Além disso, a AGU afirma que Silva e Luna tem formação acadêmica compatível por ter cursado engenharia. A AGU alega também que as decisões da União possuem uma subjetividade dentro dos parâmetros da lei, e que não pode ser questionada.

No pedido de manifestação, o juiz Vasconcelos disse que “conforme amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, a aprovação do indicado para a Presidência da Petrobras depende de deliberação do respectivo Conselho de Administração, ainda não ocorrida”.

Ele ainda ressalta que a determinação é “para fins de análise do pedido de liminar, sem prejuízo de futura citação e consequente abertura de prazo para contestação”.

O pedido de liminar ainda não foi julgado.

Indicação

Silva e Luna deverá se tornar o primeiro militar a assumir o comando da Petrobras desde 1989, quando o oficial da Marinha Orlando Galvão Filho deixou o cargo. A estatal foi comandada por militares durante a maior parte do período ditatorial e chegou a ser capitaneada entre 1969 e 1973 pelo general Ernesto Geisel, que viria a se tornar presidente da República nos cinco anos seguintes.

O anúncio aconteceu após Jair Bolsonaro fazer críticas à gestão da Petrobras e às sucessivas altas no preço dos combustíveis. O presidente afirmou que o último reajuste de preço da Petrobras foi “fora da curva”. Ele se referia ao quarto aumento do ano, de 10% na gasolina e 15% no diesel.

Castello Branco foi uma indicação do ministro da Economia, Paulo Guedes, ao presidente Bolsonaro. O ministro, no entanto, não se manifestou sobre a troca no comando da estatal até o momento.

G1

Opinião dos leitores

  1. Ô véi macho!!
    Esse general vai com certeza vai cumprir a missão.
    Fez um trabalho espetacular em Itaipu bi Nacional.
    Esse senhor é competente de mais da conta.

  2. O General vai fazer a limpa na Petrobrás, assim como fez na Itaipú.
    Parabéns presidente Bolsonaro.

    1. Vai indicar o temer , collor ,fabio faria ,henrique eduardo flavio rachadinha etc

  3. Se for pra baixar o preço dos combustiveis, bolsomaro está apoiado em gênero, número e grau. Tem tomar alguma medida pra baixar os preços dos combustíveis.
    Apoiado!

  4. Não entendo qual o problema.
    FHC indicou 3
    Lula indicou sei lá quantos, mas todos estão respondendo a processo por corrupção e uns já foram condenados.
    Dilma escolheu 3
    Temer em 02 anos, escolheu 2 e nunca, ninguém questionou as indicações de nenhum outro presidente.
    Qual é o medo do general? Porquê os gritos da esquerda?
    Será que o motivo é ele ter o defeito de não aceitar corrupção? De querer que a empresa tenha ordem e não desperdice dinheiro mantendo gente que não trabalha?

    1. Amigo, o Brasil já cansou de saber que tudo que Bolsonaro faz, por melhor que seja, vai ter alguém da esquerda pra atrapalhar. Pra eles, quanto pior melhor, inclusive, quando se trata de perda de alguma tetinha. Imagina quanta gente não mama na Petrobrás!

    2. E daí que a gasolina tá a quase R$6,00. Oooooo governo booooom

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Diversos

EUA: general foi morto para evitar ‘ataque iminente’ do Irã

Foto: Tom Brenner/Reuters

O ataque americano que matou Qassem Soleimani, um dos principais líderes do Irã, tinha como objetivo desmobilizar “um ataque iminente” que iria colocar em risco vidas americanas no Oriente Médio, afirmou o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, em entrevistas a canais de TV nesta sexta-feira (3).

Ele não quis dar detalhes, mas afirmou que a decisão dos EUA de matar Soleimani foi baseada em avaliações com base em análises de inteligência.

“Ele estava planejando ativamente para realizar ações na região –uma ação grande, como ele descrevia– que colocaria em risco dúzias, se não centenas, de vidas americanas. Nós sabemos que era iminente.”

As ameaças, afirmou ele, eram localizadas na região. “Ontem (dia 2) à noite era o momento em que precisávamos agir para garantir que esse ataque iminente [por parte dos iranianos] fosse desfeito.”

Tentativa de aliviar a tensão

Os EUA estão “comprometidos com a desescalada”, após a morte do general iraniano Qassem Soleimani, em um ataque orquestrado por Washington, também afirmou Pompeo.

Em uma rede social, Pompeo disse que conversou com seus homólogos chinês, britânico e alemão sobre a “decisão de Donald Trump de eliminar Soleimani em resposta às ameaças iminentes às vidas de americanos”.

“Grato aos nossos aliados por reconhecerem as contínuas ameaças agressivas representadas pelas forças iranianas Al-Quds”, publicou Pompeo em uma rede social, ressaltando que conversou sobre o ataque com seu homólogo britânico, Dominic Raab, e o responsável pelas questões diplomáticas do Partido Comunista Chinês (PCC), Yang Jiechi.

“Os Estados Unidos seguem comprometidos com a desescalada”, frisou.

Na quinta-feira (2) à noite, Pompeo havia publicado um vídeo em uma rede social, no qual, segundo ele, veem-se iraquianos “dançando na rua” para celebrar a morte de Soleimani.

General de uma das forças dos Guardiães da Revolução, o poderoso general iraniano morreu em um bombardeio americano em Bagdá.

O Pentágono anunciou que Donald Trump deu diretamente a ordem de matar Soleimani.

G1

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Diversos

Irã promete ‘vingança’ após morte de general em ataque dos EUA

Foto mostra veículo em chamas após ataque contra o Aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque — Foto: AI do Primeiro Ministro do Iraque via AP

O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, e o presidente iraniano Hassan Rouhani falaram em vingança nesta sexta-feira (3) por causa da morte de Qassem Soleimani, chefe de uma unidade da Guarda Revolucionária iraniana. O general foi vítima de um ataque aéreo americano no Aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque, na quinta (2).

O Pentágono informou que o bombardeio tinha a missão de matar o general iraniano e foi uma ordem do presidente Donald Trump.

“O martírio é a recompensa por seu trabalho incansável durante todos estes anos (…) Se Deus quiser, sua obra e seu caminho não vão parar aqui e uma vingança implacável espera os criminosos que encheram as mãos com seu sangue e a de outros mártires”, afirmou o aiatolá Khamenei em sua conta no Twitter em farsi.

Em comunicado divulgado pela TV, Ali Khamenei declarou que “todos os inimigos devem saber que a jihad de resistência continuará com uma motivação dobrada, e uma vitória definitiva aguarda os combatentes na guerra santa”. O Irã geralmente se refere a países e forças regionais opostos a Israel e aos EUA como uma frente de “resistência”.

Qassem Soleimani, de 62 anos, era general da Força Al Quds, unidade especial da Guarda Revolucionária, e apontado como o cérebro por trás da estratégia militar e geopolítica do país. Ele era muito próximo do líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, e sobreviveu a diversas tentativas de assassinato nas últimas décadas.

Sob liderança de Soleimani, o Irã reforçou o apoio ao Hezbollah (no Líbano) e outros grupos militantes pró-iranianos, expandiu a presença militar do Irã no Iraque e na Síria e organizou a ofensiva da Síria contra grupos rebeldes durante a guerra civil que assola o país.

‘Vingança’

O presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse que agora o país estará mais determinado a resistir aos EUA e também prevê vingança.

“O martírio de Soleimani tornará o Irã mais decisivo para resistir ao expansionismo americano e defender nossos valores islâmicos. Sem dúvida, o Irã e outros países que buscam a liberdade na região se vingarão”, afirmou Rouhani.

O ex-comandante da Guarda Revolucionária do Irã Mohsen Rezaei prometeu “vingança vigorosa contra a América” pelo assassinato de Qassem Soleimani.

“Suleimani se juntou a seus irmãos martirizados, mas nos vingaremos vigorosamente dos EUA”, disse Rezaei, que agora é secretário de um órgão estatal.

A morte do general iraniano é uma “escalada extremamente perigosa e imprudente”, advertiu o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif.

O ataque

O bombardeio americano teve como alvo um comboio de veículos dentro do perímetro no Aeroporto Internacional de Bagdá e matou pelo menos sete pessoas, de acordo com fontes das forças de segurança iraquianas. Entre as vítimas, está Abu Mahdi al-Muhandis, chefe das Forças de Mobilização Popular do Iraque, milícia apoiada pelo Irã.

Os dois serão enterrados no sábado. Iraque e Irã decretaram três dias de luto.

A embaixada dos Estados Unidos em Bagdá recomendou a seus cidadãos que deixem o Iraque “imediatamente”.

Alta no petróleo

A notícia do ataque provocou uma alta dos preços do petróleo na Ásia. O petróleo iraniano está submetido a sanções americanas desde que o presidente Donald Trump retirou os Estados Unidos do acordo nuclear de 2015.

Acrescente influência de Teerã no Iraque, o segundo maior produtor da Opep, gera o temor entre os especialistas de um isolamento diplomático e de sanções políticas e econômicas.

G1

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Polícia

NINGUÉM ME TIRA: Presidente dos Correios ignora demissão e diz que só sai após ordem judicial

Foto: Reprodução/Correios

Virtualmente demitido pelo presidente Jair Bolsonaro na sexta-feira passada, num café da manhã com jornalistas, o presidente dos Correios, general da reserva Juarez Aparecido de Paula Cunha, foi trabalhar normalmente nesta segunda-feira, 17, e, em vez de limpar as gavetas, avisou para um auditório lotado que não sai até a formalização da demissão: “Só vou sair daqui a hora que chegar oficialmente. Aí eu saio, senão, não saio, não”. Terminou a palestra aplaudido e vestindo boné de carteiro.

O evento, fechado à imprensa, mas ao qual o Estado teve acesso, foi justamente sobre o tema que causou a ira do presidente e sua decisão de demitir o general: a privatização da estatal. Aos jornalistas, Bolsonaro havia dito que tinha anunciado a venda da empresa e Cunha tinha falado o oposto no Congresso, agindo como “sindicalista”.

Na véspera do anúncio da demissão, o general havia sido presenteado pela Superintendência dos Correios do Amazonas com um selo personalizado, que ostenta sua fotografia. Na imagem, Cunha aparece junto a um prédio da estatal e do Teatro Amazonas, principal cartão-postal da capital Manaus. Foram impressos 12 desses selos. Os Correios dizem que outros funcionários e personalidades já foram homenageados da mesma forma. Exemplo: o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. Não consta que Bolsonaro tenha o seu.

O evento em que o general disse que só sai depois da formalização da demissão foi na tarde desta segunda. Horas depois, à noite, o porta-voz da Presidência, o também general Otávio do Rêgo Barros, afirmou que o presidente ainda não decidiu quando vai efetivar a demissão nem nomear o substituto do general.

Na apresentação desta segunda, o general insistiu no tema privatização. Disse que a decisão sobre a venda do controle da empresa é uma promessa de campanha de Bolsonaro e “ele tem que cumprir”, mas acrescentou que esse será um processo muito longo, que pode durar anos.

O general afirmou que havia se comprometido a lutar contra a privatização, mas “até um certo limite”. “No momento em que há uma decisão, esse assunto é de responsabilidade do governo.” “Já que há uma decisão para que esse processo aconteça”, segundo o general, o melhor que os funcionários podem fazer é receber bem os responsáveis pelos estudos da privatização, de forma a fazer um “controle de danos” e “procurar contribuir, acompanhar e defender nossos interesses”.

Cunha foi ovacionado ao levantar o moral dos servidores: “Os Correios não vão acabar, ninguém vai acabar com a empresa e mandar todos os funcionários embora”. “Vamos ficar serenos, encarar com naturalidade, sem ninguém se estressar.”

Ele disse que a equipe econômica está preocupada com a preservação dos direitos dos funcionários e com o futuro da própria empresa. “Não querem que, lá no futuro, a coisa venha a se deteriorar novamente.”

Segundo o general, o modelo a ser adotado na privatização ainda não foi definido. “Uma parte da empresa poderá fazer abertura de capital. Nada disso está definido: como fazer, o tipo de privatização, se é que vai acontecer. Vejam, existem muitos passos aí pela frente, muitos passos”, afirmou.

E novamente insistiu. “Sobre o tempo que isso leva? Não sei, eu também não sei. É um caminho muito longo”, reconheceu, ressaltando que “não é hora de se estressar e perder noites de sono”. “Por isso não temos que nos preocupar com grande antecedência. Não se desgastem com isso.”

O general encerrou recomendando aos empregados que continuem buscando bons resultados para tentar influenciar na decisão do governo. “Temos que mostrar que somos uma empresa sólida, que não precisamos do orçamento do governo, tudo isso será considerado quando do processo de privatização”, afirmou. “Temos que trabalhar de perto e contribuir para a defesa dos nossos empregados, buscando influenciar nesse aspecto.”

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Os funcionários dos correios são aqueles que queimaram a bandeira do PT e urraram fora Dilma? se ferraram, vai mitooo.

  2. Os políticos e empresários infiltraram seus apadrinhados nos Correios e quem levou a culpa foram os profissionais que passaram em concurso público e estão hoje recebendo um salário bem abaixo, percentualmente, do que era a alguns anos atrás. Mais de 100.000pais de família dependem da ECT para dar um pouco de dignidade para seus filhos.
    É triste vê pessoas jogando pedra nos sofridos empregados da ECT. Até mesmo o fundo de pensão quem paga o rombo é o próprio funcionário e vem já descontado em seu contra cheque, para não dar tempo nem de espernear.

  3. Pensei que o Presidente dos Correios era comunista, mas não, é um General. #SomosTodosJuarez

    1. Desde quando gente como vc apoia as FFAA? Fica mesmo com teus bandidos de estimação, "cumpanhero". Teus heróis estão na cadeia.

  4. Foco, força e fé, general. Conto com sua permanência para alugar aos Correios minha frota de pombos-correio de última geração.

  5. Para os fanáticos da turma que priorizava a orquestração de propinas e corrupção, a opinião é um risco na água.

  6. Ele agiu corretamente, isso não é um cabaré, tem que ter ordem, se quer pedir sua demissão, faça oficialmente. Ninguém é moleque de recado, que qdo escuta um grito, sai correndo.

  7. O Governo Federal para privatizar os Correios alega que houve roubo na empresa e no fundo de pensão o Postalis, será que o Banco do Brasil, Caixa Econômica, BNDES e Petrobrás e seus fundos de pensão não sofreram com estes roubos ou só foi os Correios? para mim privatizar empresas públicas é mostrar a incompetência de administrar as mesmas, essas empresas são patrimônios do povo brasileiro e não do governo . O brasileiro só dá valor ao que tem quando perde.

    1. Homi, vai te reiar. 'O petróleo é nosso', disse o retardado! Tem que vender tudo mesmo pra que NINGUEM possa mais roubar.

    2. Vc tá enganado amigo, veja o exemplo da Cosern, antigamente o governo do RN, cobria o rombo dela com dinheiro que deveria ir pra saude, segurança e educação. Hj, depois de privatizada, o governo só recebe milhões mensais de ICMS,

    3. Entendo o exemplo da cosern, como qualquer empresa pública que serve de cabide de emprego fica difícil, já os Correios não depende do Governo Federal e tem suas próprias receitas e este mesmo governo sacou no período de 2013 a 2016 se não me engano 6 Bilhões da empresa prejudicando a contratação de funcionários onde geraria emprego e renda e algum desses governos pensou em devolver este dinheiro que é dos Correios? falar é fácil o difícil é esta do outro lado do balcão e vendo a empresa ser criticada pela população sem saber que tudo isto foi feito por políticos e não seus funcionários, os Correios é muito maior que pensamos.

  8. Esse é coroné é igual meu marido, é sapo cururu, agente expulsa e ele volta, num tem jeito. Rsrsrs

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Política

Bebianno confirma general para Secom e diz que porta-voz será escolhido por Bolsonaro

O futuro ministro-chefe da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno, confirmou que outro general da reserva, o ex-comandante do Haiti Floriano Peixoto Vieira Neto, cuidará na transição da parte de contratos de publicidade do governo, como O Antagonista antecipou.

“Ele está analisando, por exemplo, os contratos que estão em andamento e vencem nos próximos meses, como os que cuidam das redes sociais e outros canais institucionais.”

Bebianno afirmou à Folha que “o porta-voz será escolhido pelo próprio presidente”.

O Antagonista e Folha de São Paulo

 

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Política

“Não pode confundir escolha de militares com governo militar”,diz general Carlos Alberto Santos Cruz, futuro ministro da Secretaria de Governo

Em sua entrevista a O Globo, o futuro ministro da Secretaria de Governo, general da reserva Carlos Alberto Santos Cruz, disse que o fato de o governo Jair Bolsonaro possuir em seu quadro vários militares não significa que haverá militarização da gestão.

“Quando você escolhe um advogado para ser o vice e um outro advogado para Casa Civil, você não está fazendo uma patota profissional. Você está escolhendo pessoas que você conhece, que você tem confiança. Então não significa que seja um governo militar”, disse Santos Cruz.

“Não significa um governo de pensamento militar, de militarização. Não tem nada disso. Simplesmente são pessoas conhecidas dentro de um ambiente profissional. Não representando ali as Forças Armadas. As escolhas foram decisões pessoais. Não pode confundir a escolha de pessoas que são militares da reserva com um governo militar. São coisas completamente distintas.”

Com informações de O Antagonista e O Globo

Opinião dos leitores

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Polícia

General sabe quem matou Marielle e quer prender todos de uma vez

Getty Images / Emmanuele Contini / NurPhoto

O Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, general Richard Nunes, confirmou que os assassinos da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes em março deste ano já foram identificados e quer prendê-los todos de uma vez.

O general afirmou ainda que agora a polícia trabalha para produzir provas cabais para que o inquérito seja enviado para a Justiça de maneira que assegure que os denunciados não sejam inocentados.

“O problema todo é criar uma narrativa consistente ligando estes atores com provas cabais. Seria um fracasso se a sociedade observasse esses indiciados não fossem condenados”, disse Nunes.

Arte / R7

O general confirmou ainda que milicianos estão envolvidos e que espera concluir a investigação, que já tem 14 volumes, em até 40 dias.

As declarações foram dadas em uma entrevista ao canal Globo News.

Assassinato completa 8 meses sem solução

O assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), 38 anos, e do motorista Anderson Pedro Gomes, 39 anos, completou oito meses na última quarta-feira (14).

Recentemente o Governo Federal decidiu envolver a Polícia Federal nas investigações, alegando que existe uma facção criminosa tem dificultado a solução do crime.

Para a viúva de Marielle, Mônica Benício, parentes, amigos e ativistas, a vereadora e o motorista foram executados. Independentemente das investigações, eles preservam as bandeiras de Marielle e suas propostas em defesa de ações para a inclusão das mulheres, negros e do público LGBT.

Arte R7

R7

 

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Segurança

FOTO: Governadora empossa general do Exército, novo secretário de Segurança Pública do RN

IMG000000000023721A Governadora Rosalba Ciarlini deu posse do novo secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte, General Eliéser Girão Monteiro Filho no final da manhã desta sexta-feira (14), no auditório da Governadoria, no Centro Administrativo. Estiveram presentes todos os quadros de comando da segurança pública do Estado e secretários de diversas pastas.

No discurso de posse, o novo secretário traçou as principais linhas de trabalho e traçou um rápido panorama do quadro de segurança pública x violência no Brasil. “A Segurança Pública não se faz sozinho, precisa de toda a sociedade para ser feita”, disse o novo titular da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) após a assinatura do termo de posse.

A Chefe do Executivo Estadual disse que confia no trabalho do novo secretário. “Eu tenho certeza que nós vamos avançar nas ações na Segurança Pública, não só para a Copa do Mundo, mas desde já”, pontuou.

O General Monteiro é natural de Fortaleza (CE) e é graduado em Ciências Militares da Arma de Infantaria na Academia Militar das Agulhas Negras na turma de 1976. No ano seguinte, passou a servir como Aspirante a Oficial e Tenente no 16o BIMtz, em Natal, onde ficou até 1999.

Ele foi Adjunto e Chefe da Subchefia da Casa Militar da Presidência da República no Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso e ocupou, entre 2002 e 2004, o cargo diplomático de Adido de Defesa do Exército junto à Embaixada do Brasil na República da Polônia.  Após passar para reserva, o General exerceu as funções de Secretário de Segurança Pública e da Justiça e Cidadania do Estado de Roraima.

Opinião dos leitores

  1. Alguém já teve a curiosidade de perguntar a Prefeita estadual de onde surgiu o nome do novo Secretário e o que o gabaritou para ser Secretário de Segurança do RN? Afinal ter esta função num estado inexpressivo como Roraima não me diz muita coisa, mas mesmo assim deveriam verificar o resultado de sua gestão por lá.

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