Revista Exame:
São Paulo – Em março deste ano, durante uma das festas de carnaval mais conhecidas do Brasil – a da Bahia -, a Gillette conseguiu convencer o líder do Chiclete com Banana a tirar a barba que “cultivava” há 30 anos. Na época, Bell Marques e a marca chegaram a aparecer entre os Trending Topics do Twitter, tamanha a repercussão do episódio.
No domingo passado (8), Gillette volta a ganhar espaço nas mídias sociais. Desta vez, a “vítima” foi o governador da Bahia, Jaques Wagner. Por R$ 500 mil, valor revertido ao Instituto Ayrton Senna para ser investido em escolas de Salvador, Wagner raspou a barba que já mantinha há 35 anos.
“Com Bell, a coisa toda surgiu como uma brincadeira. Não tínhamos ideia de que teria todo esse impacto”, conta Gabriela Onofre, diretora de assuntos corporativos da P&G Brasil, detentora da marca Gillette.
“Foi por causa do refrão de uma música que o Chiclete cantaria, pela parceria com a Gillette, que dizia ‘tá lisinho, tá lisinho’. Patrocinamos o carnaval da Bahia há cinco anos. Em, 2011, o investimento foi de R$ 2 milhões. Mas tirar a barba dele não estava nos planos. E foi incrível como gerou mídia espontânea assim que caiu nas redes”.
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