Economia

Guedes diz que “jamais esteve sob análise privatizar o SUS”, e que intenção era utilizar capital privado para finalização de obras de unidades de saúde

Foto: Marcos Corrêa/PR

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (29) que a privatização do Sistema Único de Saúde (SUS) jamais esteve sob análise da equipe econômica. Mas, segundo ele, houve, sim, uma intenção da área de parcerias público-privadas (PPP) em utilizar capital privado para finalização de obras de unidades de saúde. Em contrapartida, o governo ofereceria aos usuários um voucher para atendimento médico na rede privada, para suplementar o setor de saúde pública.

Está cheio de capital privado disponível, aí eles vêm e se oferecem ‘vamos fazer PPP, a gente pode terminar as obras, vocês não gastam com a infraestrutura e vocês dão um cheque consulta, como se fosse um voucher saúde’. Aí a pessoa vai ser atendida, é melhor do que não ter [atendimento]”, disse, durante audiência virtual da Comissão Mista do Congresso que acompanha a situação fiscal e a execução orçamentária das medidas relacionadas à pandemia da covid-19.

Na terça-feira (27), por meio de decreto, o governo incluiu a política de fomento ao setor de atenção primária à saúde no seu programa de concessões e privatizações, o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), que previa a realização de estudos e a avaliação de parcerias com a iniciativa privada para a construção, a modernização e a operação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Diante das repercussões, ontem (28), a medida foi revogada pelo presidente Jair Bolsonaro.

Para Guedes, durante essa crise, o SUS mostrou “a decisiva importância de termos um sistema descentralizado de acesso universal à saúde” e que seria um contrassenso a privatização. “Quem é maluco de acabar com acesso universal? A luta é o contrário, como aumentar o acesso universal? Como dar um voucher à saúde, à educação, para que as pessoas possam procurar escolas, porque o setor público sozinho não tem a capacidade financeira de atender todo mundo”, disse.

Guedes explicou que atualmente há mais de 4 mil UBS e 168 unidades de Pronto Atendimento (UPAs) inacabadas em todo o país, por falta de recursos. “Isso no meio de uma epidemia e o governo sem a capacidade de atendimento”, ressaltou, justificando a intenção do decreto da equipe do PPI. Ele disse que a secretária Especial do PPI, Martha Seillier, é uma pessoa “totalmente insuspeita” e uma funcionária pública competente e que já trabalhou para outros governos.

Ontem, em nota, o Ministério da Economia também esclareceu que a eventual concessão da construção e da gestão de UBS à iniciativa privada não afetará a gratuidade do SUS. Para Guedes, entretanto, se a medida não for bem-aceita, “seja por preconceito, por decisão, por incompreensão política, não tem problema, os recursos vão para outro lugar”.

De acordo com o ministro, o governo tem projetos de privatizações e concessões, por exemplo, na área de saneamento, petróleo e setor elétrico. “Não entrou na nossa consideração invadir a área de saúde para privatizar jamais”, ressaltou.

Com Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Duro em que Pedro oficial? Deixa de ser burro, nove dedos só levanta falso , e verdade, Lula vai ser muito lembrado durante séculos, só que por uma razão não muito animadora, muito roubo, mentira, sujeira, etc. E observe que quem afirmou isso não foram seus adversários, foram seus ex amigos, quer os nomes? Pois aí vão: Palocci, Emílio Odebrecht, Marcelo Odebrecht, Joao santana, Nestor Cervero, Barusco, Vixe, a lista é grande.

    1. Sossega, campeão. Vá relaxar e curtir sua família, queremos ver você envelhecer.

  2. O pior demônio que já exerceu cargo de ministro em Brasília! Só perde pro "famoso" Bresser Pereira, ou melhor, são iguais.

  3. Depois da repercussão negativa recorde, tinha que negar mesmo. Duro mesmo é Lula, que saiu do governo faz 10 anos e o povo só fala nele.

    1. Chamando de, o maior ladrão do mundo, segundo o Google. Kkkk

  4. Vai transformar o Brasil em um grande Campo de Concentração. Estamos sob o controle do Nazifascismo.

  5. Sai daí Pedro falsificado, mentiroso vc sabe quem é, se não lembrar vou dar uma pista….kkkkkk é alcoólatra, analfabeto, rico, tem cara de sujo, é metido a namorador, é da família dos roedores e só tem nove dedos nas mãos, fácil de tirar 10 estrelado.

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Política

Decreto não representa ‘qualquer decisão prévia’ de privatização do SUS, detalha governo

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O governo federal se movimentou na manhã desta quarta-feira (28) para tentar explicar melhor a possibilidade de privatização de unidades do Sistema Único de Saúde (SUS), depois que a publicação de um decreto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na terça-feira (27), ganhou grande repercussão.

“A medida não representa qualquer decisão prévia, pois os estudos técnicos podem oferecer opções variadas de tratamento da questão, que futuramente serão analisados pelo Governo Federal”, diz a nota divulgada pela Secretaria-Geral da Presidência da República – pasta comandada pelo ministro que assumirá uma das cadeiras do Tribunal de Contas da União (TCU), Jorge Oliveira.

Segundo o órgão da Presidência, o objetivo desses estudos técnicos seria o de “alimentar o governo de dados e informações sobre a atual situação das Unidades Básicas de Saúde (UBS)” dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, para uma avaliação posterior sobre a “possibilidade de parcerias com a iniciativa privada e, por fim, a viabilidade (ou inviabilidade) de aplicação concreta daquelas alternativas”.

A nota do governo explica ainda que o decreto, assinado por Bolsonaro na segunda (26) e publicado no Diário Oficial da União na terça (27), apenas oficializa a “concordância” do presidente da República com a proposta aprovada ano passado pelo Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) – colegiado que toma as decisões sobre privatizações federais.

E que “podem ser estudados arranjos que envolvam a infraestrutura, os serviços médicos e os serviços de apoio, de forma isolada ou integrada, sob a gestão de um único prestador de serviços”.

Repercussão negativa

Os esclarecimentos sobre a medida do governo vieram mais de 24 horas após o decreto ter entrado em vigor – o que aconteceu com a sua publicação.

A nota foi divulgada depois que o assunto aparecia como o mais buscado em uma plataforma de buscas da internet – segundo levantamento CNN -, com pesquisas por “privatização do SUS” e por “Bolsonaro quer privatizar o SUS”.

Na manhã desta quarta (27), termos como “#DefendaoSUS”, “Privatizar o SUS” e “#SUSPublico” despontavam entre os cinco assuntos mais mencionados no Twitter.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Tem que vender tudo e estancar a sangria.
    O governo basta cuidar dos mais necessitados tem que fazer um novo cadeastro e nada mais.
    Derramar dinheiro com serviço de péssima qualidade, tá passando da hora de parar.

  2. Privatizar o SUS será o absurdo dos absurdos. Nunca se viu tal atitude de nenhum governo nesse país. Pode até não tá roubando como a quadrilha de LULADRAO, porém está vendendo o país a preço de banana. O fdp do Guedes é um entreguista total, ele vai foder o país inteiro e a população vai pagar essa conta novamente.

    1. Rapaz vc tem toda a razão. Por dinheiro o Guedes faz qualquer negócio.

    2. "…..Pode até não tá roubando como a quadrilha de LULADRADRÃO……." . Quem pode garantir isso com toda a certeza ???????
      Eu prefiro não botar minha mão no fogo por POLÍTICO NENHUM do meu Brasil brasileiro, rsrsrsrs…

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Diversos

‘Posição do governo, hoje, não é essa’, diz Mourão sobre plebiscito para nova Constituição

Foto: Bruno Batista/VPR

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou nesta quarta-feira (28) que, no momento, a posição do governo do presidente Jair Bolsonaro não é a mesma do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), que defendeu que haja um plebiscito sobre a possibilidade de uma nova Constituição.

Na terça (27), Barros disse que pretende apresentar até o fim de novembro um projeto de decreto legislativo propondo a realização do plebiscito para consultar a população sobre o desejo de uma nova Constituição, a exemplo do que ocorreu no Chile no último domingo (leia mais ao final da reportagem).

Na visão do líder do governo, a Constituição de 1988 dá muitos direitos para os cidadãos e fixa poucos deveres, e estabeleceu muitos benefícios que o país não pode pagar. A declaração de Mourão, no entanto, vai na contramão do que o parlamentar defendeu.

“Isso aí [plebiscito sobre nova Constituição], eu já me pronunciei durante a campanha eleitoral. Não tenho mais o que falar porque a posição do governo, hoje, não é essa”, afirmou Mourão ao ser questionado sobre a proposta do líder do governo na Câmara.

Durante a campanha eleitoral, em 2018, Mourão defendeu uma nova Constituição feita por notáveis, que não precisariam ser eleitos, que passaria por consulta popular para entrar em vigor. À época, Bolsonaro desautorizou a ideia.

Juristas e políticos já criticaram o ataque do líder do governo à atual Constituição brasileira (leia mais abaixo). Nesta quarta, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) emitiu um parecer no qual afirmou que um eventual plebiscito desse tipo seria “ruptura da ordem constitucional” e “agressão” à democracia.

Mourão diz que posição de Barros é ‘voo solo’

Perguntado se, por enquanto a posição de Barros é um “voo solo”, Mourão disse julgar que sim. Segundo o vice, o presidente Jair Bolsonaro até o momento não tocou no assunto proposto pelo líder.

“Ele [Barros] é um parlamentar, ele tem outras prerrogativas, diferentes de quem é, como meu caso aqui, vice-presidente, eleito com o presidente Bolsonaro, que em nenhum momento tocou nesse assunto”, afirmou Mourão.

Críticas à proposta de Barros

Na terça-feira, no mesmo evento onde Barros fez a defesa do plebiscito, intitulado “Um dia pela democracia”, o ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou — sem citar o líder do governo — a convocação de uma assembleia constituinte.

“Tivemos momentos difíceis na vida brasileira. Alguns momentos reais, alguns momentos puramente retóricos, mas até hoje ninguém cogitou de uma solução que não fosse o respeito à legalidade constitucional”, declarou o ministro do Supremo.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) também rebateu as declarações de Ricardo Barros. Nascido no Chile, Maia disse que a situação do país é completamente diferente. No Brasil, segundo ele, o marco final do processo de redemocratização foi a Constituição de 1988. No Chile, esse processo ainda não se concluiu até hoje.

Plebiscito no Chile

Os chilenos aprovaram no domingo (25), em plebiscito e por ampla maioria (78%), que o país terá uma nova Constituição. O plebiscito foi uma das principais demandas de manifestantes que tomaram as ruas do país por meses.

Entretanto, ao contrário do Brasil, que aprovou a atual Constituição em 1988, após o fim do regime militar, a atual Carta chilena foi redigida em 1980, durante a ditadura do general Augusto Pinochet (1973-1990).

Ao longo dos anos, a Constituição chilena passou por mudanças profundas, entretanto o texto é considerado ilegítimo por uma parcela da população justamente por ter sido escrito durante a ditadura.

G1

Opinião dos leitores

  1. Uma nova Constituição com os votos da esquerda só se for para institucionalizar a corrupção e o roubo e tornar Lula livre "as eternun". Se essa é ruim uma votada por esse Congresso esquerdocomuno vai ser muito pior.

    1. Mas, quem está no poder e governando pra valer não é o Centrão?

    2. Amigo, acho que vc ñ leu a reportagem , quem esta propondo uma nova constituição é Ricardo Barros, líder do governo na câmara.

  2. Uma nova constituição proposta pelo CENTRÃO, só se for para liberar a RACHADINHA!!!!!!!

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Diversos

Governo do RN revoga restrições e libera cultos religiosos, casas de shows, esportes e comércios

FOTO: ASSECOM/RN

O Governo do Estado editou o Decreto 30.088, de 26 de outubro de 2020 que oficializa a suspensão de parte das medidas restritivas em decorrência da pandemia da Covid-19, mas condiciona essas mudanças editadas hoje à necessidade de observar as regras previstas em portarias e decretos anteriores.

O documento revoga, por exemplo, a suspensão do funcionamento de shopping centers e similares, restaurantes, praças de alimentação, praças de food trucks, boates, casas de eventos e de recepções e academias de ginástica e similares, e para isso observa que a oficialização de retomada dessas atividades deve considerar os protocolos não revogados.

A suspensão das restrições, contudo, levam em consideração a manutenção das recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), das autoridades sanitárias do país e do Estado para reduzir aglomerações e fluxo de pessoas em espaços coletivos para conter a propagação do novo coronavírus e a manutenção das medidas protetivas como distanciamento social, uso de máscaras e álcool 70% para higienização.

A maior parte das suspensões do novo decreto já vinha ocorrendo em função da execução do plano de retomada da economia. As medidas entram em vigor nesta terça-feira, 27, com a publicação no Diário Oficial do Estado.

A realização de eventos religiosos em igrejas, espaços religiosos, lojas maçônicas e estabelecimentos similares, por exemplo, está liberada, mas com a necessidade de observância às regras de retomada gradual do Decreto Nº 29.861, de 24 de julho de 2020.

Novo decreto(VEJA AQUI).

Opinião dos leitores

  1. E AS AULAS voltam quando?
    Será que a COVID só pega nas ESCOLAS.
    Até quando os alunos das escolas estaduais ficarão sem aula?
    Aluno em casa sem aulas é um retrocesso na educação.

    1. Muitos professores estão trabalhando dobrado em casa, entre aulas online e inúmeras reuniões pedagógicas. Não diga o que não sabe!

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Diversos

Governo prorrogará presença das Forças Armadas na Amazônia Legal até abril de 2021, diz Mourão

Foto: Guilherme Mazui/G1

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta segunda-feira (26) que o governo federal vai prorrogar até abril de 2021 a presença das Forças Armadas na Amazônia Legal. Mourão preside o Conselho Nacional da Amazônia.

O decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, previa que a operação acabaria em julho deste ano, mas a Operação Verde Brasil foi prorrogada, e o prazo atual de vigência é até 6 de novembro.

O governo decidiu enviar militares para a região com o objetivo de fazer ações preventivas e repressivas contra delitos ambientais. A operação é direcionada ao combate ao desmatamento ilegal e a focos de incêndio.

“[A operação] vai até abril, vamos prorrogar até abril”, afirmou Mourão nesta segunda-feira ao conceder entrevista a jornalistas na portaria da Vice-presidência.

Segundo Mourão, a prorrogação será acertada com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno. Mourão disse ainda que foram alocados R$ 400 milhões para a operação e que ainda há R$ 180 milhões.

“Nós estamos com recurso, e o recurso é suficiente para chegar até abril”, declarou.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) interrompeu a atuação das brigadas de combate a incêndios florestais justamente por falta de recursos. Depois, com o desbloqueio de recursos por parte do governo federal, o órgão retomou as atividades.

Queimadas na Amazônia em 2020

De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as queimadas na Amazônia em 2020 já ultrapassaram o total registrado de janeiro a dezembro de 2019.

Ao todo, segundo o Inpe, foram detectados pelos satélites 89.604 focos de calor até agora. No ano passado, foram detectados 89.176.

Desmatamento

Ainda segundo Inpe, a Amazônia Legal registrou 964 km² de áreas sob alerta de desmatamento em setembro deste ano. O número é o segundo maior em cinco anos.

Os alertas foram feitos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), que produz sinais diários de alteração na cobertura florestal para áreas maiores que 3 hectares, tanto para áreas totalmente desmatadas como para aquelas em processo de degradação florestal.

‘Sequer um hectare de selva devastada’

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que convidará diplomatas estrangeiros para visitar a floresta amazônica.

Segundo o presidente, eles não verão “nada queimando ou sequer um hectare de selva devastada”.

“Estamos ultimando uma viagem Manaus-Boa Vista, onde convidaremos diplomatas de outros países para mostrar naquela curta viagem de uma hora e meia, que não verão em nossa floresta amazônica nada queimando ou sequer um hectare de selva devastada”, afirmou Bolsonaro na ocasião.

Dados do próprio governo federal, no entanto, mostram que a rota passa por municípios que somam 20,5 mil hectares desmatados.

G1

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Diversos

Controladoria Geral do Estado apura denúncias de entregas irregulares de cestas básicas

A Controladoria Geral do Estado apurou duas denúncias de entregas irregulares de cestas básicas. As acusações vinculavam os mantimentos a eventos alheios às políticas de entrega definidas pelo Governo do RN para o programa RN Chega Junto, responsável pela distribuição do material.

As cestas são destinadas a famílias em situação de vulnerabilidade social ou trabalhadores sem renda em virtude da pandemia do coronavírus. As entregas são feitas pela Defesa Civil e a Cruz Vermelha a instituições cadastradas, que assumem a responsabilidade de fazer chegar ao destinatário alvo do Programa mediante assinatura de termo de compromisso.

Uma das denúncias recebidas informa que uma instituição condicionava a entrega da cesta à participação de beneficiário em evento reinvindicatório. E outra, a quitação de débito de mensalidades atrasadas.

As duas denúncias foram apuradas a partir do encaminhamento ao Núcleo de Combate à Corrupção da Controladoria. Em nenhuma delas houve a comprovação dos fatos denunciados, mas a equipe da fiscalização aproveitou para averiguar a regularidade formal das entregas e reforçar a comunicação sobre o uso adequado da doação.

Segundo o Controlador Geral, Pedro Lopes, até o momento foram entregues 25 mil cestas básicas do programa RN Chega Junto e “recebemos somente duas denúncias desde o início da ação, em 16 de setembro, o que comprova que os produtos estão chegando ao público alvo”.

Denuncie

Qualquer cidadão pode denunciar quando se deparar com entregas irregulares das cestas pelo link da Ouvidoria, disponível em qualquer site do Governo (xxxx.rn.gov.br), mas quando tiver dificuldade, pedir orientação pelo whatsapp 84-98128-1103, das 8 às 14 horas.
As denúncias podem, inclusive, ser anônimas. “Iremos averiguar todos os registros, pois sabemos da importância das cestas básicas chegarem à população que precisa do alimento para sustentar sua família”, reforça o controlador.

Distribuição suspensa durante campanha

Em reunião realizada na última quinta (22) entre a Sethas, Controladoria Geral do Estado, Defesa Civil e Cruz Vermelha, foi decidido que nos 15 primeiros dias de novembro as cestas básicas do RN Chega Junto não serão entregues face à proximidade das eleições municipais.

Iris Oliveira, Secretária da Sethas, explica que “apesar de não termos nenhuma denúncia formal de desvio de finalidade de entrega das cestas com caráter eleitoral, entendemos ser prudente não distribuir nos dias finais da campanha para nenhum candidato se aproveitar de última hora desse benefício do Governo”.

As entregas serão suspensas no dia 31 de outubro e continuarão a partir de 17 de novembro, “quando entregaremos mais 30 mil cestas básicas até o dia 19 de dezembro, garantindo segurança alimentar a pelo menos 15 mil famílias em vulnerabilidade no Estado”, destaca Iris Oliveira.

O RN chega Junto

É um programa do Governo do RN que envolve seis ações assistenciais, sendo uma delas a entrega de 60 mil cestas básicas a famílias em vulnerabilidade social ou trabalhadores sem renda devido a pandemia do coronavírus.

A ação é gerenciada pela Sethas e a Defesa Civil do Governo, com apoio da Cruz Vermelha. Destaca-se na composição da cesta básica a compra de R$ 1 milhão em produtos diretamente a agricultores do RN, como o arroz vermelho de Apodi, o feijão macassa de Luis Gomes, a farinha de mandioca e a goma produzidas em cidades do Agreste Potiguar.

São 300 toneladas de alimentos “que fazem com que o Programa transcenda o assistencialismo e gere trabalho e renda a agricultores do RN”, ressalta a Secretária Iris Oliveira.

Opinião dos leitores

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Educação

Governo regulamenta renegociação de dívidas com o Fies; medida entra em vigor em 3 de novembro e adesão vai até 31 de dezembro

Foto: © Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

O governo federal regulamentou o programa que permite a renegociação de dívidas de financiamentos concedidos com recursos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A medida estava prevista na Lei nº 14.024/2020, sancionada em julho, que suspendeu o pagamento de parcelas do Fies até 31 de dezembro, em razão da pandemia de covid-19.

A resolução do Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil, com as regras do programa, foi publicada hoje (22) no Diário Oficial da União. A medida vale para os contratos assinados até o segundo semestre de 2017 e para os débitos vencidos e não pagos até o dia 10 de julho deste ano, na fase de amortização, quando o estudante já concluiu o curso.

A resolução entra em vigor em 3 de novembro e a adesão ao programa poderá ser solicitada ao banco até 31 de dezembro e será efetuada mediante termo aditivo ao contrato de financiamento, podendo ser assinado eletronicamente pelos financiados e seus fiadores.

No caso de quitação, em parcela única, do débito vencido ou saldo devedor total, haverá redução de 100% dos encargos moratórios, desde que o pagamento seja feito até 31 de dezembro. Também poderá ser feita a liquidação do saldo devedor em quatro parcelas semestrais, até 31 de dezembro de 2022, ou 24 parcelas mensais, com redução de 60% dos encargos e pagamento a partir de 31 de março de 2021.

Já os parcelamentos do saldo devedor feitos em 145 ou 175 parcelas mensais receberão redução de 40% e 25%, respectivamente, e os pagamentos começam a partir de janeiro de 2021. Em caso de prorrogação do estado de calamidade pública em razão da pandemia, ficará suspensa automaticamente a obrigação do pagamento da primeira parcela em janeiro, exceto no caso da liquidação total em parcela única.

O valor da parcela mensal resultante da renegociação não poderá ser inferior a R$ 200, mesmo que isso implique redução do prazo máximo de parcelamento. Os descontos concedidos no programa são referentes apenas aos encargos moratórios, permanecendo a cobrança dos débitos contratuais.

Será permitida apenas uma renegociação no âmbito do programa. Em caso de não pagamento de três parcelas consecutivas ou alternadas do saldo devedor renegociado, o cidadão perderá o direito ao desconto concedido sobre os encargos, e o valor correspondente será reincorporado ao saldo devedor do financiamento.

As pessoas que têm dívidas em discussão judicial e queiram aderir ao programa de regularização deverão renunciar em juízo à ação. Nesse caso, a renúncia sobre quaisquer alegações de direito é irretratável e não exime o autor da ação do pagamento de custas e honorários advocatícios.

O Fies é o programa do governo federal que tem o objetivo de facilitar o acesso ao crédito para financiamento de cursos de ensino superior oferecidos por instituições privadas. Criado em 1999, ele é ofertado em duas modalidades desde 2018, por meio do Fies e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies).

O primeiro é operado pelo governo federal, sem incidência de juros, para estudantes que têm renda familiar de até três salários mínimos por pessoa; o percentual máximo do valor do curso financiado é definido de acordo com a renda familiar e os encargos educacionais cobrados pelas instituições de ensino. Já o P-Fies funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes, o que implica cobrança de juros.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Economia

Guedes diz que governo poupou 11 milhões de empregos na pandemia

Foto: Reprodução

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu em um evento internacional nessa terça-feira (20) as políticas criadas pelo governo brasileiro no combate à crise sanitária do novo coronavírus. “Cerca de 11 milhões [de brasileiros] não foram demitidos por causa de programas auxiliares”, afirmou.

Guedes participou de forma virtual de uma discussão sobre o futuro das relações Brasil-Estados Unidos em um evento do Milken Institute, entidade que promove pesquisas e análises econômicas e tem sede na Califórnia (EUA).

O evento teve como moderador o ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil Clifford Sobel.

De acordo com o ministro, o Brasil perdeu 1 milhão de empregos durante a pandemia graças a empréstimos facilitados às empresas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e por causa do auxílio emergencial, que distribuiu recursos a famílias carentes afetadas pela paralisação da economia.

Guedes afirmou que agora é o momento de retomar os investimentos, e a melhor forma de fazer isso é mostrar que o Brasil está se modernizando. “Quando você torna fácil, sem burocracia, toda a operação, o dinheiro vem”, explicou o ministro.

Segundo ele, ao lado do Congresso Nacional, o governo federal vai retomar as reformas estruturais para simplificar as operações e para modernizar o sistema tributário.

“Não vamos aumentar impostos, mas reformular a forma como ele é pago”, esclareceu Guedes.

O ministro aproveitou a conversa para reafirmar que o governo de Jair Bolsonaro fará tudo para fazer crescer o país, e de forma democrática.

“Tinha um monte de mentiras durante as eleições, porque as pessoas estavam com um pé atrás [em relação a Bolsonaro. Um ano e meio sem corrupção é como um século no Brasil. Temos uma democracia muito resiliente, não existe risco.”

Na opinião de Guedes, atualmente o Brasil é “o melhor lugar para investimento, o mais importante do mundo”.

Guedes também afirmou que não há razão para os investidores ficarem preocupados com a preservação ambiental brasileira. “Há muita mentira dita sobre desmatamento e as florestas”, declarou. De acordo com ele, há um grande trabalho do governo não só para preservar, mas também em busca do desenvolvimento econômico da região.

“Somos muito preocupados com a vida dos nossos índios. Eles possuem 14% do território brasileiro. Queremos transformar a Amazônia no paraíso da biodiversidade, temos que estimular e preservar a floresta. Os EUA transformaram o deserto de Nevada no paraíso do entretenimento, que é Las Vegas. Temos que transformar Manaus no paraíso da bioeconomia”, sugeriu.

Entrada na OCDE

Guedes afirmou também que o Brasil deve entrar na OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) em um ano, acrescentando que o país está agora atingindo dois terços dos requerimentos necessários para atingir esse objetivo.

Ele disse ainda que este é o momento de o governo fazer ‘roadshows’ para atrair investidores estrangeiros e, quanto aos riscos para o aporte de recursos no país, afirmou que o Ministério da Economia está trabalhando com o Banco Central em um mecanismo para hedge cambial.

Ele apontou que outro risco importante para investidores estrangeiros está sendo atacado: a burocracia da regulação de diversos setores.

“O Brasil sempre teve problemas de regulação, muito complexa. Estamos atualizando, está ficando muito moderna”, disse.

R7

Opinião dos leitores

  1. Comentário de quem troca vidas por dinheiro. A atitude mais animal do ultraliberalismo, da ultra direita, na sua forma mais selvagem. Um ser desprezível, ignóbil, que infelizmente temos que aturar.

  2. Fez o que tinha que fazer, ao contrário do presidente que poderia ter ficado silencio, ao menos ter sido mais responsável nas declarações e seus exemplos e não ter ajudado significativamente a levar o país a um dedastre sanitário.

  3. Mentindo não está, depois da pandemia, meu filho conseguiu emprego…agora a esquerda não trabalha e só atrapalhar os brasileiros…

    1. Verdade…seu filho conseguiu emprego e outros milhões perderam os empregos deles…
      Mas vc tá certo…
      Muuuuuuuuuuuuuuuuuu

  4. Aceita que doe menos.
    Acabou a mamata de distribuir cargos para quem não trabalha ou em nome de apoio político para fins espúrio.
    Acabou a distribuição de recursos públicos as empresas, artistas, "intelectuais", escritores, jornalistas e mídias que se comprometia a MENTIR a favor dos governos que levaram o Brasil a beira do caos econômico.
    Agora político pego com dinheiro na cueca é afastado e não elevado a categoria de coitadinho.

    1. Certo, e como vc acha que Bolsonaro conquistou o apoio do centrão? Será que foi por identificação por um projeto de governo?

    2. Acabou mesmo kkkkk , que diga o primo o do carluxo deram um salário de 24 mil reais mais um monte de regalias , caíram em cima aí colocaram ele para o gabinete do senador que o cofre é o toba, acho que o trabalho dele era organizar o dinheiro para o senador enfiar no furico…..

    3. Meu amigo, não acabou nada. A corrupção está rolando solta. O senador não foi afastado, pediu licença e vai voltar com certeza, é apoiador do Bolsonaro.

  5. O desemprego está batendo recorde!!
    Paulo Guedes é falastrão q não entrega resultado nenhum.
    Moro Presidente 2022

    1. Moro presidente? De qual o time, Vasco, Flamengo, Botafogo ou o cruzeiro que está quebrado, em 2.022 só dar o Véio Bolsonaro, ????

  6. como mente… mostre a fórmula que produziu esta eficiência na coleta destes dados … nenhum governo nunca conseguiu enxergar um palmo alé do nariz….

    1. Conta outra que essa foi boa. Só quem acredita são os mínios. O cara que conseguiu fazer alguém votar sabendo que ia se lascar e trabalhar até os 65 faz qualquer mínion acreditar até em fada dos dentes.

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Cultura

Lei Aldir Blanc: Governo do RN divulga resultado preliminar de contemplados

Foto: ASSECOM/RN – Sandro Menezes

O Governo do Estado, através da Fundação José Augusto, divulgou nesta terça-feira (20), no Diário Oficial do Estado (DOE) e no site www.cultura.rn.gov.br o resultado preliminar dos cadastros realizados para a solicitação do Auxílio Emergencial da Lei Aldir Blanc aos trabalhadores e trabalhadoras da Cultura no RN.  O valor estimado dos recursos é de R$ 12 milhões.

O resultado preliminar foi obtido através da comparação dos dados informados no cadastro a partir de dados do Governo do Estado.

Os requerentes aos benefícios listados permanecem sob análise até o resultado final pela Dataprev, órgão responsável por dar suporte ao Governo Federal na identificação dos solicitantes que serão atendidos pelo auxílio emergencial.

Será divulgada uma lista dos cadastros homologados que não tenham impedimentos, de acordo com o artigo 6 da Lei Federal 14.017/2020 e do Artigo 6 do Decreto Estadual n° 29.975/2020.

No site www.cultura.rn.gov.br será divulgada uma relação de documentos obrigatórios para análise final, além de um link no qual o requerente irá preencher um termo autodeclaração que deverá ser enviado para o email [email protected].

O requerente, cujo nome não figure na lista, poderá consultar o link cadastroleialdirblanc.rn.gov.br, através do CPF e data de nascimento e entrar com recurso administrativo no prazo de dois dias úteis até as 18h do dia 22/10/2020. O link e e-mail para interposição do recurso estará disponibilizado no site da Fundação José Augusto.

“Foi exposta esta lista que passou pelo crivo do Ministério Público Estadual e que agora seguirá para a Dataprev. Através da divulgação dessa lista os inabilitados no RN tomarão conhecimento dos motivos das suas inabilitações”, declarou o Diretor-Geral da FJA, Crispiniano Neto.

A lista completa com os nomes também está disponível no DOE no endereço http://webdisk.diariooficial.rn.gov.br/Jornal/12020-10-20.pdf

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Diversos

Governo do RN renova decreto de calamidade pública em virtude da Covid-19

Foto: Assecom/RN

O Governo do Estado publicou nesta terça-feira (20) no Diário Oficial do Estado, o decreto prorroga o Estado de Calamidade Pública no Rio Grande do Norte, por conta da pandemia do novo coronavírus. O presente documento considera, sobretudo, o fato de a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter declarado, em 11 de março de 2020, a pandemia da Covid-19.

A assinar o atual decreto, a governadora Fátima Bezerra também leva em conta a continuidade do estado de calamidade pública em saúde, de importância internacional declarada pela Lei Federal nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020. A decisão do Estado considera a continuidade dos casos da Covid-19 no Brasil e principalmente no Rio Grande do Norte. Por isso continua necessária a celeridade de respostas, fortalecendo estruturas de atendimento aos pacientes infectados, para evitar a proliferação da doença causada pelo novo coronavírus.

Considerando a permanência de confirmação de pessoas infectadas e mais de dois mil óbitos decorrentes da pandemia no RN, relatados em boletins diários da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), o documento assevera que “Fica declarado ‘Estado de Calamidade Pública’ em todo o território do Estado do Rio Grande do Norte, em virtude do desastre classificado e codificado como Estado de Calamidade Pública provocada por desastre natural biológico, Nível III – Desastre de Grande Intensidade”.

O novo decreto, em vigor na data de sua publicação, por um prazo de 90 dias, pode ser prorrogado por igual período. Em decorrência, o Gabinete Civil do Governo do Estado (GAC) emitirá ofício requerendo Reconhecimento Federal de Estado de Calamidade Pública, instruído na forma estabelecida pela Portaria Ministerial nº 743, de 26 de março de 2020, do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Leia abaixo a íntegra no DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO:

DECRETO Nº 30.071, DE 19 DE OUTUBRO DE 2020.

Declara Estado de Calamidade Pública no Estado do Rio Grande do Norte, em virtude de desastre natural biológico por epidemia de doenças infecciosas virais que provoca o aumento brusco, significativo e transitório da ocorrência de doenças infecciosas geradas por vírus (COBRADE/1.5.1.1.0 – Doenças Infecciosas Virais), e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 64, V e VII, da Constituição Estadual,

Considerando o disposto no art. 7º, VII, da Lei Federal nº 12.608, de 10 de abril de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC);

Considerando a continuidade do estado de calamidade pública em saúde, de importância internacional declarada pela Lei Federal nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020;

Considerando a grave crise na saúde pública em decorrência da pandemia da COVID-19 declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que afeta todo o sistema interfederativo de promoção e defesa da saúde pública, estruturado nacionalmente por meio do Sistema Único de Saúde (SUS);

Considerando o fato da Organização Mundial de Saúde (OMS) ter declarado, em 11 de março de 2020, que a contaminação com o novo coronavírus (COVID-19) caracteriza pandemia;

Considerando o aumento exponencial ocorrido e a continuidade dos casos do COVID-19 no Brasil e principalmente no Estado do Rio Grande do Norte;

Considerando a necessidade de respostas céleres para evitar a proliferação do COVID-19 e de ações para mitigar o rápido crescimento da quantidade de infectados no Estado do Rio Grande do Norte, fortalecendo estruturas de atendimento aos afetados pelo COVID-19;

Considerando a confirmação de milhares de pessoas infectadas e mais de dois mil óbitos decorrentes da pandemia pelo novo coronavírus (COVID-19) no Estado do Rio Grande do Norte, relatados em boletins diários da Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP);

Considerando que o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC) classifica o desastre natural biológico em “Nível III – Desastre de Grande Intensidade”, a incidir a decretação de “Estado de Calamidade Pública”, conforme disposto no art. 2º, “c” e §§ 3º e 4º, e no art. 4º, ambos da Instrução Normativa nº 2, de 20 de dezembro de 2016, do Ministério da Integração Nacional (Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR);

D E C R E T A:

Art. 1º Fica declarado “Estado de Calamidade Pública” em todo o território do Estado do Rio Grande do Norte, em virtude do desastre classificado e codificado como Estado de Calamidade Pública provocada por desastre natural biológico, Nível III – Desastre de Grande Intensidade, caracterizado por epidemia de doença infecciosa viral que provoca o aumento brusco, significativo e transitório da ocorrência de doenças infecciosas geradas por vírus (COBRADE/1.5.1.1.0 – Doenças Infecciosas Virais).

Art. 2º O Gabinete Civil do Governo do Estado (GAC) emitirá ofício requerendo Reconhecimento Federal de Estado de Calamidade Pública, incidente no Estado do Rio Grande do Norte, instruído na forma estabelecida pela Portaria Ministerial nº 743, de 26 de março de 2020, do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, por um prazo de 90 (noventa) dias, podendo ser prorrogado por igual período.

Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal/RN, 19 de outubro de 2020, 199º da Independência e 132º da República.

FÁTIMA BEZERRA

Raimundo Alves Júnior

Cipriano Maia de Vasconcelos

http://diariooficial.rn.gov.br/dei/dorn3/docview.aspx?id_jor=00000001&data=20201020&id_doc=700305

Opinião dos leitores

  1. É para o governo federal liberar mais dinheiro para pagar o 13 salário , cadê os cinco milhões dos respiradores, cadê o dinheiro que veio para comprar o outro helicóptero , pense num governo corrupto

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Saúde

UTILIDADE PÚBLICA: Governo do RN amplia testagem sorológica da Covid-19 para a população em geral

Foto: Divulgação

Nesta quinta-feira (15), a Secretaria de Estado da Saúde Pública divulgou nota técnica em que amplia a testagem sorológica da Covid-19 para toda a população do Rio Grande do Norte. A partir de agora, as pessoas sintomáticas (após 14 dias do início dos sintomas) e também as que não apresentaram sintomas, podem procurar as unidades municipais de saúde para realizar a coleta.

É importante lembrar que os testes deverão ser realizados apenas em pacientes que não possuam previamente resultado positivo para detecção do vírus SARS-CoV-2 através da técnica RT-PCR.

Os kits para diagnóstico já foram distribuídos aos Laboratórios do estado: Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN), localizado no município de Natal – atenderá aos municípios da região Metropolitana, 1ª e 3ª região de saúde; Laboratório Regional de Caicó (LAREC) – atenderá aos municípios da 4ª e 5ª região de saúde; Laboratório Regional de Mossoró (LAREM) – atenderá aos municípios da 2ª e 8ª região de saúde; e o Laboratório Regional de Pau dos Ferros (LAREPF) – atenderá aos municípios da 6ª região de saúde.

A metodologia utilizada para a detecção de anticorpos é o imunoensaio por quimioluminescência in vitro para a determinação qualitativa de anticorpos de IgM e IgG para o novo Coronavírus, sendo a Imunoglobulina M mais associada a uma exposição recente ao vírus e a Imunoglobulina G a uma exposição mais tardia.

A Sesap lembra que para a testagem de pacientes com sintomas agudos, deve ser priorizada a realização dos testes de RT-PCR, considerado padrão-ouro para diagnóstico, destinado a toda a população sintomática, indicado para ser realizado até o 7º dia de início de sintomas.

Opinião dos leitores

  1. Isso é só conversar. Qd vc chegar lá ele não faz nada de exame do covid. Já foi uma fez e eles não fizeram nada.

    1. Apareceu GIBIRA ! Como foi a cirurgia de hemorroida . Fez a meia sola no corrugado ? Ozônio de novo !

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Política

Após pedido de Bolsonaro, senador Chico Rodrigues pede afastamento da vice-liderança do governo

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O senador Chico Rodrigues (DEM-RR) pediu afastamento do cargo de vice-líder do governo no Senado. A informação foi confirmada pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que responde pela liderança do governo na Casa. A saída do posto acontece após um pedido do presidente Jair Bolsonaro. O motivo é a repercussão negativa em torno da operação da

O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), já havia adotado discurso parecido desde o início da manhã. Ele defendeu, ao Valor, que o melhor é que Chico Rodrigues deixe o cargo para que possa se dedicar a fazer sua defesa no inquérito aberto pela PF.

Mais cedo, Bolsonaro afirmou que a operação da PF é “fator de orgulho para o governo” e prova que não há proteção de ninguém nas investigações de corrupção. Bolsonaro falou sobre o assunto a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada. “Lamento o desvio de recurso, seria bom que não houvesse, porque, afinal de contas, quando você desvia dinheiro da saúde, inocentes morrem, então a operação de ontem é fator de orgulho para o meu governo”, disse. “Alguns acham que toda a corrupção tem haver com o governo. Não. Nós destinamos dezenas de bilhões de reais para estados e municípios, tem as emendas parlamentares também, e, de vez em quando, não é muito raro, a pessoa faz uma malversação desse da saúde, inocentes morrem, então a operação de ontem é fator de orgulho para o meu governo”, disse. “Alguns acham que toda a corrupção tem haver com o governo. Não. Nós destinamos dezenas de bilhões de reais para estados e municípios, tem as emendas parlamentares também, e, de vez em quando, não é muito raro, a pessoa faz uma malversação desse recurso”, completou.

Bolsonaro afirmou também que mais da metade das operações da PF ocorrem em parceria com Controladoria-Geral da União (CGU) e que o governo está combatendo a corrupção independente de quem esteja envolvido. Apesar de Rodrigues ser um de seus parlamentares mais próximos, o presidente disse que o caso não tem nada a ver com o governo.

“Vocês estão há quase dois anos sem ouvir falar em corrupção no meu governo. O meu governo são os ministros, as estatais, bancos oficiais”, argumentou. “Se um vereador faz algo de errado, eu não tenho nada a ver com isso. Ou melhor, eu tenho para ir para cima dele, com a Polícia Federal se for o caso, com o apoio da CGU, é isso que nós fazemos”. Aplaudido por apoiadores, o presidente posou para fotos após a declaração.

Com Valor

 

Opinião dos leitores

  1. Com o Mito é assim…roubou, leva voadora!!!!! Vai ser no primeiro turno!!! Quem defende liberdade pra é o PT e seus simpatizantes…Vai ser no 1o turno!!!!!kkkkkkkkkkk

  2. Já não foi suficiente o dinheiro escondido na cueca pela turma do PT, agora esse senador inovou, guardou a grana dentro da regada, essa turma não tem jeito mesmo. Cadeia muita é pouco pra esses felas

  3. Para tudo . Vou descer . O Babalu pediu para tirar o líder ? Mas é os meninos dele ? E a loja de chocolate ?? E a rachadinha ? E as compras em dinheiro vivo ? Aja voadora . Pelas caridade o negócio tá complicado . Vou tomar meu suco de laranja com chocolate ?. A boiada está ainda no pasto ? Olha o sol . Bota o gado no cocho . Arrocha feno nos novilhos . Aí Papai !

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Política

Bolsonaro diz que seu governo são “ministros, estatais e bancos oficiais”, que CGU e PF estão de olho na malversação do dinheiro público, e que investigação que mirou senador é exemplo contra a corrupção

(Foto: Alan Santos/PR)

O presidente Jair Bolsonaro tentou se desvincular das acusações envolvendo o senador Chico Rodrigues (DEM-RR), vice-líder do governo no Senado. Em conversa com apoiadores nesta quinta-feira, 15, o chefe do Planalto admitiu que há desvios de dinheiro público destinado pela União para Estados e municípios, mas repetiu que não há corrupção em seu governo.

“Alguns acham que toda a corrupção tem a ver com o governo. Não. Nós destinamos aí dezenas de bilhões para Estados e municípios, tem as emendas parlamentares também e, de vez em quando, não é muito raro, a pessoa faz uma malversação desse recurso. Agora, a CGU (Controladoria-Geral da União) está de olho, a nossa Polícia Federal está de olho e tomamos decisões”, afirmou o presidente.

O vice-líder do governo foi alvo de uma operação da Polícia Federal na quarta-feira, 14, em Boa Vista (RR), e escondeu dinheiro na cueca durante a abordagem dos policiais. A Controladoria-Geral da União também faz parte da apuração. Aos simpatizantes, o chefe do Planalto chegou a dizer que o mal uso do dinheiro público “não é muito raro”, mas repetiu que não há corrupção no governo. Chico Rodrigues, porém, é um dos articuladores políticos do Planalto no Congresso.

A investigação, sob sigilo, apura desvios de recursos públicos destinados ao combate à pandemia de covid-19, oriundos de emendas parlamentares. A ordem de busca e apreensão foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Na manhã desta quinta-feira, 15, Bolsonaro foi questionado por um apoiador sobre a operação enquanto cumprimentava simpatizantes no Palácio da Alvorada.

“Essa investigação de ontem é um exemplo típico do meu governo, que não tem corrupção no meu governo, não tem corrupção, e combate à corrupção seja de quem for”, declarou o presidente. “Vocês estão há quase dois anos sem ouvir falar em corrupção no meu governo. O meu governo são ministros, estatais e bancos oficiais. Esse é o meu governo.”

Segundo o Estadão apurou com duas fontes que tiveram acesso a informações da investigação, foram encontrados R$ 30 mil dentro da cueca do vice-líder do governo Jair Bolsonaro. Ao todo, os valores descobertos na casa do senador chegariam a R$ 100 mil. A investigação apura indícios de irregularidades em contratações feitas com dinheiro público, que teriam gerado sobrepreço de quase R$ 1 milhão.

No Alvorada, Bolsonaro disse “lamentar” desvios de recursos na saúde pública, pontuando que essa prática acaba matando “inocentes”. Aos simpatizantes, o presidente da República declarou que a operação de quarta é “orgulho para o meu governo, para o meu ministro Wagner Rosário (da CGU) e para a minha Polícia Federal.” Chico Rodrigues deve perder o cargo de vice-líder no Senado. “Nós estamos combatendo a corrupção, não interessa quem seja a pessoa suspeita”, afirmou.

Em nota divulgada na quarta-feira, Chico Rodrigues disse que tem “um passado limpo e uma vida decente” e afirmou nunca ter se envolvido em escândalos. “Acredito na justiça dos homens e na justiça divina. Por este motivo estou tranquilo com o fato ocorrido hoje em minha residência em Boa Vista, capital de Roraima. A Polícia Federal cumpriu sua parte em fazer buscas em uma investigação na qual meu nome foi citado. No entanto, tive meu lar invadido por apenas ter feito meu trabalho como parlamentar, trazendo recursos para o combate ao covid-19 para a saúde do Estado”, afirmou o senador.

Também em nota, o DEM, partido de Chico Rodrigues, afirmou estar atento a todos os detalhes da investigação. “Havendo a comprovação da prática de atos ilícitos pelo parlamentar, a Executiva Nacional aplicará as sanções disciplinares previstas no estatuto do partido”, disse a legenda.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. E eu achando que o presidente da República governava para todos,
    Igual o judiciário, cega qdo é conviniente .

  2. Será que só esse aliado do governo está roubando? Tirando os ladroes notórios e conhecido, não tem mais ninguém, Bolsonaro? Olhe com calma, inclusive em casa.

    1. Chega ser até engraçado o tanto que o bolsonarista chegar a ser ridículo, pois tudo que acontece é culpa de Lula, agora porque é do lado do bolso está tudo certo …..bando de sem futuro

    1. Estão esquecendo os filhos do présidente, vai tirando de letra e o gado elogiando.

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Polícia

Bolsonaro manda afastar vice-líder do governo flagrado com dinheiro na cueca pela PF

Foto: EVARISTO SA Crédito: AFP

O presidente Jair Bolsonaro mandou afastar o vice-líder do governo no Senado, senador Chico Rodrigues (DEM-RR). O parlamentar foi alvo de uma operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (14) e foi flagrado tentando esconder dinheiro na cueca.

Segundo assessores, Bolsonaro pediu providências ao líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), para a saída do senador do grupo de vice-líderes.

“O presidente reagiu irritado. Mandou afastar o senador, ele não pode ficar. O ideal é que ele se antecipe e deixe o posto. Mas, se isso não acontecer, ele vai ser simplesmente afastado do grupo”, afirmou ao blog um assessor presidencial.

No Palácio do Planalto, a avaliação é que o envolvimento de Chico Rodrigues na operação inviabiliza sua permanência na vice-liderança do governo no Senado, principalmente num momento em que o presidente Bolsonaro é criticado por abandonar seu discurso de campanha de combate à corrupção.

Nas últimas semanas, o presidente tem batido na tecla de que no seu governo não há mais casos de corrupção como “vacina” para se defender das críticas.

Chico Rodrigues foi alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga o desvio de recursos públicos utilizados no enfrentamento do coronavírus. A PF apreendeu cerca de R$ 30 mil na casa do parlamentar. A informação de que o senador tinha dinheiro guardado na cueca foi revelada pelo site da revista Crusoé.

Em nota, Rodrigues afirmou que não tem envolvimento com qualquer ato ilícito.

“A Polícia Federal cumpriu sua parte em fazer buscas em uma investigação na qual meu nome foi citado. No entanto, tive meu lar invadido por apenas ter feito meu trabalho como parlamentar, trazendo recursos para o combate à Covid-19 na saúde do estado”, disse o parlamentar.

Blog do Valdo Cruz – G1

Opinião dos leitores

  1. E
    É fazer igual ao PT. Veja o exemplo de Zé Guimarães, foi expulso do partido na hora.

  2. Muitos comentários idiotas.
    Corrupção e roubo vai sempre estar presente na política do BR. O que importa é o governo não compactuar com isso. Louvável a atitude do nosso presidente. Bota pra fora com "voadora no pescoço". É isso aí!
    Mas a esquerdopetralhada tem orgasmo quando aparece algum ladrão no governo Bolsonaro. Chupa PT dos infernos.

    1. Mas teu ídolo falou que a corrupção havia acabado. Tem de extinguir a Lava-Jato. Ou foi o PT?

  3. Quem foi o fanfarrão que disse não existir corruptos no seu governo??? kkkk… abre o olho inocente….

    1. E eles saíram? O MDB continua por aí, inclusive querem o Messias no partido. Roberto, cuja filha Cristina está presa, é conselheiro. Anjo está no ostracismo, Queiroz e Márcia curtindo a varanda. O plantador de laranja tem ministério, o filho vende chocolate, outro controla máquinas, tem um do sanduba, o boy dos games e uma pequena qua ainda não sabe o que vai ser. O velho centrão está aí dando as cartas e vocês ainda falam do passado.

    2. A turma do mensalão, petrolao, Roberto Jeffersonzao, Waldomiro de Oliveirao, Cuecão e Centrão tá tda com teu CAPITÃO, gado!

    3. Tá difícil deles voltarem. Agora é a vez da "direita honesta". Perderam a primazia do roubo. De Jose Guimarães ao senador Chico Bunda o dinheiro fácil continua escoando pelas cuecas. Só o gado continua com essa cantilena.

  4. Como pode um imbecil desse se suja, com 30 mil, o salário desse safado da mais que isso, olha eu acho que o,satanás mora no congresso, que os Judas escariotes tem de Monte, é vergonhoso.

  5. isso pq ele disse que a corrupção tinha acabado no governo dele e em razão disto acabaria com a lava jato. É um asno mesmo

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Polícia

PF encontrou dinheiro ‘sujo de fezes’ entre as nádegas de vice-líder do governo, diz revista

Foto: Jane de Aráujo/Agência Senado

Durante uma operação de busca e apreensão na manhã desta quarta-feira (14) na casa do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), vice-líder do governo de Jair Bolsonaro no Senado, a Polícia Federal encontrou cédulas de dinheiro escondidas entre as nádegas do político.

Segundo uma reportagem publicada pela revista Crusoé, com base em um depoimento de uma fonte com acesso ao caso, o instante da apreensão foi registrado em imagens pelos policiais e foi possível ver que algumas notas estavam, inclusive, sujas de fezes.

No total, os policiais encontraram R$ 30 mil na casa de Rodrigues, em Boa Vista. Parte desse valor estava escondida na cueca do senador. Foi nessa hora que os agentes perceberam que havia mais notas entre as nádegas do vice-líder do governo Bolsonaro no Senado.

O senador foi alvo da operação Desvid-19 que apura suspeitas de sobrepreço e superfaturamento na execução de emendas parlamentares destinadas ao combate à pandemia em Roraima. Os desvios totalizariam cerca de R$ 20 milhões.

O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a ação policial do inquérito que corre sob sigilo. A Controladoria-Geral da União participou também da apuração.

Ao todo foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em Boa Vista, capital de Roraima.

Sputnik Brasil

Opinião dos leitores

  1. Cômico … não fosse trágico! Essa sim é a cara dos nossos governantes há dezenas de anos . Que belo exemplo dão e deixam para todos nós … e para gerações futuras!

  2. Chico butico sujo é a cara do governo do bolsolero… A corrupção acabou tá okay… Rsrsrs

  3. Esse senador bandido chamado Chico da Bosta, tem que perder o cargo e ir direto para o presídio da papuda.

  4. Se fosse nas nadegas de um petista tava arriscado encontrar cédulas sujas de espermas dos cumpanheiros.

  5. A turma do mensalão e do petrolao doida para voltar.
    Seus zumbis nas redes sociais vão à loucura.
    Têm saudades da época em que desviavam bilhões…

  6. Cheio de fezes ? está o governo desse assaltante chamado BOZO.
    Os ruminantes não vão fazer a defesa?

  7. Pessoal, alguém sabe me dizer, aonde foi para cinco milhões de reais (R$ 5.000.000,00) desaparecidos nesse conluio com o consórcio Nordeste ??? E a denuncia de Fernando Lucena, alguém conhece o secretário de saúde do Estado, ele sabe alguma coisa ??

  8. Ainda bem que agora existe o PIX, acho que o senador do Dem nao conhecia!!!! pegar em dinheiro cheio de fezes, ou na cueca, é coisa antiga de assessor petista.. hoje se contamina com coronavirus e poderia apenas ter enfiado o Pix que a PF nao encontraria….

  9. Dinheiro literalmente do FUNDÃO.
    kkkkkk
    Já tinha visto falar em dinheiro em outros lugares, mas no furico é a primeira vez.
    Brasil véi de guerra, aqui de tudo acontece, pode chamar a NASA.

  10. Que lixo é essa política brasileira e "nossos políticos". Cuspo quando vejo um elemento desse. Outros aplaudem, puxam o saco e lambem as botas. Tenho pena.

  11. Esse representa de forma quase "clara e transparente" a classe a qual ele pertence!
    Observem como somos "bem representados". VERGONHA!

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