Ricardo Salles disse esta manhã, em audiência no STF, que o governo Jair Bolsonaro não é responsável pelo desmonte ambiental.
“O desmonte ambiental dito por alguns foi recebido pelo governo (…). A narrativa de que o governo não preserva o Meio Ambiente não corresponde aos fatos.”
O ministro disse ainda que já tomou todas as providência para a retomada do Fundo Clima.
“O plano de ação já foi feito, o comitê gestor já foi empossado e os recursos foram para o BNDES.”
O Governo do RN lança nesta segunda-feira (21), às 11h, na Escola de Governo, o Plano RN Cresce +, de incentivo à retomada e crescimento da economia potiguar, com ações de curto, médio e longo prazo.
Estão envolvidas as Secretarias de Estado da Tributação (SET), do Desenvolvimento Econômico (Sedec), do Turismo (Setur) e da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape).
O plano prevê uma série de incentivos fiscais, desburocratização e melhoria no ambiente de negócios, com vistas em novos investimentos para a geração de emprego e renda. São medidas que envolvem agropecuária, turismo, mineração, indústria, geração de energia, transportes e comércio, entre outras.
Devido ao evento do lançamento do plano, excepcionalmente, nesta segunda-feira (21), não haverá coletiva de imprensa na Escola de Governo com a atualização de dados da Covid-19.
Demorou quase 2 anos para apresentar algo assim. QUE visão BOA…
Tudo bem! Antes tarde do que nunca.
Espero que funcione.
O IDEMA vai desburocratizar também??
Governo e governadora fracos.
Frei de mão puxado.
Sem rumo.
Só no fique em casa.
Cadê o dinheiro dos respiradores??
O Governo do Estado autoriza o retorno do funcionamento pleno das instituições financeiras e bancárias no Rio Grande do Norte a partir do próximo dia 28. A portaria conjunta será publicada nesta sexta-feira (18) no Diário Oficial do Estado, regulamentando as medidas necessárias para a retomada dos serviços.
O prazo dado pelo Governo é voltado para que as instituições apliquem os protocolos e façam as adaptações necessárias ao retorno do funcionamento e atendimento ao público.
Esta nova etapa de reabertura dos serviços segue a condição de manutenção da queda dos indicadores da pandemia no RN, como a taxa de transmissão do vírus e ocupação de leitos.
Para garantir a saúde de quem frequenta os locais, as instituições terão que seguir uma série de regras. A portaria conjunta nº 24/2020, que teve em sua construção a participação de representantes dos trabalhadores bancários, lista uma série de 20 medidas de biossegurança necessárias para garantir a saúde dos clientes e dos servidores das instituições bancárias e financeiras.
O documento orienta que as instituições devem dar prioridade ao atendimento por meio de agendamento, reservando as duas horas finais de funcionamento somente para quem agendar e, preferencialmente, que seja do grupo de risco. A lotação máxima dos locais deve ser de uma pessoa a cada 5 m², com marcações no piso para distanciamento de 1,5 m entre os clientes, assim como um distanciamento de cadeiras e estações de trabalho.
Será permitida a entrada apenas para quem estiver usando máscara e após medição de temperatura. Os trabalhadores deverão ter sempre à disposição todos os EPIs, assim como a garantia de que os lavatórios estarão equipados com material de limpeza e com oferta de álcool em gel para todos que estiverem no local, seja a trabalho ou em busca de atendimento.
Os locais que não seguirem as normas da portaria, assim como as demais determinações do Plano de Retomada Gradual da Atividade Econômica no RN, estão sujeitos à interdição até a adequação, bem como eventual responsabilização penal, civil, administrativa e trabalhista em casos de descumprimento das regras.
Os horários de funcionamento deverão seguir as orientações do Banco Central, instituição responsável por regulamentar as instituições bancárias e financeiras do país.
A portaria conjunta é assinada pelo secretário-chefe do Gabinete Civil do Estado, Raimundo Alves, os secretários de Estado da Saúde Pública (Sesap), Cipriano Maia, e do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Jaime Calado.
A Polícia Federal investiga indícios de que o governo do presidente Jair Bolsonaro financiou pessoas e páginas na internet dedicadas à propagação de atos antidemocráticos, que fizeram ataques ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Um relatório parcial da PF, produzido no inquérito que tramita no STF sobre a realização de atos antidemocráticos, aponta pela primeira vez a relação desses atos com o Palácio do Planalto e apura se a publicidade oficial foi utilizada para direcionamento de recursos públicos.
Os indícios chegaram à PF por meio da CPMI das Fake News do Congresso Nacional, que enviou à investigação informações de que a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) veiculou publicidade em sites que propagam ações antidemocráticas. A delegada Denisse Dias Ribeiro afirma no relatório que o objetivo da investigação é saber se integrantes do governo federal agiram por ação deliberada ou por omissão no financiamento dessas páginas.
“A investigação tem o objetivo de checar se essa ocorrência se deu por culpa ou por ação ou omissão deliberada de permitir a adesão da publicidade do governo federal, e a consequente monetização, ao conteúdo propagado”, escreveu a delegada, que prossegue em seu despacho: “Outro ponto a ser elucidado (e que complementarão a análise do material já em curso) é se essa conduta ocorreu por vínculos pessoais/ideológicos entre agentes públicos e os produtores de conteúdo ou mesmo por articulação entre ambos”.
Além da presença de propaganda do governo, a PF apura se os gestores públicos usaram mecanismos disponíveis em ferramentas de publicidade, como o Google Ads, para evitar que as mensagens do governo chegassem a sites que disseminam ataques às instituições.
“Não há informações que indiquem se os agentes públicos responsáveis, dolosa ou culposamente, criaram critérios objetivos (palavras-chave, filtros ou bloqueios) que evitassem que a propaganda do governo federal fosse veiculada e monetizasse canais que difundem ideias contrarias às professadas pelo Estado democrático de Direito, permitindo (i.e., não impedindo), com tal prática, que ocorresse o repasse de recursos públicos com a intermediação de ferramentas tecnológicas a tais canais das redes sociais”, diz o relatório.
No sistema de publicação de propaganda na internet conhecido como mídia programática, o cliente contrata uma plataforma que distribui automaticamente anúncios com base no cruzamento entre o público-alvo e critérios como a audiência dos sites e dos canais acessados pelos internautas que são o foco do cliente. Isso faz com que, se não houver nenhum bloqueio, anúncios possam ser veiculados em sites e canais que divulgam conteúdo como discurso de ódio e ataques a autoridades, por exemplo.
O Google informa que os anunciantes que utilizam as plataformas da empresa têm acesso a controles para impedir a veiculação de anúncios em sites e canais específicos ou por categoria.
Vínculo com ministério
O relatório policial também afirma que há “vínculos, ainda não totalmente esclarecidos”, do grupo investigado por propagandear e promover os atos antidemocráticos com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves. O documento aponta que a ativista de extrema direita e uma das coordenadoras do movimento “300 do Brasil”, Sara Giromini, ocupou um cargo na pasta, “sendo exonerada apenas em 15 de outubro de 2019”.
Os investigadores também apontam que Sandra Mara Volf Pedro Eustáquio, mulher do blogueiro Oswaldo Eustáquio, hoje tem cargo na Secretaria Nacional de Políticas de Promoção de Igualdade Racial na mesma pasta. Além delas, Renan Sena, que é investigado por envolvimentos nos atos antidemocraticos, foi terceirizado de uma empresa prestadora de serviços para o mesmo ministério.
A delegada destaca que “a natureza e a origem desses vínculos” entre essas pessoas e os agentes públicos que atuam no ministério “merece aprofundamento”. A PF busca esclarecer se essas contratações também podem ser uma forma de distribuir recursos públicos para propagadores e operadores dos atos antidemocráticos.
O inquérito sobre atos antidemocráticos foi solicitado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no fim de maio e tramita sob relatoria do ministro do STF Alexandre de Moraes. Em 16 de junho, a PF cumpriu 28 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de envolvimento na organização desses atos. Também foi quebrado o sigilo bancário de 11 parlamentares investigados no caso. Os crimes sob investigação estão previstos na Lei de Segurança Nacional.
Em maio, O GLOBO mostrou que canais no YouTube que atacavam o STF e defendiam a intervenção militar receberam recursos de mídia programática de empresas estatais. Depois, a mesma prática foi identificada em anúncios da Secom. Em agosto, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a secretaria parasse de veicular anúncios em sites estranhos ao público-alvo das peças publicitárias.
Celso de Mello, em junho: ‘É inconcebível que sobreviva no Estado brasileiro o resíduo de forte autoritarismo’
O GLOBO procurou a Secom e o ministério dos Direitos Humanos. A Secom disse que não iria comentar. Em outras ocasiões, a secretaria afirmou não escolher os sites onde os anúncios de mídia programática são veiculados e que não fará “censura”. Já o ministério afirmou que Sara Giromini e Renan Sena, quando indiciados, “já não pertenciam ao quadro funcional do MMFDH” e que todos os membros da pasta estão à disposição para esclarecimentos necessários.
Antidemocrático é o STF não deixar o presidente governar, o resto é narrativa e choro da esquerdalha. Esse mesmo STF ficou bem caladinho enquanto o PT saqueava o país, até mesmo soltou o lula que é o maior ladrao que esse país já teve.
Moro, o juiz tucano? O vazados de whats app? Esse num ganha nem pra vereador depois do fiasco como ministro.
Amigo, todos acreditamos em Moro, pelo menos os brasileiros de bem, mas ficou nítido que ele era parte de um plano simples que servia ao mecanismo: Colocar Alckmin e o PSDB de volta no poder. Bolsonaro foi o tiro que saiu pela culatra.
A nova indicação do governo brasileiro é para que ele permaneça no cargo após essa data e para um mandato de dois anos, até 2022.
O governo precisava enviar nova indicação aos países que compõem o grupo de países representado pelo Brasil, a chamada “constituency”, para a eleição que ocorre nas próximas semanas.
O Brasil coordena o grupo formado por Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Filipinas, Suriname e Trinidad e Tobago.
Uma vez indicado, o nome brasileiro está virtualmente eleito, já que o país tem mais de 50% dos votos no grupo.
O que pode ocorrer, se algum país vier a se opor ao nome indicado, é a saída desse país do grupo representado pelo Brasil — o que já ocorreu no passado recente com um representante brasileiro em cargo semelhante no Fundo Monetário Internacional (FMI).
Weintraub, que sempre criticou Brasília e a forma de fazer política, com distribuição de cargos por indicação de governos, terá um salário anual de US$ 250 mil em Washington.
A partir da confirmação para o novo mandato, de dois anos, o cargo passa a ser de Weintraub, que só deixará o posto antes desse prazo se renunciar.
Irmão do ex-ministro da Educação, Arthur Weintraub, também anunciou recentemente que deixaria o posto de assessor especial do presidente Jair Bolsonaro para ocupar um cargo na OEA (Organização dos Estados Americanos).
"FAÇA O QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO"!
Para os que ainda acreditam e abrem a boca para dizer que são contra as "ideologias" e os apadrinhamentos, indicações políticas e de amigos, o que será que dizem disso?
Será que isso só é errado e portanto insuportável se for a oposição ou os adversários que fazem?
Qual é a nossa moral?
OBS: Já são 10 (dez) Universidades "aparelhadas com pessoas partidárias do presidente, que foram indicadas mesmo perdendo as eleições internas, sem legitimidade da maioria e contra o impulso primordial de qualquer Democracia.
POR QUE NOS CALAMOS?
O escritório do deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) em Maringá, no Paraná, foi alvo de um mandado de busca e apreensão nesta quarta-feira (16) em operação do Ministério Público do Paraná. Barros é líder do governo na Câmara dos Deputados.
Segundo o analista da CNN Igor Gadelha, Barros não está em Brasília nesta quarta-feira. O parlamentar disse ao analista estar no Paraná acompanhando as convenções partidárias de aliados para escolha de candidatos a prefeitos nas eleições deste ano.
A ação, batizada de operação Volt, também cumpriu mandado de busca e apreensão de documentos, eletrônicos, telefones celulares e eventuais valores em São Paulo, com apoio de policiais do Departamento de Operações Estratégicas (Dope).
Os policiais foram ao escritório de um empresário que é investigado por fraude em licitação. Os investigadores querem saber a relação dele com Barros. Ao todo, são cumpridos oito mandados de buscas com ajuda da Polícia Civil.
As investigações começaram em 2019 e apuram a compra de usinas eolicas, entre 2011 e 2014, em contratos firmados pelo deputado com uma empresa do setor de energia e que teriam facilitado o desvio de verbas públicas.
Em nota, o deputado Ricardo Barros afirmou que está “tranquilo e em total colaboração com as investigações”.
“O parlamentar reafirma a sua conduta ilibada e informa que solicitou acesso aos autos do processo para poder prestar mais esclarecimentos à sociedade e iniciar sua defesa. Ricardo Barros, relator da Lei de Abuso de Autoridade, repudia o ativismo político do judiciário”, diz a nota.
O secretário estadual de saúde, Cipriano Maia, disse ao jornalista Diógenes Dantas, na 96 FM, que o intuito da CPI da Assembleia é politico, para desgastar o Governo. Quem quiser conferir a íntegra, basta acessar as plataformas de comunicação da rádio AQUI.
Cipriano ainda disse que o deputado Gustavo Carvalho, por desconhecimento e má fé, leva à frente essa coisa que teria tido o desvio de R$ 8 milhões desse contrato das ambulâncias, mesmo ele sabendo que todo esse procedimento está sendo acompanhando por órgãos reguladores e aberto à sociedade.
Esse Caba é um cínico e debochado! Torra o nosso dinheiro em contratos absurdos, vide também a dos respiradores, e vem com uma conversa dessas. Cadê os MPs da vida?
Tambem tem que fazer a CPI dos 5.000.000,00 milhões que ela enviou para o consórcio de esquerda, e o dinheiro foi parar nas mãos de uma empresa fanstasma.
Até agora nada do dinheiro, grana suado do contribuinte indo para o ralo.
Alô Polícia Federal
Priorizando a realização de testes e a adoção de medidas imediatas de preservação a saúde para trabalhadores que se enquadram como grupo essencial, o Governo do Rio Grande do Norte disponibilizou para os municípios 150 mil testes sorológicos por quimioluminiscência. O exame é utilizado para determinação qualitativa de anticorpos para o novo coronavírus, que possibilita apontar se o paciente teve uma exposição recente ou mais tardia ao vírus.
A testagem é direcionada para pessoas que se enquadrem nos pré-requisitos informados e pertençam aos seguintes grupos: crianças de 0 a 19 anos que estejam hospitalizadas; trabalhadores de limpeza urbana e feira livre; pescadores; trabalhadores dos Correios; motorista de transporte público; motoristas de ambulância; motoristas de aplicativos (moto e carro); médicos veterinários.
Além de coveiros; atendentes de funerárias; trabalhadores de serviços funerários e de autópsias; brigadistas, bombeiros civis e militares; agentes de fiscalização; profissionais que trabalham na cadeia de produção de alimentos, bebidas e insumos; aeronautas; aeroviários e controladores de voos; além de serviços de assistência social e atendimento à população em estado de vulnerabilidade.
O imunoensaio é indicado para o grupo de trabalhadores sintomáticos, com no mínimo 14 dias completos desde o início dos sintomas, que não fizeram o teste RT-PCR. O indicado é que o paciente que apresentou sintomas realize o teste RT-PCR até o sétimo dia desde o início dos sintomas, entretanto, caso não o tenha feito, deve realizar o exame por quimioluminiscência.
Para a realização do exame os trabalhadores devem procurar as unidades de saúde do município em que residem e solicitar a realização do teste. A quantidade de testes disponíveis por laboratório será divulgada pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (LACEN) quinzenalmente.
A rodada de setembro da pesquisa XP Ipespe mostra que, pela primeira vez desde maio de 2019, a aprovação ao presidente Jair Bolsonaro está numericamente acima de sua reprovação: são 39% os que veem o governo como ótimo ou bom (2 pontos percentuais a mais que o levantamento de agosto) e 36% os que o veem como ruim ou péssimo (1 p.p. a menos).
Este é o quinto levantamento consecutivo em que há aumento no grupo que aprova o governo e redução no que reprova.
Foram realizadas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, entre os dias 8 e 11 de setembro. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.
Enquanto isso o arroz R$5,00, óleo de sojna R$ 9,00, Gasolina R$ 4,70, gás de cozinha R$80,00…
E o Brasil, pelo jeito, está tudo indo muito bem, em direção ao abismo.
Num vai sobrar nem as cinzas pra contar história.
Esse presidente tem uma das baixas taxas de aprovação entre todos os últimos presidentes e o BG e os órgãos de comunicação querem passar a idéia de que ele está com a popularidade em alta…. É brincadeira!!! Deixa esse auxílio deixar de existir e a classe média se encontrar com a realidade nua é crua de uma economia em frangalhos e sem horizonte com esse governo antipopular e improdutivo !!
É isso aí.
Vc tem toda razão.
Bolsonaro tomou posse, sem gastar nada, nem tempo de TV tinha.
Usando o seu raciocínio, 300.00 da pra ganhar em primeiro turno tranquilo.
Kkkkkkkkk
Aceita.
Doi menos.
Vai até 2026.
Vc vai ter que engolir.
Rsrsrs…
Só não concordo com esse VALE QUANTO PAGA, porque seria duas pessoas falando bosta.
O Brasil tá mudando!! Vamos mudar também Natal. Basta de políticos profissionais.
A Secretaria do Tesouro Nacional informou que os estados e municípios recebem nesta sexta-feira (11) a última parcela dos recursos correspondentes ao auxílio financeiro para o combate ao novo coronavírus, totalizando R$ 60 bilhões.
O repasse dos recursos foi autorizado em junho deste ano, por meio de Medida Provisória, posteriormente aprovada pelo Legislativo, como uma ajuda financeira para reduzir os efeitos econômicos da pandemia.
A transferência dos recursos foi condicionada à proibição, até o fim do ano que vem, de que os estados e municípios possam conceder aumento salarial para qualquer categoria do serviço público.
Em meados de agosto, o Senado Federal votou pela derrubada do veto presidencial que impedia esse reajuste. Entretanto, em seguida, a Câmara dos Deputados manteve o veto do e os reajustes seguem proibidos até o final de 2021.
A derrubada provisória do veto pelos senadores gerou tensão com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que, em agosto, acusou senadores de cometerem “crime contra o país”.
Essas declarações levaram os senadores a aprovar um convite para que o ministro compareça a uma sessão e dê explicações.
No começo de setembro, o ministro Guedes afirmou que a declaração foi “muito mais um lamento que uma ofensa”, e que o “crime” apontado por ele, se referia à decisão, e não aos senadores.
Além desses R$ 60 bilhões, o governo federal também está repassando mais R$ 16 bilhões aos estados e municípios por conta de perdas do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em decorrência da pandemia da covid-19.
As regras entraram em vigor em abril, quando o governo editou a medida provisória 938. A ideia era que os valores fossem repassados em quatro meses, sendo no máximo R$ 4 bilhões ao mês.
Quando a MP foi aprovada no Senado, no fim de julho, o governo informou que já tinha pago R$ 9,86 bilhões – mais da metade dos R$ 16 bilhões autorizados pela medida provisória.
Durante a tramitação no Congresso Nacional, parlamentares aumentaram o prazo de aferição do prejuízo de estados e municípios – agora, de março até novembro.
Prefeitos com o bolso cheio, pra eleições. Mas tudo b dividido: um pra mim um pra tu um pra mim, um pra mim um pra tu um pra mim…..enquanto isso, tome a retirar direito dos trabalhadores.
Agora entenderam porque Estados e Municípios – que decretaram calamidade pública e contratam sem licitação – não querem o fim da pandemia?
Ou quer que eu desenhe?
O governo federal autorizou a abertura de processo seletivo no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para até 6.500 vagas temporárias, segundo portaria publicada nesta sexta-feira (11) no Diário Oficial da União.
Os profissionais poderão ser contratados a partir de 2021 “para operacionalização das pesquisas permanentes de natureza estatística e geocientífica do IBGE”. As vagas serão para agentes de pesquisa e para supervisores.
O prazo de duração dos contratos deverá ser de até 1 ano, com possibilidade de prorrogação.
De acordo com a portaria do Ministério da Economia, o edital de abertura de inscrições para o processo seletivo será publicado em até 6 meses.
“As despesas com as contratações correrão à conta de dotações orçamentárias do IBGE”, informa a portaria.
O valor das remunerações ainda não foi divulgado.
Vagas previstas:
Agente de Pesquisas e Mapeamento: 5.623
Supervisor de Coleta e Qualidade: 552
Agente de Pesquisas por Telefone: 300
Supervisor de Pesquisas: 25
Nesta quinta-feira (10), uma megaoperação, coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) com a Polícia Civil do DF (PCDF), desarticula fraudes na Secretaria de Saúde do DF. Batizada de Gotemburgo a ação investiga irregularidades na compra de equipamentos hospitalares feitas na gestão do médico Rafael Barbosa, que integrava a equipe do ex-governador petista Agnelo Queiroz. As fraudes chegam a R$ 123 milhões.
Ao todo 46 mandados de busca e apreensão – expedidas pela 1ª Vara Criminal de Brasília – estão sendo cumpridos no Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás. Segundo as investigações, as supostas fraudes envolvem adesões a atas de registros de preços na gestão do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, direcionadas para atender interesses particulares nos processos de contratação das empresas Maquet e Med Lopes Comércio de Material Médico Hospitalar Ltda, conduzidos pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal.
O dinheiro desviado foi transferido para o exterior, via carta de crédito pela Secretaria de Saúde para contas bancárias – na Suécia, China, Estados Unidos, França e Polônia – com pagamentos em euro e dólar para empresas pertencentes ao Grupo Getinge (unidades da Maquet pelo mundo) ou para a Moses Trading , dos EUA.
O esquema criminoso se estendeu até o Distrito Federal, por meio da venda de atas de registro de preço cadastradas pelo INTO (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia). O grupo, liderado pelos empresários Miguel Iskin, Gustavo Estellita e Claudio Haidamus, está entre os alvos da força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro. Além de fraude em licitação, eles são investigados pelos crimes de peculato, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
O nome da operação faz alusão a cidade de mesmo nome, Gotemburgo,, segunda maior da Suécia, onde fica localizada a sede do Grupo Getinge, do qual faz parte a Maquet, a empresa responsável pela maioria dos contratos formalizados com a Saúde lidera a fabricação de camas cirúrgicas no mundo.
Em todo partido tem gente boa e gente ruim. Em todo partido tem ladrão. Angelo Queiroz caiu de paraquedas no PT para ser governador do DF. Eu nem me importo da sua raiva e dos outros pelo PT. O importante é que sempre estamos em segundo lugar ou em primeiro. E pelo que tudo indica em 2022 estaremos em primeiro, graças a pessoas como você. Duvida?
Entregador de PTralhas, o roedor de pizza e um tal de Mané, vivem escondidos com medo de ir para Curitiba, nessas revelações escabrosas, os coitados, ficam calados.
A capacidade de roubar desse pessoal do PT não tem limites, quando se pensa que terminou ao aparece mais e ainda tem militonto que defende uma quadrilha desta
Gado imundo, eu não defendo bandido igual a você que defende esse miliciano!
Se ligue! Se há desvios, tem que apurar, prender e fazer devolver o que foi desviado.
Quem a gente vê defendendo bandido, fervorosamente, é o povo da direita.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), alerta a população para os cuidados com a pandemia neste feriadão que se aproxima, com a data de 7 de setembro caindo na próxima segunda-feira. Com 35,2% de isolamento social o controle da pandemia ainda requer cuidados em todo o Rio Grande do Norte.
Durante a coletiva de imprensa na Escola de Governo, nesta sexta-feira (04), o secretário estadual de Saúde, Cipriano Maia, fez um alerta: “Chamamos a atenção para a necessidade de manutenção das medidas de distanciamento social, evitar aglomerações e usar máscaras. O número de casos continua em declínio, mas temos que ter consciência com a cidadania e responsabilidade, de cada um fazer sua parte”.
Os dados desta sexta-feira revelam que a ocupação dos leitos críticos cadastrados no Regula RN está em 44%; há 96 pacientes internados em leitos críticos e outros 144 em leitos clínicos. Doze pacientes aguardavam transporte.
Os casos confirmados somam 63.289. Há 26.969 casos suspeitos, 120.807 descartados, os óbitos somam 2.281 (1 nas últimas 24 horas) e há 217 em investigação (aguardando resultado de exames laboratorial). Outros 495 casos foram descartados.
Por região, a taxa de ocupação de leitos é de 37% no Oeste, 100% no Mato Grande, 39% na Região Metropolitana de Natal, 60% no Seridó, 37% no Alto Oeste e 18% na região Potengi-Trairi.
“A situação está razoavelmente equilibrada. Contudo, os índices de transmissibilidade estão acima de 1 em três regiões do estado: Seridó (1,09), Alto Oeste (1,25) e Região Metropolitana (1,07). O Pacto Pela Vida será intensificado neste final de semana para que possamos manter essa progressão de casos, internações, internações e óbitos. Apelamos para que as pessoas evitem aglomerações para não surgir surtos regionais”, enfatizou o secretário de saúde.
Eita governo Covarde. Sem Atitude. Sem DETERMINAÇÃO e Principalmente sem Interesse em um ISOLAMENTO e Distânciamento Social RIGOROSO. Sem Falar no Desinteresse em uma FISCALIZAÇÃO RIGOROSA.
Proíbem o povo de ir a praia mas irão abrir casa de show em ambiente fechado,
Como disse o Júnior , andar no transporte público lotado com máscara de pano pode.
Estas máscaras de pano protegem o que
de vírus? o cara bota um lenço na cara e já está protegido?
Estão de sacanagem.
O Governo do RN está aplicando mais de R$ 5,3 milhões em reforma, projeto e aquisição de equipamentos para o Hospital Maria Alice Fernandes (HMAF), situado no Conjunto Parque dos Coqueiros, Zona Norte de Natal. A intervenção está concluída e abrange a ampliação do hospital com a construção de um bloco para implantação das UTIs Neonatal e Pediátrica, além da aquisição de equipamentos para aparelhar 15 novos leitos das unidades do setor Neo. Os recursos advém do Projeto de Desenvolvimento Sustentável do RN – Governo Cidadão e Secretaria de Saúde Pública do RN, a partir do acordo de empréstimo com o Banco Mundial.
Em visita às obras, na manhã desta quinta-feira (3), o termo de recebimento provisório da construção foi dado à governadora Fátima Bezerra, pelas mãos do secretário de Estado de Gestão Projetos e Metas, Fernando Mineiro. Acompanhada do vice governador, Antenor Roberto; e do secretário de Saúde, Cipriano Maia; a chefe do Executivo pode conferir de perto, a estrutura que vai promover dignidade ao atendimento pediátrico do RN, e devolver a referência ao HMAF, no que diz respeito às cirurgias pediátricas no Estado. Nos próximos dias o prédio deverá receber os alvarás definitivos para posteriormente, ser dado início ao funcionamento.
“Depois de ver esses equipamentos fechados por mais de três anos, conseguimos reabrir os sete leitos pediátricos que estavam desativados, mesmo em meio a pandemia, dando inclusive suporte no combate à Covid19. Agora, vamos ampliar esses atendimentos, aumentando o número de leitos pediátricos para 10, e abrindo o setor neonatal, que era inexistente, com 20 leitos. Todos com uma estrutura adequada, organizada e com equipamentos de ponta”, disse a Governadora.
A diretora do Hospital, a enfermeira Suyame Ricarte, que há mais de dez anos trabalha na unidade, falou das dificuldades enfrentadas nos últimos anos, diante da alta demanda e sem a assistência efetiva de Terapia Intensiva.
“Esse período que ficamos sem as UTIs Pediátricas foi muito difícil. Muitas vezes, ficávamos sem ter como socorrer as crianças, segurando algumas nas salas de estabilização, esperando uma transferência e vendo muitas delas morrerem”, contou Suyame, que completou: “Ficamos sem poder realizar as cirurgias pediátricas, porque não tínhamos como promover um período de recuperação adequado sem as UTIs. E diante de tudo isso, ver essa construção pronta, é um sonho realizado”.
Corroborando Suyame, o secretário Mineiro, explicou que a obra do HMAF é mais um resultado do trabalho integrado da atual gestão. “Destravamos os problemas, trouxemos as soluções necessárias, para muito em breve entregar a população do RN, um equipamento que há muito precisavam e sofriam a sua ausência”.
O secretário de Saúde, Cipriano Maia, garantindo que até o final do ano todos os leitos estarão em funcionamento, completou: “Estamos trabalhando para resolver um problema crônico do Estado no que se refere ao atendimento infantil. Para tanto, estamos entregando uma estrutura segura e adequada à rede, que vai ser equipada com os mais modernos aparelhos, que promovam uma assistência devida”, finalizou.
As melhorias no Hospital Maria Alice Fernandes, além de ampliar sua capacidade de atendimento, vai dotar a unidade dos mais modernos equipamentos. Um exemplo é a sala com leito para isolamento com pressão negativa, única no Estado, que impede que a patologia contamine outros pacientes.
Para aparelhagem dos leitos, foram adquiridos ainda respiradores fixos e móveis, ressuscitadores pulmonares, aspirador cirúrgico, incubadoras, máscaras para ventilação, monitores multiparâmetros, balanças neonatais, capacetes acrílicos infantis, cardioversores, carro de emergência, eletrocardiógrafo, foco cirúrgico, equipamentos de fototerapia, estetoscópios, fluxômetros para ar comprimido e oxigênio, negatoscópio, oftalmoscópio, otoscópio pediátrico, estadiômetro, conjunto para nebulização, poltronas hospitalares e suportes de soro.
O Comitê Setorial da Educação do Governo do RN está elaborando três áreas de protocolos para quando for possível retomar as aulas presenciais na rede pública de ensino. O Secretário de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, Getúlio Marques, disse nesta quinta-feira, 30, que os protocolos são para as áreas pedagógica, normativa e de biossegurança.
“As aulas não foram suspensas, estão acontecendo por meios eletrônicos e via material impresso enviado para as comunidades rurais. O ano está comprometido, mas não perdido. Estamos fazendo todos os esforços para que não se perca o ano letivo de 2020”, afirmou o secretário na entrevista coletiva para atualização de dados e prestação de contas das ações da gestão estadual no enfrentamento à Covid-19.
Getúlio Marques informou que a Secretaria Estadual de Educação está trabalhando com ciclos e no retorno a atividades presenciais fará avaliações de nível de cada aluno, um trabalho de nivelamento e demais análises para assegurar a regularidade dos conteúdos.
Nesta quarta-feira, 29, após uma reunião interna, o Comitê Setorial da Educação se reuniu com o Comitê de Segurança da Saúde e ouviu a mesma avaliação anterior: não há condições para o reinício das aulas presencias no dia 17 de agosto como estava previsto. “A pesquisa é unânime. As condições para retornar dia 17 agosto não são favoráveis. É preciso aguardar uma melhoria mais efetiva no quadro da pandemia para voltarmos com segurança. Precisamos esperar o momento certo para voltar, mas não será antes do final de agosto. Educação é direito de todos e a gente quer preservar, mas só retornaremos com segurança por que isso significa mais de um milhão de pessoas voltando a circular em todo o Estado”, enfatizou.
Getúlio ainda informou que as prefeituras não têm prerrogativa para autorizar o funcionamento presencial das escolas privadas. “Especialmente aquelas que têm ensino médio, que é competência do Estado e do Conselho Estadual de Educação. As prefeituras podem deliberar sobre o ensino fundamental e a educação infantil”.
A situação carcerária brasileira é precária, com superlotação e alto custo para o Estado. O governo tem um projeto para privatizar presídios e fazer os presos trabalharem e usarem parte do salário para pagar seus custos. “Hoje é o pior dos mundos, e o modelo de parceria público privada (PPP) pode ajudar a inverter esse cenário”, afirmou, em entrevista ao UOL, a secretária especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PP) do Ministério da Economia, Martha Seillier.
Atualmente, há no Brasil apenas um modelo de presídio já operando com a iniciativa privada desde a construção até a administração —em Ribeirão das Neves (MG). O governo, entretanto, trabalha para tirar do papel dois novos empreendimentos, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, que devem servir de modelo para estender a ideia para o restante do país.
Iniciativa privada poderá ficar por 35 anos
Os governos dos dois estados já concederam terrenos para a construção dos novos presídios. Os investidores privados poderão operar o sistema por 35 anos.
“Já estamos com os dois pilotos em estruturação e na etapa de estudo de viabilidade para saber como será o ressarcimento do investidor privado ao longo dos 35 anos”, disse Martha. Segundo ela, como toda concessão, haverá audiência pública e auditorias. “Acreditamos que o leilão possa acontecer no ano que vem”, afirmou.
Na avaliação da secretária, apesar de haver uma complexidade regulatória grande, caso os modelos sejam bem-sucedidos será “um caminho sem volta”. “Se esses pilotos derem certo, muitos outros estados vão levantar a mão e demandar esse tipo de modelo. Aí de fato a gente começa a ter uma transformação nesse nosso sistema de segurança pública”, destacou.
Trabalhar para reduzir pena e custos
Para Martha, além de oferecer possibilidade de trabalho e estudos aos presidiários, é preciso fazer com que eles banquem parte dos gastos que estão gerando aos estados.
“O trabalho é uma opção, mas o presidiário tem dois grandes incentivos para optar pelo trabalho. O primeiro é que reduz a pena. A cada três dias trabalhados é um dia a menos na prisão”, explica.
“O segundo é que ele recebe uma remuneração, que não pode ser menor que um salário mínimo. Com parte desse dinheiro, ele vai ajudar a manter o sistema, pagando por hospedagem e alimentação, por exemplo.”
A remuneração de um salário mínimo (hoje em R$ 1.045) é adotada no modelo de Santa Catarina. Pela lei de Execução Penal, no entanto, a previsão mínima é de três quartos de um salário mínimo. O modelo que está sendo desenhado deve levar em consideração o piloto que está sendo desenvolvido no sul do país.
Não está definido ainda quanto do salário ficaria com o preso e quanto seria usado para pagar seus custos.
Indústrias podem ser acopladas às cadeias
A arquitetura desses presídios deve prever a possibilidade de se criar indústrias integradas.
“A lógica é esse investidor privado desenhar a infraestrutura do presídio pensando em acoplar indústrias a esse empreendimento. Essas indústrias poderiam ficar ali pelo tempo do contrato do presídio, que hoje pela lei do PPP está restrito a 35 anos, mas é mais do que suficiente para amortizar (o investimento)”.
Segundo Martha, hoje o percentual de presos que podem trabalhar é baixo e está praticamente restrito àqueles detentos que estão em regime semiaberto.
“A gente quer atingir a outra categoria de presos, que está em regime fechado, que tem baixíssimo acesso ao sistema laboral dentro do nosso sistema, assim como oportunidade de estudo”, diz.
Economia como transformação social
Martha diz que já há em presídios públicos de SC contratos feitos com a indústria, que têm mostrado eficiência. “Eles fizeram contratos de cinco anos. Fabricam móveis, brinquedos, bancos de couro, vestidos de festa. É a economia aliada à transformação social.”
Segundo ela, a ideia de criar PPPs para presídios tinha como foco inicial suprir o déficit de vagas no sistema carcerário. “Ao longo do tempo e da modelagem, percebemos que dá para fazer uma política pública que gere renda, oportunidade e diminua o custo para o Estado”.
Medida perfeita já era tempo!! E se o dinheiro que era gastos com a manutenção de bandidos for direcionado para a educação air é a perfeição de um governo.
Ou povin pra gostar de Queiroz, meu amigo o cara tá preso. O cara suspeito de desviar 2 milhões, enquanto isso, ontem, uma deputada do PT, esposa de um governador do PT está sendo investigada por SUSPEITA de desviar 50 milhões. Acho q 50 é mais que 2, ou estou ruim de matemática? Hipocrisia é f…
Hipocrisia é: os ladrões do PT são terríveis, os nossos são perdoaveis.
O estado de SP tem alguns presídios privados e o custo por preso é maior que as prisões estatais.
Nao me admira q esses neoliberais, adoradores do dinheiro do estado, "privatizarao" as prisões mas acabaremos gastando mais com os presos.
Privado visa lucro. Quanto menos pessoas presas, menos lucro.
Um preso num presídio privado custa o dobro do preso no sistema comum. Qual a vantagem?
Problema do Brasil é gestão eficiente e o RN é a maior prova disso.
Não bastasse a violência que assola a população, agora vamos ter que ter violência, pra ter preso, pra empresa lucrar.
O raciocínio faz sentido. Entretanto, acredito que as empresas responsáveis pelos presídios não vão sair nas ruas catando gente pra prender. Só é preso quem comete crime. Cometeu crime, tem que ser preso. E com esse sistema, o preso vai custear sua "custódia", trabalhando para se manter, e pagando sua dívida para com a sociedade.
Se bem elaborado, acredito que esse modelo dê certo.
Parabens.
Falou pouco MAS FALOU BOSTA
????????
Um preso hj custa aos cofres publicos quase 3500,00 por mes.
Enquanto 1/5 disso nao eh gasto com educacao.
Preso tem que pagar p estar preso SIM.
Se tiver solto ele paga por comida e moradia.
Pq quando ele eh preso tem que viver a custa do estado?
Alem do prejuizo pelos crimes.
Simples! SE NAO QUER SER PRESO EH SO NAO COMETER CRIMES.
Falou besteira, que vergonha. O direito penal e processual penal continuarão sendo ramo do direito público. Os crimes continuarão sendo apurados pela polícia, denunciados pelo MP e julgados pelo judiciário.
E de onde esse cidadão tirou que no sistema privado custa o dobro do setor público?
De onde eu tirei? Eu já pesquisei sobre o assunto, meu caro. Geralmente as empresas firmam contratos com número mínimo de internos. Exemplo: num presídio tem que ter 1000 presos, se houver menos, o estado paga por isso. O custo é maior pelo preso em presídio privado, veja por ex o custo de um preso no presídio de contagem MG. Quanto ao direito penal e proc penal que foi mencionado, nao o direito será público sim, mas o regime de gestão será regulado por contrato, com suas peculiaridades que talvez n seja interessante. Pesquise aí, os EUA estão migrando seus presídios privados para públicos, descubram o pq…
Não foi só o desmonte ambiental
Nem mente o bichinho!
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk