Jornalismo

Motoristas de ônibus de Natal podem entrar em greve

Deu no DN Online

Os motoristas de ônibus podem entrar em greve em Natal.

Os motivos são as mudanças na administração, punições contra os trabalhadores e a falta do pagamento do dissídio.

A informação foi passada na manhã desta quinta-feira (05) pelo presidente do Sindicato dos Profissionais de Transporte do Rio Grande do Norte (Sintro), Nastagnan Batista.

Na manhã de hoje, o sindicato realizou uma assembleia com os motoristas das empresas Santa Maria e Guanabara.

O encontro aconteceu nas garagens e ocasionou o atraso dos transportes.

De acordo com Nastagnan Batista, assembleias ainda serão realizadas com trabalhadores de outras empresas para deliberar sobre o assunto.

“Os empresários não estão pagando o dissídio que já foi julgado. A decisão foi publicada no dia 13 de outubro. Os empresários intermunicipais já estão pagando. Outros pontos discutidos são as punições. Por exemplo, o trabalhador que chegar cinco minutos atrasado, a empresa coloca falta”, disse.

Nastagnan Batista informou que cada assembleia dura cerca de 1h40, na garagem das empresas. Caso não se chegue a um acordo, os motoristas poderão deflagrar greve na próxima semana.

Opinião dos leitores

  1. É brincadeira o que esse sindicatozinho anda fazendo com a população Natalense, até uma topada vira greve

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Política

Onda de greves no RN repercute na Folha de São Paulo

A onda de greves que atingiu o RN nos primeiros meses do Governo Rosalba ganhou destaque na edição desta segunda-feira, 02, da versão impressa do jornal paulista Folha de São Paulo.

Segundo a publicação, os governadores que estrearam no cargo em janeiro de 2011 enfrentaram já no primeiro ano protestos e greves em serviços públicos.

Educação e segurança pública foram os setores que mais representaram dor de cabeça aos “novatos”.

“Rosalba Ciarlini (DEM-RN) enfrentou greves de servidores após anunciar que não pagaria os aumentos embutidos num plano de cargos e salários aprovados na gestão de seus antecessores, em 2010. Ao menos sete categorias paralisaram parcialmente as atividades. Segundo o secretário chefe do Gabinete Civil, José Anselmo de Carvalho Júnior, o governo estava impossibilitado de dar o aumento, pois descumpriria a Lei de Responsabilidade Fiscal.”

Essa, definitivamente, não é a melhor maneira de começar um Ano Novo.

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Jornalismo

Agentes da dengue nem voltaram e já ameaçam parar

Deu na Tribuna

O Sindicato dos Agentes de Saúde (Sindas) protocolou ontem, na sede da Prefeitura e na Promotoria da Saúde, o ofício nº 091/2011. O documento reforça o retorno dos agentes municipais ao serviço na próxima segunda-feira, mas condiciona a volta ao trabalho a abertura de negociação com a Prefeitura.

“Nós decidimos voltar ao campo. Mas se a prefeita não atender nossa reivindicação, iremos parar novamente na quinta-feira”, destacou o secretário do Sindas, Cosmo Mariz.

Recomeço

Apesar do cancelamento do contrato da Prefeitura de Natal com o Instituto de Tecnologia, Capacitação e Integração Social (ITCI), a recém-empossada secretária municipal de Saúde, Maria do Perpétuo Socorro Nogueira, prometeu ações  enérgicas no combate ao aedes aegypti.

A anulação do acordo trouxe consigo um legado de consequências negativas para as ações contra a dengue em Natal. Por outro lado, oxigenou a vontade dos agentes de saúde municipais de  retomarem ao trabalho e começarem um novo ciclo de visitas aos domicílios. O trabalho, porém, não será fácil. Um novo Levantamento Rápido de Infestação (LIRA) deverá ser feito nos próximos dias para mensurar os índices e subsidiar a coordenação das ações.

De acordo com o coordenador do Programa Municipal da Dengue, Alessandre Medeiros, os 150 agentes terceirizados pelo ITCI serão incorporados pela Prefeitura. Com ressalvas, porém.

O contrato firmado entre eles e o ITCI será finalizado para dar lugar a um acordo com o Município. Informações sobre  a manutenção ou revisão dos salários não foram repassadas pela Secretaria Municipal de Saúde.
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Jornalismo

Rosalba publica decreto que proíbe protestos na Governadoria

Agora que é servidor e pensa em fazer seus protestos dentro do Centro Administrativo tem que pensar duas vezes antes de fazer para não ser preso. De acordo com o documento, publicado na edição desta sexta-feira (23) do Diário Oficial do Estado (DOE), três situações não poderão mais ocorrer no local: ingresso de carros com equipamentos de som capazes de perturbar o desempenho das atividades laborais dos servidores estaduais; armação de barracas ou quaisquer outras formas de acampamento que vise à instalação e permanência, embora que temporária, na respectiva área de segurança; e utilização de fogos de artifício, apitos, cornetas, ou quaisquer outros instrumentos que possibilitem a perturbação e o desempenho das atividades laborais dos servidores estaduais.

Acho que a medida é para evitar um #ForaRosalba, já que os manifestantes do #ForaMicarla acamparam dentro da Câmara Municipal de Natal como forma de protesto. A medida também bate de frente com os sindicalistas, já que as últimas manifestações, principalmente sa saúde, educação e segurança têm seguido esse mesmo modelo, agora proibido.

O decreto, de número 22.511, institui a área de segurança do Centro Administrativo do Governo do Estado. O texto do documento diz que “fica autorizada no âmbito da área de segurança do Centro Administrativo o trânsito habitual de pessoas, sem a finalidade de permanência no local”.

Além da proibição de piquetes, o decreto estabelece às 18h como um horário limite para a entrada de público. Após esse horário, somente servidores devidamente identificados terão acesso ao Centro Administrativo.

Com informações da Tribuna do Norte

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Jornalismo

Pilotos, serviços de bordo, atendentes, mecânicos e apoio de pistas prometem fazer greve nos aeroportos a partir de quinta por tempo indeterminado

O Sindicato Nacional dos Aeronautas e o Sindicato Nacional dos Aeroviários notificaram, nesta tarde, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) de que farão greve por tempo indeterminado a partir das 23 horas do dia 22 de dezembro. Os sindicatos se comprometeram a manter 20% da operação.

Mais cedo, o advogado Luiz Fernando Aragão, representante dos sindicatos de aeronautas e aeroviários, havia notificado a ministra que a paralisação das duas categorias de trabalhadores duraria 24 horas a partir das 23h desta quinta.

“O TST poderá declarar a greve ilegal ou impor um porcentual mínimo de operação, mas apenas se for provocado pelo Ministério Público ou pelas empresas aéreas”, explicou a ministra do TST Maria Cristina Peduzzi, que conduziu audiência de conciliação entre trabalhadores e empresas do setor nesta tarde e que terminou sem acordo. Mais cedo, representantes dos sindicatos presentes na audiência informaram que haveria apenas uma paralisação de 24 horas, a partir das 23 horas do dia 22.

O negociador indicado pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), Odilon Junqueira, disse que não há um plano alternativo para garantir a normalidade no atendimento dos passageiros das companhias aéreas no caso de greve. “Não fomos notificados. Não há nada preparado como diz a lei diz que deve ser preparado”, afirmou, referindo-se a uma notificação que os trabalhadores deveria ter apresentada às empresas por se tratar de serviço essencial.

Estadão

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Educação

Professor decide reprovar todos os alunos "maconheiros" que participaram da greve da USP

Confesso que virei fã do professor Carlos Alberto, se mostrou firme e arrochado contra os bardeneiros e “maconheiros” que durante 30 dias bagunçaram a USP e passaram um péssimo exemplo de democracia para o País. Segure reportagem do Estadão:

Cerca de 60 alunos do curso de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP) foram reprovados por não atingirem a frequência mínima por conta da greve, que durou um mês, dos estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) no início de novembro – quando a reitoria foi invadida, após disputa com a presença da PM no câmpus.

O professor Carlos Alberto Ribeiro de Moura, que ministra História da Filosofia Contemporânea II, reprovou todos os estudantes dos períodos diurno e noturno da disciplina. Para ser aprovado, além das notas acima da média, o aluno deve ter um mínimo de 70% de frequência.

“As aulas foram interrompidas antes de completar o mínimo exigido e os alunos foram avisados sobre isso”, disse o docente. “Não posso fazer nada. Não vou emitir um documento público falso. Não sou eu quem aprova ou reprova por falta. As pessoas têm presença ou não têm.”

No site do Departamento de Filosofia, há uma nota de esclarecimento do professor. O texto diz: “Segundo a legislação em vigor, o cálculo de frequência em disciplinas deve levar em conta a totalidade do semestre letivo. Assim, aulas não ministradas em função de piquetes, ‘cadeiraços’, etc. são computadas como dadas e não frequentadas.”

De acordo com a USP, haveria a necessidade de reposição das aulas caso a paralisação ocorrida fosse dos docentes. Alguns professores optam por repor as aulas perdidas ou aplicam provas em trabalhos para compensar. Mas segundo a universidade, como foram os alunos que decidiram não comparecer às aulas, o professor agiu dentro das regras da instituição. Os alunos podem entrar com recurso na unidade.

Na página aberta por alunos de Filosofia da USP no Facebook, os estudantes discutiam formas de revogar a reprovação e comentavam a reprovação. Era possível também ler comentários como “criminalizou a greve” ou “Carlos Alberto, amigo do (Geraldo) Alckmin, fez como sugeriu o amigo governador: ‘Deu aula de democracia aos alunos da USP…’” A reportagem tentou entrar em contato com o centro acadêmico na tarde de quinta-feira, 15, mas ninguém atendeu o telefone.

Opinião dos leitores

  1. se eles gostam de maconha, problema deles, mas isso não demonstra se o nível dele é o suficiente para ser aprovado ou reprovado em uma disciplina

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Economia

Aeroviários ameaçam entrar greve às vésperas de Natal e aeroportos brasileiros podem parar

Em plena campanha por reajuste de salários, os aeronautas (tripulantes) e aeroviários (funcionários que trabalham em solo) ameaçam iniciar uma greve no dia 22 de dezembro.

Os trabalhadores querem 10% de aumento salarial e 14% de aumento sobre os pisos.

As empresas oferecem 3% de reajuste sobre os salários e aumento igual ao INPC sobre os pisos (equivalente a cerca de 6%).

Diante do impasse os sindicatos e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac/CUT) convocaram os trabalhadores para dar início a greve no próximo dia 22.

“Não podemos aceitar um reajuste menor do que a inflação, porque isso significaria que os trabalhadores ganhariam menos em 2012 do que recebem hoje. Também não abrimos mão do aumento real dos salários. As empresas aumentaram as passagens em cerca de 56% nos últimos meses e o que estamos reivindicando é menos do que 3% desse aumento nas tarifas. Portanto, é justo e viável para as companhias”, diz Celso Klafke, presidente da Fentac/CUT e do Sindicato dos Aeroviários de Porto Alegre.

Caso as negociações avancem antes do dia 22, as categorias prometem realizar novas assembleias para avaliar a proposta e suspender o indicativo de greve.

A primeira delas está marcada para a próxima sexta-feira, dia 16/12, às 14 horas.

Opinião dos leitores

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Polícia

Justiça decreta ilegalidade da greve dos servidores do Itep

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte determinou na tarde desta quinta-feira (8) a ilegalidade da greve dos servidores do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep).

O desembargador Rafael Godeiro acatou os argumentos da Procuradoria Geral do Estado e decidiu pelo retorno imediato do trabalho sob pena de multa diária de R$ 50 mil.

Os servidores do Itep exigem a aprovação da lei orgânica que regulamenta a atividade do órgão.

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Jornalismo

Rio Greve do Norte: em apenas 73 dias não houve alguma paralisação no RN

Sérgio Henrique Santos saúda o RN com uma matéria, no Diário de Natal deste domingo, que repercute os impactos das greves no Rio Grande do Norte: nos 317 dias que já transcorreram esse ano, houve greve em pelo menos 244 dias.

Em 2011, conclui o levantamento do jornal, só não houve alguma paralisação em 73 dias. É mole?

A onde de greve que solapou esse primeiro ano da administração da governadora Rosalba Ciarlini começou em fevereiro, após o não cumprimento dos planos de cargos acordados no apagar das luzes do governo Wilma de Faria, em março do ano passado.

“A primeira categoria a cruzar os braços foi a dos peritos e técnicos do Instituto Técnico e Científico de Polícia (ITEP), no dia 8. No dia 14, os professores do município de Natal também paralisaram as atividades. As duas greves só findaram em 22 de março”, narra o repórter.

Embora a maior onda de movimentos paredistas tenha se concentrado na esfera estadual, o RN sofreu com paralisações federais (UFRN, IFRN, Judiciário). Abaixo, a reprodução da retranca “Prejuízos”:

Não há greve sem colégios particulares, em shopping centers, em hotéis, clubes de futebol, bares e casas noturnas. Raramente a iniciativa privada assiste às greves, pois seus funcionários correm o risco de perder o emprego.

Já no setor público a realidade é outra. Raro é o ano letivo em que não há greve nas escolas da rede pública de ensino, e ainda entre os servidores da saúde, educação, limpeza pública e bancos. Ainda assim, a greve no serviço público faz sentido.

Como a população paga os impostos cujo valor desemboca no contracheque dos funcionários públicos, o povo é o patrão, e é o povo quem deve ser prejudicado.

Essa lógica é observada pelo cientista político e professor da UFRN Edmilson Lopes como um prejuízo. “Algumas vezes as greves expressam reivindicações corporativistas e que se chocam com os interesses da população. É o caso de algumas greves do serviço público, que prejudicam serviços essenciais. Embora sejam legítimas, elas causam extremo prejuízo para a população”, avalia.

“Nesse ponto, é importante observar: a greve é a forma de luta ideal para a conquista dos objetivos, ou não haveria outra forma?”, questiona. “Quem termina pagando o custo é a população mais pobre, que utiliza os serviços públicos paralisados”.

No caso das greves bancárias, os bancos fechados representam compromissos não realizados pelos clientes do banco. “Os juros de mora por causa das contas em atraso são causados pelos grevistas. São juros que não têm como serem ressarcidos.

Nós costumamos comparar os prejuízos da greve com os prejuízos dos feriados. A cada feriado, assim como a cada dia paralisado com uma greve, o prejuízo médio é de R$ 120 milhões de despesas anuais. Isso por causa de um único dia. Imagine multiplicados à quantidade de paralisações que houve aqui no Estado”, revela o professor Zivanilson Silva.

De acordo com o economista, a greve deveria ser o último instrumento utilizado pelas categorias para buscar um entendimento com o seu patrão – o governo, que é o gestor dos recursos públicos. “Mas muitas vezes ele é o primeiro. Oque observamos é que, antes de chegar à negociação, já se declara greve. A economia do Rio Grande do Norte perdeu muito com a grande quantidade de greve que houve no Estado esse ano”, opina o professor.

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Jornalismo

Judiciário Federal do RN adere à greve geral a partir de amanhã

Os servidores do Judiciário Federal do Rio Grande do Norte entram em greve amanhã. A decisão foi tomada em assembleia na sexta-feira passada.

A categoria, que engloba os servidores do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e Justiça Federal (JF), reivindica reposição salarial estagnada há cinco anos.

Já estão em greve os servidores do Judiciário Federal da Bahia, Mato Grosso, São Paulo, Amazonas, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Justiça do Trabalho da 15ª Região, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Piauí, Alagoas, Ceará, Rondônia e do Acre e Minas Gerais.

Os servidores do TRT e JF do estado, que já estão em estado de greve desde o dia 26 de outubro passado, a partir da próxima semana cruzam os braços, junto com os servidores do TRE, garantindo 30% dos setores essenciais para receber as urgências como garante a lei de greve.

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Social

Greve da Infraero promete dificultar funcionamento dos principais aeroportos do país

Terminou sem acordo o encontro nesta quarta-feira em Brasília entre o presidente do Sindicato Nacional de Aeroportuários (Sina), Francisco Lemos, com integrantes da Secretaria-Geral da Presidência, da Casa Civil e da Secretaria de Aviação Civil (SAC).

Lemos tentou negociar uma solução para a reinvindicação dos funcionários da Infraero de manterem suas atividades diante do processo de privatização dos aeroportos.

“As atividades dos aeroportos devem ficar sob o comando da Infraero. O serviço que a companhia presta está ligado à segurança de voo. Com a terceirização, haverá precariedade nos serviços prestados”, esclarece a assessoria de imprensa do sindicato.

Diante deste cenário, está mantida para quinta-feira a realização de uma greve de 3 mil trabalhadores nos aeroportos de Brasília, Cumbica em São Paulo e Campinas, paralisando as funções nas áreas de logística de pátio, transmissão de informações e segurança aérea por 48 horas.

A hipótese de outros aeroportos aderirem à paralisação não está descartada, já que há “muita disposição por parte dos trabalhadores” em garantir seus respectivos trabalhos nos aeroportos, explica o sindicato.

A realização da greve foi votada “quase por unanimidade” na segunda-feira durante assembleia entre funcionários da Infraero no aeroporto de Cumbica, e na terça-feira em Campinas, no aeroporto de Viracopos.

Fonte: Exame

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Jornalismo

Governo Rosa atrasa pagamento e terceirizados param de trabalhar na Saúde. Cirurgias são suspensas

Os cinco hospitais da capital – Maria Alice Fernandes, Santa Catarina, Walfredo Gurgel, Giselda Trigueiro, João Machado – estão enfrentando, desde ontem, uma greve de trabalhadores terceirizados. Dos 829 contratados pela Safe para prestar serviço nessas unidades, apenas 30% estão trabalhando. O restante do pessoal paralisou suas atividades, por tempo indeterminado. Os terceirizados da Safe, que atuam nas áreas de nutrição, higienização e lavanderia, reclamam atraso no pagamento dos salários de setembro.

Alex RégisNa cozinha do Hospital Maria Alice Fernandes trabalham diariamente 14 pessoas. Com a greve, apenas seis funcionários se apresentaram ontem

O proprietário da Safe, Felipe Costa, informou à reportagem da TRIBUNA DO NORTE que não tem condições de efetuar o pagamento da folha, devido ao atraso nos repasses por parte da Secretaria Estadual de Saúde Pública. A dívida represada chega a R$ 8,4 milhões. A Sesap não fez repasses nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2010, e em julho, agosto e setembro deste ano. Ontem no final da tarde, o Ministério Público do Trabalho tentou intermediar uma negociação, mas não teve êxito.

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Opinião dos leitores

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Bancários voltam hoje e greve está encerrada

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf -CUT) informou na noite desta segunda (17) que a maioria dos sindicatos dos bancários decidiu encerrar a greve e aceitou a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal.

A categoria volta ao trabalho nesta terça  (18) – inclusive os bancários do Rio Grande do Norte que, em assembleia realizada nesta segunda-feira (17), na sede do Sinte, apesar de rejeitaram por ampla maioria a proposta salarial da Fenaban, seguiram a decisão da maioria do país e encerraramm a greve (a exceção potiguar é o BNB), onde a greve continua por tempo indeterminado. A paralisação durou 21 dias.

As propostas, segundo a confederação, foram aprovadas pelos bancários das seguintes cidades: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Bahia, Mato Grosso, Campinas, Uberaba, Londrina, Criciúma, Blumenau, Teresópolis, Vitória da Conquista, Dourados e Campina Grande.

A Fenaban propôs aumento salarial de 9% e reajuste do piso da categoria, de R$ 1.250 para R$ 1.400. Os bancários vão receber ainda até 2,2 salários por ano como participação nos lucros das instituições onde trabalham.

De acordo com a Contraf, o ponto dos trabalhadores não será cortado. Os funcionários vão compensar os dias parados com extensão da jornada semanal em até duas horas extras por dia, até o dia 15 de dezembro. E informam ainda que o horário da abertura dos bancos nesta terça-feira (18) vai obdedecer o horário nacional de verão, das 9h às 15h.

Agência Brasil

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Jornalismo

Greve dos bancários vai continuar

Terminou sem acordo a reunião entre bancos e bancários, realizada nesta quinta (13), em São Paulo. Assim, a greve dos bancários vai ao seu 18o dia e a população que se exploda

A Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) levou à mesa proposta ligeiramente superior à anterior. Subiu de 8% para 8,4% a oferta de reajuste.

A Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) refugou a oferta. Manteve-se aferrada à reivindicação de 12,8%.

Agendou-se nova reunião para hoje (14). Em texto levado à web, o presidente da Contraf, Carlos Cordeiro, destilou valentia:

“Esperamos que a Fenaban venha para a mesa de negociações com uma proposta que seja capaz de ser apresentada nas assembleias dos sindicatos.”

O miolo do dissenso traz uma divergência quanto ao aumento real dos salários, acima da variação da inflação.

Os 12,8% reivindicados pelos bancários carregam reajuste real de 5%. Os 8,4% oferecidos pelos bancos embutem taxa bem menor: 0,93%.

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Opinião dos leitores

  1. "Assim, a greve dos bancários vai ao seu 18o dia e a população que se exploda…"

    É, porque bancário não faz parte da população e nem pode realizar aquela conquista histórica dos trabalhadores chamado GREVE. [2]

  2. "Assim, a greve dos bancários vai ao seu 18o dia e a população que se exploda…"

    É, porque bancário não faz parte da população e nem pode realizar aquela conquista histórica dos trabalhadores chamado GREVE.

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Jornalismo

Governo da Rosa corta ponto dos Grevistas

Governo Rosalba jogou duro, pelo o que o BG apurou, o governo não vai voltar atrás, vai cortar os pontos dos funcionários mesmo. Segure reportagem de Júlio Pinheiro para a Tribuna do Norte

Os servidores da administração pública que entraram em greve terão os valores referentes a cada dia de paralisação descontados. O Governo do Estado vai divulgar hoje um ofício circular a todos os órgãos da administração direta e indireta, informando que os dias em que os servidores não foram trabalhar serão descontados no pagamento do próximo mês. O Executivo afirma que há amparo legal para o desconto e que, caso ocorra o pagamento, os gestores podem incorrer em crime de improbidade administrativa.

Desde o início do mês, diversos servidores públicos iniciaram o movimento grevista devido ao não pagamento, no mês de setembro, dos valores referentes a planos de cargos e salários dos servidores, além da falta de condições de trabalho para algumas categorias. No Rio Grande do Norte, participam da greve técnicos administrativos da Secretaria de Educação, servidores do Detran, Emater, Procuradoria Geral do Estado, Emparn, Fundação José Augusto, Idema, Idiarn e Jucern, além dos Agentes Penitenciários. No entendimento do procurador-geral do Estado, Miguel Josino, todos terão descontados os dias que não foram ao trabalho.

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Opinião dos leitores

  1. Êita q essa eu quero ver…todos os governos q passaram pelo RN desde q me entendo d gente ameaçavam ms nunca teve corte d ponto…e olhe q as greves duravam mto mais tempo…ms não quiseram a ROSA…aguentem…

  2. Corte maior iremos dá a essa Rosalba qdo ela precisar dos nossos votos (funcionários do Estado) ELA QUE NOS AGUAAARDEE!!!!

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