A Polícia Federal prendeu preventivamente nesta sexta-feira (19) um hacker em Uberlândia, Minas Gerais, além de cumprir cinco mandados de busca e apreensão na mesma cidade e em Petrolina (Pernambuco) durante a operação “Deepwater”, que investiga a obtenção, divulgação e comercialização de dados pessoais de brasileiros e de várias autoridades.
Segundo as investigações que iniciaram em 2021, através da internet, dados sigilosos de pessoas físicas e jurídicas, como CPF e CNPJ, nomes completos e endereços foram disponibilizados ilegalmente na internet através de um fórum especializado em trocas de informações sobre atividades cibernéticas.
Parte desses dados sigilosos foram divulgados gratuitamente por um integrante do grupo, e o restante comercializado. Os pagamentos eram feitos por meio de criptomoedas.
A Polícia Federal identificou e prendeu o suspeito que obteve, divulgou e comercializou os dados. As investigações que levaram a prisão do hacker foram da Divisão de Inteligência da PF de Brasília. Um segundo hacker que estaria vendendo os dados por meio de suas redes sociais foi identificado.
As ordens judiciais foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal, após representação feita à Polícia Federal solicitando as medidas.
Walter Delgatti Netto ganhou notoriedade ao ser preso em julho de 2019 por ter invadido o Telegram da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba e vazado mensagens trocadas entre procuradores e o então juiz Sergio Moro.
Em entrevista exclusiva a VEJA, ele fala como é a sua vida com tornozeleira e sem internet e a pretensão de entrar para a política.
Faz muito bem. Vai se sentir em casa rodeado de ladrões, corruptos, pilantras, vagabundos, canalhas, etc. Esse nojento tem sorte de não estar num país sério.
Se tivesse invadido as entranhas dos governos petralhas, o mundo sentiria um odor insuportável de podridão, no entanto optou em invadir o lado positivo do Brasil, desde a República. Mesmo assim o que encontrou foi indivíduos probos, preocupados em defender o patrimônio financeiro do país, e enquadrar os criminosos aos rigores das leis, na verdade as leis pra combater a corrupção são cheias de brechas pra deixar escapar os corruptos, isso decorre dos legisladores do congresso serem na sua grande maioria, criminosos corruptos, logo legisla em causa própria, ou seja Sempre deixando uma brecha pra se safar; Entretanto a lava jato trabalhou com afinco e de precisão cirúrgica na movimentação processual, e assim não deixou que essa quadrilha escapasse da punibilidade da lei. Parabéns a lava jato, desbaratou o maior crime de corrupção que a humanidade tem notícias no mundo.
Esse sempre está do lado da escória desse país, luladrão e delgatt são sempre seu sonho de consumo e inspiração, por isso tem tanta credibilidade. Rsrsrs
Sistema de distribuição de água – Foto: GETTY IMAGES NORTH AMERICA/AFP
Um hacker aumentou os níveis de hidróxido de sódio no tratamento de água da cidade de Oldsmar, no estado norte-americano da Flórida, com o objetivo de provocar um envenenamento em massa. O supervisor da central percebeu a mudança e inverteu a situação.
Sexta-feira passada ((5), o hacker conseguiu, por breve momento, aumentar a quantidade de hidróxido de sódio na água por um fator de mais 100, disse o xerife de Pinellas County, Bob Gualtieri.
O hidróxido de sódio (soda cáustica) é usado em pequenas quantidades para controlar a acidez, mas em grandes quantidades pode causar grandes problemas no abastecimento de água.Segundo o Tampa Bay Times, as autoridades locais e federais estão a investigar a situação.
O abastecimento de água à cidade de Oldsmar, que pertence ao condado de Pinellas, no estado da Flórida, não foi afetado. “É importante ressalvar que a população nunca esteve em perigo”, acrescentou Gualtieri.
Até agora ninguém foi detido, apesar de as autoridades terem algumas pistas.
Outras cidades da área foram alertadas sobre o ataque e incentivados a inspecionar a rede de tratamento de água e outras infraestruturas.
Segundo o xerife, Oldsmar fornece água diretamente a cerca de 15 mil moradores. O sistema de informática da estação de tratamento de água foi configurado de forma a que os usuários possam ter acesso remoto para solução de problemas.
Já o presidente da Câmara de Oldsmar, Eric Seidel, afirmou que se a tentativa de ataque não tivesse sido detectada rapidamente, a soda cáustica levaria mais de um dia para entrar na rede de abastecimento de água.
“Os protocolos de monitoramento que temos em vigor funcionam. Essa é a boa notícia. E mesmo que não tivessem detectado, há formas no sistema que teriam notado uma alteração no nível de PH”, disse Seidel.
Em 2007, a água de uma cidade de Massachusetts foi acidentalmente tratada com muita soda cáustica, o que causou queimaduras e irritação na pele da população.
O ataque hacker que expôs informações de servidores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conseguiu acessar dados de 2020, e não apenas de anos anteriores, como se supunha inicialmente. A investigação conduzida pela Polícia Federal (PF) com colaboração do próprio TSE apontava que os dados eram antigos, do período entre 2001 e 2010. Agora já se sabe que, entre as informações vazadas, há dados de funcionários referentes a este ano. A investigação indica ainda que a invasão deve ter ocorrido antes de 1º de setembro.
As informações foram exposta no último domingo, dia do primeiro turno da eleição. Ainda no domingo, o TSE informou que o ataque tinha ocorrido com certeza antes de 23 de outubro de 2020, e provavelmente era mais antigo, uma vez que expôs dados de funcionários antigos e ex-ministros. São dados administrativos com informações pessoais sobre servidores.
O ataque foi feito a partir de Portugal. A PF ainda apura se há uma ação coordenada para desacreditar o processo eleitoral. Também no domingo, houve uma outra tentativa de ataque para derrubar o site do TSE, que não foi bem sucedida. Esse ataque teve origem no Brasil, nos Estados Unidos e na Nova Zelândia.
Na segunda-feira, em entrevista coletiva, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, reclamou da atuação de “milícias digitais”.
— Ao mesmo tempo em que houve o ataque, milícias digitais entraram em ação. Há suspeita de articulação de grupos extremistas que se empenham em desacreditar eleições, clamam pela volta da ditadura e muitos deles são investigados pelo STF — afirmou Barroso.
Não Manoel Mané, Leia se é que vc se digna a essa dificuldade, depois tem que interpretar. A PF investiga uma invasão ao TSE, ela ocorreu, quem fez? Muitos podem ter feito, esquerda, direita, meio, fim, santos de pau oco, etc. A certeza de bandidos sim, tem alguns que estão presos, outros de tornozelos, vc conhece algum? Eu conheço da midia, um sapo barbudo de nove dedos diretamente interessado nisso, bem como seus colegas. Já está mais do que provado que são bandidos.
Pedro, está claro que são muitos os PTralhas em todo o país, e aqui temos um punhado também e mané é um deles. Eles são uma espécie nociva a família, a religião, a economia a política…..com essa gang, quero dizer grupo, só justiça e polícia resolve o caso deles.
Interessante é o ministro fazer declarações sem apresentar provas.
A midia falaria: mesmo sem apresentar provas, o ministro…." mas não. A forma como noticia é seletiva.
O Pentágono, Nasa, Harvard, MIT, BB, Santander entre outros já foram invadidos, mas a Urna e o sistema de apuração são 100% seguros. Tem que ser muito idiota pra comprar essa conversa.
#VotoImpressoJá
Ainda tem bolsominio idiota falando em parelhas, vá se informar e cuidar da família bolsora jumento do majo. Só podia ser bolsonarista alienado, meu Deus.
A denúncia do MPF diz que as invasões de celulares de autoridades por parte do hacker Walter Delgatti Neto, o Vermelho, começaram pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro.
Segundo o procurador Wellington Divino Marques de Oliveira, “a partir desse ponto, foi possível estabelecer uma sequência de diversos dispositivos invadidos”, inclusive o do presidente da República, conforme esquema abaixo.
O senador Flávio Bolsonaro também teve o celular invadido, de acordo com a denúncia do MPF.
O procurador afirma que os crimes começaram em março do ano passado e continuaram de maneira sistemática até a deflagração da Operação Spoofing, em julho.
Vermelho, destaca o MPF, tinha uma “vida voltada à prática de crimes, seja invadindo dispositivos móveis, monitorando comunicações de terceiros ou, mesmo, envolvido em fraudes bancárias e furtos eletrônicos mediante fraude”.
“Em resumo, foi uma vida voltada ao crime habitual.”
Esse diretor do INTERCEPT vai ter a cobertura de Gilmar Beiçola Mendes, ele não liberta tudo que não presta?
No país dele uma cadeia bem demorada seria o seu caminho, talvez aqui ela vá para uma, se for muitos bons rapazes vai ele a falar português com voz mais fina.
Poderia ter invadido celulares dos corruptos criminosos condenados pela lava jato, assim iria cometer um crime com propósitos nobres, e realmente iriamos saber como agiam os corruptos canalhas dessa esquerdalha, assim pelo menos estaria defendendo o pais dos crápulas petralhas, os vermes desse país. Ao invés disso, optou por tentar macular e confundir a imagem do que o país em toda sua história teve de mais digno e ético, que foi a lava jato. Por isso, deveriam era serem condenados a prisão perpétua
Você tem razão Sebastião, só tem um detalhe:
Se ele tivesse feito isso, as mensagens teriam sido proibidas de publicar pela justiça.
Se ele tivesse feito isso já estaria condenado pelos jornalistas, caído em desgraça no noticiário, estaria sendo atacado pela esquerda e seus seguidores, teria se tornado pessoa não desejada no Brasil.
Lembre-se que Adélio Bispo que tentou assassinar Bolsonaro, teve seus celulares e computadores protegidos por determinação judicial e logo tornaram o criminoso numa pessoa intocável. Que por 16 anos o país foi todo aparelhado e hoje estamos testemunhando isso.
A PF indiciou por associação criminosa todas as seis pessoas presas pela invasão de celulares de autoridades, informa Mateus Coutinho na Crusoé.
Walter Delgatti Neto, Thiago Eliezer Martins, o DJ Gustavo Elias Santos e o motorista de Uber Danilo Cristiano Marques também irão responder por invasão de dispositivos telemáticos e interceptações, acusação que não foi feita a Suelen Priscila de Oliveira e Luiz Henrique Molição.
A Polícia Federal já periciou as mensagens de terceiros que Walter Delgatti, apontado como líder de ação criminosa, enviou à deputada Manuela D’Ávila e confirmou que várias delas eram falsas.
Vermelho sequestrou contas inativas do Telegram de alguns alvos e passou a simular diálogos, apresentando depois essas conversas como verdadeiras.
Foi o que aconteceu, por exemplo, no caso do grupo de Telegram de ministros do Supremo – que nunca existiu – e das conversas de Eduardo e Carlos Bolsonaro.
Mais uma mentira dos corruptos que foi desmascarada.
A luta e difícil, mas vamos vencer. Com fé em Deus. Conhecêreis a verdade e ela vos libertará. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos. Pátria amada.
DELAÇÃO – Luiz Henrique Molição: pistas que podem revelar uma cadeia de comando (./.) – Divulgação
O estudante Luiz Henrique Molição ocupava uma posição secundária na quadrilha de hackers que invadiu os celulares e capturou mensagens trocadas pelos procuradores da Operação Lava-Jato. A tarefa dele era intermediar os contatos entre os criminosos e o jornalista Glenn Greenwald, editor do site The Intercept Brasil, que recebeu e divulgou em parceria com vários veículos de imprensa, inclusive VEJA, diálogos flagrantemente impróprios entre os integrantes da força-tarefa de Curitiba. Preso há dois meses, Molição fechou na semana passada um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. Em troca de benefícios, o estudante se comprometeu a revelar, entre outras coisas, o nome de mais três pessoas que teriam participado dos ataques virtuais, apresentar arquivos de conversas privadas de autoridades da República que estariam armazenadas em servidores fora do país e entregar o aparelho celular que usava para se comunicar com os comparsas e repassar as mensagens roubadas.
A Polícia Federal vê a delação de Molição como o primeiro passo para avançar sobre uma das principais linhas de investigação. Desde que eclodiu o escândalo, os agentes desconfiam que, na retaguarda dos hackers, existe uma cadeia de comando que teria planejado e financiado as invasões dos celulares das autoridades, alguém ou algum grupo que tinha interesse em fulminar a Operação Lava-Jato e fragilizar seus protagonistas. Resumindo, suspeita-se que haja um chefe. Durante o inquérito, foram localizadas mensagens trocadas entre os hackers que faziam referência a um tal “professor”. Em sua proposta de delação, Molição contou que o “professor” seria o mentor intelectual e financiador das ações do grupo. O estudante teria ouvido essa revelação da boca de Walter Delgatti Neto, o hacker que foi preso em São Paulo e confessou ser o responsável pela invasão dos celulares dos procuradores da Lava-Jato e de dezenas de autoridades. De acordo com o relato do delator, Delgatti comentou mais de uma vez que recebia instruções do “professor” sobre o que devia e o que não devia ser repassado ao Intercept Brasil.
Até então, na versão contada à polícia pelos criminosos o “professor” seria o apelido de Thiago Eliezer Martins, outro hacker da quadrilha que também está preso. Molição disse que o “professor” pode ser outra pessoa. No caso de o tal personagem de fato existir, a PF acredita que poderá identificá-lo com base nas informações armazenadas no celular do estudante. O aparelho, que estava escondido na casa da mãe dele no interior de São Paulo e já vem sendo analisado pelos peritos do Instituto Nacional de Criminalística, foi usado pelos hackers para trocar mensagens dentro do grupo. Molição informou que se encontram guardados no celular todos os diálogos entre ele e Walter Delgatti e entre ele e Glenn Greenwald. O conteúdo dessas conversas forneceria pistas sobre a identidade do tal “professor”.
Em cinco meses de investigação, a Polícia Federal prendeu Walter Delgatti, o Vermelho, suposto líder do esquema, e outras quatro pessoas acusadas de tentar invadir os aplicativos de mensagens de mais de oitenta autoridades da República. Colega de classe de Delgatti no curso de direito da Universidade de Ribeirão Preto, Luiz Henrique Molição entrou no esquema por ser bem informado sobre política e, principalmente, fluente em inglês. Segundo ele, Delgatti precisava de alguém para negociar com o americano Glenn Greenwald as conversas roubadas da Lava-Jato. Em seu primeiro depoimento após a prisão, o estudante disse que o grupo pretendia “vender as informações”, mas que o jornalista “teria se recusado a efetuar qualquer tipo de pagamento em troca de conteúdo”. Ao quebrarem o sigilo bancário dos envolvidos, porém, os investigadores identificaram uma série de transações bancárias que reforçaram a suspeita de que alguém pode ter financiado a operação.
O material obtido pelos hackers tem potencial explosivo e, portanto, alto valor no mercado — e não só em relação à Lava-Jato. A polícia descobriu que os criminosos tentaram — e, em alguns casos, conseguiram — ter acesso a diversos diálogos de autoridades de todos os poderes. Na lista de vítimas dos invasores estão ministros do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. No Poder Executivo, o presidente da República, Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o chefe do Estado-Maior do Exército e ex-interventor na segurança pública do Rio de Janeiro, general Braga Netto, também foram alvo de tentativas de invasão. No Congresso, a lista é extensa — do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Para provar que tinha acesso às contas de aplicativos de autoridades e tentar fazer dinheiro junto a eventuais interessados em pagar pelas informações, Delgatti enviava cópias de mensagens roubadas ou imagens dos celulares mostrando que as contas de determinadas pessoas haviam sido capturadas. Foi assim que, em maio deste ano, o hacker entrou em contato com a ex-deputada federal Manuela d’Ávila, do PCdoB, para oferecer as mensagens dos procuradores da Lava-Jato. O material, prometeu ele, resultaria na libertação do ex-presidente Lula. Delgatti também dizia ter acessado as contas de Eduardo e Carlos Bolsonaro, filhos do presidente. Manuela se interessou e promoveu a aproximação do criminoso com o jornalista. Nesse hiato entre o oferecimento e a entrega do material, Molição entrou em cena.
Por ser monoglota, Delgatti teria desistido de intermediar ele mesmo os contatos com Greenwald. Por isso, repassava a Molição, pelo celular agora em poder da PF, as orientações sobre o que devia ser negociado. Foi em algumas dessas conversas que o estudante teria ouvido o comparsa mencionar o “professor”, o que ele entendeu como uma referência a alguém que operava em escala hierárquica superior. A suspeita sobre a existência de um comando acima dos hackers presos já havia ganhado força quando se soube que, logo após as primeiras prisões, diversos advogados, alguns ligados a partidos políticos e outros a escritórios caros e famosos, se apresentaram para defender os criminosos. Tão logo Delgatti foi apanhado, Molição escreveu a Greenwald: “O menino foi preso”. Pouco tempo depois, ele recebeu um e-mail em uma conta que havia sido criada pelo grupo para burlar possíveis interceptações da polícia: “Você deve saber quem eu sou. Eu ajudava o garoto”. No fim da mensagem, havia a informação de que os advogados dariam “assistência a Walter (Delgatti)”. Molição não sabe quem foi o remetente. Cerca de um mês após a prisão de Delgatti, porém, ele também recebeu uma ligação de Brasília. Apavorado, não atendeu. Em seguida, chegou uma mensagem de WhatsApp de uma pessoa que se apresentava como advogado do Delgatti e que queria saber detalhes de um veículo do hacker preso. A família de Molição foi procurada no interior de São Paulo por supostos advogados que ofereciam seus serviços.
Pronto. Vamos agora saber se Gilmar Mendes, Lewandowisk e outros Ministos do STF vão aceitar as conversas de Ministros do próprio STF como válidas . Agora eu quero ver se suas excelências serão independente como dizem ser.
Com certeza, a conta amigo abasteceu os bolsos desse bandidos hackers, e a jeane wilas e a Manuela foram os coordenadores, com muito sexo e sapupara. Aguardemos!
BG
Esse Americano tem que ir pra trás das grades, cometeu crime e vive zombando do nosso País, para não gerar despesas deporta ele para os EUA, que lá ele tem contas a acertar com a justiça.
O hacker da Lava Jato disse a Manuela D’Ávila que havia roubado mensagens de Cármen Lúcia, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso, segundo a Veja.
Ele disse também que essas mensagens permitiriam invalidar todos os atos da Lava Jato.
Em sua conversa com Manuela D’Ávila, ele acusou Cármen Lúcia de “fazer piada” com a morte do neto de Lula.
A reportagem reproduziu a conversa:
Reprodução
A trama criminosa contra Cármen Lúcia
O STF está sendo achacado para inocentar Lula e enterrar a Lava Jato.
As conversas do hacker Vermelho com Manuela D’Ávila, publicadas pela Veja, revelam o propósito de constranger e intimidar Cármen Lúcia – e isso ocorre às vésperas do julgamento do caso do triplex.
Com o novo vazamento, há expectativa de uma reação do Supremo de reagir a essa tentativa criminosa de obstruir a lei com mensagens fabricadas.
O hacker que prometeu soltar Lula e derrubar a Lava Jato, com mensagens roubadas aos procuradores de Curitiba e aos ministros do STF, procurou Manuela D’Ávila em maio.
Algumas semanas antes, informa a Crusoé, ele tentou transferir 350 mil reais para Chiclete, seu mentor.
A PF está seguindo o rastro do dinheiro dessa trama criminosa.
Falha no WhatsApp pode ter colocado em risco milhões de usuários de Android — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
Uma brecha de segurança no WhatsApp divulgada nesta quarta-feira (2) pode colocar em risco mensagens e arquivos compartilhados por usuários. Segundo um pesquisador conhecido pelo apelido Awakened, hackers podem ganhar acesso ao conteúdo do chat desde que convençam vítimas a compartilharem um GIF malicioso. O bug atinge aparelhos que rodam Android 8 (O) e 9 (P), que respondem por 38,7% de usuários do sistema. Versões anteriores e a mais recente 10, assim como o iPhone (iOS), estariam a salvo do problema.
Em nota enviada ao portal The Next Web, o WhatsApp afirma que a vulnerabilidade já era de conhecimento de seus engenheiros “no mês passado”. Segundo a empresa de propriedade do Facebook, não há indícios de alguém que tenha sido afetado. A falha foi corrigida na atualização mais recente do mensageiro disponibilizada na Google Play Store.
O problema tem a ver com uma vulnerabilidade no sistema de prévia de imagens do WhatsApp ao se deparar com um arquivo GIF modificado pelo hacker. Segundo o especialista que descobriu a brecha, a potencial vítima deve enviar o arquivo comprometido para causar um bug no sistema e abrir caminho para a invasão. A partir daí, o atacante poderia executar comandos remotamente para roubar mensagens, vídeos, imagens e demais conteúdos compartilhados no mensageiro.
O WhatsApp afirma que as características do bug levam a crer que nenhuma pessoa foi afetada. Segundo a companhia, a probabilidade de haver vítimas diminui pois o usuário não pode ser infectado quando recebe o arquivo malicioso, mas sim quando envia. Portanto, para se concretizar, o golpe teria que envolver também algum truque de engenharia social para encorajar o compartilhamento do material.
Como se proteger
Ainda que não haja registro de pessoas afetadas, é importante que todos os usuários de WhatsApp que usam celular com Android 8 ou 9 atualizem o aplicativo imediatamente. A solução para o bug está na presente a partir da versão 2.19.244.
A vida boa pra bandido acabou!!!! Agora a tocada é outra Glenn…Sua palhacada vai terminar mal……….A bandidagem pira sob o efeito Bolsonaro….kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O Glenn seria muito otário se pegasse os dados e pronto. Ele fez o que um jornalista sério faz: foi conversar com a fonte. Como se trata de algo muito sério e poderia ser até uma armadilha ele gravou. Os Hackers fizeram o mesmo. Até agora das TRANSCRIÇÕES não tem nada incriminador. Só os boçais dos Bolsominions que estão achando que prova que Glenn articulou tudo. Nada disso. Quero ouvir as GRAVAÇÕES!!!! Transcrição da PF do Moro não é prova. Ele era mestre em vazar gravações. Porque não fez isso agora e só soltou transcrições? Só Otário pra acreditar que é verdade.
Sem novidades, um mês atrás a Manuela disse que tinha dado o número do Glenn. Não tem problema nenhum em ter conversado com o cara… Ninguém desmentiu e bem fugiu da responsabilidade. Já não se pode dizer o mesmo da "força tarefa" da lava a jato… Tomem cuidado pra não por o ódio antes da razão, vocês parecem burros fazendo isso.
É verdade Rita , cadê o mocinho do Moro que ia por na cadeia os corruptos, o Queiróz tá estampado que é laranja dos Bostonaros e ele não prende só querem prender os do PT, e os ladrões do PSL e PSDB do Aécio esses o Moro bonequinho deles não prende o Queiróz, só num país como nosso acontecer isso
São 16 anos dos ladrões do pt. Eles comandavam o Brasil inteiro. Antes disso foram prescritos os crimes, apesar d que está cunha, cabral, grandes empresários, políticos de todos os partidos
A justiça brasileira poderia mandar esse troço vagabundo de volta pro país dele. Será que por lá ele faria as safadezas que tem feito no Brasil?
Que NADA!
É mais um inocente, tudo culpa de Sérgio Moro e o MP que pensam que podem impor ao Brasil a lei e a ordem. Logo. logo vai receber uma medalha pro bons serviços prestados ao Brasil.
Vai ser elevado a mártir da esquerda, um injustiçado nas mãos da justiça que teima em cumprir o que está definido nas leis e não segue a cartilha dos corruptos, ou não?
Está não. É jornalista e escritor top nos Estados Unidos. Premiado com o Pulitzer. Fatura milhões de dólares só em direitos autorais. Deltan está morrendo de inveja. Acho que fudido está você que vive num país de terceiro mundo, sem saúde, educação e segurança, e fica glorificando um governo de milicianos. E o Moro que não acha o Queiroz heim?
A Polícia Federal afirmou, por meio de nota, que caberá à Justiça, “em momento oportuno, definir o destino do material” apreendido na terça-feira (23) com suspeitos de agirem como hackers.
A manifestação menciona entendimento da lei e contradiz o ministro da Justiça, Sergio Moro, que, conforme mostrou a Folha, avisou a autoridades na tarde desta quinta-feira (25) que as mensagens capturadas pelo grupo preso pela PF seriam destruídas.
O presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), João Otávio Noronha, afirmou à Folha que a informação foi dada pelo próprio ministro por telefone.
“As mensagens serão destruídas, não tem outra saída. Foi isso que me disse o ministro e é isso que tem de ocorrer”, disse o presidente do tribunal. A comunicação foi confirmada à reportagem pela assessoria de Moro.
O descarte de qualquer material apreendido em operações policiais é uma decisão que cabe à Justiça e só pode ocorrer com decisão do juiz.
Na nota, a PF disse ainda que a operação deflagrada nesta semana não tem “como objeto a análise das mensagens supostamente subtraídas de celulares invadidos”.
A polícia também afirmou que “o conteúdo de quaisquer mensagens que venham a ser localizadas no material apreendido será preservado, pois faz parte de diálogos privados, obtidos por meio ilegal”.
Além de Noronha, outras autoridades tiveram seus celulares atacados pelo grupo, entre elas os presidentes da Câmara e do Senado e ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
Para a Polícia Federal, Walter Delgatti Neto, um dos quatro presos pela PF na terça-feira, foi a fonte do material que tem sido publicado desde junho pelo site The Intercept Brasil com conversas de autoridades da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.
Conforme revelou a Folha, Delgatti disse à PF que encaminhou as mensagens ao jornalista Glenn Greenwald, fundador do site, de forma anônima, voluntária e sem cobrança financeira.
Em depoimento ao Senado no dia 19 de junho, Moro defendeu que o site Intercept Brasil, que divulgou as mensagens, entregasse o material para ser periciado.
“Pega o material e entrega para uma autoridade, sem prejuízo da publicação das matérias. Aí vai se poder verificar por inteiro esse material, o contexto no qual ele foi inserido e principalmente verificar se esse material é autêntico ou não. Porque até agora não temos nenhuma demonstração da origem desse material”, declarou Moro na ocasião.
ENTENDA A OPERAÇÃO
Qual o resultado da operação da PF? Nesta terça (23), quatro pessoas foram presas sob suspeita de hackear telefones de autoridades, incluindo Moro e Deltan. Foram cumpridas 11 ordens judiciais, das quais 7 de busca e apreensão e 4 de prisão temporária nas cidades de São Paulo, Araraquara (SP) e Ribeirão Preto (SP). Os quatro presos foram transferidos para Brasília, onde prestariam depoimento à PF
As prisões têm relação com as mensagens trocadas entre Moro e procuradores da Lava Jato divulgadas desde junho pelo site The Intercept Brasil? Walter Delgatti Neto, um dos suspeitos presos na operação de terça, afirmou em depoimento que encaminhou as mensagens que obteve ao jornalista Glenn Greenwald, fundador do site, de forma anônima, voluntária e sem cobrança financeira. Não há até agora indício de que tenha havido pagamento pelo material divulgado, segundo investigadores.
Como a investigação começou? O inquérito em curso foi aberto em Brasília para apurar, inicialmente, o ataque a aparelhos de Moro, do juiz federal Abel Gomes, relator da Lava Jato no TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região), do juiz federal no Rio Flávio Lucas e dos delegados da PF em São Paulo Rafael Fernandes e Flávio Reis. Segundo investigadores, a apuração mostrou que o celular de Deltan também foi alvo do grupo.
Quando Moro foi hackeado? Segundo o ministro afirmou ao Senado, em 4 de junho, por volta das 18h, seu próprio número lhe telefonou três vezes. Segundo a Polícia Federal, os invasores não roubaram dados do aparelho. De acordo com o Intercept, não há ligação entre as mensagens e o ataque, visto que o pacote de conversas já estava com o site quando ocorreu a invasão.
Todo petista é doido pra que sejam anuladas as sentenças da Lava Jato e verem o seu presidiário de estimação solto. Acordem. A utopia idiota de voces já não engana mais as pessoas. O socialismo não deu certo em país nenhum do mundo. Busquem outras referencias. Façam oposição construtiva, mostrando alternativas para a sociedade e não tentando cavar o impeachment do Presidente!
Imagina mas de mil pessoas que tiveram sua privacidade violada (presidente da república,pres do Senado,pres da câmara,juízes do stj,juízes mas diversos,ministros em fim isto não passou apenas por um fato isolado entre juiz e procurador que a verdade apareça!na realidade eu acredito desmoralizar a justiça e depois quem estaria ao longo dos anos com estas outras invasões ?
Pra justiça escutas telefônicas e vídeos clandestinos não tem validade nenhuma, já essas conversas hackeadas tem, também concordo toda prova terá validade no processo. Será um avanço pra cidadania, só assim conseguiremos provas contra esses patifes que saqueiam os cofres públicos, soltam bandidos, vendem decisões judiciais e prescrevem crimes. Será um avanço positivo pra sociedade.
O ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), diz que apenas o Judiciário poderá decidir se as mensagens apreendidas com os hackers serão destruídas.
O magistrado comentou a informação, publicada pela Folha, de que o ministro Sergio Moro, da Justiça, comunicou a autoridades que os materiais serão eliminados.
“Cabe ao Judiciário decidir isso, e não à Polícia Federal”, afirma Mello, evitando fazer uma crítica direta a Moro.
Ele diz que é preciso cuidado para que provas de crimes não sejam destruídas. “Há uma responsabilidade civil e criminal no caso de hackeamentos que precisam ser apuradas”, afirma.
O caso está sob supervisão do juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal.
O presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), João Otávio Noronha, afirmou à Folha nesta quinta-feira (25) que a informação foi dada pelo próprio ministro por telefone. A comunicação foi confirmada à reportagem pela assessoria de Moro.
Moro telefonou a Noronha para comunicar que ele estava na lista dos alvos do grupo preso na última terça-feira (23) pela Polícia Federal.
“Recebi pelo ministro Moro a notícia de que fui grampeado. Não tenho nada que esconder, não estou preocupado nesse sentido”, disse o magistrado. “As mensagens serão destruídas, não tem outra saída. Foi isso que me disse o ministro e é isso que tem de ocorrer”, acrescentou.
O ministro da Justiça também já procurou o presidente Jair Bolsonaro, ministros do STF, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, para dizer que eles também foram hackeados.
“Não estou nem um pouco preocupado se, por ventura, algo vazar aqui do meu telefone. Não vão encontrar nada que comprometa”, disse Bolsonaro. Ele afirmou que, como capitão do Exército, sabe se precaver. “[Hackers] perderam tempo comigo”, completou.
Isso é bom, pois nenhum desses canalhas se segura em 4 anos hackeados. As conversas que iriam aparecer, com certeza, eles seriam defenestrados. Agora todas conversas hackeadas tem validades nos processos. A profissão de hackers será regulamentada.
“Chega de Glenn Greenwald. A festa está terminando. Agora só falta a PF prender o hacker que lhe repassou as mensagens roubadas da Lava Jato. Glenn Greenwald sabe que o hacker será preso. E que seus cúmplices e financiadores também devem acabar na cadeia. Sim, a festa vai terminar. E depois vem a parte aborrecida: limpar o salão.”
kkkkk,.. QUERIA SABER ONDE GLLENN ERROU? JORNALISMO É ISSO, TEM QUE MOSTRAR ESSE JUDICIÁRIO SELETIVO. POR QUAL MOTIVO DESMORONOU, NÃO ACEITOU A DELAÇÃO DE EDUARDO CUNHA? MINHA GENTE, NÃO TROQUEM OS PAPEIS, NESSE CASO QUE SE APRESENTA, OS VERDADEIROS BANDIDOS SÃO NÃO SÃO EM HIPÓTESE ALGUMA OS REPÓRTERES, REVEJAM SEUS CONCEITOS ENQUANTO TEMOS TEMPO.
Esse gringo irresponsável, tá querendo sair de fininho.
Pode se colocar no meio dos hacks, vc é um cúmplice, sai do teu País pra querer avacalhar aqui?
Tu tá F…
Deixa Moro e Donald Tramp, botar a caneta em cima de vcs. É
Muito bem empregado.
Errou tem que pagar.
Tem que prender mesmo. Aí fica mais fácil provar que tudo que foi dito até agora é verdade. O Juiz não era Juiz, era apenas um justiceiro que não respeitava a ética e as leis. Simples.
Na noite de terça-feira (11), o grupo do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) foi invadido por um hacker. Por volta das 23h, mensagens supostamente de autoria do procurador militar Marcelo Weitzel, um dos integrantes do Conselho, chegaram ao colegiado, despertando desconfiança dos colegas.
— Marcelo, essas mensagens são suas? Não está parecendo seu estilo. Checa teu celular aí — escreveu um integrante do grupo.
— Hacker aqui. Adiantando alguns assuntos que vocês terão de lidar na semana, nada contra vocês que estão aqui, mas ninguém melhor que eu para ter acesso a tudo né — respondeu o suposto hacker, autor das mensagens.
Um dos integrantes do conselho ligou para Weitzel para saber o que estava acontecendo. Ele disse que não estava usando o telefone no momento do envio das mensagens.
Após o ocorrido, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, informou aos conselheiros que pediu para a Polícia Federal investigar um ataque sofrido na noite de ontem pelo grupo do CNMP no Telegram.
Três conselheiros afirmaram à coluna que os aparelhos de todos os integrantes do grupo serão periciados nos próximos dias.
Nesta manhã, o colunista da Época Guilherme Amado revelou que um hacker também usou o Telegram de Weitzel para conversar com o ex-presidente da Associação Nacional dos procuradores da República, José Robalinho. Nela, ele também se identificou como autor dos ataques cibernéticos a procuradores.
O hacker foi detectado quando cobrou a prisão de Aécio e do Queiroz. O pessoal estranhou e disse: "Marcelo essas mensagem são suas? Não parece seu estilo".
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