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Havana deixa o isolamento e toda Cuba volta ao normal

Foto: Ismael Francisco / AP Photo

Havana, o último foco do coronavírus em Cuba, gradualmente retomará suas atividades a partir de sexta-feira (3), embora ainda sem turistas estrangeiros, após mais de 100 dias de confinamento por causa da pandemia. A capital se junta ao restante do território que já iniciou uma gradual flexibilização das medidas de combate à Covid-19.

O primeiro-ministro Manuel Marrero afirmou nessa quarta-feira (1º) que, após avaliar a situação, o governo autorizou “o início em Havana da primeira etapa, em sua primeira fase, da recuperação a partir da próxima sexta-feira, 3 de julho”.

A primeira fase envolve o reativação gradual do transporte público e algumas atividades comerciais e de serviços, além do deslocamento de cidadãos que cumprem medidas de distanciamento social. Somente o turismo local é permitido.

Nesta quarta, a ilha de 11,2 milhões de habitantes registrou um total de 2.348 casos, com 2.218 recuperados e 86 mortes, de modo que o novo coronavírus é considerado sob controle.

Grande parte do território cubano não apresenta casos de Covid-19 há várias semanas, depois que as fronteiras foram fechadas em 24 de março e os pacientes e seus contatos foram isolados nos últimos 15 dias, para evitar mais contágio.

G1

Opinião dos leitores

  1. Pronto, o gado pode morder as costas e vomitar impropérios contra os comunistaa aqui.
    Mmmmuuuuuummmm.

  2. "…E Cuba volta ao normal", ou seja, ao anormal ditatorial e à liberdade vigiada pelos cupinchas castrenses.

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