Saúde

Cientistas publicam segunda carta em defesa da hidroxicloroquina nas fases iniciais da Covid-19 :“ciência está politizada”

Cloroquina e hidroxicloroquina seguem sendo pesquisadas como possíveis tratamentos para a Covid-19.| Foto: Divulgação/Voz da América (EUA)

Um grupo de 25 cientistas que defende o uso da hidroxicloroquina nas fases iniciais da Covid-19 escreveu uma segunda carta em defesa do uso da substância contra o que eles chamam de “pseudocientistas”, pesquisadores que estariam deturpando a ciência por motivos pessoais e políticos – no caso, para atingir o governo federal. No documento, eles lembram que não existem pesquisas definitivas sobre nenhum medicamento que está sendo usado contra a doença; que não há provas de que hidroxicloroquina funciona, mas que ela tem se mostrado em todo o mundo tão ou mais eficaz do que outros remédios, e que os efeitos colaterais são mínimos se usada na dose correta. A carta foi escrita por Marcos Eberlin, doutor em Química e professor da Universidade Mackenzie, com 25 mil citações em pesquisas. Os outros signatários da carta são citados 44 mil vezes em artigos científicos.

“Nessa pandemia, o termo “ciência” tem sido utilizado ‘ad nauseam’. Repetem a exaustão: ‘Ciência, ciência, ciência’, eu sou ‘pró-ciência’, e ‘por ela, nela e para ela’ me guio e atuo. ‘Eu, portanto, estou certo, coberto de razão’. É nítida aqui a intenção de conduzir-nos todos à ideia de decisões alicerçadas em algo inquestionável e infalível, tão científico com uma lei, como a lei da gravidade”.

Depois de citar que países como EUA, Espanha, França, Itália, Índia, Israel, Rússia e Senegal estão usando a hidroxicloroquina no combate à Covid-19, em conjunto com outras substâncias, estudando livremente qual seria a melhor solução para tratar da doença, os cientistas citam docentes e pesquisadores que, ao criticar o uso da hidroxicloroquina, estariam usando “a ciência para defender sua opinião, seu bolso, ou sua paixão”.

“Indignado, ouço todos os dias prefeitos e governadores afirmando, a plenos pulmões, que ‘seguem a ciência’. Presidentes de conselhos e alguns de seus conselheiros, e de academias, e reitores em seus gabinetes escrevem cartas em nome de toda a sua comunidade, como se fosse uma posição de todos, consensual. Nada mais falso. Seguem a ciência? Seguem nada! Seguem a ala da ciência que gostam, e os cientistas que do seu lado eles escolheram colocar. Desprezam a outra ala da ciência, pois há também centenas de cientistas e artigos que se opõe às suas posições e medidas”.

Na carta, eles fazem uma crítica dura a um estudo de Manaus, publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA).

“Nesse estudo, cientistas usaram, o manuscrito revela, doses letais em pacientes debilitados, muitos em estados grave e com comorbidades. O perfil do grupo parece não ter sido ‘randomizado’, pois nota-se uma nítida ‘preferência’ no grupo da ALTA DOSE por fatores de risco. Usou-se cloroquina, mais tóxica, e parece que cometeram ‘erros infantis’ até em cálculos simples de estequiometria, dobrando com o erro a dosagem. Não sei julgar intenções, a justiça julgará. O ex-ministro Mandetta citava esse estudo, o apoiou, e com base nele declarava categoricamente: ‘Não aprovo a cloroquina pois me baseio em ciência, ciência, ciência!'”.

No final, os cientistas reiteram que não há estudos definitivos sobre o uso da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19, mas, como no caso de outros remédios, reforçam que experiências bem-sucedidas que devem ser levadas em conta. Citando ainda, que nas doses usadas há 40 anos pelos usuários desse medicamento, os efeitos colaterais são mínimos.

“Se há então dúvida, pela ‘ciência’, e uma possibilidade plausível é a cura, com a HCQ, e se a droga é barata, quase de graça, disponível e distribuída por vários laboratórios no Brasil (Cristália, Apsen, EMS, Forças Armadas, Sanofi-Aventis), e se ela apresenta efeitos colaterais mínimos em dosagem agudas de só 5 dias (muitos tomam a droga diariamente por anos), como todo o fármaco (vide a aspirina e o paracetamol), e se o réu corre ou pode correr maior risco de vida, se não medicado, então PRÓ-VIDA!”.

Leia a carta na íntegra:

Ao Brasil,

A “ciência” da Pandemia

Nessa pandemia, o termo “ciência” tem sido utilizado “ad nauseam”. Repetem a exaustão: “Ciência, ciência, ciência”, eu sou “pró-ciência”, e “por ela, nela e para ela” me guio e atuo. “Eu, portanto, estou certo, coberto de razão”. É nítida aqui a intenção de conduzir-nos todos à ideia de decisões alicerçadas em algo inquestionável e infalível, tão científico com uma lei, como a lei da gravidade.

Grupos de “experts da ciência” ou famosos cientistas do YouTube, muito deles “mirins”, alguns com mínima ou nenhuma experiência em combates de pandemias, são selecionados pelo establishment e pela mídia para dar um “verniz científico” para o isolamento social e a condenação da hidroxicloroquina (HCQ) como uma droga ineficaz; pior, mortal.

Simulações desastrosas apocalípticas do “Imperial College” – esse nome pomposo que nos remete à ideia de um centro de excelência e saber infalível, onipotente e inquestionável, um “Colégio Imperial” – são usadas para colocar todo mundo em casa, e para então comparar dados como sendo a referência absoluta da verdade. “Algo fizemos e por isso, esse tanto de óbitos reduzimos. Salve a “ciência”!

Mas que “ciência” seria essa para qual apelam? E quem, em nome dessa “ciência”, estaria autorizado a falar? Ciência (sei que há controvérsias, pois cientistas divergem até sobre o seu significado) é “a busca desapaixonada pela verdade sobre o Universo e a vida”. Mas por ironia, buscamos verdades que nem sequer sabemos como essas verdades seriam, ou onde estariam. Por isso, às vezes, por ironia, mesmo quando cientistas acham uma verdade de fato verdadeira, duvidam até de tê-la achado. Ziguezagamos literalmente no escuro em busca de soluções para os nossos problemas. Por isso, falamos às vezes que: “comer ovos é ruim, aumenta o colesterol; às vezes que é bom, coma à vontade”.

Richard Feymann assim a classificou: “A ciência é a cultura da dúvida”. E eu acrescento, “ciência é a cultura do embate, da divergência de opiniões”.

Raras são as situações em que alcançamos consenso em ciência, mesmo que provisório. Uns defendem o “Big Bang” e a evolução, outros os questionam, entre eles, eu. Uns com dados defendem o papel central do homem no aquecimento global, outros afirmam com os mesmos dados que é irrelevante. Cientistas são seres, portanto, céticos e questionadores que podem e devem sim falar por si, como cientistas que são, mas NUNCA UM CIENTISTA OU UM GRUPO DELES PODE SE DECLARAR AUTORIZADO A FALAR EM “NOME DA CIÊNCIA!”

Ninguém, absolutamente ninguém está autorizado a falar pela ciência ou declarar que por ela é “guiado”! Em tempos de pandemia, essa impossibilidade é maior ainda, pois enfrentamos um inimigo ainda pouco conhecido. Dados ainda estão sendo coletados, e as pesquisas são feitas por cientistas divididos por suas cosmovisões e preferências políticas e partidárias.

Quem disse que agiu em nome da ciência, desonestamente usurpou o prestígio dela. Pois que tipo de “ciência” foi essa, unânime e consensual, que dela ninguém nunca ouviu falar? Poderiam me passar seu endereço para com ela seu consentimento eu confirmar? Telefone, e-mail, WhatsApp?

Quanto à hidroxicloroquina (HCQ), o embate científico inevitável entre teses fica nítido quando cientistas renomados por todo o mundo e no Brasil, como o virologista Paolo Zanotto (com 7,4 mil citações científicas) e os médicos Didier Raoult (com 148 mil citações), Philip M. Carlucci e Vladimir Zelenko, defendem seu uso baseados em estudos e artigos, enquanto outros, também renomados e baseados nos mesmos e em outros estudos e artigos, a condenam. Inúmeros países como EUA, Espanha, França, Itália, Índia, Israel, Rússia e Senegal usam o fármaco no combate à covid-19, enquanto outros eximem-se em utilizá-lo como uma das estratégias para contenção da pandemia, apostando em táticas também controversas.

Quem fala então aqui em nome da “ciência”? Qual grupo tem o monopólio da razão e a autorização exclusiva de ser da “ciência” seu porta-voz? Cadê a autorização?

Escolha uma opinião, e baseie nela sua estratégia, tudo bem, mas não cometa o sacrilégio de proteger sua decisão e correr o risco de manchar com ela o “manto sagrado da ciência”.

Indignado, ouço todos os dias prefeitos e governadores afirmando, a plenos pulmões, que “seguem a ciência”. Presidentes de conselhos e alguns de seus conselheiros, e de academias, e reitores em seus gabinetes escrevem cartas em nome de toda a sua comunidade, como se fosse uma posição de todos, consensual. Nada mais falso.

Seguem a ciência? Seguem nada! Seguem a ala da ciência que gostam, e os cientistas que do seu lado eles escolheram colocar. Desprezam a outra ala da ciência, pois há também centenas de cientistas e artigos que se opõe às suas posições e medidas.

Pior, cientistas não são anjos. Cientista é gente, e gente tem gostos e desgostos, paixões e opiniões político-partidárias. Ou não teriam? Há muitos cientistas, portanto, que fazem o bem sem olhar para quem, conheço e admiro muitos. Mas há pseudocientistas que usam a ciência para defender sua opinião, seu bolso, ou sua paixão. Cientistas trabalharam e ainda trabalham com afinco e desprendimento para contribuir para o bem da humanidade, muitos dos quais estão hoje em laboratórios, arriscando suas vidas para desenvolver novos métodos de detecção do coronavírus, drogas e vacinas, quando poderiam ficar em casa. Mas, para ilustrar, conheço cientistas que publicaram artigos, uns até na “Science” ou na “Nature”, com dados fabricados de madrugada, outros que retiraram pontos de suas curvas, e outras estratégias afins. Muitos cientistas estavam ao lado de Hitler, ou não estavam? Agiram eles em nome da “ciência”? Outros desenvolveram bombas atômicas. Outros desenvolvem ainda hoje armas químicas e biológicas e drogas ilícitas, de design.

O trabalho de Manaus com a cloroquina (CQ) publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA) (1) é emblemático nessa discussão de “ciência”. Cientistas lá usaram, o manuscrito revela, doses letais em pacientes debilitados, muitos em estados grave e com comorbidades. O perfil do grupo parece não ter sido “randomizado”, pois nota-se uma nítida “preferência” no grupo da ALTA DOSE por fatores de risco. Usou-se cloroquina, mais tóxica, e parece que cometeram “erros infantis” até em cálculos simples de estequiometria, dobrando com o erro a dosagem. Não sei julgar intenções, a justiça julgará. O ex-ministro Mandetta citava esse estudo, o apoiou, e com base nele declarava categoricamente: “Não aprovo a cloroquina pois me baseio em “ciência, ciência, ciência”!

Outro estudo publicado por pesquisadores chineses no British Medical Journal (BMJ) e que ainda é insistentemente usado contra a HCQ foi também no mínimo revoltante (2). Nele os autores declaram: “administramos 1.200 mg por 3 dias, seguido de 800 mg por 12 a 21 dias, em pacientes com sintomas de moderado a severo”. Ou seja, administraram um “caminhão” da droga que poderia chegar no final ao absurdo de 20 gramas, e deram tarde demais (deve-se administrar a HCQ nos primeiros sintomas ou até antes). E pior, superdosagem de HCQ ou qualquer outra droga para casos severos é venenoso. O que você achou, foi boa ciência? A dosagem recomendada desde ontem (20/05/2020), pelo Ministério da Saúde, para sintomas leves é de 2 vezes 400 mg no primeiro dia (de 12h em 12h) e 400 mg por 5 dias num total de 2,8 gramas.

Em outros estudos publicados, também nessas revistas de renome internacional como The New England Journal of Medicine, JAMA e BMJ (3-5), mais uma vez nota-se claramente “problemas”, pois ou os pacientes foram randomizados de maneira irregular, colocando-se nos grupos pacientes mais graves e hipoxêmicos, ou mais homens (quase 3 vezes mais mortais por covid que mulheres), ou mais negros (nos USA negros apresentam maior mortalidade) e mais fumantes, e onde a maioria das mortes ocorreu nos primeiros dias dos estudos (sinais que foram de pacientes graves, que nessa fase seriam mais “intoxicados” do que “tratados” com a HCQ), ou administraram a HCQ sozinha, quando se sabe que é preciso associá-la pelo menos à azitromicina. Um desses estudos (5) administrou a HCQ apenas no décimo sexto dia de sintomas (para tratamento realmente precoce, deve-se iniciar administração da HCQ até o quinto dia), ou seja, já no fim da doença, quando o remédio pouco ou nada pode fazer.

Esses trabalhos indicam que ou esqueceram como se faz “ciência” ou que há um enorme esforço para provar que a HCQ não funciona, custe o que custar. Como alguém ou até Conselhos e Academias de Medicina podem citar tais trabalhos como a “ciência” de suas decisões? Como?

Na contramão, o estudo publicado e hoje já com mais de 3 mil pacientes testados, e realizado pelo Dr. Didier Raoult na França (6), usando a dosagem correta e na hora certa, com uma baixíssima taxa de mortalidade (0.4%), e a experiência clínica da Prevent Senior no Brasil, também bastante alentadora, são desqualificados com argumentos deveras “fúteis” como: “Didier Raoult é um pesquisador polêmico e indigno de crédito”, “Na Prevent não tinham certeza do diagnóstico” (mas quase nenhum internado com sintomas claros de COVID morreu), “efeito placebo” (que poder sobrenatural da indução de nossa mente que reduz de 40% para zero a mortalidade, eu quero este placebo!), “estudo feito por plano de saúde” (esses eu não duvido que queiram salvar vidas, pois sobretudo são seus clientes, que pagam suas contas), e efemeridades afins.

Posto em meu Facebook, quase que diariamente, trabalhos, estudos e relatos incríveis a favor da HCQ. Muitos comigo se solidarizam, mas alguns são veemente contrários, e me confrontam com argumentos tipo: “como pode um cientista de seu gabarito perder seu prestígio para defender esse presidente?”. Alguns eu conheço pessoalmente, outros pesquiso em seus perfis. Pode existir, eu sei, mas não encontrei sequer um desses amigos até agora que não seja de esquerda, combata o atual presidente do Brasil e, via de regra, não seja favorável ao desastrado #FiqueEmCasa.

Mas a pergunta mais importante creio que seria esta: estamos absolutamente certos pela “ciência” que a HCQ é eficiente e salva vidas? Creio que não. A chance é alta, mas certo nenhum cientista está. Daqui há alguns anos, talvez. Estamos absolutamente certos hoje que a HCQ não salva? Claro que não, ninguém honestamente está. Quero, portanto, deixar a “ciência da dúvida” de lado, pois cientistas divergem, e apelar para outra área: o direito. Inclusive, remeteram a questão até para lá, para que juízes julguem com base na “ciência”. Basta saber quem por ela falará. Mas há, em Direito, um princípio, esse inquestionável e consensual, que deveria ser usado para definir o dilema:

“In dubio pro reo”. Ou seja, na dúvida, favorecimento ou absolvição do réu (no caso a HCQ).

Se há então dúvida, pela “ciência”, e uma possibilidade plausível é a cura, com a HCQ, e se a droga é barata, quase de graça, disponível e distribuída por vários laboratórios no Brasil (Cristália, Apsen, EMS, Forças Armadas, Sanofi-Aventis), e se ela apresenta efeitos colaterais mínimos em dosagem agudas de só 5 dias (muitos tomam a droga diariamente por anos), como todo o fármaco (vide a aspirina e o paracetamol), e se o réu corre ou pode correr maior risco de vida, se não medicado, então PRÓ-VIDA!

QUE TODOS, ABSOLUTAMENTE TODOS OS BRASILEIROS QUE ASSIM DESEJEM, TENHAM O DIREITO DE SER TRATADOS COM A HCQ.

Decisão jurídica justa. E ponto final.

Isso sim é ciência, não a “ciência” que eu gosto ou a que usurpam por aí, mas a “ciência” que temos aqui e agora, baseada nos fatos de hoje, na razão.

Por fim, lembremos todos que diante da uma doença nova e da sua progressão extremamente veloz nos mais debilitados com complicações gravíssimas, e de tantas incertezas no diagnóstico, e por tratarmos não papéis nem exames, mas PESSOAS, faz-se imperativo ao médico decidir no olho a olho com seus pacientes, invocando não a “ciência” de alguns, mas a bússola valorosa da medicina que salva vidas desde os primórdios da medicina: “A CLÍNICA É SOBERANA!”

Prof. Marcos N. Eberlin
Email: [email protected]

Amilcar Baiardi, Universidade Católica de Salvador – UCSAL, 2,5 mil citações

Bento João da Graça Azevedo Abreu, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 77 citações

Carlos Adriano Ferraz, Universidade Federal de Pelotas – UFPel, 8,7 mil citações

Donato Alexandre Gomes Aranda, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 3,6 mil citações

Elvis S. Böes, Instituto Federal de Brasília, 686 citações

Esteban Lopez Moreno, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 302 citações

Heloísa Candia Hollnagel, Universidade Federal de São Paulo

Jaime Henrique Amorim, Universidade Federal do Oeste da Bahia, 407 citações

José Roberto Gomes Rodrigues, Universidade do Estado da Bahia

Kin Shung Hwang, sem afiliação

Laércio Fidelis Dias, Universidade Estadual Paulista 288 – UNESP, 125 citações

Leonardo Vizeu Figueiredo, Universidade Federal Fluminense – UFF, 280 citações

Luciano Dias Azevedo, médico, CRM 104.119 SP

Marcelo Henrique Napimoga, sem afiliação, 3,8 mil citações

Marcelo Hermes Lima, Universidade de Brasília, 6,3 mil citações

Marcos N. Eberlin, Universidade Presbiteriana Mackenzie, 25,2 mil citações

Ney Rômulo de Oliveira Paula, Universidade Federal do Piauí, 150 citações

Pablo Christiano Barboza Lollo, Universidade Federal da Grande Dourados, 1,1 mil citações

Pedro Jorge Zany P. M. Caldeira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, 65 citações

Paulo Roberto Ferreira Louzada Junior, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 3,1 mil citações

Peterson Dayan Machado Goncalves, Instituto de Educação Superior de Brasília

Rafael Jose de Menezes, Universidade Católica de Pernambuco

Rodrigo Caiado de Lamare, PUC-RJ e University of York, 11,5 mil citações

Rosivaldo dos Santos Borges, Universidade Federal do Pará, 761 citações

Rui Seabra Ferreira Junior, Universidade Estadual Paulista – UNESP, 1,3 mil citações

(Os pesquisadores que assinam a carta somam mais de 69 mil citações.)

Referências:

https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2765499
https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1849https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2012410
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/2766117
https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1844
https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1849
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32387409/”

Gazeta do Povo

Opinião dos leitores

  1. E este manifesto nada mais é que uma "politização" da cloroquina. NÃO HÁ EVIDÊNCIAS DE EFETIVIDADE, E PELO CONTRÁRIO, HÁ EVIDÊNCIAS DE GRANDES GRUPOS DE ESTUDOS INTERNACIONAIS DA INEFICÁCIA.
    Portanto, a cloroquina é uma falácia de grupos ligados ao "BOLSONECRISMO", nada mais, nada menos que um "placebo político".

    1. Ok He-man. Muito simples, não tome e não deixe ninguém da sua família tomar. Faça esse favor pra vc mesmo.
      Que dizer que se vc tiver com dor de barriga ou dor de cabeça, vc nunca se auto medicou na vida?
      Por favor n responda , a sua consciência fará uma esse trabalho pra vc.

    2. Já tem um monte de evidência empírica de que funciona.
      O acúmulo dessas evidências, anotadas com o devido método, é ciência.

  2. Carta de médicos bolsonaristas X estudo gigante da Lancet: huuum, deixa eu ver com quem eu fico…Difícil, né? Talvez precisem arranjar outro meio de agradecer o capitão pela expulsão dos cubanos…

  3. Os "cientistas" que criticam a ciência e as evidências.
    Já tinha visto de nesse mundo mas essa é nova.
    Chego a conclusão q o vírus mais letal q temos hoje é o bolsovirus.

    1. Engano seu! O pior vírus que o brasileiro enfrenta é a esquerdopatia endêmica, virulenta.
      Bajulador de ladrão.

    2. Faça o seguinte, se vc for infectado não autorize o uso da hidroxicloroquina.

      Duvido que faça isso.

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Saúde

Covid-19: Suíça aposta na hidroxicloroquina; país tem taxa de mortalidade duas vezes menor que a da França

Foto: Reprodução

A Suíça está usando amplamente o tratamento com a hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus; e está valendo a pena. A taxa de mortalidade no país é duas vezes menor que a da França (0,018% contra 0,041%).

Segundo informações da Radio Tele Suisse (RTS), a proporção de pacientes tratados com a hidroxicloroquina é de 40% no Hospital Universitário de Lausanne (CHUV) e mais de 50% no Hospital Universitário de Genebra (HUG). A parcela chega a 85% nos cuidados intensivos de Genebra.

Mesmo a eficácia do medicamento ainda não tendo sido comprovada para o covid-19, os médicos suíços invocam seus efeitos práticos.

Para resolver essa dúvida, um estudo será lançado em breve nos cantões da Suíça de Vaud, Valais, Fribourg, Berna e Aargau. A pesquisa envolverá 800 pessoas positivas para o Covid-19 que não estariam hospitalizadas.

Blaise Genton, médico chefe da Unisanté, no cantão de Vaud, está à frente deste projeto, que em breve deverá receber sinal verde final das autoridades.

“O objetivo é testar a eficácia da cloroquina na redução de complicações, hospitalizações secundárias e possivelmente até mortes. De fato, gostaríamos de saber se a cloroquina é eficaz em um ambiente ambulatorial, ou seja, antes de os pacientes chegarem ao hospital”, disse Genton à RTS.

Com informações da Radio Tele Suisse (RTS) e Conexão Política

 

Opinião dos leitores

  1. "Mesmo a eficácia do medicamento ainda não tendo sido comprovada para o covid-19, os médicos suíços invocam seus efeitos práticos"

    Os caras estão desesperado atirando para todos os lados….igual ao imbecil do presidente daqui.
    Não precisa CITAR de NOVO que os grandes especialistas mundiais publicaram nas mais conceituadas revistas médicas do MUNDO q até agora a droga nao surte nenhuma efeito sobre o vírus, mas para quem acredita q a terra não é redonda, que vacina não previne doenças e a ciência é coisa do demônio, quem são esses cientistas e essas revistinhas para provar o contrário. É perda de tempo. Deixa esse povo se entupir de Cloroquina.

  2. Os ESQUERDOPATAS são uma comédia, criticam o medicamento e não apresentam nenhum outro como opção.
    Condenam a única possibilidade de tratamento apenas para fazer oposição ao Presidente.
    Ninguem está obrigado a usar. Mas também não podem proibir quem quiser tentar.
    É um direito de cada um tentar algo que possa salvar sua vida.

    1. Rapaz, ninguém condena não. Se o médico receitar e vc quiser tomar, toma e pronto. Simples assim. Agora, só não pode é deixar a população tomar esse remédio de qualquer jeito. Há, comprovadamente, efeitos colaterais irreparáveis, podendo causar a morte. Mas repito, se o médico receitar, vc toma se quiser.

  3. bateram tanto no louco, que o louco tava certo… é necessario que se faça la fora, pra os daqui aceitarem.. quem lucra com isso???

  4. A taxa de mortalidade é variável entre países, atribuir isso ao uso de hidroxicloroquina é um erro. Há inúmeros fatores envolvidos. Hong Kong não usa e apresenta uma das menores taxas de mortalidade. No momento atual não comprovação de benefício da hidroxicloroquina. Pelo contrário, muitos estudos mostrando que não serve.

    1. Amigo, vc citou como fonte Hong Kong (China), sério que alguém acredita neles?? Enganaram o mundo todo dizendo que não passava de pessoa pra pessoa, o GOVERNO Chinês é sem dúvida o maior culpado por tudo isso…

    2. Então, que Deus o livre desse mal, não use.
      Faltou vc dizer qual é o melhor.
      Caso tenha a resposta vai ficar bilionário já no próximo mes

    3. Emerson, Hong Kong é uma república administrativa especial autônoma, embora desde 97 faça parte da China após sair da autonomia dos ingleses, eles possuem possuem pan democracia como base política.

  5. Quantas vidas seriam poupadas se a cloroquina fosse usada desde o início ? Onde estava a lucidez ? Quem será responsabilizado pelas mortes ?

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Saúde

Sindicato dos Médicos do RN é a favor do tratamento precoce com a hidroxicloroquina

Foto: Ilustrativa/ENIVAL FERNANDEZ/AGÊNCIA PIXEL PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Em comunicado nesta quinta-feira(14), contra o lockdown, o Sindicato dos Médicos do RN (Sinmed/RN)A posição do Sinmed/RN ainda destacou que é a favor do tratamento precoce com a hidroxicloroquina, como forma de evitar agravamento, e busca de leitos de UTI.

O Sinmed-RN ainda diz: “Medidas de isolamento devem contemplar grupos de risco como idosos e portadores de doenças crônicas graves”, diz trecho.

Veja mais: Em comunicado, Sindicato dos Médicos do RN (Sinmed) é contrário ao lockdown

Opinião dos leitores

  1. A opinião é do Sindicato do Médicos!Quem tem autoridade para usar ou não o medicamento são os Médicos ou não?
    Se fosse opinião da CUT …
    Lockdown é atestado de incompetência de quem teve 50/60 dias para agir, recebeu grana para isso, e não fez nada.
    Sem atividade econômica o estado não arrecada e chegará a hora dos que vivem confortavelmente de salários públicos também entrarem na roda.

  2. Sugiro aos que são contra o uso da hidroxicloroquina, de forma politiqueira, que, acaso venha a ser infectado e hospitalizado, declare por escrito ao hospital que não quer ser tratado com as referidas drogas.

  3. O SINMED-RN não sabe organizar uma Liive, que dirá algo mais específico, como um estudo de metanálise acerca do caso. Pura bravata!
    Isso é politicagem de seu presidente que aspira uma cargo no legislativo há muito tempo.

  4. ESSE É O MESMO "SINDICATO" QUE CONTRATOU A BANDA GRAFITH PARA UM SHOW EM FRENTE AO WALFREDO GURGEL. QUAL A CREDIBILIDADE DE UM ENTE DESSES?

    1. Ei, paciencia. Que é que tem a ver o Grafitão aqui? E se o sindicato tivesse contratado Caetano Veloso, teria algum problema?

  5. Ignorância. Na medicina existe uma coisa chamada “baseada em evidências “. E baseado em evidências, a hidroxicloroquina tem salvado muitas pessoas. Da mesma forma, BASEADO EM EVIDÊNCIAS, e também afirmado pela OMS, o isolamento não tem dado bons resultados, além de trazer riscos como abuso de crianças, aumento de violência doméstica e empobrecimento da população, que juntos matarao muito mais que o COVID.

    1. Você tem que parar de buscar suas evidências nos canais de YouTube bolsonaristas. A evidência global, publicada em revistas científicas, é que essa droga não tem efeito significativo contra o coronavirus, e que pode causar sequelas graves.

    2. Tem efeitos positivos sim. Nos estágios iniciais. Não pra entubado. Se informe.

  6. Desde quando sindicato exerce papel científico? Se fosse a opinião (e olhe que opinião não é argumento) de uma associação médica, ainda que uma dessas confrarias que se reúnem para discutir frivolidades, eu ficaria calado. Mas um sindicato… É muita falta do que fazer.

    1. Qualquer pessoa pode fazer uma afirmação cienticamente válida.

    2. É por aí, cadê uma revisão da literatura de todos essas pesquisas recentes, com double-blind peer review?
      Sou contrário ao lockdown, mas parece que a população tocou o foda-se para quarentena, acreditando na panaceia das máscaras. Se desde o dia 17/03 o pessoal tivesse rigorosamente respeitado, a situação seria bem diferente.

    3. Eu vejo como uma desonestidade intelectusl quando se atribui aos outros a crençs em soluções mágicas. Ninguém, por exemplo, tá dizendo que a cloriquina serve para todo s os casos

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Economia

VÍDEO: ‘Na Índia, a receita é lockdown, hidroxicloroquina e união dos poderes’, diz cônsul, em entrevista

Em entrevista a O Antagonista, o cônsul-geral honorário da Índia, Elson Barros, comenta as medidas tomadas pelo governo de Narendra Modi, que estendeu o lockdown até 3 de maio e planeja uma flexibilização gradativa posteriormente.

Segundo ele, apesar do tamanho da população (1,3 bilhão de habitantes) e da diversidade interna (estados com várias línguas, religiões e culturas diferentes), o país está unido no combate à Covid-19.

Barros, que é presidente honorário da Câmara de Comércio Índia-Brasil e atuou na década de 1990 para ajudar o Brasil a quebrar patentes de medicamentos para HIV, explica o uso da hidroxicloroquina pelo governo de Modi.

“A Índia adotou o lockdown e está usando a hidroxicloroquina, junto com zinco e mais um outro antibiótico. Agora, está sendo feito até de forma preventiva, algumas classes, como policiais, médicos e ajudantes. Todas as estratégias são necessárias para diminuir a curva de proliferação, pois a vacina precisa de um tempo muito longo para os testes.”

Quem assistiu ao programa Gabinete de Crise ontem, pode conferir antecipadamente trechos da entrevista. Assista agora a íntegra:

O Antagonista

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Saúde

Prevent Senior vai apresentar estudo mostrando como curou 300 pessoas com uso da hidroxicloroquina

Foto: reprodução

A operadora de saúde Prevent Senior realiza uma pesquisa sobre o uso da hidroxicloroquina no tratamento do coronavírus para pacientes em fase inicial da doença. O estudo tem sido tema de discussão, uma vez que a indicação do Ministério da Saúde é para uso do remédio em pacientes em estado grave. A pesquisa ainda não foi publicada. Mas a companhia afirma que, até agora, 500 pacientes receberam o tratamento em estágio inicial da doença. Desses, 300 foram internados e já receberam alta.

Em entrevista à EXAME, o médico e diretor-executivo da Prevent Senior Pedro Batista Júnior detalhou a pesquisa que ainda está em andamento. Além do tratamento para pacientes internados, a operadora estuda tratamento para pacientes ambulatoriais, sem internação, que podem até receber o medicamento em casa. A empresa não divulga quantos pacientes foram tratados nessa modalidade nem as taxas de mortes com o uso do remédio os estágios iniciais da doença. “O que posso dizer é que os dados são robustos e trazem esperança de tratamento adequado para a população”, diz Júnior.

Leia a entrevista com o médico e diretor-executivo da Prevent Senior Pedro Batista Júnior falando sobre o estudo, clicando aqui.

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Saúde

Grandes nomes da saúde francesa recomendam tratamento com hidroxicloroquina e azitromicina assim que os primeiros sintomas do coronavírus aparecerem

Professeur Didier Raoult. GERARD JULIEN/AFP

Em uma entrevista exclusiva ao Le Figaro, o ex-diretor científico do Instituto Nacional do Câncer da França, o ex-presidente da Alta Autoridade Francesa de Saúde (HAS) e o ex-diretor geral da Agência Nacional de Segurança de Medicamentos e Produtos de Saúde (ANSM) recomendam aplicar o tratamento com hidroxicloroquina, desenvolvido pelo professor francês de Marselha Didier Raoult, assim que os primeiros sintomas do coronavírus aparecerem.

Fabien Calvo é professor emérito de farmacologia da Universidade de Paris-Diderot e ex-diretor científico do Instituto Nacional do Câncer, Jean-Luc Harousseau é ex-professor de hematologia da Universidade de Nantes e ex-diretor Presidente da Alta Autoridade para a Saúde, Dominique Maraninchi é Professor Emérito de Cancerologia em Aix-Marselha e ex-Diretor Geral da Agência Nacional de Segurança de Medicamentos e Produtos de Saúde.

Uma controvérsia político-ideológica se desenvolveu na França e em todo o mundo sobre o uso do tratamento médico precoce do Covid-19, combinando hidroxicloroquina e azitromicina, após o trabalho do Professor francês Didier Raoult.

Os três grandes nomes recomendam a aplicação do tratamento desenvolvido pelo professor Didier Raoult – “assim que os primeiros sintomas do coronavírus aparecerem”.

Em seguida, trechos da entrevista exclusiva ao Le Figaro:

“…Desejamos trazer nossa percepção para a controvérsia: todos nós fomos clínicos ou farmacologistas e investigadores de ensaios clínicos randomizados, e dois de nós dirigimos ou presidimos a Agência Nacional para a Segurança de Medicamentos e Produtos de Saúde (ANSM) e a Alta Autoridade de Saúde (HAS). Este texto é apenas uma opinião engajada, com a qual queremos contribuir para a discussão. Sabemos que ‘especialistas’ já mostraram que podem estar errados; no entanto, a reflexão médica deve ser compartilhada para informar uma decisão que acabará por resultar do diálogo médico-paciente.”

“A comunidade científica francesa e internacional ficou comovida com o fato de o desenho dos ensaios do Professor Raoult não corresponder aos critérios clássicos da medicina moderna baseada em evidências, uma vez que este estudo não era estritamente comparativo. No entanto, tendo em vista esses resultados encorajadores iniciais, e na ausência de QUALQUER outra possibilidade em uma crise de saúde sem precedentes do século, as autoridades francesas autorizaram o uso desse tratamento em pacientes hospitalizados, portanto, essencialmente nos casos sério. A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA acabou de seguir este exemplo para pacientes hospitalares que não participam de um ensaio clínico.”

Fabien Calvo, Jean-Luc Harousseau e Dominique Maraninchi acrescentam que, com base nas observações mais recentes de Marselha, a melhor estratégia seria “oferecer tratamento precoce antes do aparecimento de complicações respiratórias graves”. Especialmente porque “os casos de pacientes de Marselha relatados não mostram claramente a ocorrência de grandes efeitos colaterais relacionados ao tratamento, quando as regras de prescrição e contra-indicações são respeitadas, após um eletrocardiograma (ECG) e dosagem de potássio, que fazia parte das reservas de muitos clínicos”.

“Na ausência de qualquer outro tratamento disponível comprovadamente eficaz até o momento (mais de 200 ensaios terapêuticos registrados em todo o mundo), achamos legítimo, em vista dos resultados preliminares, estabelecer uma nova estratégia com, acima de tudo, acesso mais amplo a testes de diagnóstico para pacientes suspeitos de serem sintomáticos ou de terem entrado em contato com um paciente infectado.”

Os três grandes nomes da saúde francesa vão além: eles solicitam “o estabelecimento de estruturas de atendimento associando equipe hospitalar e medicina comunitária para realizar o diagnóstico, prescrição e monitoramento de hidroxicloroquina e azitromicina em todos os pacientes positivos não incluídos em um ensaio clínico”.

“Essa prescrição pode ser realizada, na ausência de contra-indicação e com a concordância do paciente, assim que o diagnóstico for confirmado, por um período limitado, e acompanhado pela coleta de dados simplificados. Modificações simples das condições de prescrição e distribuição podem permitir isso rapidamente. Quando mais testes são anunciados, o monitoramento virológico dos pacientes pode ser melhor documentado durante e quando o tratamento é interrompido.”

Desigualdade no acesso aos cuidados

E Calvo, Harousseau e Maraninchi observam, à atenção das autoridades, que os pacientes franceses “legitimamente não toleram que o diagnóstico de seu estado de saúde seja simplesmente presumido e que eles são recomendados apenas para ficar em casa com medo de complicações, ainda que lhes seja oferecida uma opção terapêutica simples, sob supervisão médica, barata e possivelmente eficaz”.

“O acesso à hidroxicloroquina, limitado apenas a pacientes hospitalizados, também marca uma desigualdade no acesso aos cuidados”, concluem.

Medicamentos já existentes e responsabilidade médica

Paralelamente a este texto, o professor francês Didier Raoult também deu uma entrevista ao Le Figaro.

“Discordo quando os médicos são proibidos de usar medicamentos que existem há décadas. Não concordo com a interferência do Estado na relação médico-paciente. É de responsabilidade individual dos médicos. É o juramento de Hipócrates. Não é charlatanismo. Portanto, o executivo deve ter cuidado para não fazer medicina por nós.”

“Quando há negligência médica, quando o médico não age de acordo com o estado do conhecimento, ele é punido. Quanto a mim, se alguém me atacar por ter administrado hidroxicloroquina, meu processo perante a Ordem dos Médicos será em concreto armado. Não é bruxaria. Eu sei que conversamos muito sobre poder médico. Mas, no final, a medicina é uma relação entre um médico e um paciente.”

Com Le Figaro e Conexão Política

https://www.lefigaro.fr/vox/societe/chloroquine-l-appel-de-trois-grands-noms-de-la-sante-en-faveur-des-preconisations-du-pr-raoult-20200405

Opinião dos leitores

  1. Por que será que Xangai e Pequim na China os estados mais populosos não tiveram tantos casos? será que os milionários destes estados estavam imunizados?. Como pode cair vertiginosamente o contágio e em outros países demorar a cair?, será que já existe uma imunização e o ocidente foi excluído?
    E também concordo de que usem moderadamente o medicamento a partir do primeiro teste positivo.

  2. E daí se é da China.? Troca o disco. Vai declarar guerra? Que raiva é essa de chinês? Tens um pé de lã de olho puxado?

  3. Fico imaginando se fosse o santo Lula quem tivesse primeiramente citado a hidroxicloroquina. Os abutres do caos estariam falando mil maravilhas e cobrando distribuição

  4. Aqui no Brasil tem torcedores do vírus. Clamam para que a cloroquina não seja utilizada. Desejam morte e caos, pós colocam os interesses políticos acima da vida humana. São os mesmos que chamam os outros de fascistas.
    Mas o tratamento está adiantado e é eficiente. O bem vencerá é os abutres oportunistas sairão humilhados. É o povo não vai esquecer.
    Vamos fazer a nossa parte ficando em casa, e orando para que esses medicamentos sejam logo liberados e utilizados em massa para que esse pesadelo logo cesse.

  5. Se foi realmente a China que inventou tamanha miséria, muitos podem até cogitar mas absolutamente ninguém pode provar.
    Mas usar agente laranja na guerra do Vietnã – um país menor que o seu menor estado – e jogar DUAS bombas atômicas sobre um país que iria se render em questão de horas no final da segunda guerra, todos sabemos quem historicamente é adepto esse tipo de covardia…
    Mas o câncer do mundo segue sendo idolatrado por uma legião de babões mundo afora.
    Porém a ganância um dia engole a sí mesma e a conta demora mas um dia chega !

    1. Muito bem, lambe morcegos, ratos, cachorrinhos e gatinhos mortos por chineses, mas cuidado com os pelos, que pode provocar coceiras.

  6. Tudo isso culpo de um chinês, que inventou de tomar uma sopa de morcego, tantas coisas pra comer..
    E um cabuco do chinês desse fazer isso….eu queria encontrar esse chinês..

  7. "coronavírus chinês", como se um virus escolhesse nacionalidade. Estigmatizar um povo por doença, quanta qualidade de informação.

    1. ….a gripe ESPANHOLA , ficou assim conhecida mundialmente , mesmo que tenha "aparecido" os primeiros casos nos USA , durante a primeira guerra mundial. Não sei o problema de se dizer que o vírus é CHINÊS , não tenho nada contra o povo , mais sim contra a ditadura comunista que ali se instalou.

    2. De onde se originou essa e tantas outra doenças de alguns anos para cá? Se não foi da China, deve te sido da sua casa. O governo Chinês está ganhando BI com essa e outras doenças que sairam de lá. Eles no mínimo foram negligentes em esconder essa doença até a mesma explodir mundialmente.

    3. É chinês sim, surgiu na China e ganhou o mundo, veio da China, começou na China, nasceu na China, se espalhou primeiro na China, então é chinês sim e não tem como mudar sua nacionalidade.

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