Diversos

MAIS AVÓS QUE NETOS: Pela 1ª vez na história, há mais idosos no mundo do que crianças pequenas. São 705 milhões de pessoas acima de 65 anos

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Pela primeira vez na história, há mais idosos no mundo do que crianças pequenas, informou a ONU.

São 705 milhões de pessoas acima de 65 anos contra 680 milhões entre zero e quatro anos.

As estimativas apontam para um crescente desequilíbrio entre os mais velhos e os mais jovens até 2050 – haverá duas pessoas com mais de 65 anos para cada uma entre zero e quatro anos.

Essa desproporção simboliza uma tendência que os demógrafos vêm acompanhando há décadas: na maioria dos países, estamos vivendo mais e tendo cada vez menos filhos.

Mas como isso pode nos afetar? E como já está nos afetando?

Redução da natalidade

Christopher Murray, diretor do Instituto de Métricas de Saúde e Avaliação da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, diz à BBC: “Caminhos para uma sociedade com poucas crianças e muitos idosos e isso representa um desafio”.

Murray também é autor de um artigo de 2018 no qual sugeriu que quase metade de todos os países do mundo está enfrentando uma “redução da natalidade” – o que significa que há crianças insuficientes para manter o ritmo de crescimento populacional.

“Pense em todas as profundas consequências sociais e econômicas de uma sociedade com mais avós do que netos”, acrescenta.

Em 1960, a taxa mundial de fecundidade era de quase cinco filhos por mulher, segundo o Banco Mundial.

Quase 60 anos depois, caiu para apenas 2,4.

Ao mesmo tempo, os avanços socioeconômicos beneficiaram quem nasceu nesse período. Em 1960, as pessoas viviam em média pouco mais de 52 anos; a expectativa de vida atual atingiu 72 anos em 2017.

Isso significa que estamos todos vivendo mais e demandando cada vez mais recursos à medida que envelhecemos, aumentando a pressão sobre os sistemas de saúde e previdenciário, por exemplo.

População Idosa

O envelhecimento da população é mais acentuado nos países desenvolvidos. Esses países tendem a ter menores taxas de natalidade por uma série de razões ligadas principalmente à afluência econômica – as taxas de mortalidade infantil são menores, o controle da natalidade é mais fácil e a educação dos filhos pode ser relativamente cara.

Nessas nações, as mulheres deixam para ter filhos mais tarde e, portanto, têm menos filhos.

Um padrão de vida melhor significa que as pessoas vivem mais nesses países. Um bom exemplo é o Japão, onde a expectativa de vida ao nascer é de quase 84 anos (a mais alta do mundo). Ali, os idosos somaram 27% da população no ano passado – também a maior taxa do mundo. E a população com menos de 5 anos? Segundo a ONU, 3,85%.

Esse duplo desafio preocupa as autoridades japonesas há décadas e, no ano passado, o governo anunciou um aumento compulsório da idade mínima para aposentadoria de 65 para 70 anos.

Quando essa nova idade mínima para a aposentadoria for implementada – e se isso realmente ocorrer, os trabalhadores do Japão deverão se aposentar mais tarde do que em qualquer outro lugar do mundo.

Mas o desequilíbrio entre a população de crianças e idosos também está ameaçando os países em desenvolvimento. A China possui uma população acima de 65 anos muito menor (10,6% da população) do que a do Japão, mas graças aos rígidos programas de planejamento familiar implantados desde a década de 1970, a segunda maior economia do mundo também tem uma taxa de fecundidade comparativamente baixa – 1,6 filhos por mulher.

Os menores de 5 anos na China continental são agora menos de 6% da população total.

Quantidade de crianças x qualidade de vida

Os países africanos são o melhor exemplo do dilema quantidade versus qualidade em termos de taxas de natalidade: eles dominam o ranking de fecundidade.

O Níger, por exemplo, é o “país mais fértil” do mundo, com 7,2 filhos por mulher em 2017.

No entanto, os mesmos países têm mortalidade infantil alta – o Níger, por exemplo, tem uma taxa de mortalidade infantil (medida pela probabilidade de óbito até um ano de idade) de 85 a cada mil nascidos vivos, uma das mais altas do mundo.

Nível de reposição

Quando falamos de demografia, 2,1 é o número mágico. Esse é o chamado ‘nível de reposição’, ou seja, a quantidade de filhos necessária para garantir a substituição das gerações.

No entanto, os dados mais recentes da ONU mostram que pouco mais da metade dos países do mundo procria nesse ritmo. O Brasil, por exemplo, com 1,7 filhos por mulher, já não está mais nesse grupo.

Os pesquisadores também apontam que os países com maior mortalidade infantil e menor expectativa de vida precisam de uma taxa de fertilidade de 2,3, um limiar atualmente alcançado por apenas 99 nações.

Devido à queda no número dos nascimentos, muitos países provavelmente vão ver suas populações encolherem significativamente, apesar do aumento geral da população global – espera-se que cheguemos à marca de 8 bilhões até 2024.

Um dos casos mais extremos é a Rússia: espera-se que a taxa de fecundidade de 1,75 filho por mulher contribua para uma queda acentuada no número de russos nas próximas décadas.

A Divisão de População da ONU calculou que a população russa cairá dos atuais 143 milhões de pessoas para 132 milhões até 2050.

O declínio e o envelhecimento das populações resultam em menos pessoas na força de trabalho, o que, por sua vez, pode levar a uma diminuição da produtividade econômica. Isso acaba prejudicando ainda mais o crescimento.

Em novembro passado, o Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou que a economia do Japão poderia encolher mais de 25% nos próximos 40 anos devido ao envelhecimento da população.

“A demografia afeta todos os aspectos de nossas vidas – basta olhar pela janela para as pessoas nas ruas, para as casas, para o trânsito, para o consumo. Tudo isso é impulsionado pela demografia”, diz à BBC Brasil George Leeson, diretor do Instituto de Envelhecimento Populacional da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

A tecnologia ajudará a mitigar os efeitos econômicos de uma população envelhecida?

Políticas públicas

Há consenso, no entanto, de que os governos precisam agir para desarmar essa “bomba-relógio”. E eles têm tentado.

Em 2015, a China revisou sua “política do filho único”. Em 2018, sinalizou que poria fim a todas as restrições de nascimento a partir do ano que vem. De acordo com um editorial do jornal estatal The People’s Daily, dar à luz é “uma questão familiar e nacional também”.

Mas flexibilizar essas restrições está longe de ser a única solução para o problema: a China registrou 15,2 milhões de nascimentos em 2018, o menor número em mais de 60 anos.

Pesquisadores chineses atribuíram a queda a um declínio na população de mulheres em idade reprodutiva e a famílias que adiam planos de ter filhos por razões financeiras, especialmente em famílias com mulheres mais instruídas e relutantes em desempenhar o papel tradicional de donas de casa.

Mais velhos e mais fortes

Os demógrafos alertam que as políticas que promovem a saúde dos idosos precisam desempenhar um papel crucial na mitigação dos efeitos do envelhecimento da população.

O argumento é que indivíduos mais saudáveis são mais capazes de continuar trabalhando por mais tempo e com mais energia, o que poderia resultar em menores custos com a saúde.

Uma área que tem sido negligenciada é a participação feminina na força de trabalho: dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostram que a taxa de participação das mulheres no mercado de trabalho global era de 48,5% em 2018, mais de 25% abaixo da dos homens.

“Economias com maiores taxas de participação das mulheres na força de trabalho experimentaram menor desaceleração no crescimento populacional. Mais mulheres trabalhando não só tornam as economias mais resistentes a choques econômicos adversos, mas uma força de trabalho com mais mulheres também representa uma poderosa ferramenta anti-pobreza”, diz o economista Ekkehard Ernst, da OIT.

BBC Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. O fim da espécie humana está se aproximando. Sobre a terra só vai restar, além de casais gays, vaginas áridas e pintos esturricados. Um cenário típico da pintura de Salvador Dali.

  2. BG, Casais do mesmo gênero não faz filhos, e está crescendo esse tipo de casal em quase todo mundo, menos no Oriente Médio Rússia, China e outros países. Essa diferença vai crescer mais ainda nos próximos anos.

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Política

Conheça a história do primeiro deputado cego do Congresso

No primeiro discurso, o deputado Felipe Rigoni foi ouvido e depois aplaudido pelos colegas. Foto: Alexsandro Loyola/Câmara dos Deputados

Felipe Rigoni ficou cego aos 15 anos de idade. Nos anos seguintes, reaprendeu a viver. Descobriu que para sobreviver, teria que enxergar com os olhos dos outros. Aprendeu braile, mas prefere áudio. Sabe andar de bengala, mas não gosta. Não conseguiu se adaptar a um cão-guia. Diz que é um “cego ruim”.

“E como eu fiz? Pedindo ajuda. Para as pessoas. Pra gente. Igual a papagaio. De ombro em ombro. Eu ia pedindo ajuda e elas iam me ajudando. E isso me permitiu me aproximar mais das pessoas. E aprender muito”.

De fato, no nosso encontro, o deputado federal Felipe Rigoni (PSB-ES), o primeiro cego a chegar ao parlamento brasileiro, mostrou desenvoltura ao circular pelos corredores da Câmara dos Deputados apoiado no ombro de sua chefe de gabinete Ingrid.

Bem articulado, Felipe anda rápido, e chega a ser difícil acompanhar o seu ritmo. Tem tanta facilidade de interagir, que olha nos olhos do interlocutor. Conversou com o R7 em movimento, do gabinete no anexo IV até o estacionamento, no carro indo para o Aeroporto e no saguão, do balcão da companhia aérea até o portão de embarque, onde embarcaria para Vitória (ES).

Na véspera da nossa conversa, na quarta-feira (20), o parlamentar de 27 anos fez o seu primeiro discurso na tribuna do plenário. Calou os presentes com a sua história e com o que pensa da política. Contou que o seu ponto de virada após ter ficado cego foi uma conversa com o pai, que disse que ele tinha uma escolha. “Eu não entendi inicialmente. Como eu tinha escolha, se eu estava ficando cego? Mas depois consegui perceber que eu tinha uma escolha, que era a escolha da atitude. E foi isso que norteou esse processo. Sempre quando tenho um dilema da vida para resolver me vem esse momento”.

O processo a que Felipe se refere foi o caminho que trilhou até a política. Antes de ser eleito deputado federal, ele se formou em Engenharia da Produção na Universidade Federal de Ouro Preto como um dos destaques da turma. Se tornou líder nacional do movimento Empresa Júnior, participou da fundação Acredito, movimento suprapartidário de renovação política, fez mestrado em políticas públicas em Oxford e foi bolsista do programa RenovaBR.

Todo o sucesso, segundo ele, só foi possível por ter aprendido a se cercar de pessoas: “Todos os objetivos que eu alcancei, apesar de estar sempre à frente, sempre tinha uma galera comigo. Inegável. Como na minha campanha. Além de equipe sensacional, eram 3.000 voluntários. Meu mestrado, se eu não tivesse gente me ajudando, não teria feito”.

O apoio começou em casa.

“Meus pais são os grandes responsáveis por esse tipo de atitude que eu tenho porque eles nunca me esconderam. Que é comum para pais de deficientes. Meus pais me mandavam com os meus amigos pra show, aos 16 anos de idade, logo depois de eu ter ficado cego. Me incentivaram a ir para Ouro Preto, mais longe deles. Isso foi fundamental”.

No Congresso Nacional, vinte dias depois do início do ano legislativo, o deputado, apesar de iniciante, apresentou quatro propostas legislativas, e irá integrar duas comissões: a de Finanças e Tributação e Educação e Ciência e Tecnologia. É vice-líder do seu partido.

“A minha expectativa era que eu estaria patinando mais do que estou. É lógico que é muito complexo. Me orgulho de que até agora eu sempre soube o que estava acontecendo, influenciando o voto de outros parlamentares, discutindo e sendo influenciado também. Mas é muito fácil se perder. Até com dois ou três assessores do seu lado, prestando mais atenção do que você, inclusive”.

Para conseguir dar conta do trabalho legislativo, Felipe estuda os assuntos e discute com assessores e consultores externos, especialistas, muitas vezes voluntários.

“Fiz algumas emendas à MP da criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados. Foi o Instituto de Tecnologia e Sociedade, capitaneado pelo Ronaldo Lemos, que dá aulas em Columbia, que me ajudou. Há muita gente disposta em ajudar”.

O deputado pretende conduzir o seu mandato mirando em três grandes objetivos: construir uma gestão pública eficiente e inovadora; promover a igualdade de oportunidades, especialmente através da educação básica; e com desenvolvimento socioeconômico (saúde financeira das pessoas, governo e empresas, infraestrutura e ciência e tecnologia).

No seu discurso da semana passada na tribuna, Felipe Rigoni defendeu alguma de suas ideias políticas, como a de não votar em projetos simplesmente para marcar posição política, ou com a base do “toma lá, dá cá”.

“O toma lá, dá cá não vai terminar agora porque o sistema é desenhado para estimular isso. Mas você tem uma série de parlamentares que não trabalharam nessa configuração, não usam o toma lá, dá cá, não se submetem a ele. Mas não é só o toma lá, dá cá que é o problema. Nesta manhã estavam sendo votados cinco acordos internacionais que o Brasil fez, e coisas consensuais. E o que estava acontecendo? PT e Psol estavam obstruindo só para mostrar que eles conseguem. Se fosse uma discordância com a matéria, ok. Quando você discorda e sabe que vai perder, obstrui, é uma estratégia. Mas fazer isso quando você concorda com a matéria? Isso eles fizeram nessa semana e na passada. E o PSL também tem feito isso. Sou contrário. Porque não estamos ali para marcar posição política. Estamos ali para votar. O que Congresso produz? Decisões. Se não produz decisões, produz confusões. Ou a gente começa a produzir decisões de fato, ou fica isso. Laranja para baixo e para cima”.

No dia da entrevista, o deputado já tinha participado de um encontro com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para apresentar a frente parlamentar do fim do foro privilegiado e colocar o grupo à disposição na tramitação do projeto anticrime do ministro Sérgio Moro.

Ao chegarmos ao Aeroporto, encerramos a nossa conversa. Mas acompanhei o deputado e sua chefe de gabinete ao balcão de embarque da companhia. Pelo horário, a companhia não disponibilizou um acompanhante para Felipe ir até o portão de embarque. O jeito foi pedir ajuda. Na entrada do embarque, por acaso, estava um colega de parlamento. O deputado Felipe Rigoni colocou as mãos no ombro do senador Alessandro Vieira (PPS-SE) e embarcou rumo a Vitória.

Coluna do Fraga – R7

 

Opinião dos leitores

  1. "E o que estava acontecendo? PT e Psol estavam obstruindo só para mostrar que eles conseguem. Se fosse uma discordância com a matéria, ok. Quando você discorda e sabe que vai perder, obstrui, é uma estratégia. Mas fazer isso quando você concorda com a matéria? Isso eles fizeram nessa semana e na passada".
    Atenção eleitores do PT/PSOL…

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Polícia

Morador de rua vira o maior ‘serial killer’ da história dos EUA

Foto não datada de Samuel Little, divulgada pela polícia em 28 de novembro — Foto: HO/Ector County Sheriff’s Office/AFP

Investigadores americanos concluíram que um morador de rua de 78 anos foi o maior assassino em série da história dos Estados Unidos, com mais de 40 homicídios, informaram as autoridades nesta quinta-feira.

Samuel Little já confessou mais de 90 assassinatos cometidos entre 1970 e 2005 e suas principais vítimas foram dependentes de drogas e prostitutas em todo o país, segundo a polícia federal americana (FBI).

O promotor Bobby Bland, do condado de Texas, onde Little está detido, revelou que o assassino confessou ao menos outras seis mortes, o que eleva a mais de 40 o número de assassinatos verificados.

“Está contando coisas, casos que ocorreram há 50 anos, e dando detalhes sobre todos estes assassinatos diferentes. Nenhuma das declarações que fez era falsa”, disse Bland à AFP.

Segundo Bland, o serial killer se declarou culpado do assassinato, em 1994, de Denise Christie Brothers, em Odessa (oeste do Texas), o caso que revelou a carreira de crimes do morador de rua.

O FBI tem trabalhado com agências federais, estaduais e locais para alinhar as confissões de Little a assassinatos não resolvidos em todo o país.

Little admitiu o assassinato de Brothers no Texas após Bland se comprometer a não aplicar a pena de morte neste caso, uma concessão feita “para ganhar sua confiança”, de acordo com o próprio promotor.

G1, via AFP

Opinião dos leitores

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Televisão

Com Pabllo Vittar e Johnny Hooker, do “Jesus é travesti”, programa Amor e Sexo, da Globo, com Fernanda Lima, tem pior audiência da história

Reprodução/TV Globo

A Globo exibiu na noite dessa terça-feira (27) o retorno de Pabllo Vittar ao “Amor & Sexo”, apresentado por Fernanda Lima, e viu seus índices de audiência desabarem.

Ao lado de Pabllo, participaram nomes como Daniela Mercury, Johnny Hooker, do “Jesus é travesti”, Gloria Groove e outros nomes que integram o movimento LGBTI, o programa registrou apenas 8,9 pontos na Grande São Paulo.

O programa chegou a ficar em terceiro lugar no Ibope, perdendo para o “Programa do Ratinho” e “A Fazenda”, de acordo com dados prévios na noite de ontem.

Em outubro, o “Amor & Sexo” já havia marcado seu pior Ibope da história: 9,4 pontos, perdendo para “A Fazenda”.

Com a baixa aceitação da atração em 2018 e uma audiência bastante aquém do esperado, não deve ganhar uma nova temporada em 2019.

Em 2013, o programa apresentado por Fernanda Lima chegou a ter sua última temporada anunciada, apesar da alta audiência. Desta vez, no entanto, a situação é oposta.

Lançado em 2009, o “Amor & Sexo” teve Pabllo Vittar como cantora fixa entre 2016 e 2017.

UOL

Opinião dos leitores

  1. admiro a coragem desse merda que se intitula johnny + alguma coisa, mas queria ver se ele tem culhões para desrespeitar Maomé, vai cabrão, mostra a tua coragem…….

  2. Que esse ser cumpra a promessa de sair do Brasil antes da posse do Presidente Bolsonaro e que a Globo sufoque e agonize no mar de libertinagem que ela idolatra….

  3. Programa de lixo só com lixo participando e lixo assistindo tem mais é que incinerar tal programa

  4. Vcs me desculpem mas esse Pablo vitar é uma invenção da globolixo, o cara não canta nada , e se apoia em tudo no preconceito , faz pena é ainda quer ser uma mulher pelo fim da força, amigos na contra o homoxeualismo , mas o cara querer se promover sem ter nenhum talento só homofobia é demais

  5. Pablo Votar está prestes a ser excluído do meio artístico… Quando algo é bom, fica para sempre… Fred Mercury, Rob Halford, George Michael, David Bowie, Elton John, dentre outros artistas homossexuais não precisavam ser fantasiar de palhaço, e nem ficar jogando as suas frustrações para cima de outras pessoas… Por isso fizeram tanto sucesso e estão marcados para sempre com boas lembranças do mundo todo… Além desses que citei acima serem muito talentosos e realmente serem cantores de vdd… Não precisamos de artistas que se criam e recriam a fim de emburrecer a cabeça de nossas crianças…

  6. Só gente escrota neste programa.
    Debochar de Deus, é debochar de todos que são do bem.
    Dá pena deste elenco !

  7. Pq vocês se importam tanto com um programa de TV? Principalmente esse blog. Procure postar algo que seja útil para a sociedade e para de alimentar o ódio pelo que é diferente de vocês.

    1. "Em um tempo de mentiras universais, dizer a verdade é um ato de coragem".
      O politicamente correto prega que se ele quiser ser um Uno 1.0 ele pode, então…

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Comportamento

‘Eu ainda tenho cabeça de gordo’: a história desse potiguar que perdeu 42 kg é a inspiração de que você precisa para se manter em seu propósito

por Dinarte Assunção

Marcelo exibe o resultado de seu esforço e determinação.

 

O jornalista Marcelo Soares tinha 144 quilos, falta de ar, dores na coluna, dificuldade de andar e pré-diabetes quando tudo começou, em 6 de março de 2017.

“Eu comia tudo que queria e não me via uma pessoa gorda. Achava que aquele era meu corpo e que eu era daquele jeito”, relatou Marcelo ao blog.

Abrir mão do engano que infligia a si mesmo foi uma decisão provocada pelo agravamento dos problemas que começaram a comprometer sua saúde. Procurou ajuda, mas não tinha tanta esperança. Para piorar, os primeiros 15 dias de dieta foram desesperadores.

“Foram dias muito difíceis. Sua cabeça não muda do dia para noite. Eu ainda tenho cabeça de gordo. Tenho vontade de comer besteira”, desabafa. Para não cair em tentação, se lembra de onde veio. “Só vou conseguir algo diferente, realizando coisas diferentes”.

Nos primeiros dias de academia, ouviu do instrutor que a meta seria perder 40 quilos como objetivo inicial. “Eu disse que ele estava louco. Jamais conseguiria perder aquilo tudo”. Em 2 de novembro passado, antes do tempo previsto, estimado em dezembro, os 40 quilos haviam se dissipado em suor e esforço e documentado na conta do Instagram @superacaomhps.

“O que me ajudou também foi ver os resultados dos primeiros 50 dias, quando eu perdi 14 quilos e percebi que o que eu estava fazendo funcionava e me estimulava”, explica o jornalista.

Mas a partir daí a dificuldade aumentou. O metabolismo se acostumou à dieta e exercícios e perder peso ficou mais difícil. Marcelo já perdeu 42 kg e está com 102 Kg. Com 1,78 m, espera chegar aos 82 kg.

Novos hábitos, novas possibilidades. Antes, ele sequer conseguia se baixar para amarrar o cadarço do sapato. Hoje, já participou de duas corridas de rua. O salário, que antes era para gastar basicamente com comida, tem atualmente outra finalidade.

“Hoje eu gasto com outras coisas. Roupas, por exemplo. Antes eu não vestia o que queria, mas o que cabia. Hoje eu escolho o que comprar”, conta ele, que saiu do manequim GG para M.

“Eu estou muito feliz, cada vez mais realizado. Meu sono melhorou, minha disposição melhorou. A mudança física é evidente, mas o ganho para a saúde é imensurável”, comemora o campeão.

Opinião dos leitores

  1. Parabéns. Meu amigo pois eu também consegui…somos exemplos. Veja.meus resultados no meu insta…zeus_am_2003

  2. Perder peso tem uma grande influencia psicológica. Até mesmo a cirurgia bariátrica, que nunca tive coragem de fazer. Em outubro de 2014 estava pesando 132 kgs e resolvi perder ou eliminar peso, sem neurose e lentamente. Coloquei como meta perder no máximo 1,5 kg por mês. Ao final de um ano perderia 18 kgs. Portanto sem nenhum desespero perdi em três anos, até Outubro de 2017 perdi 43 kgs. Dei uma relaxada e recuperei alguns kilos, mas tenho a tranquilidade psicológica que não serei mais gordo. Sai de calça 60 para 48 e ainda mantenho esse numero de calça e camisa M ou G. Um detalhe interessante é que nesses três anos não fiz um exercício físico sequer, sem dentro de um carro para qualquer deslocamento e sei que necessito fazer para readquirir massa muscular…..

  3. Precisamos sempre nos espelhar em exemplos assim. Isso resgata a confiança em nós mesmos, que tudo é uma questão de foco e perseverança. Parabéns ao jornalista. Que sirva de lição para quem tem qualquer projeto e reluta em dar o ponta pé inicial. Grande exemplo!

  4. Acompanhei de perto essa mudança, sei o quanto foi difícil porque ele já havia tentado perder peso outras vezes sem sucesso (perdia e ganhava tudo de novo). O que fez a diferença desta vez foi a determinação, Marcelo estava realmente focado. A orientação profissional também foi crucial nesse processo.
    Vibro com sua vitória, meu amigo, feliz demais por você. Parabéns pelo resultado!

  5. Parabéns – Um exemplo para as pessoas se estimularem e buscar perda de peso de uma forma saudável e natural sem recorrer a cirurgias de redução de estômago sem necessidade. Show

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Diversos

Atual média de público dos jogos da Copa no Brasil já é a 3ª maior da história e deve se tornar a 2ª até a grande final

Torcida-EUA-BELGICA-Fonte-Nova-Ivan-31-size-598Foto:  (Ivan Pacheco/VEJA.com)

Os estádios cheios ficarão como uma das boas marcas da Copa de 2014. Até agora, 2 910 319 pessoas assistiram às 56 partidas do Mundial, em doze cidades-sede. A atual média de público no Brasil, de 51 970 pagantes por jogo, já é a terceira maior marca na história — e deve se tornar a segunda até o fim da Copa. O primeiro lugar é do campeonato de 1994, nos Estados Unidos, que teve uma média de 68 991 torcedores. Esse número não pode ser alcançado em 2014, porque os estádios possuem capacidade menor. A segunda maior média, de 52 491 pessoas, foi registrada em 2006, na Alemanha, que contava com arenas praticamente do mesmo tamanho das brasileiras.

Na primeira Copa no Brasil, em 1950, mesmo com os 200 000 torcedores na final, no Maracanã, a média de público foi de 47 511. Já os últimos Mundiais — exceto o alemão — sofreram com a falta de público. Em muitas partidas, os estádios ficaram vazios. Em 2002, inclusive o jogo entre Paraguai e África do Sul teve apenas pouco mais de 25 000 cadeiras ocupadas, menos da metade de sua capacidade total: 55 982.  Na África do Sul, em 2010, o pior público foi o do empate entre Nova Zelândia e Eslováquia, com 23 871 pagantes. Neste ano, nenhuma partida teve menos de 37 000 espectadores no estádio.

Até mesmo partidas de seleções mais modestas receberam ótimo público. O confronto entre Suíça e Equador, por exemplo, reuniu 68 351 pessoas no Mané Garrincha, em Brasília. O pior público da competição ocorreu na partida entre Rússia e Coreia do Sul (37 603 pessoas), na Arena Pantanal, mas, mesmo assim, 91% do estádio estava tomado. A taxa de ocupação das arenas foi 98,2% na primeira fase e 98,5% nas oitavas.

Veja

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Religião

Conheçam a História de Dom Eugênio Araújo Sales

Dom Eugênio é filho de Celso Dantas Sales e Josefa de Araújo Sales (Téca) e irmão de Dom Heitor de Araújo Sales, que foi Arcebispo Emérito de Natal, Rio Grande do Norte. Foi batizado na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Guia, em Acari, no dia 28 de novembro de 1920. De família muito católica, era bisneto de Cândida Mercês da Conceição, uma das fundadoras do Apostolado da Oração na cidade de Acari.

Realizou seus primeiros estudos em Natal, inicialmente em uma escolar particular, depois no Colégio Marista e finalmente ingressou, em 1931, no Seminário Menor. Realizou seus estudos de Filosofia e Teologia no Seminário da Prainha, em Fortaleza, Ceará, no período de 1931 a 1943.

Foi ordenado sacerdote pelas mãos de Dom Marcolino Esmeraldo de Sousa Dantas, bispo de Natal, no dia 21 de novembro de 1943, na mesma igreja onde recebera o batismo.

No dia 1 de junho de 1954, aos 33 anos, foi nomeado bispo auxiliar de Natal pelo Papa Pio XII, recebendo a sé titular de Thibica.

Foi ordenado bispo no dia 15 de agosto de 1954, pelas mãos de Dom José de Medeiros Delgado, Dom Eliseu Simões Mendes e de José Adelino Dantas.

Em 1962 foi designado administrador apostólico da Arquidiocese de Natal, função que exerceu até 1965, quando da nomeação de Dom Nivaldo Monte.

Em 1964 foi nomeado administrador apostólico da Arquidiocese de São Salvador da Bahia, função na qual permaneceu até 29 de outubro de 1968, quando da sua nomeação a Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, pelo Papa Paulo VI.

No consistório do dia 28 de abril de 1969, presidido pelo Papa Paulo VI, Dom Eugênio de Araújo Sales foi nomeado cardeal, do título de São Gregório VII, do qual tomou posse solenemente no dia 30 de abril do mesmo ano. Neste consistório foi também nomeado cardeal o brasileiro Dom Vicente Scherer.

No dia 13 de março de 1971, o Papa Paulo VI o nomeou Arcebispo do Rio de Janeiro[2], função que exerceu até 25 de julho de 2001, quando da sua renúncia, e que foi aceita pelo Papa João Paulo II.

Fonte: Wikipédia

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Economia

Real atinge a maioridade hoje

Esta é uma data que parece ter passado despercebida para a maioria das pessoas, mas hoje o real completa 18 anos em circulação no país. A moeda – a quinta à qual os brasileiros tiveram que se acostumar em uma década – marcou o final do período de instabilidade monetária e altas taxas de inflação, que chegaram a atingir 5.000% ao ano – de julho de 1993 a junho de 1994.

Antes do real, a moeda que circulava no país era o cruzeiro real (CR$), vigente de 1º de agosto de 1993 até 30 de junho de 1994. Ele funcionava junto com a Unidade Real de Valor, a URV, cujo valor, em cruzeiros reais, variava diariamente.

Em 1º de julho de 1994, uma URV passou a ser igual a R$ 1. Para a equivalência, o valor da nova moeda foi fixado com a cotação da URV do dia anterior, que era de 2.750 cruzeiros reais. Dessa forma, CR$ 5.000 equivaliam a cerca de R$ 2 – o suficiente para comprar, na época, meio quilo de carne, três litros de leite ou duas latas de refrigerante, por exemplo

Com informações do G1

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Tecnologia

Criatividade: Google lança página com evolução da web

O Google lançou um site com visualização interativa que acompanha a evolução da internet nos últimos 20 anos. O serviço, chamado de “A Evolução da Web”, mostra o crescimento em relação aos dados, usuários e principais tecnologias que têm impulsionado a transformação da web.

Em forma de pequenos infográficos, a página é dividida em dois grupos: “Navegadores e tecnologias” e “O crescimento da Internet”. O primeiro fala da evolução dos browsers e de como seu uso se tornou multitarefa ao longo dos anos, desde a criação do Opera, Internet Explorer, Firefox e Chrome até a chegada dos softwares a vários tipos de aparelhos, como notebooks e smartphones.

Já o segundo grupo aborda o aumento no tráfego de dados nos últimos anos, quando passou de apenas 1 petabyte por mês, em 1995, para mais de 27 mil petabytes por mês em 2011. Para se ter ideia, se 14 mil PB de dados fossem armazenados em DVDs no formato padrão e colocados lado a lado, seria o equivalente a distância entre a Terra e a lua. Além disso, os gráficos revelam o crescimento do número de usuários na internet, passando dos 100 milhões em 1996 a mais de 2 bilhões em 2011 (cerca de um terço dos habitantes do planeta).

Para acessar “A Evolução da Web”, clique aqui.

Fonte: Olhar Digital

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Política

Declarações de Agripino despertam fúria de lideranças políticas do PSD

Na última terça-feira (27), o senador José Agripino, presidente nacional do DEM, em entrevista ao Estadão, disse que não iria se aliar ao PSD nas eleições 2012, porque a nova legenda era um “partido sem história”. A declaração provocou a fúria dos nomes fortes do PSD no Rio Grande do Norte.

O primeiro a se manifestar foi o deputado estadual José Dias. No mesmo Estadão, Dias criticou a história política do senador com declarações bastante ácidas.

“Eu não gostaria de ter uma biografia política como a do senador José Agripino, forjada no serviço à ditadura militar. O senador é uma cria da ditadura militar. Para ser justo, José Agripino deveria vestir verde-oliva, pois se não fossem os generais Golbery do Couto Silva, Ernesto Geisel  e João Figueiredo, bem como o padrinho Marco Maciel, pela famosa vinculação dos votos, ele não teria sido prefeito de Natal, governador do Estado e nem senador da República”, disparou Dias na edição de hoje.

O vice-governador Robinson Faria foi o segundo. Através de sua página pessoal do Twitter (@RobinsonFaria), há poucos instantes, ele taxou como  “arrogância” e “soberba” as declarações de Agripino.

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Jornalismo

Agripino descarta aliança e tira onda com o PSD

O senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM e um dos maiores articuladores políticos da oposição ao governo Dilma Rousseff, voltou a descartar a possibilidade de aliança com o PSD, do prefeito de São Paulo Gilberto Kassab. No novo discurso dado em entrevista ao matutino Estadão, ele justificou o posicionamento desdenhando a falta de história do PSD.

“O PSD é um partido feito por pessoas que não têm uma história. O DEM tem uma história. Na hora que fizermos uma aliança com o PSD, nós estaremos emprestando nossa história a quem não tem história”, disparou o parlamentar.

Vale lembrar que o surgimento do PSD foi um dos principais encalços do DEM desde as últimas eleições. No Rio Grande do Norte, por exemplo, onde o berço tucano é o único soberano no Brasil, o PSD conquistou a Vice-Governadoria e provocou o rompimento político entre a governadora Rosalba Ciarlini e o seu vice Robinson Faria. O PSD ainda faturou várias cadeiras tucanas no Congresso Nacional, em Assembleias Legislativas e em Prefeituras espalhadas pelo Brasil.

Depois dessa, tem muita gente do PSD querendo responder às declarações, mas preferindo ficar em silêncio para não polemizar o tema.

Curiosidade

Pouca gente lembra mas a sigla partidária PSD (Partido Social Democrático) foi fundada oficialmente 1945 e extinto durante a ditadura militar . Com a extinção do PSD, os membros se dirigiram para o MDB (hoje PMDB) e para o Arena (pós PFL, hoje DEM). O PSD de hoje é mais um homônimo, do que uma retomada do antigo partido propriamente dita.

Opinião dos leitores

  1. Bruno, o dem, realmente tem história. Apoiou a ditadura, Governo Sarney, Governo collorido, as privatizações do governo FHC, ajudou a quebrar 2 vezes o Brasil, comprou votos para mudar a constituição e garantir o segundo mandato ao tucano e participou de todas grandes as corrupções no Brasil.
    Realmente, é contra o Prouni, as cotas. 
    È um partido preconceituoso, racista e direita.
    O Dem é o partido que ajudou o país andar para trás.
    É mole ou que mais!

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Jornalismo

Acidente com 8 Ferraris no Japão se transforma no mais caro da história

japao-ferrariUm impressionante acidente envolvendo oito Ferraris destruiu 14 veículos na manhã desta segunda-feira (5) (horário local) em uma rodovia no Japão. Uma Lamborghini e duas Mercedes também se envolveram na colisão.

De acordo com o portal de notícias japonês Jalopnik, um grupo de estrangeiros fanáticos por carros viajava de Kyushu para Hiroshima, no oeste do Japão, quando um dos motoristas perdeu o controle da Ferrari que dirigia. Ele tentava uma ultrapassagem em uma curva molhada. Os outros carros colidiram na sequência.

O acidente aconteceu na Prefeitura de Yamaguchi, também no oeste do país.

Ninguém ficou ferido com gravidade, mas as imagens da TV japonesa mostram o cenário de destruição causado pelos carros de luxo. Os envolvidos calculam o prejuízo em mais de U$$ 3 milhões com os 14 carros envolvidos

O acidente fechou a rodovia por mais de seis horas, diz o Jalopnik, enquanto as equipes japonesas limpavam a pista.

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Imagens da televisão japonesa mostram os destroços na pista, após acidente envolvendo 14 carros de luxo no oeste do país (Reprodução/04.12.2011/ANN TV)

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Ferrari envolvida no acidente ficou completamente destruída. Oito carros de luxo da marca se envolveram no acidente, provocado por uma ultrapassagem na pista molhada (Reprodução/04.12.2011/ANN TV)

Opinião dos leitores

  1. 8 Ferraris, 1 Lamborghini e 2 Mercedes = 11 carros… tenho certeza que os outros 3 dos "14 carros envolvidos" devem ser carros simples de familia que estavam viajando e não terão grana para bancar o prejuízo causado por estes magnatas que ficarão impunes.

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Humor

Conheçam a evolução das PERIGUETES

Corre na internet a história de como eram os antepassados e surgiu a PIRIGUETE. O BG achou interessante  e publica a evolução delas para os nossos leitores. #humorBG: 

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Quem é quem na história do Aeroporto de São Gonçalo

O Aeroporto de Internacional de São Gonçalo do Amarante é mais do que um marco para a economia do Rio Grande do Norte e a economia brasileira.  Pela primeira vez um aeroporto brasileiro será construído pela iniciativa privada que terá direito de explorá-lo durante pelo menos 25 anos.

O leilão realizado na manhã desta segunda-feira pela Bovespa encerra um ciclo de 15 anos de uma história cheia de idas e vindas, promessas de redenção da economia potiguar e ameaças de paralisação e abandono por parte do Governo Federal.

(mais…)

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Cultura

Rock in Rio I e a falsa profecia de Nostradamus

Matéria show da Veja que o BG reproduz:

A primeira edição do Rock in Rio, em 1985, foi um projeto ambicioso, cujo gigantismo impressiona até os dias de hoje. A ideia de reunir os maiores astros da música internacional diante de um público de 200 mil pessoas por dia, em média, deslumbrava e também assustava. Às vésperas do festival, começaram a circular boatos sobre uma profecia de Nostradamus, que previa que “um grande encontro de jovens na América do Sul perto do final do século terminaria com uma tragédia que causaria a morte de milhares de pessoas”.

A história, claro, não se concretizou, e o evento firmou-se como um dos mais importantes do mundo, com mais duas edições no Brasil e incursões por Portugal e Espanha. Mas ficou gravada na memória dos que viveram aqueles dias em que as fantasias pareciam poder se tornar realidade. Afinal, até então, assistir aos shows de Queen, Iron Maiden e Whitesnake no mesmo dia, no Brasil, soava tão delirante quanto uma profecia estapafúrdia.

O bem-humorado cantor Eduardo Dusek – hoje Dussek, e ator de musicais – aproveitou o ensejo para fazer piada e promover uma de suas músicas, batizada com o nome do profeta:

http://www.youtube.com/watch?v=H56QhWCIR9Q&feature=player_embedded

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