Polícia

HOMICÍDIO TRIPLAMENTE QUALIFICADO: Corretor que atropelou e matou motociclista é indiciado em Natal

A Polícia Civil, através do delegado Frank Albuquerque, titular Delegacia da Especializada em Acidentes Veiculares (Deav), indiciou o corretor de imóveis Marcos Barbalho II por homicídio triplamente qualificado, após atropelar e matar o motociclista James de Souza, de 28 anos, no dia 8 de julho, na avenida Prudente de Morais, em Natal.

Segundo as investigações, ficou constatado que o acusado teve a intenção de atropelar e matar o motociclista. Por outro lado, não havia elementos que justificassem um pedido de prisão preventiva. O corretor seguirá em liberdade durante o processo.

O acidente

O motociclista James de Souza foi atropelado e morto após uma suposta briga de trânsito próximo ao shopping Midway Mall. Na ocasião, o motociclista teria levado uma fechada de Marcos Barbalho e, momentos depois, teria danificado o carro do corretor de imóveis.  Conforme imagens divulgadas pela Polícia, vídeos mostram que o acusado perseguiu o motociclista, realizando duas conversões irregulares e atropelado o motociclista próximo ao cruzamento com a avenida Alexandrino de Alencar.

Opinião dos leitores

  1. A conversa é! não vai par cadeia e a família do morto sofrendo, deveria pagar pensão para a filha do rapaz , essas leia são um incetivo para os bandidos;

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Polícia

MP denuncia padrasto e mãe do menino Joaquim por homicídio triplamente qualificado

menino_sumidoO promotor de Justiça Marcus Túlio Alves Nicolino entregou nesta quinta-feira à Justiça de Ribeirão Preto, no interior paulista, denúncia por homicídio triplamente qualificado (motivo fútil, emprego de meio cruel e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima) contra o técnico em TI Guilherme Longo e a psicóloga Natália Ponte, respectivamente, padrasto e mãe do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos. A criança desapareceu de casa, em Ribeirão Preto, no dia 5 de novembro do ano passado. O corpo dela corpo foi encontrado em um rio, na cidade de Barretos, dias depois.

Segundo o promotor, Longo foi denunciado também por ocultação de cadáver. Natália, na opinião dele, foi omissa e colaborou para o crime. No inquérito policial sobre o caso, a mãe de Joaquim não foi indiciada pelo delegado Paulo Henrique Martins de Castro. Além da denúncia, Nicolino pediu à Justiça também que o casal fique preso preventivamente até o julgamento do crime.

– Ela é penalmente responsável, por omissão. Permitiu que o crime ocorresse – diz o promotor.

– Endossei o pedido de prisão preventiva feito pelo delegado à Justiça em relação ao Guilherme. E acredito que a prisão de ambos é necessária para conveniência da instrução criminal e garantia da ordem pública – acrescenta.

O promotor espera que a Justiça decida sobre o pedido das prisões até esta sexta-feira. Em relação à aceitação ou não da denúncia, isso só deve ocorrer na próxima semana, em razão do recesso judiciário.

Ambos, Polícia Civil e Promotoria, creem que Longo matou o menino Joaquim, que era diabético, com uma superdosagem de insulina.

O padrasto está preso na Delegacia Seccional de Barretos desde o início das investigações. Já a mãe do menino, Natália, ficou presa durante 31 dias na Cadeia Feminina de Franca, interior de SP, e foi solta no dia 11 de dezembro, após vencer o prazo do primeiro pedido da Polícia Civil de prisão temporária por trinta dias.

O Globo

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