Jornalismo

Hospitais já emitem certidão de nascimento

A Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc), por meio da Coordenadoria de Direitos Humanos e Defesa das Minorias (Codem), iniciou hoje (16), em cinco unidades hospitalares interligadas com cartórios do Rio Grande do Norte, a emissão de certidões de nascimento, através do Programa de Erradicação do Sub-Registro Civil de Nascimento e Acesso da População à Documentação Básica.

O programa está sendo implantado nas seguintes unidades pilotos: Maternidade Januário Cicco, em Natal; Casa de Saúde Dix Sept Rosado, em Mossoró; Hospital Universitário Ana Bezerra, em Santa Cruz; Maternidade Dr. Sadi Mendes (Divino Amor), em Parnamirim; e Hospital e Maternidade Dr. Pedro Bezerra (Santa Catarina), em Natal.

O serigrafista Douglas do Nascimento registrou hoje o seu filho Dowan Victor, que nasceu na última quinta-feira (12) na maternidade Januário Cicco. “De forma prática e rápida registrei o meu filho e já saí com o documento nas mãos”, informou Douglas.

Os pais têm até 15 dias, após o nascimento do bebê, para solicitarem o documento nas unidades hospitalares interligadas. Para requerer o documento o pai só precisa levar a Declaração de Nascido Vivo (DNV), certidão de casamento ou documentos do pai e da mãe com foto. Os recém-nascidos poderão ser registrados de segunda à sexta-feira.

A unidade hospitalar interligada é um meio para encurtar o caminho entre hospitais e cartórios, pois possibilita que a que a mãe saia da maternidade com o bebê já registrado e com a Certidão de Nascimento.

Certidão de Nascimento

É o primeiro passo para o pleno exercício da cidadania no País. É gratuita e indispensável. Sem o documento, meninos e meninas ficam privados de seus direitos fundamentais, sem acesso aos benefícios sociais. Sem ela, adultos não podem obter a carteira de identidade, CPF e outros documentos.

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Gêmeos morrem após hospitais dizerem não ter vagas para fazerem parto

Folha.com

Uma mulher grávida de 27 anos perdeu os filhos gêmeos na manhã desta terça-feira em Belém (PA) depois que dois hospitais disseram não ter vagas para atendê-la durante o trabalho de parto.

Uma médica e duas enfermeiras da Santa Casa foram conduzidas à delegacia para prestar esclarecimentos. Os corpos dos bebês foram enviados à perícia para verificar se houve negligência e omissão de socorro, e a polícia abrirá inquérito para investigar o caso.

Segundo a Polícia Civil, o pai dos bebês, Raimundo Cícero, disse que levou a mulher por volta das 4h30 à Santa Casa, onde ela fazia o acompanhamento pré-natal durante a gestação. Eles foram informados, porém, de que não havia leitos disponíveis.

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Saúde

UPAs feitas com pré-moldados custam 25% mais que hospitais de alvenaria

O Globo:

Na lógica de gastos do poder público do Rio, a menor diferença entre custo e benefício nem sempre é o melhor preço. Um comparativo feito pelo GLOBO mostra que a utilização de contêineres ou módulos pré-moldados de aço para erguer as Unidades de Pronto-Atendimento 24h (UPAs) custa, em média, 25% mais caro que construir um hospital inteiro de alvenaria. Apesar da diferença, o uso das estruturas metálicas virou uma febre no estado, desde que o governo inaugurou a primeira UPA na Maré, em 2007. Desde então, já foram instaladas mais 41 unidades com esse tipo de material. Outras secretarias, como as de Governo e Segurança, além de municípios do interior, da prefeitura da capital e da Guarda Municipal, passaram também a adotar os pré-moldados metálicos.

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