A greve do funcionários da JMT Service, empresa terceirizada do setor de nutrição do Walfredo Gurgel, continua. De acordo com denúncia, servidores e acompanhantes – exceto ceia dos funcionários – seguem sem refeição no hospital.
Isso segue acontecendo para que os pacientes tenham sua alimentação preservada. Hoje, dia 13, o Walfredo conta com 38% dos funcionários da JMT e, segundo a denúncia, a SESAP ainda não se posicionou a respeito do caso.
Viva a gestão do Dr. Cipriano Maia que vem revolucionando a SESAP, eles querem acabar com os servidores para colocar só o povo da UFRN.
Se preparem que vem mais bronca ainda – hoje naquela secretaria só presta quem é da tchurma do Cipri e da UFRN, perguntem aos servidores mais antigos – é tudo no chicote.
Mudaram tudo lá até o organograma sem passar pela assembleia legislativa – todo dia é uma novidade.
Em protesto contra atrasos de pagamentos do Governo Fátima, trabalhadores terceirizados protestam na manhã desta quinta-feira(16) em frente ao Hospital Walfredo Gurgel, em Natal.
Entre frases na manifestação, destaca-se “Quero meu salário”.
Vídeo cedido abaixo mostra grupo em frente ao hospital na capital potiguar:
Zé Viola e Simone, os potiguares votaram em Fátima acreditando que o seu governo seria bom. Ela também não é boa pagadora. Tudo farinha do mesmo saco. Ela não tem uma obra pra mostrar a que veio. Vamos deixar de ser retrovisor e olhar para o futuro. Fátima, hoje, é um desastre.
O portal G1-RN destaca em reportagem nesta quinta-feira(09) que entre janeiro e junho de 2021, o maior hospital público do Rio Grande do Norte, referência em atendimento de traumas, registrou 2.662 mil atendimentos a pessoas vítimas de acidentes com motos. Os dados do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel em Natal foram levantados e divulgados pela Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte.
No mesmo período, o estado teve 238 vítimas fatais por acidentes de trânsito e o hospital atendeu 462 pessoas atendidas por causa de acidentes de carro. De acordo com a pasta, apesar do cenário de redução da pressão do sistema de saúde pela Covid-19, os acidentes continuam acontecendo. Veja mais detalhes AQUI.
Pense numa conta cara para o contribuinte pagar a desse motoqueiros na sua grande maioria irresponsáveis no trânsito. Esses deputados irresponsáveis que votaram a favor da isenção do IPVA para esse tipo de veículo e aprovação da governadora do Estado. Esse tipo de projeto de lei os políticos são loucos para votar e aprovar, pois são de cunho eleitoreiros, porém rende votos para esses crápulas e despesas para o contribuinte.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) informa que a regulação da porta de entrada do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) foi alinhada com os municípios da Região Metropolitana de Natal e com o Ministério Público do Estado, com implementação prevista para o dia 15 de outubro.
Para tanto, vem sendo feito um trabalho para viabilizar a medida, de modo a garantir a prestação de um atendimento de qualidade em urgência e emergência cirúrgica, em especial ao trauma, integrado ao ensino e pesquisa, de acordo com a missão dessa unidade hospitalar.
Vale ressaltar que o HMWG conta com o apoio do Hospital Sírio-Libanês, no desenvolvimento do projeto “Lean Emergências”. Além disso, o estado ampliou a oferta de cirurgas eletivas ortopédicas desde a última semana, a fim de incrementar a oferta do serviço, com a capacidade de realizar 150 cirurgias aos mês no Hospital Walfredo Gurgel, juntamente com o Hospital Deoclécio Marques de Lucena.
Atualmente, a maior demanda do HMWG é advinda de munícipes de Natal e Região Metropolitana, e 26% das pessoas que procuram a unidade vêm diretamente de seus domicilios, sem terem passado por uma regulação prévia. Cabe destacar que trata-se de uma unidade de alta complexidade referencial estadual.
Em busca por melhor organizar o serviço e prestar um atendimento de maior qualidade, o acesso ao HMWG deverá ocorrer de forma regulada, por meio da Central de Acesso às Portas Hospitalares (CAPH), que será responsável por regular pacientes cirúrgicos que não são emergências e pacientes clínicos graves para as unidades de referência hospitalar.
Urgências clínicas gerais serão reguladas diretamente entre as portas municipais e os hospitais regionais estaduais.
Esse governo de Fátima Bezerra comete uma atrocidade em cima da outra e fica por isto mesmo. Ainda tem idiotas que a idolatram. Cadê a fiscalização e apuração dos órgãos competentes? O sofrido RN merece e precisa de uma governabilidade melhor, com responsabilidade, transparência e competência.
O governo fez um acordo para alinhar esses pacientes, um amontoado de pessoas entregues a própria sorte. E o pior, o Ministério Público também ALINHOU as ideias do estado? Por favor gente, vamos para outro planeta.
Planejam coisas pra daqui a dois meses! Porque não houve essa organização antes, pois todos sabiam(parece que só o Estado, não), que com o “afrouxamento” das medidas da pandêmia, que estão muito longe do que seria um lookdown, naturalmente os hospitais voltariam a ter um fluxo maior. Sempre a mesma história, a pouco mais de um ano das eleições, começam os “paliativos” da enganação do trinômio: “segurança, saúde e educação”! Será que um dia a população vai criar vergonha na cara?
O portal G1-RN destaca em reportagem nesta quinta-feira(22). Enfrentando uma superlotação, com pacientes nos corredores da maior unidade pública de saúde do Rio Grande do Norte, o governo planeja implantar o sistema de regulação na urgência no Hospital Walfredo Gurgel, em Natal. Segundo servidores, há mais de 100 pacientes internados em macas improvisadas em corredores e até na recepção da unidade. Trabalhando há oito anos na unidade, a médica Nicelle de Morais afirma que nunca viu situação como a dos últimos dias.
Para piorar a situação, a reportagem também destaca que profissionais terceirizados, como maqueiros e higienistas, entraram em greve por atrasos salariais. Na tarde de quarta-feira (21), apenas metade dos higienistas trabalharam na unidade. À noite, apenas dois maqueiros ficaram disponíveis no hospital.
Segundo o governo, a sobrecarga da unidade é reflexo da busca direta do serviço pela população e também dos encaminhamentos de pacientes dos municípios, “muitas vezes de casos de baixa complexidade”.
Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) informou que está trabalhando na reformulação do modelo de atendimentos às urgências. “O planejamento é de que a partir de setembro, a porta de urgência só passe a atender pacientes com a indicação de outros serviços e a devida regulação”, disse por meio de nota.
Bicho de chifre. Todo acidentado tem os primeiros socorros no walfredo gurgel. Se tu tiver um AVC quando tiver com o marombado, não vá pra lá não. Procure seu plano de saúde.
Gado burro.
Muuuuuuuu
Quem tem plano de saúde, num caso de AVC, procura o Hospital do Coração ou o São Lucas, por exemplo. Acho que vc quis se referir a outros tipos de acidentes. Fácil chamar os outros de burros quando, na verdade, o desinformado é você, “Naldinho”.
Essa Central de regulação já existe a cinco anos ou mais, só funciona para a alta complexidade e leitos de UTI, recentemente foi entregue a meros profissionais da política, um escárnio, para que ela funcione em sua plenitude, seria necessário a implantação em todos os município do RN, onde estão as pernas e os equipamentos para isso? O gato comeu, outra, não se fecha porta de urgência e emergência hospitalar, o atendimento nessas portas deve sempre ser garantido, está na constituição, pois é um direito que deve ser assegurado pelo estado, o resto é tentar jogar pàra a plateia, secretário e governadora incompetentes.
Maqueiros e profissionais da higienização terceirizados que atuam no Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, fazem uma paralisação dos serviços desde o fim de semana. A categoria começou uma parada de advertência na última sexta-feira (22), por atraso no pagamento dos salários, e continuou com a medida ao longo do fim de semana, com parte das atividades suspensas ainda nesta segunda-feira (25).
Os trabalhadores reclamam que não receberam o salário de dezembro, que deveria ter sido pago até o quinto dia útil de janeiro. O serviço está comprometido em vários setores do hospital.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) informou que nesse domingo (24), foi realizado o pagamento da empresa terceirizada responsável pela prestação de serviços dos maqueiros do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel. A Sesap disse ainda que a empresa informou que manteve contato com o sindicato e confirmou que o serviço seria normalizado nesta segunda-feira (25).
Por mais trágico que seja, mas temos que reconhecer que o que tem salvado o RN é a pandemia. Se não fosse os recursos do governo federal, destinados ao combate ao coronavirus, não quero nem imaginar como estaria este estado. O caos seria total.
Será que alguns defensores de quem não merece, ainda vão ter a audácia de dizer, que é "mimimi", como disseram injustamente com os novos praças da polícia militar, que estavam aglomerados dormindo no chão? Tudo e "mais alguma coisa a mais", indica fortemente que algo muito sujo está sendo feito, por trás da grande quantia que já chegou do governo federal! Chega a ser patético, que alguém ainda defenda essa criatura, que em dois anos não deu "um prego em uma barra de sabão" e ainda paga quantias vultosas em propagandas inúteis e inverídicas. Deveriam processar as emissoras de TV, que recebem pra veicular propagandas enganosas! Sem contar os 5 milhões "que foram e não voltaram" pro tal do consórcio fajuto e a questão mal explicada do contrato das ambulâncias. Enfim, por mais que tentem achar alguma brecha pra defender uma péssima administração, mas se perdem nos argumentos vazios!
Eita menino, nessas horas , nos comentarios de um fato tão grave, ZeGado, Pixuleco, Mané, Natalense e uma ruma de apaixonados por safadeza e por escrever idiotices desaparecem.
Oi, tem que protestar e fazer greve mesmo, ninguém trabalha de graça. Certamente a governadora está preocupada com a situação e fará algo. Só não vale ficar inerte em uma crise, como o presidente da república, ineficaz, impotente e inútil. É preciso trabalho e vontade de cuidar do povo. O Brasil já vem sofrendo demais, são mais de 200 mil mortos. MOURÃO VEM AÍ! MOURÃO 2021 JÁ!
CADÊ OS 5 MILHÕES dos respiradores para pagar os trabalhadores que seguem contribuindo na luta contra o vírus?
CADÊ o dinheiro que o PRESIDENTE enviou para ser usado no combate à pandemia?
Não pagar os maqueiros e profissionais da higienização é um descaso com os trabalhadores que arriscam a vida trabalhando nos hospitais em plena pandemia.
Esse estado só não parou ainda por conta das gordas verbas advindas do governo federal. Pense numa governadora incompetente! Isso é um desastre. Volta para a PB. Deixa o RN em paz.
Na manhã desta terça-feira (10), durante uma audiência nos autos da Ação Civil Pública ajuizada pelo Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte – Cremern (ação estruturante que trata sobre o aumento de leitos de UTI no RN), na Justiça Federal, a juíza da 4ª Vara Federal, Dra. Gisele Leite, determinou o impedimento do fechamento da UTI Pediátrica do Hospital Walfredo Gurgel e da UTI Neo do Hospital Santa Catarina, após decisão homologatória.
O MP e a Assembleia Legislativa já estão demorando demais para pedir o afastamento desta governadora irresponsável. A calamidade na saúde provocada pela corrupção e dos mal gestores, tem causado muito sofrimento e a morte de muitos que precisam de atendimento. A incapacidade do Secretário da pasta da saúde é um absurdo, a solução que ele dá para melhorar a qualidade do atendimento, é o fechamento de hospitais , leitos e UTI. Fora Fatão.
E eu pensava que o RN era rico, já que Fátima e o PT eram contra a reforma da previdência do congresso nacional … Ah, mas ela mudou de opinião não foi?! Está querendo fazer uma reforma pior que a federal! Enquanto não faz, pra cortar gastos, corta do lado mais fraco: o pobre desassistido q não tem plano de saúde… Haja coerência!
Uma das situações que mais preocupam e causam diversos transtornos as rotinas das equipes assistenciais do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) são as internações de pacientes que dão entrada e permanecem durante longos períodos sem identificação. Em sua grande maioria, o perfil desse tipo de paciente é caracterizado por ser do sexo masculino, acima dos 25 anos, morador de rua, vítima de acidente de trânsito ou da violência urbana e que no momento da ocorrência, não portava qualquer documento pessoal com foto.
Quase sempre trazidos pelo Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), as vítimas geralmente chegam com quadro agravado de saúde, inconscientes e necessitando de atendimento médico de urgência. “Estes são os pacientes de maior risco e que chegam a permanecer muito tempo em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI). Isso dificulta ainda mais o trabalho do Serviço Social porque não temos nem como conversar com o paciente para extrair dele alguma informação que possa nos orientar para encontrar algum parente, amigo ou conhecido”, explica a chefe do Serviço Social, Sandra Moura.
Estar em um ambiente de tratamento intensivo, porém, não é o único fator que pode dificultar a identificação do paciente. Os traumas decorrentes dos acidentes também podem causar confusão, agitação e perda de memória. Outras vezes, o acidentado não possuiu documentos pessoais, não sabe o nome dos parentes, não lembra um número de telefone, nem do endereço residencial. “Enfrentamos as mais diversas situações. Já tivemos casos de pessoas que nos davam o nome do bairro e da rua, mas nenhum morador afirmava conhecer o paciente”, relembra Sandra. Demais situações como não lembrar o próprio nome, o do pai ou da mãe, nunca haver possuído sequer uma certidão de nascimento, não são raras.
A situação se complica ainda mais quando o paciente, após meses de internação, recebe alta médica. Sem ter para onde ir e sem familiares que o recebam, o doente permanece por longos períodos ocupando um leito nas enfermarias do Walfredo Gurgel, impedindo que outro paciente, em uma maca no corredor, receba essa vaga.
A diretora geral do HMWG, Maria de Fátima Pereira Pinheiro, diz que “apesar de não ser a principal causa da superlotação dos corredores do Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS) a desocupação de um leito em enfermaria (por um paciente não identificado e já de alta) faz toda a diferença para quem precisa de um melhor atendimento e cuidado”.
Sandra chama a atenção para a falta de espaços públicos onde estes pacientes possam ser recebidos quando precisam se desligar do hospital. “O município de Natal não tem unidades para assistir pessoas que precisam de guarida depois que saem de alta. E este é um problema gravíssimo que já devia ter sido resolvido pelos gestores do município”. Ela ainda conta que, sem ter para onde encaminhar o paciente, este permanece no HMWG recebendo alimentação, atenção das equipes assistenciais e passando a usar as instalações do hospital como hotelaria e não mais para cuidados médicos.
Quando o paciente vai a óbito, outro problema surge: o enterro sem identificação. Se vítima de violência, o corpo é encaminhado para o Instituto Técnico de Polícia (Itep) que adota as medidas cabíveis do sepultamento como indigente. Mas, quando o doente vem a falecer de causas naturais, o corpo é doado a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que, após um período de 30 dias, cede o cadáver para o departamento de biociências para fins científicos.
Diante de tanto, a assistente social alerta: “é imprescindível que todo cidadão ao sair de casa porte seus documentos pessoais de identificação, além do Cartão SUS. Não sabemos o que vai acontecer conosco ao sairmos para trabalhar, para ir ao médico, ao shopping. Até mesmo para fazer alguns exames pelo Sistema Único é preciso estar identificado. Por isso, sempre que precisar deixar seu lar, por qualquer razão, porte seus documentos”.
O deputado federal Fábio Faria PSD/RN) conseguiu a aprovação e liberação de mais uma emenda para o Hospital Walgredo Gurgel. O recurso federal na ordem de R$ 1 milhão já está empenhado com destino à conta do Fundo Estadual de Saúde do RN.
O dinheiro tem destinação certa: será investido na compra de novos equipamentos para o laboratório do Walfredo, a sala coletiva de observação de pacientes adultos e área coletiva de tratamento.
Serão adquiridos 16 novos ventiladores pulmonares para manutenção da vida em pacientes com crises cardiorrespiratórias graves nas UTI, suportes de soro e centrífugas para o laboratório, além de monitores multiparâmetros. Equipamentos listados e solicitados pelo próprio hospital.
“Nosso mandato tem priorizado a saúde. Na legislatura anterior destinamos R$ 3 milhões de reais para o Walfredo. Com esses recursos, conseguimos, por exemplo, a aquisição de 23 novos leitos para o Hospital, inclusive UTI, além de equipamentos para a ala de queimados. Agora temos mais R$ 1 milhão para novos equipamentos. Também já liberamos este ano R$ 1,2 milhão para ampliação do Hospital Regional do Seridó e reforma do Centro Cirúrgico, o que vai garantir dobrar o número de cirurgias realizadas. E vamos fazer muito mais”, destacou Fábio Faria.
O mês de junho chegou e, com ele, as comemorações de Santo Antônio, São João e São Pedro, comidas típicas, quadrilhas, música e muita animação fazem parte das três festas. Porém, para manter toda essa alegria durante o período, é preciso estar atento a fim de evitar acidentes com dois dos principais atrativos: as fogueiras e os fogos de artifício. Por essa razão, a Associação de Voluntários Pró-Queimados (MPQ), com o apoio do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), realiza neste mês, uma série de atividades para conscientizar a população e tentar diminuir o índice de adultos e, principalmente, crianças que normalmente chegam ao Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do HMWG durante os festejos juninos.
As ações que serão desenvolvidas a partir da segunda quinzena deste mês, são embasadas pelo Dia Nacional de Prevenção e Combate à Queimaduras, comemorado anualmente todo 6 de junho.
Abrindo a programação, no próximo dia 15, das 10h às 12h, no Parque das Dunas, acontece uma ação conjunta entre o Corpo de Bombeiros, Liga de Cirurgia Plástica do RN e servidores do CTQ. Os eventos sobre Prevenção de Queimaduras vão ser realizados Na Folha das Artes e no Anfiteatro do Parque das Dunas. Na Folha das Artes, estarão montadas estações mostrando as situações mais comuns envolvendo queimaduras, principalmente no lar e, em especial, na cozinha. Haverá ainda informações de prevenção para o manuseio de fogos de artifício e fogueiras, simulação de queimaduras, com atores maquiados reproduzindo casos reais.
Uma palestra com orientações sobre os primeiros socorros à pessoa queimada, esclarecimentos sobre tratamentos caseiros (e o que é correto fazer na ocorrência de um acidente), além da abertura para os presentes para questionamentos sobre o assunto, será ministrada no Anfiteatro do Parque. Encerrando os trabalhos, haverá a apresentação do Coral Saúde em Canto, composto por servidores e apoiadores do HMWG.
No dia 25, durante o Concerto da Orquestra Sinfônica do RN, no Teatro Riachuelo, haverá uma ação direcionada à campanha de prevenção de queimaduras e conscientização da população.
No dia 29 de junho, a partir das 16h, no anel viário do Campus Universitário, acontecerá a primeira corrida Pró-Queimados, com percurso total de 5km.
A festa anual em benefício das vítimas de queimaduras chega este ano a sua terceira edição. Porém, diferente dos anos anteriores, não acontecerá no mês de junho. A mudança é justificada: a atração principal será a cantora Elba Ramalho. Como as festas juninas já ocuparam toda a agenda de shows da artista paraibana, o xote, o forró, o xaxado e o baião estão programados para setembro próximo. A data certa da apresentação ainda não foi confirmada pela produção de Elba.
Segundo o chefe do CTQ, Marco Almeida, “junho era sempre um mês complicado no tocante as ocorrências envolvendo queimaduras, principalmente em crianças. Mas, nos últimos anos temos notado uma queda no número de ocorrências que chegam ao CTQ. Acreditamos que essa redução tem se dado graças as campanhas que desenvolvemos nos últimos anos”. Almeida conta que a campanha Pró-Queimados surgiu da necessidade de melhorar ainda mais a qualidade da assistência no único centro especializado no atendimento e assistência à pessoa queimada no Rio Grande do Norte. “O CTQ é referência em todo o Estado para casos de queimaduras. E, dentro do que nos propomos, realizamos um trabalho muito bom”. Marco Almeida afirma que todos os recursos adquiridos – desde o início da primeira campanha – tem sido aplicados na melhoria da assistência do CTQ. “Já fizemos reformas e adquirimos diversos novos equipamentos”, finaliza.
O portal G1-RN destaca nesta segunda-feira(13) que oito das 12 ambulâncias do Samu Natal estão presas no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, porque suas macas estão servindo de leitos para os pacientes na unidade.
De acordo com a reportagem, no início da manhã, dez carros chegaram a ficar retidos por lá. O motivo é a superlotação do hospital, por causa da paralisação dos Cooperativa Médica do Rio Grande do Norte (Coopmed-RN), que teve início em 25 de abril, e está atrasando as cirurgias. A assessoria de imprensa do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na capital, nesse domingo (12) todas as ambulâncias ficaram retidas no Walfredo Gurgel pelo mesmo motivo. Os pacientes conseguem chegar à unidade, contudo as viaturas não são liberadas depois de levá-los. Isso porque não tem onde essas pessoas ficarem, e elas acabam sendo acomodados nas próprias macas das ambulâncias.
A reportagem também destaca que a assessoria de imprensa da Coopmed informou que o débito com os profissionais é referente aos pagamentos de dezembro do ano passado e de todos os vencimentos dos meses de 2019. Duzentos e cinquenta cirurgiões cruzaram os braços.
Os servidores da saúde farão apagão de 24h no Hospital Walfredo Gurgel, na próxima quinta-feira, 10, a partir das 6h. No mesmo dia, às 14h, haverá também uma assembleia com indicativo de greve para o dia 15 de janeiro. A paralisação foi aprovada em assembleia na última sexta-feira, 4, no auditório do Sinpol.
O governo deve ainda o restante do pagamento do 13º salário de 2017 para quem ganha acima de 5 mil reais. Deve também o 13º de 2018 e a folha de dezembro para todos os servidores. Totalizando, uma dívida de quase 1 bilhão de reais.
No caso dos servidores da saúde, essa situação se agrava pela precariedade nas condições estruturais de trabalho. Faltam medicamentos, leitos de terapia intensiva, equipamentos de proteção individual, por exemplo. Além disso, esses atrasos comprometem o atendimento de necessidades básicas como alimentação, contas de água, luz, e medicamentos. Alguns servidores estão também sem dinheiro do transporte para ir ao trabalho. “A situação está muito crítica, não só pra mim, mas para outros servidores. Ontem mesmo a minha colega me ligou chorando dizendo que não tem dinheiro para ir trabalhar e nem pra comprar comida em casa. Graças a Deus eu tenho comida, mas, por exemplo, minha filha começa a estudar dia 04 e eu ainda não fiz a matrícula dela, e minha luz está prestes a ser cortada”, disse Cristina Viana, servidora do Hemonorte.
Em reunião na manhã dessa segunda-feira (7) com representantes do Fórum Estadual de Servidores, o Governo anunciou que irá parcelar os salários de janeiro, pagando 30% até dia 10 e 70% no final do mês, proposta rejeitada pelos servidores. Para Manoel Egídio, coordenador-geral do Sindsaúde, essa proposta é inaceitável. “A governadora Fátima Bezerra (PT) fez uma proposta inaceitável aos servidores do estado. Parcelar os salários de janeiro e de fevereiro desse ano. Isso é inadmissível! Ela não fez nenhuma proposta com relação aos atrasados que o governo Robinson deixou aos servidores.”
Lula montou o maior esquema de roubalheira da História do Brasil. Lula, Gaddafi, Fidel, Chavez, Maduro, são COMUNISTAS, maiores ladrões do mundo. CELSO DANIEL EX-PREFEITO DE SANTO ANDRÉ-SP MONTOU O ESQUEMA DE PROPINAS DO PT DE LULA, ZÉ DIRCEU E FOI ASSASSINADO PELA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA CHAMADA PT COMUNISTAS.
O minion está tão desnorteado com os primeiros 7 dias catastróficos do corrupto de estimação dele (Bozo) e sua trupe, q anda falando o q nao deve no lugar errado. Pense um desespero.
Uma das situações que mais preocupam e causam diversos transtornos as rotinas das equipes assistenciais do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) são as internações de pacientes que dão entrada e permanecem durante longos períodos sem identificação. Em sua grande maioria, o perfil desse tipo de paciente é caracterizado por ser do sexo masculino, acima dos 25 anos, morador de rua, vítima de acidente de trânsito ou da violência urbana e que no momento da ocorrência, não portava qualquer documento pessoal com foto.
Quase sempre trazidos pelo Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), as vítimas geralmente chegam com quadro agravado de saúde, inconscientes e necessitando de atendimento médico de urgência. “Estes são os pacientes de maior risco e que chegam a permanecer muito tempo em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI). Isso dificulta ainda mais o trabalho do Serviço Social porque não temos nem como conversar com o paciente para extrair dele alguma informação que possa nos orientar para encontrar algum parente, amigo ou conhecido”, explica a chefe do Serviço Social, Sandra Moura.
Estar em um ambiente de tratamento intensivo, porém, não é o único fator que pode dificultar a identificação do paciente. Os traumas decorrentes dos acidentes também podem causar confusão, agitação e perda de memória. Outras vezes, o acidentado não possuiu documentos pessoais, não sabe o nome dos parentes, não lembra um número de telefone, nem do endereço residencial. “Enfrentamos as mais diversas situações. Já tivemos casos de pessoas que nos davam o nome do bairro e da rua, mas nenhum morador afirmava conhecer o paciente”, relembra Sandra. Demais situações como não lembrar o próprio nome, o do pai ou da mãe, nunca haver possuído sequer uma certidão de nascimento, não são raras.
A situação se complica ainda mais quando o paciente, após meses de internação, recebe alta médica. Sem ter para onde ir e sem familiares que o recebam, o doente permanece por longos períodos ocupando um leito nas enfermarias do Walfredo Gurgel, impedindo que outro paciente, em uma maca no corredor, receba essa vaga.
A diretora geral do HMWG, Maria de Fátima Pereira Pinheiro, diz que “apesar de não ser a principal causa da superlotação dos corredores do Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS) a desocupação de um leito em enfermaria (por um paciente não identificado e já de alta) faz toda a diferença para quem precisa de um melhor atendimento e cuidado”.
Sandra chama a atenção para a falta de espaços públicos onde estes pacientes possam ser recebidos quando precisam se desligar do hospital. “O município de Natal não tem unidades para assistir pessoas que precisam de guarida depois que saem de alta. E este é um problema gravíssimo que já devia ter sido resolvido pelos gestores do município”. Ela ainda conta que, sem ter para onde encaminhar o paciente, este permanece no HMWG recebendo alimentação, atenção das equipes assistenciais e passando a usar as instalações do hospital como hotelaria e não mais para cuidados médicos.
Quando o paciente vai a óbito, outro problema surge: o enterro sem identificação. Se vítima de violência, o corpo é encaminhado para o Instituto Técnico de Polícia (Itep) que adota as medidas cabíveis do sepultamento como indigente. Mas, quando o doente vem a falecer de causas naturais, o corpo é doado a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que, após um período de 30 dias, cede o cadáver para o departamento de biociências para fins científicos.
Diante de tanto, a assistente social alerta: “é imprescindível que todo cidadão ao sair de casa porte seus documentos pessoais de identificação, além do Cartão SUS. Não sabemos o que vai acontecer conosco ao sairmos para trabalhar, para ir ao médico, ao shopping. Até mesmo para fazer alguns exames pelo Sistema Único é preciso estar identificado. Por isso, sempre que precisar deixar seu lar, por qualquer razão, porte seus documentos”.
A primeira imagem que vem à cabeça de qualquer um de nós ao ouvir o nome Walfredo Gurgel é a de um hospital lotado, com macas pelos corredores e funcionários sobrecarregados de trabalho. Desde que foi inaugurado como Hospital Geral e Pronto Socorro de Natal, em 14 de março de 1971, que a história da saúde pública do RN está dividida entre antes e depois da maior unidade de saúde pública para atendimentos do trauma em todo o Rio Grande do Norte (RN).
Com 44 anos de serviços prestados à população do RN, seu perfil é a assistência a pessoas feridas por armas de fogo, armas brancas, acidentes de trânsito, queimaduras, entre outros casos graves e de urgência. Tais casos são atendidos no setor considerado o coração do hospital: o Politrauma. Fazem parte deste serviço as equipes assistenciais compostas por cirurgiões gerais, neurocirurgiões, cirurgiões vasculares, bucomaxilos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, ortopedistas, assistentes sociais e nutricionistas, havendo ainda as especialidades de sobreaviso: oftalmologia, cirurgia de cabeça e pescoço, cirurgia plástica, ultrassonografia, radiologia, otorrino e urologia. Diariamente a unidade registra uma alta demanda de atendimentos, com o registro de mais de 250 novos boletins/dia.
Com uma estrutura física que atualmente conta com 225 leitos clínicos, equipamentos modernos como raio-x e tomógrafo digital de última geração, monitores cardíacos multiparâmetros, aparelho de ultrassonografia, 40 leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTIs), grupos integrados à gestão, como o Núcleo de Qualidade e Assistência Hospitalar (NAQH), Segurança do Paciente (NSP) e Classificação de Risco, somando um total de 63 setores (entre assistenciais e burocráticos).
Apesar de toda a gigante infraestrutura que possui, a dura realidade enfrentada pela saúde pública no país também deságua na maior unidade de saúde para atendimentos do trauma do estado, fazendo, muitas vezes, com que momentos de dificuldade assistencial ganhem maior repercussão e visibilidade que todos os pontos positivos que, há mais de 40 anos, sustentam o hospital.
Contudo, por mais alto que sejam os obstáculos, o principal foco da unidade sempre foi prestar a melhor assistência possível aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Esse sentimento de preocupação, cuidado e de entrega no cuidar é facilmente sentido nas palavras dos mais diversos profissionais que integram seu quadro de recursos humanos.
É o caso da enfermeira do Politrauma, Adalgiza Carolina da N. Brito. Há três anos no setor, ela discorre sobre sua rotina agitada: “por se tratar de um Pronto Socorro de urgência, na maioria das vezes, o contato com o paciente é muito rápido. Porém, mesmo assim, procuro fazer com que esse contato seja o melhor possível”. Aliado a isso, ela acredita que um bom acolhimento ao paciente também é fundamental. “A partir do primeiro bom dia que ele recebe, desde sua entrada, até o início da assistência propriamente dita, isso já fará uma grande diferença para quem procura este hospital. Porque, mesmo diante de nossas dificuldades, que não são poucas, se ele for bem acolhido, ele irá aderir melhor ao tratamento”, afirma.
E para garantir que o usuário tenha a melhor assistência sob os seus cuidados, a enfermeira revela que sua prioridade ao assumir cada plantão é verificar todas as pendências de cada paciente, pois o principal foco é dar a resposta que ele precisa, procurando dar resolutividade à queixa do doente.
Esse cuidado mais atencioso é fruto também de anos de participação do HMWG nos programas e políticas nacionais de humanização (veja quadro abaixo), incentivadas durante os últimos 16 anos pelo Ministério de Saúde (MS). Desde 2001, o Walfredo Gurgel integrou diversos programas de humanização do atendimento pelo MS e criou uma cultura de trabalho multidisciplinar, priorização da assistência e qualidade do serviço, que permanece até os dias atuais.
Um dos principais setores a prestar o atendimento humanizado é o Serviço Social. As 16 profissionais lotadas por toda a unidade são responsáveis por fazer um contato mais íntimo e pessoal com os pacientes, criando, sempre que possível, um laço de confiança e segurança para poder resolver diversas questões relacionadas ao doente.
É o que conta a assistente social, Shirley Reis do Rego Rodrigues. “Nossa primeira aproximação é através de uma escuta qualificada. Ficamos a sós com o paciente, ou algum parente próximo, procuramos saber o histórico familiar, fazemos contato com amigos e damos orientações, além dos encaminhamentos necessários, de acordo com cada situação”.
Ela explica como acontece a escuta qualificada: “quando o assunto é mais delicado, temos uma abordagem mais cuidadosa. Fazemos o atendimento individualizado, sempre em nossa sala e nunca em outro ambiente, para que não se criem constrangimentos e se construa uma zona de conforto. É preciso que o paciente (ou familiar) se sinta seguro para compartilhar as informações conosco”.
Este, porém, não é o primeiro contato do paciente com a assistência hospitalar do HMWG. Isto acontece ainda no setor de Politrauma, no momento da entrada do usuário, quando ele ainda não está internado. Movimentado e sempre com uma alta demanda diária, este setor é o responsável por receber pessoas vítimas de arma de fogo, arma branca, acidentes de trânsito, queimaduras e Acidentes Vasculares Cerebrais Hemorrágicos (AVCH).
“É no politrauma que o paciente é avaliado e que são determinadas as primeiras condutas. Esta avaliação é feita pelo cirurgião geral do plantão. É ele quem enxerga, para aquele paciente, a necessidade ou não, de intervenção das demais especialidades. É, neste momento, que são solicitados os primeiros exames complementares (tipo sanguíneo, hemograma, tomografia e raio-x, por exemplo)”, explica o chefe da cirurgia geral, Ariano Oliveira.
O cirurgião diz que, em 20 anos de atuação no hospital, já se deparou com diversos casos onde somente o conhecimento médico não foi suficiente para prestar a melhor assistência ao paciente. “Apesar da difícil situação, vivenciada na saúde pública, o médico acaba meio que atuando de muitas outras formas durante o tratamento do doente. Somos, muitas vezes, conselheiros, ouvintes e, às vezes, até nos envolvemos emocionalmente com o problema vivenciado pelos pacientes e suas famílias. Essa interação, médico/paciente, só contribui para a melhora do quadro clínico, pois, cria-se um vínculo de confiança”, revela.
A diretora geral, Maria de Fátima P. Pinheiro, antes de estar à frente do HMWG, atuou durante muitos anos no Centro Cirúrgico, em sua especialidade, na cirurgia geral. Ela relembra que durante este tempo nunca conseguiu operar um paciente sem que a cobrança em fazer tudo ao seu alcance, em benefício do doente, lhe atingisse de imediato. “A primeira coisa que me vinha à mente, antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico, era: esta pessoa é uma mãe, é um pai de família, é um irmão, tem uma história de vida que precisa continuar. Eu não posso me dar o direito de não dar o meu melhor”. Apesar de afastada há cinco anos dos focos e bisturis, ela fala que esse pensamento positivo não deixou de existir. “Hoje aplico essa mesma cobrança nas outras áreas em que estou envolvida, como na posição de diretora, porque sei que sempre é possível fazer melhor”.
Gilberto Souza da Silva é técnico de enfermagem e está no HMWG desde 1999. Lotado no Politrauma e nas enfermarias do segundo andar, ele afirma que o relacionamento com os doentes sob seus cuidados é próximo a de um familiar. “Trato cada paciente como se fosse uma pessoa da minha família. Tudo tem de ser em função dele, sempre. Ele está em primeiro lugar. Mesmo nos momentos de dificuldade do hospital, minha prioridade é o paciente”.
O técnico garante que também procura interagir com os usuários e fazer com que o período de internação, seja o menos desconfortável possível. “Por causa disso, já houve casos em que o contato diário se estendeu e criei laços de amizade que mantenho até hoje”, revela. “Procuro também sempre dar uma palavra de apoio. Muitos deles ficam sem acompanhante, longe de casa e da família”, diz.
Gilberto explica que ao receber seus pacientes no início do plantão, as primeiras providências adotadas são: verificar os sinais vitais (pressão arterial, frequência cardíaca, respiração e temperatura corporal) e, logo em seguida, verificar o controle de glicemia. De acordo com ele, estas atribuições são comuns a todos os técnicos. Porém, ele garante que o seu diferencial ao cuidar de alguém é sua preocupação com a higiene e a troca de curativos dos pacientes. “São coisas que não podem deixar de ser feitas, pois, podem desencadear uma melhora ou uma piora no quadro de saúde”, alerta.
Nestas mais de quatro décadas, o Walfredo Gurgel passou (e passa) por várias dificuldades. Muitas ainda se repetem como os pontuais desabastecimentos, a superlotação e a ambulancioterapia. Mas, mesmo diante de tantas barreiras, o hospital mantém sua importância para a saúde pública do povo potiguar, crescendo ano a ano, tanto assistencialmente, quanto em sua estrutura física e na qualificação de seus profissionais.
Este ano o HMWG completou 44 anos de avanços, percalços, histórias de derrotas e superação, de fé e esperança, de gente que veste a camisa e que acredita em uma saúde pública de qualidade. São histórias inteiras de vida passadas entre suas dependências. Histórias estas de renovação, esperança, fé, encontros e despedidas, de tentar fazer o melhor com o que se tem, de entrega, dedicação e, principalmente, de amor ao próximo.
Imagem do circuito de vigilância mostra o momento em que o preso Raimundo Kleber Benício da Costa deixa a enfermaria do hospital (Foto: G1/RN)
É destaque no portal G1-RN. Imagens de uma câmera de segurança mostram que um policial militar estava no quarto no momento em que um preso da Penitenciária Estadual de Alcaçuz escapou do Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, nessa terça-feira (6).
Logo após a fuga, procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da Polícia Militar disse que não tinha ninguém no quarto quando o preso saiu. Ainda segundo a PM, no momento da fuga, o agente penitenciário teria ido almoçar e o policial militar estava no banheiro. Contudo, não é o que mostram as cenas captadas pela câmera. Veja vídeo aqui e texto na íntegra
Com toda certeza que teve facilitação, como pode o bandido destravar as algemas, trocar de roupa e sair tranquilamente com o policial próximo, no mínimo deveria ser expulso da cooperação…
Aperte o 13 e confirme
Cadê o MPRN?
Viva a gestão do Dr. Cipriano Maia que vem revolucionando a SESAP, eles querem acabar com os servidores para colocar só o povo da UFRN.
Se preparem que vem mais bronca ainda – hoje naquela secretaria só presta quem é da tchurma do Cipri e da UFRN, perguntem aos servidores mais antigos – é tudo no chicote.
Mudaram tudo lá até o organograma sem passar pela assembleia legislativa – todo dia é uma novidade.
Cadê os Jacobeus da esquerda Potiguar ??? kkkkkkkkkkkkk…..Já sei, a culpa é dele….kkkkkkkkkkkkkkk
Viva a gestão de Fátima Bezerra, quando não morre por falta de médicos e leitos, morre de fome.
Cade , Tomaz, de Eloi de Souza, dono da verdade, ele tem problema de visão e só ver a cor do diabo, vermelho.