O presidente Jair Bolsonaro foi ao hospital Santa Lúcia, em Brasília, na manhã desta quinta-feira, acompanhar seu filho, Carlos Bolsonaro. Carlos foi submetido a uma endoscopia, exame do sistema gástrico. O vereador teria apresentado dores no estômago. A indicação inicial seria de apenas fazer uma endoscopia, mas outros exames complementares foram solicitados.
Procurada, a Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto disse apenas se tratar de uma agenda privada do presidente. O Hospital Santa Lúcia disse que o presidente foi lá “para acompanhar um procedimento de um familiar” e que Bolsonaro já deixou o local.
Calígula não responde, esse Samuel Uel é o extrato do pum, do cavalo, do bandido que matou Zorro. Mente doentia, apavorada por que só faz o bem e não rouba, na reforma sanitária queriam acabar com os manicômios, uma completa insensatez, para um faísca minúscula como esse extrato, bem que cabia uma vaga.
Preso preventivamente na Papuda, em Brasília, desde a última sexta-feira (18/12), o jornalista Oswaldo Eustáquio sofreu um acidente em sua cela na tarde dessa segunda (21) e precisou ser levado ao Hospital de Base do Distrito Federal. Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape/DF), o estado de saúde do preso é “estável, sem risco de morte”.
Ele estaria sozinho na cela no momento do acidente, segundo a entidade, porque “por motivos de segurança e preservação da integridade física não divide a cela com outros internos”.
De acordo com a Seape, por volta de 14h desta segunda, Eustáquio “sofreu uma queda na cela e bateu com a coluna”.
Uma ocorrência policial foi aberta na 30 ª Delegacia de Polícia, em São Sebastião, para que o caso seja investigado. Foi solicitada pelas autoridades penitenciárias a realização de perícia no local do acidente.
Na ocorrência, consta que Oswaldo Eustáquio foi encontrado inconsciente com o rosto na água por um agente que foi checar o vazamento que vinha da cela onde ele cumpre prisão preventiva. O preso teria dito ao agentes, após recobrar a consciência, que escorregou ao subir no vaso sanitário para tentar fazer o chuveiro esquentar.
Além da ocorrência policial, foi aberta uma ocorrência administrativa para apurar todas as circunstâncias do ocorrido.
Esposa na porta do hospital
Oswaldo Eustáquio foi levado por policiais penais do DF ao Hospital de Base, no centro da capital, na noite dessa segunda-feira (21/12). Segundo sua esposa, Sandra Terena, os agentes lhe disseram informalmente que Eustáquio teria se machucado em uma queda no vaso sanitário.
“Eu não fui avisada oficialmente, vim pra cá por causa de um boato e confirmei que ele está aqui, mas eu não tive acesso a ele. Estou na recepção central e o vi de longe no centro de traumas, vi por uma fresta”, contou ela ao Metrópoles no início da noite.
“Não consegui confirmar com ele o que aconteceu”, lamentou ela, que diz que o marido vinha sofrendo ameaças, inclusive de morte, mas que teve ajuda negada pelo Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, onde a própria Sandra Terena foi secretária de Igualdade Racial até setembro deste ano. Ela foi demitida pela ministra Damares Alves quando seu marido entrou na mira do Supremo Tribunal Federal.
Eustáquio, segundo Sandra Terena, está em uma cadeira de rodas e parecia consciente, mas a distância impediu que ela visse mais.
O histórico
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na sexta-feira (18/12) a prisão preventiva de Oswaldo Eustáquio. A medida foi tomada porque ele, que é investigado no inquérito dos atos antidemocráticos, não estaria cumprindo restrições impostas pelo magistrado.
Oswaldo Eustáquio já cumpria prisão domiciliar, mas deixou sua casa e se deslocou até a Pasta comandada pela ministra Damares Alves. Ele era monitorado pela tornozeleira eletrônica, que apontou o deslocamento.
Ele é investigado desde junho no inquérito que apura o financiamento e a organização de atos antidemocráticos. Durante os atos, manifestantes foram às ruas com pautas inconstitucionais, como o fechamento do Congresso e do Supremo.
É tão falso quanto a facada do Bolsonaro, é tão falso que o cara tá até hoje na cadeira de rodas.
Vai chegar o dia em que vocês precisarão dizer a verdade e serão impedidos, talvez assim tenham ideia do que acontece hoje.
Justiça injusta, como pode condenados em segunda instância estarem soltos e acusados sem julgamento estarem presos. Será a justiça seletiva? Será que temos justiça ideológica?
Mi mi mi!
Não prendam meus amiguinhos.
Vocês são patéticos.
Kkkkkkkkk
Pessoas indo pra cadeia por crime de opinião (sem condenação nem em primeiro grau e em inquérito ilegal). Traficantes, homicidas, ladrões condenados em duas ou mais instâncias sendo soltos. Tem que ache graça.
É verdade, Luiz !!! É uma inversão total de valores.
Curioso que a opinião dele que é considerada crime é a mesma de grande parte do gado de seguidores do presidente, os bois mais selvagens que compõem o curral denominado "os 300 de Brasília", que além de espalhar fake news a rodo, ameaçaram o STF e ocuparam a praça dos três poderes com armas, fogos, e outros brinquedinhos. Esse coitado não é assim tão inocente como o gado está mugindo por aí. Não era nem pra ter esse destaque todo sua ida ao hospital. O apoio de políticos bolsonaristas mostra quem ele realmente é. Vai acabar alegando que foi atacado na prisão.
Esta criatura abjeta é um criminoso cheio de artimanhas, fingido. Inventou essa queda como subterfúgio, pra sair da cadeia, que é o lugar perfeito, apropriado pra essa raça fazedora de fake news e da prática de crimes contra a Nação.
Estirpe de cidadãos que vivem da prática de delitos da pior espécie.
Podem ver que não tem nada.
Chora, gado!
Durante incêndio no Hospital Federal de Bonsucesso, na terça-feira, pacientes foram retirados da unidade por funcionários Foto: Alexandre Cassiano em 27-10-2020 / Agência O Globo
Uma idosa de 73 anos é a quarta paciente do Hospital Federal de Bonsucesso — que pegou fogo nesta terça-feira, dia 27 — que morreu após o incêndio. Ela foi transferida para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro, mas não resistiu na noite desta quarta-feira, dia 28, segundo informou a Secretaria Municipal de Saúde do Rio (SMS).
A idosa estava internada em estado grave antes da transferência do hospital federal, de acordo com a secretaria. A SMS afirmou que não houve piora do quadro de saúde dessa paciente no transporte para o Souza Aguiar.
As três outras mortes também foram de pacientes em estado gravíssimo ou delicado, duas delas, mulheres infectadas pelo novo coronavírus. A primeira, Núbia Rodrigues, de 42 anos, era radiologista em outra unidade e havia sido internada com sintomas da doença há poucos dias, após passar por atendimento em duas UPAs. Ela não resistiu à transferência para o Hospital municipal Ronaldo Gazolla. A segunda vítima confirmada da tragédia, uma senhora que teria 83 anos, também tinha diagnóstico de coronavírus. Transferida para o CTI da maternidade do hospital, ela também acabou morrendo, com uma infecção pulmonar. A terceira morte foi confirmada por volta das 22h de terça-feira, dia 27. Um paciente, homem, de 39 anos, que já encontrava-se em estado delicado de saúde antes do incidente no CTI.
Pacientes do HFB foram transferidos para 14 unidades da rede municipal de Saúde, que receberam 44 pacientes, dos quais 41 permanecem internados. O Hospital de Campanha da Prefeitura, no Riocentro, disponibilizou 64 leitos, sendo 50 de enfermaria e 14 de terapia intensiva, para pacientes transferidos.
Segundo o último comunicado da Superintendência Estadual do Ministério da Saúde no Rio, No total, 192 pacientes foram transferidos.
O último paciente internado no Hospital Federal de Bonsucesso a deixar a unidade foi uma menina, de apenas 1 ano. Na noite de quarta-feira, quando foi feita a transferência, ela estava em estado grave devido a uma pneumonia. A criança foi levada para o CTI neonatal do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), localizado na Ilha do Fundão, na Zona Norte do Rio.
Uma pesquisa científica publicada no periódico Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism trouxe nessa terça-feira (27/10) novas respostas sobre o papel da vitamina D no adoecimento pela Covid-19.
Os resultados mostram que baixos níveis da vitamina D — que, apesar do nome, é um hormônio — foram mais frequentes em um grupo de 216 pacientes internados com a nova doença em um hospital na Espanha na comparação com 197 pessoas fora do hospital, sem registro da doença.
Mais precisamente, a deficiência de vitamina D foi constatada entre 82,2% das pessoas hospitalizadas, contra 47,2% no grupo chamado “controle” — usado para comparação.
Considerando apenas o universo de pessoas hospitalizadas, aquelas com baixos níveis de vitamina D mostraram um percentual maior de internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do que pessoas com níveis satisfatórios de vitamina D (≥20 ng/ml): 26,6% versus 12,8%. O tempo no hospital também foi maior, de 12 dias contra 8 dias.
Entretanto, em relação à mortalidade por covid-19, a diferença não foi significativa — o que pode ter a ver com limitações nos dados ou métodos desta pesquisa em particular.
Os autores do estudo, membros da Universidade de Cantábria e do Hospital Marqués de Valdecilla, em Santander, Espanha, alertam que conseguiram demonstrar uma associação entre a presença da vitamina D e a covid-19, mas não uma causalidade. Ou seja, não é possível fazer afirmações de que a deficiência de vitamina D leva ao adoecimento ou que o reforço de vitamina D possa proteger contra a doença.
Uma ponderação nesse sentido apresentada pelo estudo é que níveis mais baixos de vitamina D já tendem a ser mais frequentemente encontrados em idosos e pessoas com doenças crônicas como hipertensão, diabetes e câncer — que por sua vez são também fatores de risco para a covid-19.
No estudo, os hospitalizados com covid-19 e com baixos níveis de vitamina D tinham justamente maior probabilidade de terem também doenças crônicas.
“Portanto, os níveis de vitamina D devem ser interpretados com cautela, uma vez que a população sob risco de uma infecção pelo (vírus) Sars-CoV-2 grave é provavelmente a mesma sob risco de deficiência de vitamina D”, diz o artigo.
Esta deficiência é considerada comum no Brasil e no mundo, por motivos ainda em estudo. A vitamina D já presente no nosso corpo é ativada na exposição a o sol, mas pode ser adquirida também através da alimentação. Há ainda a possibilidade de suplementação, mas associações médicas só recomendam isto para pessoas com condições específicas — idosos com mais de 60 anos; gestantes e lactantes; pessoas com osteoporose; pessoas com as chamadas doenças osteometabólicas, como raquitismo; entre outras.
Baixos níveis do hormônio já foram ligados a outras doenças virais, como influenza, HIV e hepatite C, por isso, esta associação está em pleno estudo no campo científico. Pesquisadores de todo o mundo também buscam entender o papel da vitamina D no sistema imunológico, já que receptores do hormônio são encontrados nas células de defesa.
Para a equipe espanhola, os resultados do estudo publicado nesta terça-feira indicam que o reforço de vitamina D pode ser importante para grupos sob risco — como idosos vulneráveis a fraturas, osteroporose e perda muscular.
Por outro lado, os autores destacam que os resultados do estudo se limitam a um hospital — o Marqués de Valdecilla —, não podendo ser generalizados para outros países, contextos e grupos étnicos.
Não só sobre covid. 100% dos casos de mortes por câncer tem vitamina D baixa. Agora médicos querem os pacientes com baixas vitamina D e testosterona…. Mercado de medicamentos $$$. Quem pesquisa sobre assunto em publicações internacionais (Não bancadas por laboratórios) verificam sua importância para manter corpo sadio. Vitamina D acima de 60 e testosterona 800, terá apenas benefícios.
Pesquisa muito fraca.
Só 200 pacientes…
A ciência está demonstrando muita fragilidade para enfrentar a pandemia.
No mundo todo.
Mas vejam no Rio Grande Norte.
Que pesquisa seria foi feita?
Pesquisa que realmente faça a diferença?
A covid é uma das doenças que, pela sua importância e características, é uma das mais fáceis da história para se pesquisar.
Nunca uma doença, em tempos modernos afetou tanto o mundo nem foi gasto tanto dinheiro.
Campo fértil para pesquisas.
Morre 1,2 milhão de pessoas e os "cientistas" de braços cruzados só falando mal da cloroquina e de Bolsonaro.
Paciente é transferida do Hospital Federal do Bonsucesso, atingido por um incêndio — Foto: Henrique Coelho/G1
Duas pacientes do Hospital Federal de Bonsucesso morreram após o incêndio que atingiu o Prédio 1 da unidade nesta terça-feira (27). Ambas as vítimas tinham Covid-19.
Segundo Carlos Cesar Assef, diretor assistencial do hospital, uma das vítimas era uma mulher de 42 anos, que tinha Covid-19 e estava em estado gravíssimo. A outra era uma mulher de 83 anos que estava no CTI coronariano em estado grave, com infecção no pulmão, além do novo coronavírus.
A primeira mulher chegou a ser removida da ala com vida, mas, na remoção, não resistiu.
No início da pandemia, o complexo foi anunciado como futura unidade de referência para a Covid-19. Um dos blocos, com capacidade para até 200 leitos, chegou a ser adaptado, mas o projeto não foi adiante por falta de condições.
Um relatório da Defensoria Pública da União (DPU) do ano passado alertava para problemas na estrutura de combate a incêndios na unidade.
Remoção antes de a fumaça chegar
Antes da confirmação da morte da mulher de 42 anos, o porta-voz da corporação, Lauro Botto, tinha afirmado que nenhum paciente se ferira e também tinha descartado intoxicação por fumaça.
“Conseguimos evacuar os pacientes antes que o fogo e a fumaça chegassem à enfermaria”, disse Botto.
O fogo começou no almoxarifado do subsolo do Prédio 1 por volta das 9h40. Segundo o Corpo de Bombeiros, as chamas foram controladas às 11h30, e equipes trabalhavam no rescaldo.
Mas, por volta das 13h20, ainda saía fumaça negra das instalações. Botto ressaltou que “o Prédio 1 estava todo comprometido com chamas e fumaça”.
Não se sabia, até a última atualização desta reportagem, a causa do incêndio.
O Hospital Federal de Bonsucesso, às margens da Avenida Brasil, é a maior unidade de saúde do RJ em volume de atendimentos.
Cerca de duas mil pessoas circulam pelas alas todos os dias, segundo a assessoria de imprensa.
Uma paciente do Hospital Federal de Bonsucesso morreu ao ser transferida por causa do incêndio que atingiu o Prédio 1 da unidade nesta terça-feira (27).
Segundo Carlos Cesar Assef, diretor assistencial do hospital, a paciente, uma mulher de 42 anos, tinha Covid-19 e estava em estado gravíssimo.
Ela chegou a ser removida da ala com vida, mas, na remoção, não resistiu.
No início da pandemia, o complexo foi anunciado como futura unidade de referência para a Covid-19. Um dos blocos, com capacidade para até 200 leitos, chegou a ser adaptado, mas o projeto não foi adiante por falta de pessoal.
Um relatório da Defensoria Pública da União (DPU) do ano passado alertava para problemas na estrutura de combate a incêndios na unidade.
Remoção antes de a fumaça chegar
Antes da confirmação da morte da mulher de 42 anos, o porta-voz da corporação, Lauro Botto, tinha afirmado que nenhum paciente se ferira e também tinha descartado intoxicação por fumaça.
“Conseguimos evacuar os pacientes antes que o fogo e a fumaça chegassem à enfermaria”, disse Botto.
O fogo começou no almoxarifado do subsolo do Prédio 1 por volta das 9h40. Segundo o Corpo de Bombeiros, as chamas foram controladas às 11h30, e equipes trabalhavam no rescaldo.
Mas, por volta das 13h20, ainda saía fumaça negra das instalações. Botto ressaltou que “o Prédio 1 estava todo comprometido com chamas e fumaça”.
Não se sabia, até a última atualização desta reportagem, a causa do incêndio.
O Hospital Federal de Bonsucesso, às margens da Avenida Brasil, é a maior unidade de saúde do RJ em volume de atendimentos.
Cerca de duas mil pessoas circulam pelas alas todos os dias, segundo a assessoria de imprensa.
Desde o ano passado, houve ao menos um incêndio de grandes proporções e outros três princípios de incêndio em hospitais do Rio, além do caso desta terça-feira.
Pacientes levados para borracharia
Cerca de 200 pacientes foram transferidos para áreas do próprio complexo — parte aguardava atendimento sob uma árvore do pátio interno.
Alguns internados estavam no meio de tratamento quando tiveram de sair, outros estavam entubados, e havia quem estava com Covid-19, como a mulher que morreu na transferência.
Como a fumaça se alastrou, a direção optou por esvaziar também parte do Prédio 2, onde estavam internos da UTI neonatal e da Maternidade.
Alguns pacientes foram levados de maca ou em colchões para a Rio Paiva Pneus, que fica ao lado do complexo.
Cerca de 30 internados foram transferidos para outras unidades da rede pública do Rio, como o Souza Aguiar, no Centro, o Evandro Freire, na Ilha do Governador.
Transplantados removidos
Uma médica que preferiu não se identificar contou que alguns pacientes que passaram por transplantes na noite de segunda-feira (26) precisaram ser retirados às pressas.
“Foi descendo todo mundo, segurando os pacientes no colo. A fumaça foi começando a ficar muito preta. Eu não consegui mais entrar no prédio. Eu não sei se ficou paciente lá dentro”, disse.
Complexo tem seis alas
O Hospital Federal de Bonsucesso é composto por seis alas.
Prédio 1 (onde começou o fogo): Emergência, internações e exames de imagem.
Prédio 2: Centro de atenção à mulher, à criança e ao adolescente
Prédio 3: Oncologia clínica e perícia médica
Prédio 4: Administração
Prédio 5: Laboratório, centro de estudos e residência médica
Pacientes retirados do Hospital Federal de Bonsucesso foram levados para borracharia — Foto: Reprodução/TV Globo
Um incêndio atingiu o Prédio 1 do Hospital Federal de Bonsucesso, na Zona Norte do Rio, por volta das 9h40 desta terça-feira (27). Segundo o Corpo de Bombeiros, as chamas foram controladas às 11h30, e equipes trabalhavam no rescaldo. Por volta do 12h, ainda saía fumaça das instalações.
Porta-voz da corporação, Lauro Botto afirmou que nenhum paciente foi ferido nas chamas ou teve intoxicação, mas destacou que o Prédio 1 “estava todo comprometido com chamas e fumaça”.
“Conseguimos evacuar os pacientes antes que o fogo e a fumaça chegassem à enfermaria”, disse Botto.
A TV Globo apurou que a prioridade dos bombeiros era resfriar a ala, a fim de evitar que cilindros de oxigênio explodissem.
Cerca de 200 pacientes foram transferidos para áreas do próprio complexo. Alguns estavam no meio de tratamento quando tiveram de sair da unidade, e outros estavam entubados.
Alguns pacientes foram levados para a loja Rio Paiva Pneus, que fica ao lado do hospital.
Dois internados foram transferidos para o Hospital Municipal Souza Aguiar, Centro, e um, para o Evandro Freire, na Ilha do Governador.
O Hospital Federal de Bonsucesso, às margens da Avenida Brasil, é uma das maiores unidades de saúde da Zona Norte do Rio.
Cerca de duas mil pessoas circulam pelas alas todos os dias, segundo a assessoria de imprensa.
Incêndio começou no subsolo
fogo começou no subsolo do Prédio 1 por volta das 9h45 e se alastrou pelo almoxarifado, onde fraldas eram guardadas. Nesse edifício ficam ainda enfermarias e salas de raio-X.
A brigada de incêndio do hospital chegou à enfermaria assim que as chamas começaram, dois andares abaixo, e providenciaram a remoção.
Não se sabia, até a última atualização desta reportagem, a causa do incêndio.
Bombeiros de cinco quartéis – Fundão, Ilha do Governador, São Cristóvão, Penha e Central – foram mobilizados.
Às 11h15, um helicóptero do Corpo de Bombeiros pousou na Avenida Brasil.
Complexo tem seis alas
O Hospital Federal de Bonsucesso é composto por seis alas.
Prédio 1 (onde começou o fogo): Emergência, internações e exames de imagem.
Prédio 2: Centro de atenção à mulher, à criança e ao adolescente
Prédio 3: Oncologia clínica e perícia médica
Prédio 4: Administração
Prédio 5: Laboratório, centro de estudos e residência médica
Em uma ação criminosa na madrugada desta quinta-feira (15) foi registrado em Macau. O tanque de oxigênio das UTIS do hospital Antônio Ferraz foi alvo de um incêndio criminoso que pode prejudicar a população do município.
As UTIS foram inauguradas há uma semana e, desde então, ao invés de se tornarem um marco para a saúde pública de Macau, se transformaram num irracional alvo dentro da disputa política no município.
Enquanto o prefeito Túlio Lemos (PSD), candidato a reeleição, utilizou a imagem das UTIS para mostrar que a sua gestão investiu na saúde pública e articulou parcerias para instalar os equipamentos, a oposição, encabeçada pelo ex-prefeito e médico José Antônio, entrou na justiça para impedir o prefeito de utilizar um vídeo em que o gestor visitava as unidades.
Na internet a briga continuou com os eleitores do prefeito festejando a instalação dos leitos enquanto dos eleitores de José Antônio tentam desqualificar a obra dizendo que as UTIs devem ser retiradas do município.
Ainda não é possível confirmar se o o ataque danificou o cilindro que atende a UTI. Técnicos da empresa responsável pela instaladas foram acionados e a Polícia Civil também para investigar o caso. Sem o cilindro a UTI fica inutilizada. Por sorte, ainda não havia nenhum paciente internado na unidade.
Policiais civis da Delegacia Municipal de Macaíba prenderam em flagrante, nesta segunda-feira (14), Ricley Natan Alves Silva, 18 anos. Ele foi preso, em um hospital em Natal, pela suspeita da prática dos crimes de roubo majorado, de uma moto, e por duas tentativas de latrocínios, uma delas praticada durante o roubo de um carro, em Macaíba.
Segundo as investigações, o suspeito teria praticado o primeiro roubo, no qual subtraiu a moto, ainda na noite deste domingo (13), por volta das 23h50 na altura da rodovia BR 304, após a rotatória, próximo a um posto de combustível, na Zona Urbana de Macaíba. Conforme registrado pela vítima, o suspeito, acompanhado de um segundo homem (ambos portando armas de fogo), teriam subtraído a motocicleta dela, afirmando que “precisavam do veículo para praticar outros roubos e executarem inimigos”.
Logo após, com a moto roubada, tentou praticar o mesmo crime para subtrair um veículo, já por volta das 00h15 desta segunda-feira (14), na rua Olímpio Maciel, no Centro de Macaíba. Na ocasião, a vítima foi abordada pela dupla de suspeitos, sendo rendida mediante ameaça com arma de fogo, mas esboçou reação e fugiu, sendo alvejada por um disparo de arma de fogo que acertou suas costas, transfixou seu ombro e atingiu seu braço esquerdo, mas, ainda assim, conseguiu fugir.
Ricley Natan já era investigado pela equipe de policiais civis da Delegacia de Macaíba por suspeita de integrar uma facção criminosa, tendo sido identificado por vítimas como autor de, pelo menos, dois crimes na noite deste domingo (13) e madrugada desta segunda (14). Além disso, após a prisão do suspeito, uma terceira vítima compareceu à delegacia e reconheceu o Ricley Natan, afirmando que teria sido ele o autor de um disparo de arma de fogo sofrido pela vitima, após luta corporal em defesa própria, pois o suspeito anunciou assalto, exigindo seu dinheiro, relógio e celular.
Informações anunciavam que um dos suspeitos estava alvejado por disparos de arma de fogo, após um confronto armado na região de Macaíba, e que esse suspeito teria procurado o hospital para tratamento. Após diligências, os policiais civis conseguiram localizar o suspeito no hospital Walfredo Gurgel e, quando assinava sua alta hospitalar, foi preso em flagrante pelos crimes de roubo majorado e tentativa de latrocínio.
Foi denunciado, ainda, que outros crimes foram praticados pelos suspeitos, inclusive, pessoas alvejadas por disparos de fogo, o que já está sendo investigado pela Polícia Civil. A Polícia Civil solicita que a população continue enviando denúncias anônimas pelos números 181 ou pelo 98114-4042 (Delegacia Municipal de Macaíba).
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio Chamamento Público Emergencial, realizou a contratação de 30 novos leitos de UTI’s da organização social Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania e Saúde (Avante Social), dos quais 20 leitos estão sendo abertos no Hospital João Machado, em Natal, e 10 leitos no Hospital Regional Alfredo Mesquita, em Macaíba, para atendimentos de pacientes diagnosticados com o novo coronavírus (Covid-19).
No Hospital João Machado estão sendo abertos 20 novos leitos, sendo que 15 leitos já estão em pleno funcionamento e 05 serão abertos até o próximo final de semana. O João Machado já conta com 05 leitos de UCI’s (unidade de cuidados intensivos) abertos pelo Governo do RN.
Já no Hospital Regional Alfredo Mesquita, em Macaíba, a organização social Avante deverá entregar mais 10 leitos para o atendimento de pacientes infectados pela Covid-19. O hospital passou por uma obra de adaptação para o acesso de ambulâncias e já recebeu todos os equipamentos necessários para a abertura dos leitos. A montagem dos instrumentos está sendo feita e, até o final desta semana, 05 leitos estarão aptos para receber pacientes. Outros 05 leitos deverão ser entregues até a semana que vem, de acordo com a Avante Social.
Não é só a estrutura física,não é so ter o respirador,o mais dificil são os recursos humanos,com o devido preparo para diagnosticar,tratar e manusear os equipamentos.
Em comunicado ao corpo médico, o Hospital Albert Einstein proibiu a prescrição de cloroquina para o tratamento da covid-19 – doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). O medicamento era receitado por médicos do hospital em modo “off label” – quando é usado para tratar uma indicação não prevista em sua bula.
Essa prescrição era feita de acordo com o julgamento do médico para cada paciente. Com a mudança, a cloroquina não pode mais estar em receitas para diagnosticados com covid-19. O remédio é usado no tratamento de outras doenças, como malária e amebíase hepática, além do controle de lúpus e artrite reumatoide.
No fim de maio, uma pesquisa da Universidade de Harvard publicada na revista científica “The Lancet” chegou a conclusão de que os diferentes usos da cloroquina não apresentam benefícios no tratamento da covid-19. O estudo foi feito em larga escala, com mais de 96 mil pessoas internadas com a doença.
Fácil de entender, não se interna os pacientes no início dos sintomas (fase de replicação viral) se interna os pacientes na fase inflamatória (quando o paciente complica); se tivessem tomado a hidroxicloroquina no início dos sintomas provavelmente não teriam precisado ser internados.
O BOZO , votei nele e me arrependo , rei da CLORIQUINA e previsor da terapêutica do “ E DAÍ”, vai ficar uma fera , o que danado ele vai fazer com tanta CLORIQUINA ? Mandou fazer aqui é recebeu uma TOROMBADA de CLORIQUINA do amigo TRUMP . Será possível um negócio desse ? Até uma música já estava adaptada . CLOROQUINA , CLOROQUINA , CLORIQUINA meu amor , eu sei que que o BOZO eu quero tomar tú . TITICO TRÁS O PINICO !
Difícil achar quem ainda acredita nessa Cloroquina, até o remédio pra piolho tem mais efeito comprovado. Enquanto isso o Exército tem estoque de Cloroquina pra 18 anos.
Recentemente saiu um manifesto de mais de quatro mil médicos recomendando o uso da cloriquina (em associação) para pacientes em ESTÁGIOS INICIAIS da doença.
As vezes fico sem entender esse tipo de atitude, 3 pessoas da minha família já contraíram a covid, todas foram curadas usando estes medicamentos como cloroquina e hidroxicloroquina, dois são do grupo de risco, um com diabetes e outra idosa, não tiveram complicações e os sintomas desapareceram em menos de 5 dias, queria saber qual o interesse em impedir isso.
Isso é normal. À medida que as pesquisas vão evoluindo, novos fármacos vão aparecendo. Hoje, existem antivirais (como o Remdesinvir) e os corticoides. Após 3 meses de pandemia, estão surgindo medicamentos mais eficazes do que aqueles do início. Porém, não se pode politizar o uso de remédios
Leitos de UTI do hospital de campanha Gilberto Novaes sob responsabilidade da Prefeitura de Manaus Jonne Roriz/VEJA/VEJA
O prefeito da cidade de Manaus, Arthur Virgílio Neto, anunciou que o hospital de campanha do município encerrou suas as atividades na terça-feira, 23. Em mensagem gravada para suas redes sociais, o político afirmou que o equipamento público recebeu 757 pacientes, com cerca de 81% de recuperados e mortalidade por volta de 19%.
Ao todo, o Hospital de Campanha Gilberto Novaes (instalado provisoriamente em uma escola) funcionou por 71 dias e teve a missão de desafogar o sistema de saúde da região, em colapso por conta da pandemia do novo coronavírus.
O Amazonas foi um dos estados mais afetados pela Covid-19, com 65.073 casos confirmados e 2.686 mortes, segundo o boletim mais atualizado do Ministério da Saúde.
O diretor do maior centro de referência em tratamento de coronavírus no Estado da Bahia, o infectologista Roberto Badaró afirmou ontem que 40% dos óbitos registrados no Hospital Espanhol como covid-19 são decorrentes de outras enfermidades. Após seis anos fechado, o Espanhol foi reaberto pelo Governo da Bahia em abril como unidade exclusiva de tratamento do novo coronavírus, com 220 leitos, 140 deles de UTI, num investimento de R$ 8 milhões.
“Eu vou dar um exemplo simples: no Hospital Espanhol, 40% dos pacientes que eu recebo não têm covid. E morrem. E no atestado de óbito tá lá: covid. Porque tem três campos no atestado de óbito. Ele vem com suspeita de covid, então entra na estatística. É preciso que se veja isso com bastante critério”.
A declaração foi feita durante entrevista ao vivo na Rádio Metrópole FM ontem. Badaró respondia a uma pergunta feita pelo apresentador Mário Kertész sobre os motivos que faziam os registros de casos de coronavírus no Brasil serem cinco vezes maiores que os da Índia, país que tem população quase sete vezes maior que a brasileira. “E do que morrem estas pessoas?”, questionou Kertész. “Do que já morreram sempre. De AVC, doença cardiovascular, diabetes”, respondeu.
Após a publicação desta matéria, a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) publicou nota oficial em seu site, na qual Badaró mudou sua versão e disse que a afirmação feita na rádio Metrópole não corresponde à realidade. “Venho a público dizer que a forma como expressei-me não reflete corretamente o que acontece no Hospital Espanhol”, disse.
“Não é correto afirmar que óbitos são lançados indevidamente como Covid-19. Em verdade, todos os óbitos ocorridos no Hospital Espanhol são avalizados pela coordenação médica. Se o óbito ocorre é obrigação da unidade hospitalar que emite a Declaração de Óbito (DO), colocar a causa corrigida e não continuar com a suspeita diagnóstica da chegada”, afirmou o diretor.
De acordo com ele, o procedimento adotado pelo hospital pode ser corrigido posteriormente pelas autoridades e que as mortes suspeitas não são incluídas nos números da Sesab. “Na eventualidade de um óbito ocorrer antes do resultado laboratorial, a DO sairá como “suspeita de Covid-19″ e pode ser corrigida postmortem pela autoridade sanitária estadual. Neste cenário, cabe registrar que a Vigilância Epidemiológica, de modo assertivo, só contabiliza as declarações de óbito classificadas como casos suspeitos de coronavírus após investigação e/ou resultado laboratorial confirmatório”, justificou.
Pedido de famílias
Também na entrevista à Rádio Metrópole, o pesquisador-chefe do Instituto de Tecnologia da Saúde do Senai Cimatec e integrante do Comitê de Governadores e Especialistas do Nordeste contra o Coronavírus afirmou que o diagnóstico para covid-19 tem sido utilizado como alternativa por parte de familiares de pacientes de outras enfermidades para encontrar vagas de UTI.
O infectologista chegou a citar o exemplo de uma mulher diabética cujo índice glicêmico era superior a 1.000, mas que a família apelou a ele por uma vaga na UTI dos Espanhol porque a irmã dela teria contraído coronavírus. “Ela estava com cetoacidose diabética, ela aí fez uma falência respiratória e intubou. Isso é covid? Não é. Mas para poder ter acesso a uma UTI, bota lá covid e vai pro hospital”.
“Então eu tenho muita dificuldade, tô sendo bastante honesto, de entender esses dados de mortalidade, se eles são puros, só de covid. Quando o doente não tem covid ele chega a uma UPA e é deixado para trás. Vai ser atendido depois, se não for suspeita direta de caso de dificuldade respiratória”, acrescentou.
Posteriormente, na mesma nota divulgada pela Sesab, Badaró elogiou o trabalho dos profissionais de saúde e a ação do governo estadual. “Quero reiterar o meu respeito pelo trabalho primoroso que vem sendo conduzido pelo Governo do Estado para abrir vagas de UTI em todo o Estado. Igualmente reconheço o esforço dos profissionais da Central de Regulação, que vêm trabalhando junto às UPAs e regulando pacientes para os hospitais em tempo recorde, evitando que ocorram mortes por falta de assistência adequada”, disse.
Badaró afirmou que os pacientes precisam ser atendidos, mesmo que não tenham o diagnóstico confirmado para covid-19. “Nem todos os pacientes internados nos hospitais terão o resultado do RTPCR confirmado antes da admissão. Assim sendo, uma parcela dos pacientes internados permanecerá sem confirmação diagnóstica até o recebimento do resultado do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-BA). Cabe ao hospital de referência, que recebe os pacientes suspeitos, investigar para tratar e encaminhar adequadamente o caso”.
Repercussão
Para o médico urologista Modesto Jacobino, as declarações de Badaró são graves e precisam ser apuradas. Ele observa que os médicos que fazem declaração falsa para encobrir a verdadeira causa da morte cometem crime de falsidade ideológica, que além das penalidades previstas no artigo 229 do código penal, podem levar à cassação do registro profissional.
“Badaró não falou de 1% ou 2%, ele falou em 40%. Isso representa um grande contingente de famílias estigmatizadas por uma doença que não permite o direito de visitar seus entes queridos no hospital, de velar seus corpos num funeral comum e nem mesmo de receber o valor do seguro de vida, que as seguradoras se negam a pagar por se tratar de uma pandemia. É uma situação que tem consequências muito drásticas para as famílias das vítimas, um caso de polícia”, pontuou.
Jacobino ingressará amanhã com uma denúncia ao Cremeb (Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia). Ele entende que o caso merece ampla investigação, para além da esfera de atuação do Hospital Espanhol, que apure se existe alguma orientação aos médicos intensivistas na Bahia para atestar óbitos por coronavírus de forma fraudulenta, a exemplo do que foi denunciado pelo sindicato dos médicos do Ceará ao Ministério Público.
Isso teria ocorrido com a aposentada Antônia dos Santos, 98, que morreu em 19 de maio. “Minha avó não estava com febre, não estava tossindo, tinha uma massa de 7,5 cm de diâmetro no intestino que provocou sangue nas fezes identificada por um ultrassom e, mesmo assim, a médica queria declarar que ela tinha falecido por causa de coronavírus”, relata a recepcionista Gabriela Silva, 35. “Foi quase meia hora de discussão com a nossa família para ela voltar atrás e declarar que a causa da morte foi insuficiência respiratória aguda”.
O médico e vereador Cezar Leite (PRTB) anunciou pelas redes sociais ter dado entrada no Ministério Público Federal e no Cremeb com solicitação para investigar a situação do Hospital Espanhol e demais hospitais de Salvador. “Como vereador, médico e cidadão tenho o dever de fiscalizar e pedir transparência neste processo. Não podemos esquecer que estamos tratando de vidas e dinheiro público”, destacou.
Eh bem fácil de resolver isso, basta o governo federal disponibilizar testes de covid pra todos os que são internados ou são atendidos. Como não tem testes e estamos numa pandemia, eh normal atestar a morte por covid. Isso não aconteceu só aqui, mas no mundo todo!!! Outra coisa, covid não eh uma gripe, mas uma doença sistêmica, ela pode matar o doente não somente por problema gripal ou pulmonar. Repito: se o governo federal quer números exatos, disponibilizem testes em massa!
Trouxe verdades… só nos resta perguntar a quem interessa implantar o caos, e não precisa ir muito longe. Até leis para síndicos mandar dentro da sua casa, tentaram empurrar goela abaixo.
É só ver a média, histórica, de mortes no período e fazer a comparação. Isso, imagino, também pode e deve ser feito pela imprensa q joga dúvidas na população e não cumpre seu dever de também investigar.
Isso é um problema sério, e parece que não é só brasileiro, pois em outros países também houve uma "tendência" de se rotular como covid 19 qualquer infecção respiratória aguda, que sabidamente tem vários outros agentes que não o coronavírus. Ainda existem denúncias de pressão política para tal atitude, que se verdadeiras, são o absurdo dos absurdos.
A história deverá mostrar a verdade. Assim espero!?
A Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Saúde (Sesad), entregou na manhã desta segunda-feira, (1) o Hospital de Campanha da cidade, um equipamento de extrema importância no enfrentamento ao novo coronavírus. A estrutura foi montada no Centro Especializado em Reabilitação (CER), no bairro Vida Nova, e conta com 44 leitos de internação, para dar apoio aos pacientes de COVID-19 com sintomas leves e moderados.
Presente na entrega do Hospital de Campanha, o prefeito Rosano Taveira falou de todos os esforços realizados pela administração, para a implantação da unidade de saúde e da importância do equipamento na cidade durante e pós pandemia.
“A crise é mundial, países de primeiro mundo sofreram bastante. Mas estamos nos esforçando para levar uma saúde de qualidade ao parnamirinense. A chegada do Hospital de Campanha é muito importante na batalha contra a Covid-19. Lembro que todos os equipamentos adquiridos continuarão na cidade quando a pandemia passar. Agradeço a todos os profissionais envolvidos nesta batalha. A união de todos é fundamental para superarmos esta situação”, disse.
De acordo com a Sesad, o Hospital de Campanha conta com uma equipe composta por médicos internistas, infectologistas, plantonistas e técnicos de enfermagem trabalhando em rodízio de 12 horas, e enfermeiros. Fisioterapeutas, funcionários de limpeza e duas secretárias também atuarão na unidade, além de profissionais de assistência social, psicologia, bioquímicos e recepcionistas.
“A equipe é composta por profissionais capacitados e acostumados a trabalhar com a situação de Covid-19. É um trabalho 24 horas que também vai contar com a soma do pessoal aprovado no processo seletivo. Além do esforço do pessoal da saúde, a conscientização da população é fundamental. Parnamirim precisa de união. Tratamos de vidas e qualquer um de nós pode precisar do serviço”, disse a secretária da Sesad Terezinha Rêgo.
A titular da pasta de saúde ainda exaltou a estrutura do Hospital de Campanha. “Poucos hospitais foram abertos no Brasil com uma organização parecida com a nossa. Um prédio novo, sem nada de infecção e com excelentes instalações físicas. Temos apoio diagnóstico, medicamentos, profissionais capacitados e rede de oxigênio”.
Dos 44 leitos disponibilizados, dois leitos de estabilização são exclusivos para pacientes graves. A função desses leitos é, justamente, manter o paciente estável, até que ele possa ser transferido com segurança para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O espaço é diferenciado dos demais, pois conta com respiradores e outros equipamentos avançados.
Entre os diversos departamentos, o Hospital de Campanha de Parnamirim conta com enfermarias, sala de estabilização, farmácias, banheiros masculino, feminino e infantil. Lara Figueiredo, diretora clínica, comentou sobre como funcionará os serviços e benefícios da unidade para a população:
“A abertura do Hospital de Campanha é um ganho espetacular para a saúde de Parnamirim. Os pacientes serão regulados através da UPA de Parnamirim, e são transferidos aqui para o hospital. É uma estrutura incrível! Pacientes que agravarem a situação clínica terão respiradores disponíveis, monitores e oxigenoterapia já adequada com a rede. Temos os equipamentos necessários para essa era de pandemia”.
Natal fez o seu hospital de campanha, Parnamirim e São Gonçalo. Por que o Estado não conseguiu fazer o seu, apesar de o dinheiro estar escutando a conversa ? Com a palavra os incompententes.
O cantor e compositor paraibano Genival Lacerda, de 89 anos, sofreu um Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVC) na madrugada desta terça-feira (26) e está internado no Hospital D’Ávila, na Zona Norte do Recife. Segundo o filho, João Lacerda, ele dormiu bem, fez exames e ficará cinco dias em observação.
Genival Lacerda estava em sua casa, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul da capital pernambucana, quando passou mal. Foi socorrido a princípio para o hospital da Unimed, mas por conta do risco de contrair Covid-19, foi transferido para o D’Ávila, ainda de acordo com o filho.
“Ele fez todos os [exames de] check up, tomografia e exames. Estava com taxas alteradas. Ele dormiu bem e vai ficar em observação nesses cinco dias para ver se o quadro não se agrava”, afirmou João Lacerda.
Natural de Campina Grande, Genival Lacerda reside no Recife há mais de 25 anos. Ele é autor de músicas como “De quem é esse jegue?” e “Severina Xique-Xique”.
A Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS Natal) informa que na noite dessa quarta-feira (20) o Hospital Municipal de Campanha deu alta ao segundo e terceiro pacientes recuperados da Covid-19. Um homem, de 65 anos, hipertenso, admitido em 18 de maio; e uma mulher, de 58 anos, também admitida em 18 de maio de 2020.
Dupla de dois!
Calígula não responde, esse Samuel Uel é o extrato do pum, do cavalo, do bandido que matou Zorro. Mente doentia, apavorada por que só faz o bem e não rouba, na reforma sanitária queriam acabar com os manicômios, uma completa insensatez, para um faísca minúscula como esse extrato, bem que cabia uma vaga.
O medico indicou uma colonoscopia de urgência.
Esses Bozolas têm que deixar de ser maricas.
É bosta…se fizer exame na cabeça, também só tem bosta… tanto de um quanto do outro…
Vá comprar o panetone do seu marido, antes que ele te bata.
Que morra, afinal, todo mundo morre um dia mesmo…..
Tudo que você deseja ao próximo, que volte em triplo para você.
E daí? Não sou coveiro