Diversos

Hotel Reis Magos: laje desaba, e estado de precariedade só aumenta

Em meio ao estado de estrutura danificada e abandono, com direito a pichações, lixos e mau cheiro, o Hotel Reis Magos segue sua saga de degradação.

Nesta semana, registou-se o desabamento de uma laje da recepção da extinta boate Royal Salute, que fica dentro do hotel, na Praia do Meio, na Zona Leste da capital potiguar.

O estado de abandono levanta temores de novos riscos de problemas estruturais, somado a iminente proliferação de doenças e até mesmo mosquistos na área.

Desativado desde 1995, o Hotel Reis Magos, desde 1978, é administrado peo grupo Hotéis Pernambuco S/A.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Hotel Reis Magos: 18 anos fechado, com IPTU em aberto

 

Nesta sexta-feira, 1º de fevereiro, completa 18 anos que o hotel Reis Magos está fechado. O pior: sem pagar IPTU. Acima o anexo confirma o débito.

Opinião dos leitores

  1. CRESCE UM MOVIMENTO DE COLOCAR NATAL NO PRIMEIRO LUGAR DO MUNDO COM TURISMO TRASH-A ORLA SERA TRANSFORMADA EM AVENIDA DAS FAVELAS-SERA ABERTA PARA O PUBLICO -UM ZOOLOGICO DE BARATAS RATOS E T C-PARABENS VEREADORES E PREFEITURA

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Cultura

Comissão de Cultura discute situação tributária do Hotel Reis Magos

Foto: Marcelo Barroso

A Comissão de Cultura, em reunião nesta segunda-feira (09), recebeu o secretário de Tributação do Município, Ludenilson Lopes. De acordo com o presidente da Comissão, vereador Ubaldo Fernandes (PTC), o objetivo do encontro foi discutir a atual situação tributária do Hotel Reis Magos, localizado na Praia do Meio, zona leste de Natal.

“A Comissão trouxe o secretário de tributação para explanar a situação do Hotel Reis Magos em relação a quitações de dívidas de IPTU, por parte do grupo empresarial Hotéis Pernambuco S/A, atual dono do imóvel. Recebemos informações que ainda existe uma grande dívida a ser paga e questionamos o secretário Ludenilson sobre a transparência nesta relação Prefeitura do Natal e o grupo pernambucano”, disse Ubaldo Fernandes.

De acordo com o parlamentar, a Comissão de Cultura defende que o Hotel Reis Magos volte a ser patrimônio do município. “Nós entendemos que seria interessante que houvesse a desapropriação da área e futuramente ser construído o centro administrativo da cidade, mantendo boa parte da sua estrutura, como por exemplo a fachada, intacta”, finalizou.

Segundo Ludenilson Lopes, a dívida atual do grupo Hotéis Pernambuco S/A gira em torno de R$ 495 mil. “De acordo com o artigo 33 do código tributário de Natal o imposto lançado sobre a área do Hotel Reis Magos deveria ser cobrado apenas no terreno, área não construída, porém em 2014 o fisco municipal entendeu que naquela área havia uma construção e voltou a cobrar o imposto da forma antiga gerando uma dívida retroativa de cerca de 495 mil reais”, explicou o secretario de tributação.

Para o Ricardo Cobra, do Instituto em Defesa do Patrimônio Histórico, há discordância nos valores informados pelo secretário. “Em 2014, em uma reunião, o Prefeito de Natal informou que a dívida girava em torno de sete milhões de reais. Essa dívida desapareceu? O secretário trouxe hoje uma planilha, mas nós queremos ver os extratos, os comprovantes de quitação dessa dívida por parte desse grupo”, afirmou Ricardo.

Ricardo Cobra destacou que a população e o poder público precisam unir forças para que a história do Hotel Reis Magos seja preservada. “Nós temos o exemplo do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, que também seria demolido, mas graças à mobilização popular, hoje, o Hotel é tombado pelo município e pelo estado do Rio de Janeiro e pela União”, concluiu.

Participaram da reunião os vereadores Franklin Capistrano (PSB) e Eleika Bezerra (PSL). “Precisamos esclarecer todas as dúvidas para sabermos como poderemos resolver essa situação do Hotel Reis Magos”, disse Franklin. “Do jeito que estar é que não pode ficar. Assim como o Reis Magos, temos um “esqueleto” de hotel lá na via costeira também. Precisamos definir se será tombado como patrimônio, se a área terá uma nova função”, destacou Eleika.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Hotel Reis Magos: Instituto aponta que prédio não possui valor histórico, desiste de ação, e reforça posição do MPF a favor de demolição

Instituto aponta que prédio não possui valor histórico, artístico ou arquitetônico em relação ao patrimônio nacional

O parecer do Ministério Público Federal (MPF) apontando que o prédio do Hotel Internacional Reis Magos, localizado na orla de Natal, não possui valor histórico, artístico ou arquitetônico ganhou o reforço de uma análise técnica feita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A autarquia desistiu da ação judicial que movia contra a Prefeitura e os proprietários do edifício, na qual tentava impedir sua demolição, e arquivou o processo de tombamento do local.

Após instruir esse processo com dados e estudos, a Superintendência do Iphan no Rio Grande do Norte o enviou em fevereiro deste ano ao Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização (Depam), em Brasília, onde foi feita a análise técnica que opinou pelo não tombamento do imóvel. Para o Depam, um dos critérios necessários – e não existentes no processo – seria a demonstração das particularidades que fariam do Hotel Reis Magos aquele, dentre os imóveis com arquitetura moderna existentes no estado, o que mereceria tombamento pelo patrimônio nacional.

“Nem tudo que tem valor cultural tem necessariamente que ser tombado”, destaca o parecer do Depam, que questiona: “Seria o Hotel Reis Magos apropriado pela sociedade como um patrimônio representativo de sua memória identidade, e não só por órgãos especializados preocupados em alçá-lo a ícone da arquitetura moderna no Brasil?”, acrescentando se não haveria “motivações mais consistentes para a aplicação do tombamento que não a iminência de perda de um imóvel?”

A análise do Iphan destaca que seriam necessárias, ainda, a comprovação de articulações prévias com os proprietários, Prefeitura e Governo do Estado, quanto às atribuições de cada um para a recuperação e preservação do imóvel, após o tombamento, tendo em vista as precárias condições do edifício, que parou de funcionar em 1995 e hoje se encontra praticamente em ruínas.

MPF – Em seu parecer, de autoria do procurador da República Kleber Martins, o Ministério Público Federal se posicionou a favor da demolição, apontando que a permanência da atual estrutura tem sido utilizada como dormitório de desabrigados e usuários de drogas, acumulando lixo e contribuindo com a proliferação de ratos e insetos. “Não há nem nunca houve qualquer interesse coletivo em tornar perene uma estrutura que não tem, para Natal e para o Rio Grande do Norte, apelo histórico, turístico, paisagístico, arquitetônico ou de outra ordem”.

O procurador acrescentou que “preservar a inútil e sem serventia estrutura do Hotel Reis Magos não acrescentaria em nada – como nunca acrescentou – ao patrimônio cultural, histórico e arquitetônico de Natal, senão perenizaria um cartão postal decrépito e representativo da decadência da atividade turística nas Praias dos Artistas, do Meio e do Forte, que tanto depõe contra a cidade”.

A demolição do prédio, entende o MPF, pode abrir espaço para algum empreendimento que ajude na atração de turistas à orla da Praia do Meio, com a consequente geração de empregos e receitas para a cidade. Kleber Martins acrescenta que a medida estimularia outros empresários a instalar estabelecimentos na região, hoje desprezada pela iniciativa privada.

O grupo proprietário do imóvel (Hoteis Pernambuco SA) já havia anunciado sua derrubada para dar lugar a um novo empreendimento, o que tinha levado o Iphan a buscar a Justiça. De acordo com as últimas informações veiculadas na imprensa, os proprietários vêm discutindo junto à Prefeitura do Natal o modelo de empreendimento a ser implementado no local do antigo hotel.

Liminar – A ação cível da qual o Iphan decidiu desistir tramita na Justiça Federal sob o número 0804514-79.2015.4.05.8400 e foi precedida pela Ação Cautelar 0800490-42.2014.4.05.8400, na qual o instituto obteve uma liminar proibindo o Município de Natal de conceder a licença de demolição do prédio. Em fevereiro de 2016, ao julgar os recursos referentes à liminar, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) estipulou um prazo de um ano para que o tombamento fosse concluído, após o qual a liminar perderia seus efeitos.

Em janeiro deste ano, vencendo o prazo dado pelo TRF5, a juíza federal Moniky Fonseca decidiu cassar a liminar, autorizando a demolição do imóvel. A medida foi tomada diante da falta de informações sobre o tombamento e plea magistrada considerar indevido que os réus fossem obrigados a aguardar “ad infinitum” pela conclusão do processo.

http://www.mpf.mp.br/rn/sala-de-imprensa/noticias-rn/hotel-reis-magos-iphan-desiste-de-acao-e-reforca-posicao-do-mpf

Opinião dos leitores

  1. Forte dos Reis Magos = prédio de valor histórico, artístico e cultural. Representa o início da ocupação do Brasil e, principalmente, é belo, um primor de integração entre a construção e a natureza circundante!
    Hotel Reis Magos = terrível paredão de concreto na frente do mar, que hoje só serve pra juntar lixo, insetos e maconheiros.

  2. Aí vem a pergunta: Quem vai pagar os prejuízos ou lucros cessantes q a proprietária teve,durante todos os longos anos dessa demanda judicial,inclusive advocatícia??!!

  3. Nesta cidade existem umas mentes brilhantes, que os moradores têm que suportar. Aquele monstro, já deveria há muito tempo ter sido demolido, a bem dos nossos olhos.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

FOTO: MPF é favorável à demolição do Hotel Reis Magos

AAHOTEL-04Posicionamento está contido em parecer emitido pelo MPF e que contraria a intenção do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que quer impedir a demolição

O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) emitiu um parecer favorável à demolição do Hotel Reis Magos, localizado na Praia do Meio, em Natal, e que se encontra abandonado há 20 anos. O procurador da República Kleber Martins aponta, em seu parecer, que “não há nem nunca houve qualquer interesse coletivo em tornar perene uma estrutura que não tem, para Natal e para o Rio Grande do Norte, apelo histórico, turístico, paisagístico, arquitetônico ou de outra ordem”.

O representante do MPF entende que “preservar a inútil e sem serventia estrutura do Hotel Reis Magos não acrescentaria em nada – como nunca acrescentou – ao patrimônio cultural, histórico e arquitetônico de Natal, senão perenizaria um cartão postal decrépito e representativo da decadência da atividade turística nas Praias dos Artistas, do Meio e do Forte, que tanto depõe contra a cidade”.

O parecer foi concedido dentro uma ação cautelar movida pelo Iphan contra o Município de Natal e o grupo Hotéis Pernambuco S/A. O procurador argumenta que a manutenção da atual estrutura do hotel desativado contribuiria para dar continuidade a um problema social e de saúde, pois o prédio abandonado vem sendo utilizado como dormitório de desabrigados e usuários de drogas, acumulando lixo e contribuindo com a proliferação de vetores de doenças, como ratos e insetos.

Construído há quase cinco décadas, o hotel se encontra fechado desde meados de 1995 e “num deplorável estado de abandono”. O Ministério Público Federal observa, ainda, que a sociedade tem se posicionado em favor de que o prédio seja efetivamente demolido e dê lugar a algum empreendimento que sirva, sobretudo, à atração de turistas para a orla da Praia do Meio com a consequente geração de empregos e receitas para a cidade.

A ação cautelar de autoria do Iphan tramita na 5ª vara Federal, sob o número nº 0800490-42.2014.4.05.8400.

http://www.prrn.mpf.mp.br/grupo-asscom/noticias-internet/mpf-e-favoravel-a-demolicao-do-hotel-reis-magos

 

Opinião dos leitores

  1. Há tempo que sugeri que este prédio fosse reformado e se instalasse a Câmara Municipal, algum órgão da prefeitura, secretaria municipal, estadual, algum órgão/quartel da polícia militar, etc. Mas, parece que o grupo que comprou este prédio é MUITO FORTE, e vai conseguir judicialmente, derrubar este edifício. Vamos aguardar a "BELEZA" que vai ser erguido após a sua demolição . Aposto que vai deixar mais a feia a praia mais abandonada de todas as capitais do Brasil.

  2. Finalmente!! Tem que demolir e construir algo voltado para o turismo. Tem que ser um projeto de qualidade, que vá atrair turistas do mundo inteiro.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Justiça Federal nega liminar para impedir hotel Reis Magos de ser demolido

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte negou o pedido liminar feito pelo Instituto Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) para impedir que o Hotel Reis Magos, de propriedade da empresa Hotéis Pernambuco S/A, seja demolido. A decisão foi do Juiz Federal Renato Coelho Borelli, que atuou em substituição na 5ª Vara, onde tramita o processo.

“Destaque-se, inicialmente, que o ‘Hotel Internacional Reis Magos’ não constitui bem tombado, cuja importância histórico-cultural tenha sido atestada em devido processo administrativo”, escreveu o magistrado na decisão. Ele observou também que a solicitação de abertura de processo de tombamento não autoriza concluir, “inequivocamente, que há, no presente momento, situação de perigo a bem integrante do patrimônio cultural brasileiro”.

Na Justiça Federal, o autor do processo, Instituto Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), pretendia uma liminar justificando o risco de “perda iminente e irreversível de um bem cultural”. Para o Juiz Federal Renato Borelli é preciso, neste caso, analisar a restrição administrativa sobre a propriedade privada e o interesse de preservação do patrimônio histórico-cultural. “O que se extrai dos elementos que integram a controvérsia trazida a juízo é que, embora haja iniciativas da edilidade para verificar a existência de interesse jurídico a justificar o tombamento do ‘Hotel Internacional Reis Magos’, a relevância histórico-arquitetônico do referido bem não se apresenta estreme de dúvidas, existindo diversos outros interesses sociais contrapostos, tais como a segurança pública, o comércio no entorno, a economia local, a revitalização turística e urbana daquele ponto”, destacou.

JFRN

Opinião dos leitores

  1. Será que as rígidas leis para construção na região permite que se viabilize economicamente um prédio neste local? Observando-se a exigência de quantidade de vagas para estacionamento obrigatórias, altura máxima permitida, obrigatória… Sei não…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Hotel Reis Magos é tombado temporariamente pela FJA

A Fundação José Augusto deferiu o tombamento temporário do Hotel Reis Magos, situado na avenida Presidente Café Filho, na praia do Meio, proibindo a demolição ou qualquer alteração do imóvel até que seja concluída a pesquisa sobre o valor histórico e artístico de referida construção para fins de tombamento.

O pedido foi feito à FJA pelo Instituto dos Amigos do Patrimônio Histórico e Artístico Cultural e da Cidadania (IAPHACC) em regime de urgência para evitar que o hotel corresse o risco de ser demolido a qualquer momento sem que fosse avaliada em definitivo a sua importância para preservação.

A solicitação de tombamento foi feita pela organização não governamental também ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e a nível local para a Fundação Capitania das Artes (Funcarte), mas somente a Fundação José Augusto se pronunciou, mesmo que provisoriamente pelo tombamento.

O deferimento da Fundação vem ao encontro do que estava buscando o Ministério Público do Rio Grande do Norte, por intermédio da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente, que era a proteção do prédio enquanto não havia ainda o pronunciamento dos órgãos competentes, o que agora ocorreu com o tombamento temporário do Hotel Reis Magos pela Fundação José Augusto.

MPRN

Opinião dos leitores

  1. O q ninguem ainda percebeu eh q o dono do antigo hotel reis magos quer mudar a lei para poder contruir espigao alih e os menos dasavisados estao indo na onda dele. Desse modo apoio totalmente o tombamento do prehdio, jah que o dono nao admite contruir seguindo o padrao atual de poucos andares.

  2. Essa fundação, cuja existência só foi percebida com o escândalo do Foliaduto, nada fez até que aparecesse alguém com a intenção de revigorar aquela área. Aí, sem coisa melhor ou mais útil para fazer, mostra sua absoluta falta de sintonia com as necessidades da população e tomba esse monstrengo sujo, inservível e abrigo de craqueiros.
    Essa FJA serve para que mesmo, heim?

  3. Palhaçada da FJA!!! Vão esperar os movimentos sociais da vida invadir aquele favelão abandonado?!!!

  4. O certo, meu estimado editor, o que o bom senso manda, é o tombamento literal desse hotel, botar no chão e deixar florescer algo de útil e moderno. Natal já não anda mais por ali, a região vai de mal a pior. Até onde eu sei, meu estimado, o Reis Magos é uma cópia de um hotel americano, nada a ver. Em algumas atitudes, Natal detém o monopólio do avanço do atraso. E esta é uma delas. Uma coisa é pensar poeticamente no ar refrigerado, outra coisa é ver o óbvio, usar da sensatez. Só porque o Santos e Pelé um dia se hospedaram ali? É pouco, pouquíssimo. Está longe de ser um Copacabana Palace, um Hotel Glória. Sinceramente, meu caro editor, sem querer partir para a gozação, acho muito mais importante a história e a arquitetura do Arpeje, cabaré que fez a alegria de muitos cidadãos desta cidade. Como também o é a casa de Maria Boa, cabaré que fez história em todo o Brasil. Antro de encontros de políticos e comerciantes veneráveis. Meninas cheirosas e roliças, vindo de todos os recantos deste país. Como eu sei? Ora, histórias do Tio Putinha, o maior cabarezeiro que um dia a literatura vai descobrir.

    1. Na minha opinião, tem muita gente grande (restaurantes e empresários hoteleiros de outras praias) querendo que aquele local não deixe de ser marginalizado…sendo o reis magos simbolo da marginalização, desvalorização e abandono daquele local. Construindo um hotel de vergonha naquele local vai fazer competição com outras praias da zona sul…pois vai atrair outros empresários no entorno e turistas que atuam frequentam nas mesmas.

      Pois eh, vamos deixar como está, com prostituição, disseminação de doenças e grande trafico de drogas na região.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

MP recorre de decisão para impedir demolição de hotel Reis Magos

O promotor de Justiça João Batista Machado Barbosa impetrou hoje (31), na Vara da Fazenda Pública, agravo de instrumento com pedido de efeito suspensivo contra decisão interlocutória do juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública de Natal que autorizou a demolição do Hotel dos Reis Magos.

No agravo de instrumento, que foi distribuído para o juiz Ibanez Monteiro, o Ministério Público Estadual pede, liminarmente, que a Justiça impeça o Município de expedir qualquer licença ou autorização para demolição do prédio do antigo Hotel Reis Magos,  até decisão de mérito da ação.

Na primeira ação cautelar impetrada pelo Ministério Público, o juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública de Natal, Airton Pinheiro, indeferiu a liminar  para que a Prefeitura não conceda licença ou autorização para a demolição do Hotel Reis Magos. O Ministério Público também pretendia que a empresa Hotéis Pernambuco S.A. fosse proibida de demolir o edifício, defendendo a aplicação de multa em caso de descumprimento desses pontos.

Segundo o Ministério Público Estadual, caso sobrevenha a demolição do prédio em referência, enquanto inexiste manifestação técnica formal relativa ao interesse histórico daquele bem por parte dos órgãos competentes para a defesa do patrimônio histórico estadual e municipal – embora tenham sido legítima e formalmente provocados para tanto – nos termos da legislação patrimonial em vigor, em especial o Decreto-Lei nº 25/37 e o Decreto Estadual nº 8.111/81, a análise posterior de tal aspecto se tornará obviamente impossível, em razão da perda total do objeto. Tal fato poderá significar a perda irreversível de importante marco histórico e arquitetônico desta capital e do Estado, e de relevante elemento de identidade cultural da sociedade potiguar.

MPRN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Cidades

Hotel Reis Magos: prefeitura veta projeto de Grupo

O Grupo Hotéis Pernambuco S.A. terá que apresentar uma nova proposta para o Município de Natal para construção de novos empreendimentos na área que abriga o Hotel Reis Magos, na praia do Meio. Acontece que o projeto enviado não convenceu a Prefeitura a demolição do prédio que foi construído na década de 60.

O Grupo Hotéis Pernambuco tinha como objetivo a construção de um complexo de escritórios e lojas e, segundo a Prefeitura do Natal, não se adéqua ao Plano Diretor da cidade. Com a rejeição, o Município espera um posicionamento breve dos interessados para que sejam discutidos os rumos em cima de novas possibilidades.

O projeto vetado pretendia construir três prédios com cerca de sete andares e 20 metros cada um, o que, segundo a Prefeitura, fere o Plano Diretor local, já que na área não se pode ultrapassar a altura de 12 metros, como permanece o atual.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *