Saúde

Clínica Mimar alerta para importância de vacina contra HPV para evitar câncer de colo do útero e outras doenças; veja como se prevenir

Foto: Divulgação

Estamos finalizando o #JaneiroVerde. Mês que traz um alerta sobre o câncer de colo do útero.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), esse é o terceiro tumor maligno mais frequente nas mulheres, atrás apenas do de mama e do colorretal, e a quarta causa de morte por câncer entre a população feminina no Brasil.

Com isso, se faz necessário uma maior conscientização sobre o tumor que pode ser descoberto durante um exame de rotina. Inclusive, com maior chance de cura quando detectado e tratado no início.

Esse tipo de patologia é causada pela infecção persistente do Papilomavírus Humano (HPV), principalmente seus subtipos chamados de oncogênicos. O principal meio de transmissão é o ato sexual. Por isso, é essencial o uso de preservativo.

Outra maneira eficaz que se tem para a prevenção é a vacinação contra HPV, tanto das meninas como de meninos. Estudos mostram como é fundamental a inserção dessa categoria porque incrementa a imunização das meninas e meninos, reduz os desfechos relacionados ao HPV e, além disso, previne os cânceres de pênis, ânus, boca e orofaringe.

Para maiores informações, entre em contato através dos telefones:

(84) 3345 – 0824 (Fixo e WhatsApp | Unidade Afonso Pena)

(84) 3013 – 4000 (Fixo e WhatsApp | Unidade Neópolis).

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Saúde

Secretaria de Saúde alerta para vacinação contra o HPV

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio do Programa Estadual de Imunização, chama a atenção da população para a importância de se dar continuidade ao esquema vacinal contra o HPV (papilomavírus humano). Em março de 2014, o Ministério da Saúde introduziu a vacina no calendário vacinal para meninas com 11 a 13 anos de idade e neste ano, reduziu a faixa etária para 9 a 11 anos. As adolescentes desses dois grupos que já tomaram ou não a primeira dose devem comparecer às unidades básicas de saúde para receber a vacina.

A imunização contra o HPV é realizada por meio de três doses, devendo as subsequentes serem recebidas após 6 e 60 meses (cinco anos) após a primeira. Segundo o responsável técnico pelo Programa Estadual de Imunização, Fernando Jackson da Silva, a vacina contra o HPV está disponível o ano todo nos postos de saúde. Ele explica que “a vacina é quadrivalente, protegendo contra os dois principais sorotipos causadores do câncer de colo do útero”.

A imunização é a principal forma de prevenção contra esse tipo de câncer, que acomete, a cada ano, 15 mil mulheres no Brasil. Atualmente esse agravo representa a terceira causa de morte por neoplasias entre mulheres no país, gerando 5 mil óbitos ao ano. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina contra o HPV é altamente imunogênica, podendo variar de 97% a 99% a produção de anticorpos contra o vírus depois de completar o esquema vacinal.

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Política

Gustavo Carvalho quer vacinação contra HPV gratuita nos hospitais do RN

O deputado Gustavo Carvalho, defendeu através de requerimento, encaminhado pela mesa diretora da Assembleia Legislativa, a governadora Rosalba Ciarline, a criação na rede estadual de saúde do Programa de Vacinação contra o HPV (Papiloma Vírus Humano), o maior causador de câncer de colo de útero.

No Brasil, a doença mata uma mulher a cada duas horas, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Coloscopia. O índice de mulheres acometidas pela doença é muito alto. Alarmante. “Com essa importante proposta pretendemos reduzir esse número no Rio Grande do Norte”, justifica o parlamentar.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a vacinação rotineira contra HPV seja incluída nos programas nacionais de imunização e prevenção do câncer de colo do útero e de outras doenças relacionadas ao vírus. Para a OMS, as vacinas contra o vírus devem ser introduzidas como parte de uma estratégia coordenada para a prevenção desse tipo de neoplasia e de outras doenças relacionadas ao Papiloma Humano.

Segundo Gustavo Carvalho, essa imunização ainda não está amplamente disponível na rede pública, sendo necessário um investimento financeiro para quem deseja se prevenir. Se estivesse disponível na rede pública de saúde, a vacina estava sendo aplicada em mulheres na faixa etária de nove a vinte e seis anos.

O papiloma vírus humanos (HPV) é um vírus da família Papovaviridae, capaz de induzir lesões de pele ou mucosa, as quais mostram crescimento limitado e habitualmente regridem espontaneamente. O HPV é transmitido durante a relação sexual por alguém que esteja infectado, mas, como depende apenas do contato com a pele, não é necessária a penetração para que haja contaminação.

Existem mais de 200 subtipos de HPV, entretanto, somente os subtipos de alto risco estão relacionados a tumores malignos, dentre os quais o câncer de colo uterino. O câncer de colo uterino é o terceiro tipo de câncer mais comum no país, atrás apenas do câncer de pele e do câncer de mama. O HPV é responsável por 95% dos casos registrados.

A vacina é indicada para meninas e mulheres de 9 a 26 anos de idade e é realizada via intramuscular e sob prescrição médica, administrada em três doses, aplicadas em um período de seis meses, mostrou-se eficaz em 99% das lesões pré-cancerosas e no câncer da área genital, em 70% dos condilomas anogentais e em 80% de prevenção.

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Saúde

Senado aprova vacina contra HPV para meninas

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou a ultima quarta-feira (12), o projeto de lei que institui a adoção da vacina contra o papilomavírus humano (HPV) para meninas entre nove e 13 anos de idade. Caso nenhum recurso seja apresentado, o projeto deverá seguir para a Câmara dos Deputados em cinco dias.

De autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), o projeto prevê um gasto de 600 milhões de reais no ano em que for implantado, e 150 milhões a partir do ano seguinte. Nos Estados Unidos, desde que a primeira vacina contra o HPV foi aprovada, em 2006, as sociedades médicas têm recomendado sua adoção, inclusive para garotos e mulheres mais velhas, como forma de evitar doenças associadas ao vírus.

O HPV é a doença sexualmente transmissível mais comum, com  mais de 40 subtipos, alguns dos quais podem causar câncer de colo de útero e verrugas genitais. Normalmente, porém, o HPV não causa sintomas, mas pelo menos 50% dos homens e mulheres sexualmente ativos contrairão HPV em algum momento de suas vidas. Geralmente o organismo humano consegue eliminar a infecção sozinho em dois anos, porém certos subtipos do vírus, conhecidos como cepas oncogênicas, podem evoluir para o câncer. Segundo o Instituto Nacional de Câncer, haverá este ano 17.540 novos casos da doença, que, em 2010, matou 4.986 mulheres.

Redução a longo prazo

Para a professora Luisa Villa, coordenadora do Instituto de HPV da Santa Casa de São Paulo, a faixa etária escolhida é ideal, por cobrir o período antes do início da atividade sexual. “Alguns países vacinam até os 26 anos, outros só vacinam meninas de 10 ou 11 anos. Mas o importante é que a imunização seja realizada antes da exposição ao vírus.”

Luisa estima uma grande redução das doenças causadas pelo vírus. “Na Austrália, uma vacina que protege contra 4 tipos de HPV atingiu cobertura de 80%. O resultado foi uma redução de 90% nas verrugas genitais. Eu não me surpreenderia se no Brasil houvesse uma redução de 30 a 50% nos tumores em 10 anos.”

Com informações de Veja Online

 

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