Diversos

Tribunal Penal Internacional rejeita denúncia contra Bolsonaro por crime contra humanidade

Foto: Presidência da República

Após apreciar a denúncia protocolada no início de abril pela Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) contra o presidente Jair Bolsonaro, o Tribunal Penal Internacional (TPI), situado em Haia, rejeitou a representação que acusava o chefe do Executivo de praticar crime contra a humanidade. A denúncia se baseava em falas que “minimizam a gravidade da pandemia (do novo coronavírus) e contrariam recomendações de autoridades sanitárias”, afirmava a ABJD.

A confirmação de arquivamento foi enviada a Douglas Ivanowski Bertelli Kirchner, advogado do grupo do MP Pró-Sociedade. A organização enviou, em 24 de abril de 2020, um documento contestando a iniciativa da ABJD. Para o MP Pró-Sociedade, o presidente Jair Bolsonaro, “além de não estar desenvolvendo um ataque generalizado e sistemático contra a população que governa, não está infligindo nenhum sofrimento à mesma população, ou à saúde pública. Pelo contrário, estabeleceu inúmeras medidas para financiar a ampliação da rede hospitalar e tenta minimizar os graves prejuízos econômicos que a pandemia está acarretando”.

No despacho do TPI, com data desta segunda, 14 de setembro, o procurador Mark P. Dillon, chefe da Unidade de Informação e Provas do TPI, afirmou que, com base nas informações apresentadas na denúncia, “a conduta descrita não parece se enquadrar nas definições rigorosas do Estatuto de Roma” – instrumento jurídico que norteia a atuação da Corte.

Segue a nota: “Uma característica fundamental do Estatuto de Roma é que o Tribunal (Penal Internacional) só pode exercer jurisdição sobre pessoas para os crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional como um todo, nomeadamente genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra. Esses crimes são cuidadosamente definidos no Estatuto de Roma (artigos 6 a 8) e mais detalhados nos Elementos dos Crimes, adotados pela assembleia dos estados-partes”.

O procurador salientou também que “não existe, neste momento, base para proceder a uma análise mais aprofundada” dos fatos que envolvem a denúncia, que foi arquivada.

O TPI é uma corte internacional localizada em Haia, na Holanda, que tem por atribuição julgar denúncias de crimes de guerra e crimes contra a humanidade.

Gazeta do Povo

Opinião dos leitores

  1. Este gênio que abriu o processo será que ele sabe o que é um crime contra a humanidade?
    Por esta e outras que nossos advogados estão em decadência, não sabem nem interpretar um texto.
    Não são TODOS, mas uma grande parte, ou preciso desenhar para algum adêvogado que se sentir ofendido?

  2. Em 2022 a chibata do Véio Bolsonaro vai entrar rasgando na petralhada e esquerdopatas, vai ser com areia grossa pra estourar as hemorroidas kķkkk Mito 2022. O Véio Bolsonaro é duro e tem aquilo rôxo.

  3. Petralhada em 2022 vem mais derrota para voces,dessa vez, no 1º Turno !!!!! Não Adianta Chorar !!!!

  4. O correto seria CONDENAR esses "Adivogados" de porta de delegacia que apresentaram essa denúncia FAKE.

    1. Essa Talita deve ser da turma do Maduro e de Lula.
      O comunismo é uma seita.
      Miséria, desgraça e opressão.
      Ainda tem gente que defende.
      A Argentina está amargando a escolha errada que fizeram por essa turma.

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Política

Tribunal Penal Internacional vai analisar denúncia do PDT contra Bolsonaro por crime contra a humanidade no enfrentamento da pandemia de Covid-19

Foto: Reprodução

O Tribunal Penal Internacional deu o primeiro passo para iniciar um processo contra Jair Bolsonaro por crime contra a humanidade. A Corte sediada em Haia, na Holanda, informou que vai analisar representação do PDT que acusa o presidente pela postura no enfrentamento da pandemia de Covid-19.

O recebimento da representação ainda não significa que será iniciada uma investigação, apenas que os fatos apresentados pelo PDT serão analisados. Advogado do partido, Walber Agra considera o ato importante, uma vez que o mais comum é que a Procuradoria do TPI rejeite a representação contra presidentes em exercício.

De acordo com a denúncia, Bolsonaro tem contrariado recomendações para reduzir a velocidade de contágio. Com isso, contribuiu para o colapso do sistema de saúde e colocou em risco a vida da população, segundo o PDT.

A denúncia enumera várias ocasiões em que Bolsonaro ignorou a Organização Mundial da Saúde e próprio Ministério da Saúde. Entre elas, o comparecimento a manifestações populares, incentivando a aglomeração de pessoas; visita a hospitais; discursos contra o isolamento social; e ampliação de serviços essenciais que não podem parar.

A denúncia não deixou de fora o pronunciamento oficial em que o presidente chamou a Covid-19 de “gripezinha”.

“Ressoa inconteste que as falas irresponsáveis proferidas pelo Presidente da República, sobre o novo Coronavírus, influenciam o comportamento dos cidadãos para o descumprimento das medidas necessárias ao combate do Covid-19”, diz a representação.

O documento apresenta ainda um gráfico relacionando o aumento do número de mortes por Covid com falas de Bolsonaro. Esse seria o indício de que o presidente cometeu crimes contra a humanidade por sua ação direta. Ou seja, agiu para que o contágio e as mortes aumentassem.

O PDT também acusa Bolsonaro de crime contra a humanidade por omissão, ao deixar de tomar medidas para enfrentar a pandemia. Citam como exemplo o anúncio do Ministério da Saúde de que o governo não adotaria a política de testes em massa para detectar infectados e nem a substituiria por outra medida, contrariando outra recomendação da OMS.

“Como se vê, são diversos e recorrentes os atos criminosos do Presidente da República Federativa do Brasil causaram intencionalmente grande sofrimento e afetam gravemente a saúde e a integridade física da população brasileira”, conclui a denúncia.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. A BOZOLÂNDIA TA CHEGANDO AO FIM, POIS NÃO TEM NINGUÉM COERENTE QUE ACREDITE NO QUE O BOZO DIZ, NEM ELE MESMO. KKKKKKKK

  2. Isso é PIADA dessa esquerda. Conseguiram no STF que as decisões sobre a pandemia ficasse a cargo dos GOVERNADORES e PREFEITOS.
    Agora assumam a responsabilidade, livraram o Presidente desse problema, ele ficou apenas com a missão de enviar o DINHEIRO, e isto ele tem feito.
    Então GOVERNADORES assumam a responsabilidade.

  3. Esses partidos mamulengos estão tudo doido, perderam a teta e a ração esta acabando. Acho melhor começar a reza pq vem muita novidade ainda para esses politicos oportunistas.

    1. A teta só não acaba para o Centrão : entre governo e sai governo e eles lá , mamando.

  4. Uma coisa tem de se reconhecer: a esquerda ê muito articulada e ataca em todas as fontes.

    1. Até desse modo, eles gastam nosso dinheiro… processos custam dinheiro, tomam o tempo a justiça que deveria ser gasto com coisas mais relevantes

  5. Deveria entrar com uma ação contra LULA, já que é o verdadeiro culpado pela falta de hospitais. Preferiu desviar dinheiro para Venezuela, Cuba…

    1. Não esqueça a maior "contribuição" para nossa saúde foi feita em 2014 e qual era a principal preocupação?

      “A gente vai receber Copa do Mundo e sem estádio não faz Copa do Mundo, amigo. Não faz Copa do Mundo com hospital. Tem que fazer estádio, senão não tem Copa do Mundo também”. Ronaldo, dezembro de 2011.

      Agora para usar os estádios como hospital tem que pagar para usar o espaço além de montar toda a estrutura.

    2. E para construção dos estádios o que elles dizem?, esses bandidos estão loucos sem dinheiro das falcatruas, estão apelando pra tudo. Vão trabalhar canalhas de parasitas e pelegos. Olha só quem é o presidente deste partido sub-legenda dos ptralhas, aquela larapio do Rio carlos lupi. ou corja

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Diversos

Nasa lança novas regras para a humanidade explorar o espaço

Foto: (NASA/Divulgação)

A Nasa, agência espacial dos EUA, divulgou recentemente uma série de diretrizes para a humanidade seguir em suas próximas missões espaciais – em especial na missão Ártemis, que quer levar uma nave tripulada de volta à Lua nos próximos anos. Nomeado de “Acordos de Ártemis”, o documento estabelece uma série de princípios recomendados para entidades, empresas privadas e governos que queiram se aventurar no espaço junto com a agência.

Já faz mais de 50 anos desde que a humanidade pisou na Lua pela primeira vez, na missão Apollo 11. O tempo passou e a ciência evoluiu, mas o astro ficou esquecido por algumas décadas – nossa última viagem tripulada à Lua foi em 1972. Não é à toa: uma empreitada dessas requer um investimento de bilhões de dólares. Na época, a missão Apollo custou 4% de todo o orçamento federal americano, o seria equivalente a 180 bilhões de dólares nos dias de hoje.

Agora, porém, a Nasa quer repetir o feito em uma nova missão, que está marcada para 2024. O cenário de hoje em dia é bem diferente, o que exige também uma atualização nas diretrizes internacionais.

Na época da Apollo 11, a Nasa era uma das únicas grandes agências espaciais do mundo, competindo de forma justa apenas com a antiga União Soviética, que também se destacava nas tecnologias da área. Hoje, porém, diversos outros países têm relevantes programas espaciais, como é o caso da União Europeia, China, Israel, Índia e, é claro, a Rússia. Além de tudo, várias empresas privadas já estão se destacando no mercado de exploração espacial e serão cruciais no fornecimento de tecnologias para o retorno à Lua. Com tantos players na jogada, são precisos novos acordos para que todo mundo se entenda num espaço cada vez mais lotado.

Foi pensando nisso que a Nasa lançou os Acordos de Ártemis, uma série de diretrizes para os países e empresas que queiram contribuir com a agência em seu retorno à Lua (a Nasa já admitiu que a missão vai exigir uma colaboração internacional de vários agentes). “Com vários países e agentes do setor privado realizando missões e operações no espaço cislunar, é essencial estabelecer um conjunto comum de princípios para governar a exploração civil e o uso do espaço sideral”, explicou a agência em comunicado.

Entre os tópicos dos Acordos de Ártemis, estão previstos: a paz como objetivo mútuo os países e agentes que realizem missões espaciais; a transparência e publicação de todos os dados científicos, resultados de pesquisas e protocolos envolvidos; o registro de todos os objetos espaciais feitos por humanos; a proteção e preservação de sítios históricos no espaço (como os locais em que as missões Apollo visitaram, por exemplo); a redução da quantidade de detritos espaciais de origem humana, entre outros. Você pode ler todos os princípios no site da Nasa.

O documento por si só não tem nenhum valor legal – ou seja, a Nasa não pode forçar que nenhum país siga essas recomendações, apesar de poder exigir sua ratificação como requisito para trabalhar em conjunto. De qualquer forma, seus princípios se baseiam no Tratado do Espaço Sideral, um acordo ratificado por mais de 100 países que está em vigor desde 1967. O tratado estabelece as bases do que se conhece por “direito espacial” e estipula algumas coisas que são consenso: como a ideia de que a Lua, assim como qualquer outro objeto espacial, não pode pertencer a nenhum país e que seja um patrimônio da humanidade.

O nome dos acordos (e da próxima missão lunar) é em homenagem a deusa Ártemis, da mitologia grega. Irmã gêmea de Apolo, que batizou as primeiras missões lunares, Ártemis também é deusa da Lua e é ligada a ideia de feminilidade – não à toa foi escolhida para nomear a missão que levará a primeira mulher da história à Lua.

Super Interessante

Opinião dos leitores

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Maioria da humanidade é medíocre em quase tudo, diz Mark Manson, autor de “A sutil arte de ligar o f*da-se” e de “F*deu geral”

O escritor Mark Manson estará na Arena#SemFiltro da Bienal do Rio, às 13h do próximo domingo (1). — Foto: Nick Onken

Você não é especial. Mesmo quando desejar do fundo do coração, o universo não irá conspirar a seu favor. Nem todos os seus sonhos – na verdade, poucos deles – irão se transformar em realidade. Boa parte das coisas que você quer jamais vai chegar às suas mãos.

As palavras do escritor Mark Manson podem soar duras. Mas o objetivo, ele garante, é nobre. O autor do best-seller “A sutil arte de ligar o f*da-se” e de “F*deu geral” é um dos principais convidados da Bienal do Rio 2019, que acontece a partir de sexta-feira (30).

“Poucas coisas são tão efetivas em garantir a infelicidade quanto a busca pela felicidade. As pessoas tendem a acreditar que a felicidade é uma espécie de sistema matemático ou equação – uma vez solucionados, teremos acesso a ela em caráter permanente”, diz Manson, em entrevista por telefone ao G1, direto de Nova York.

“Ou que ela está escondida em algum lugar ou mesmo que pode ser acessada por meio das lições de algum guru ou crença. Isso leva a pensamentos perigosos do tipo: ‘Comprei um apartamento, agora vou ficar feliz’… E é isso que considero negativo com boa parte do que se convencionou chamar de ‘auto-ajuda’. Muito dela promete oferecer ‘o segredo para alcançar a felicidade’.”

No trabalho de Manson, não há espaço para pensamento mágico, palavras de incentivo transformadoras e nem para o que, nos últimos tempos, alguns sites e perfis passaram a chamar de “positividade tóxica”. Existe uma necessidade constante de estar bem, feliz e ser bem-sucedido o tempo todo.

Manson acredita que felicidade e dificuldades formam um casamento indissolúvel:

“A felicidade real está na nossa capacidade de resolver problemas – sabendo que, logo em seguida, outro problema surgirá. Problemas são um fator permanente na vida de todas as pessoas. Milionários têm problemas, da mesma forma como mendigos.”

Todos têm problemas, eles apenas são diferentes para cada pessoa. A felicidade é um exercício constante de solução de problemas, um chamado à ação. É fácil negar a existência de problemas ou se vitimizar culpando os outros por eles. É uma abordagem mais fácil e funciona em um primeiro momento, mas a felicidade só se aproxima de quem decide resolvê-los”.

Escolher as batalhas

O escritor toca em outro ponto importante das ideias que defende: todas as pessoas deveriam aprender a resolver seus problemas e, ainda mais importante, escolher suas batalhas.

O pensamento é simples – todos querem tudo de bom que a vida pode oferecer: saúde, sucesso, criar uma bela família, manter um relacionamento perfeito, estar em boa forma física, ser bem-sucedido no trabalho e ter tranquilidade financeira.

No entanto, quantos estão dispostos a encarar os sacrifícios necessários para se alcançar tudo isso?Para exemplificar essa questão, Manson relembra um período da própria vida, também abordado no livro.

Na adolescência, ele queria ser um astro do rock – sentia-se extasiado com bandas como Metallica e Megadeth. Com frequência, fantasiava estar sobre um palco, com uma guitarra nas mãos em um estádio lotado.

“Pois é. Só que isso jamais aconteceu. Sabe por quê? Porque eu nunca aprendi a tocar guitarra, nem tive a disciplina necessária para praticar o instrumento, nunca montei uma banda, nunca me dispus a carregar amplificadores e a me apresentar de graça em bares vazios durante a madrugada.”

“Eu jamais me motivei a percorrer o caminho longo e sacrificado que todos os grupos que eu sempre amei tiveram que trilhar para chegar ao sucesso. Eu estava apaixonado pelo resultado, mas não pelo processo que levava até ele. O resultado não poderia ser outro: não me tornei um artista de sucesso. Ou seja, no fundo essa era uma batalha que eu não escolhi – e demorei muitos anos para admitir para mim mesmo que eu não queria aquilo de verdade”.

Ele conta que esse tipo de postura é muito comum e pode ser vista em todas as áreas. Segundo ele, existem pessoas que querem ter corpos incríveis, mas poucas estão dispostas a se dedicarem nas academias e controlar a alimentação. “Muita gente quer empreender, mas a maioria não suporta ter que lidar com os problemas diários que envolvem a administração de uma empresa. Mais uma vez – é a paixão pelo resultado e não pelo processo.”

“Chega a ser desumano, não? Cria-se uma pressão absurda sobre as pessoas para que sejam felizes, brilhantes e especiais o tempo todo. A verdade é a seguinte: a maioria absoluta da humanidade é, no máximo, medíocre em quase tudo.”

O problema, segundo o escritor, é que a sociedade criou uma espécie de “tirania do excepcional”: “Somos bombardeados por notícias e imagens de gente que representa o extremo: temos a impressão de estarmos o tempo todo cercados por pessoas super saudáveis, profissionais que sempre acertam e sabem o que é melhor no trabalho, indivíduos que são muito engraçados ou sedutores e irresistíveis.”

“Ao se libertar deste fardo, de ser incrível e brilhante em tudo e o tempo todo, você começa a dar atenção para as coisas que são, de fato, importantes. Você vai se concentrar naquilo que faz bem, no trabalho que desempenha com habilidade, nos tempo que passa com seus amigos e família, no prazer de ler um bom livro. Nas práticas consideradas comuns – e elas são mesmo comuns por um motivo: elas importam de verdade”.

De onde veio esse título?

Capa do livro ‘A sutil arte de ligar o f*da-se’ — Foto: Divulgação/Intrínseca

Pensado para se contrapor ao tipo de auto-ajuda que promete milagres e conquistas infinitas para os leitores, “A sutil arte de ligar o f*da-se” já nasceu com esse título como uma forma de provocação ao leitor.

Era importante deixar claro que não se tratava de mais um livro de auto-ajuda. Segundo Manson, ao ver a obra sobre as prateleiras das livrarias, muita gente olhava para o livro com desconfiança e atém mesmo desdém.

Pensando no assunto, e já com mais de 1 milhão de cópias vendidas apenas no Brasil, o autor acredita que isso deve muito a uma percepção equivocada daqueles que viram a frase estampada na capa, mas não se deram ao trabalho de conhecer o conteúdo.

“‘A sutil arte de ligar o f*da-se’ ao qual o título se refere é, na verdade, uma série de pensamentos sobre como fazer o leitor se livrar do que não interessa, todo esse peso de julgamentos e expectativas alheias e dele próprio, fazendo-o aceitar seus defeitos e limitações para, a partir daí, se concentrar no que importa de verdade. Se quem ler o livro entender esse conceito fundamental, já estarei satisfeito”.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Excelente reflexão do escritor!
    Abordando assuntos do dia a dia e mostrando uma maneira diferente de olhar o mundo a nossa volta!
    Parabéns pela matéria.

  2. OLHA MAIS UM CARA DE ROLA QUERENDO SER O SABICHÃO NÃO VÃO A ESSA PALESTRA E ESSES BRASILEIROS QUE COMPRARAM O LIVRO JOGUEM NO MATO ESQUESSAM O QUE LERAM ESSE CARA PENSA QUE O DONO DA VERDADE NOS SOMOS CAPAIS SIM SO DEPENDE DE NOS PODEMOS TUDO SIM ESTA NA NOSSA MENTE PENSAMENTO POSITIVO E AGENTE ALCANÇA OS NOSSOS DESEJOS SACO MANDA ESSE PALHAÇO FAZER PALESTRA NA CASA DO CACETEEEEE!!!!!!

    1. O escritor só falou verdade, a grande maioria das pessoas pensam que felicidade está na aquisição de bens materiais, Lêdo engano, ela esta e é efêmera em momentos vividos com prazer no que você potencializa de seu, seja, poucos da família, a pouca saúde, sua paz e coisas simples que lhe pertence. Não acredite nem procure saber de felicidade alheias, tudo é relativo, agradeça a DEUS o que tens, e aproveite o máximo com eles, sem nunca deixar de LUTAR MUITO, com amor. Seu IDH vai dar um salto.

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Diversos

Humanidade esgota recursos da Terra para o ano e ‘entra no vermelho’ cada vez mais cedo

Usina elétrica de Belchatow, na Polônia: ecossistemas comprometidos por poluição Foto: PETER ANDREWS / Reuters

A Humanidade viverá no crédito a partir desta segunda-feira, pois já consumiu todos os recursos naturais (água, terra, ar limpo…) que o planeta oferece, segundo um cálculo realizado pela organização Global Footprint Network .

O chamado Dia da Sobrecarga , calculado desde 1986, chegou dois meses antes de 20 anos atrás e a cada ano se antecipa no calendário. Em 1993, ocorreu em 21 de outubro; em 2003, em 22 de setembro; e em 2017, 2 de agosto.

“O fato de que o Dia da Sobrecarga da Terra seja 29 de julho significa que a Humanidade utiliza atualmente os recursos ecológicos 1,75 vez mais rápido” que a capacidade de regeneração dos ecossistemas, destaca a ONG em um comunicado. “Gastamos o capital natural do nosso planeta, reduzindo ao mesmo tempo sua capacidade futura de regeneração”, adverte também a organização.

“O custo desta sobrecarga econômica mundial está se tornando cada vez mais evidente com o desmatamento , a erosão dos solos , a perda da biodiversidade e o aumento do dióxido de carbono na atmosfera. Isto leva às mudanças climáticas e a fenômenos climáticos extremos mais frequentes”, explica a organização.

Os modos de consumo apresentam enormes diferenças entre os países. “O Catar alcançou seu dia de sobrecarga depois de 42 dias, enquanto a Indonésia consumiu todos os recursos para o ano inteiro depois de 342”, destaca WWF , associada à Global Footprint Network.

“Se todo mundo vivesse como os franceses, precisariam de 2,7 planetas”, e se todo mundo adotasse o modo de consumo dos americanos, seriam necessárias cinco Terras.

Segundo a WWF, “diminuindo as emissões de CO2 em 50%, poderíamos ganhar 93 dias ao ano, isto é, atrasar no dia da sobrecarga da Terra até outubro”.

A pegada ecológica de cada indivíduo pode ser calculada no site da Foot Print Calculator .

O Globo, com AFP

 

Opinião dos leitores

  1. Interessante que os defensores do capeta+lismo e das empresas não relacionam esse esgotamento dos recursos naturais com o modelo hegemônico de sociedade e Estado. Sociedade e Estado que desmata, que acelera uma catástrofe anunciada dos pontos de vista social, ambiental, econômica e política.
    O meio ambiente começa a cobrar a conta com força. Mesmo assim assistimos figuras no planeta como o Bozo tocar acelerar esse caos anunciado.

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Religião

Papa Bento 16: Casamento gay ameaça a humanidade

O papa Bento 16 disse nesta segunda-feira, 9, que o casamento homossexual é uma das várias ameaças atuais à família tradicional, pondo em xeque “o próprio futuro da humanidade”.

Foram as declarações mais fortes já proferidas pelo pontífice contra o casamento homossexual, durante um pronunciamento de ano novo a diplomatas de quase 180 países acreditados no Vaticano, abordando questões econômicas e sociais contemporâneas.

Segundo Bento 16, a educação das crianças  precisa de “ambientes” adequados, e “o lugar de honra cabe à família, baseada no casamento de um homem com uma mulher”.

“Essa não é uma simples convenção social”, disse o papa, “e sim a célula fundamental de cada sociedade. Consequentemente, políticas que afetam a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade”.

Em vários países – principalmente no mundo desenvolvido -, autoridades eclesiásticas católicas protestam contra iniciativas voltadas para a legalização do casamento gay. Nos EUA, um dos principais paladinos dessa causa é o arcebispo de Nova York, Timothy Dolan, que será sagrado cardeal pelo papa em fevereiro.

Numa recente carta, Dolan criticou o presidente Barack Obama por sua decisão de não apoiar uma proibição federal ao casamento homossexual, e alertou que essa política pode “precipitar um conflito nacional de enormes proporções entre a Igreja e o Estado”.

A Igreja Católica, que tem 1,3 bilhão de seguidores no mundo, prega que as tendências homossexuais não são pecado, mas que os atos homossexuais são, e que as crianças devem crescer em uma família tradicional, com um pai e uma mãe.

“A unidade familiar é fundamental para o processo educacional e para o desenvolvimento dos indivíduos e Estados; daí a necessidade de políticas que promovam a família e auxiliem na coesão social e no diálogo”, disse Bento 16 a diplomatas.

O casamento gay já é legal em vários países europeus, como Espanha e Holanda. Algumas religiões que autorizam o casamento gay e a ordenação de mulheres e homossexuais como clérigos têm perdido fiéis para o catolicismo, e o Vaticano já tomou medidas para facilitar tais conversões.

Em 2009, Bento 16 decretou que os anglicanos que se converterem ao catolicismo podem manter uma hierarquia paralela, preservando parte das suas tradições. Grande parte dessa migração do anglicanismo para o catolicismo envolve fiéis que consideram a Igreja Anglicana liberal demais.

Estadão

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