Saúde

IMUNIZE-SE: Natal amplia vacinação contra Influenza para toda a população a partir de seis meses de idade

Foto: Secom

Por orientação do Ministério da Saúde, o município de Natal ampliou nesta segunda-feira (05), dentro da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, a imunização para toda a população a partir dos seis meses de idade.

Para receber o imunizante, a Prefeitura do Natal colocou à disposição da população dois pontos extras, um na zona Leste, localizado na Praça Augusto Leite, e um na zona Norte, com acesso pelo portão 3, do Ginásio Nélio Dias, além de mais de 20 Unidades Básicas de Saúde. A lista com endereços, horário de funcionamento dos locais e documentação necessária podem ser acessados através do https://vacina.natal.rn.gov.br/ .

“O único alerta a ser feito é que, quem tomou a primeira dose da vacina contra Covid-19 deve aguardar o intervalo de 14 dias para receber a vacina contra gripe”, alerta George Antunes, Secretário de Saúde de Natal.

 

 

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Saúde

UFRN segue com vacinação contra covid-19 sem escalonamento por idade; previsão é de imunizar cerca de 4 mil – de servidores a terceirizados

Foto: Kenio Lima

Com o intuito de agilizar a imunização contra a covid-19, os trabalhadores do Campus Central da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) podem se dirigir à Praça Cívica do Campus Central ou a pontos de vacinação divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde de Natal. Dessa forma, os docentes (efetivos e substitutos), técnico-administrativos, terceirizados, funcionários da Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (Funpec) e bolsistas de apoio técnico não precisam seguir um escalonamento por idade.

Conforme a pró-reitora de Gestão de Pessoas (Progesp), Mirian Dantas dos Santos, a UFRN iniciou a vacinação seguindo um cronograma de idade para evitar aglomerações. Contudo, para agilizar o processo de imunização, a vacinação seguirá sem escalonamento por idade. Ainda segundo a gestora, as Prefeituras Municipais são responsáveis pelo cronograma da imunização e grupos contemplados, de acordo com o Programa Nacional de Imunizações. “Há a expectativa de que nas próximas etapas novos grupos da comunidade universitária sejam incluídos”, explica.

Para ser vacinado, é preciso efetuar previamente o cadastro no RN+Mais Vacinas, como profissional da educação, além de levar documento com foto, comprovante de residência e carteira de vacinação. Também é necessário entregar, no momento da vacinação, cópia de declaração de vínculo (SIGRH) ou do contracheque (Sigepe), para os docentes (efetivos e substitutos) e técnico-administrativos; cópia de declaração de vínculo obtida junto à empresa, para os funcionários terceirizados e da Funpec; e cópia de vínculo obtida junto à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proae), para os bolsistas de apoio técnico.

Na UFRN, há a previsão de imunizar cerca de 4 mil pessoas contra covid-19. A Praça Cívica do Campus Central será também ponto de doação da campanha Vacina Solidária em Natal, projeto da Prefeitura do Natal que arrecada alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade.

Com UFRN

Opinião dos leitores

    1. Diabinho, tome cuidado do seu rabo! senão, OJUARA lhe dará uma cachimbada. Assista o filme “O home que desafiou o diabo” e entenderás.

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Diversos

Solidão é mais forte aos 20 anos e menor depois dos 60, aponta estudo

(Foto: Kristina Tripkovic/Unsplash)

A solidão pode ser considerada uma questão de saúde pública prevalente, com impactos no bem-estar e na longevidade. Um estudo da universidade norte-americana Florida State University College of Medicine, publicado em 2017, mostrou que a solidão pode aumentar em 40% o risco de demência, além de tornar a pessoa isolada mais vulnerável a doenças neurodegenerativas, como depressão, hipertensão e diabetes. Já pesquisadores da Universidade de Chicago alertaram, em 2018, que a falta de experiências sociais pode ser tão nociva quanto o cigarro. O tema tem gerado tamanha preocupação nos últimos anos, ao ponto de o governo britânico criar um gabinete especialmente voltado a estratégias para enfrentar o problema.

Agora, cientistas da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, afirmam que a solidão seria mais intensa entre os jovens. Segundo o estudo, lançado neste mês pelo The Journal of Clinical Psychiatry, entre os 20 e 29 anos, a solidão atinge o seu pico durante a vida. Por outro lado, após os 60 anos é que as pessoas se sentem menos atingidas por ela.

As conclusões vieram de uma análise com mais de 2.800 participantes, todos norte-americanos, com idade entre 20 e 69 anos. Nela, os pesquisadores identificaram os fatores psicológicos e sociais que levam a padrões de solidão em diferentes faixas etárias. Em seguida, encontraram uma série de preditores de solidão ao longo da vida.

Por exemplo, foi observado que, em todas as idades, pessoas com níveis mais baixos de empatia, compaixão, relações sociais, sem parceiros conjugais e maiores distúrbios de sono também são mais predispostas a se sentirem solitárias. Já fatores como baixa autoconfiança social e maior ansiedade foram associados à piora na solidão em todas as décadas de idade, exceto após os 60 anos. Outro motivo para os sexagenários serem menos tocados pelo isolamento seria explicado pela associação inversa entre solidão e sabedoria, que tende a ser maior entre as pessoas mais velhas. Para esse grupo, a educação e as queixas de memória são fatores de maior influência para esse sentimento.

De acordo com a autora principal do estudo, Tanya Nguyen, a sensação exacerbada de solidão aos 20 anos pode ser atribuída ao fato de, nesta idade, os jovens precisarem conciliar momentos de grande estresse e pressões para estabelecer uma carreira profissional e encontrar um parceiro para a vida. “Muitas pessoas nessa década também estão constantemente se comparando nas redes sociais, e estão preocupadas com quantas curtidas ou seguidores eles têm”, afirma Tanya, que é professora clínica assistente no Departamento de Psiquiatria da UC Escola de Medicina de San Diego. Além disso, ela diz que o nível de autoconfiança é mais baixo entre esses jovens, o que aumentaria o nível de solidão.

Nova crise aos 40 anos

O estudo também detectou que, aos 40 anos, as pessoas vivem um novo pico de solidão. Isso porque, nessa fase, é preciso enfrentar novos desafios físicos e problemas de saúde, como hipertensão e diabetes. “As pessoas podem começar a perder entes queridos próximos a elas, ao mesmo tempo em que seus filhos estão crescendo e se tornando mais independentes. Isso tem um grande impacto sobre o seu propósito e pode causar uma mudança na autoidentificação, resultando em maior solidão”, acrescenta Tanya.

Os pesquisadores mostraram ainda que a empatia e a compaixão atuam como componentes de comportamentos pró-sociais, portanto, seriam bons aliados no combate à solidão: “A compaixão parece reduzir o nível de solidão em todas as idades, provavelmente permitindo que os indivíduos percebam e interpretem com precisão as emoções dos outros juntamente com o comportamento útil para com os outros, aumentando assim sua própria autoeficácia social e redes sociais”, afirma o autor correspondente do estudo, Dilip V. Jeste, que é reitor associado sênior de da Escola de Medicina da UC San Diego.

Jeste diz que os preditores variados ao longo das décadas sugerem a necessidade de uma priorização personalizada de metas de prevenção e intervenção. “Queremos entender quais estratégias podem ser eficazes na redução da solidão durante este momento desafiador”.

Para o neuropsiquiatra, essas descobertas são especialmente relevantes durante a pandemia global da Covid-19. “A solidão é agravada pelo distanciamento físico necessário para impedir a propagação da pandemia.”

Galileu, via Agência Einstein

 

Opinião dos leitores

  1. De fato, só sinto falta de um político como Lula, que governava para o povo. O melhor presidente de todos os tempos. Grande estadista. Naquele tempo, eu comprava iogurte toda semana.

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Esporte

Com adiamento das Olimpíadas, Fifa estuda alterar limite de idade do futebol

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

A Fifa vai estudar se altera o limite de idade dos atletas que vão disputar o torneio de futebol masculino nos Jogos Olímpicos de Tóquio, que foram adiados para 2021.

A medida teria como objetivo não punir os atletas sob risco de “estourar” a idade com o adiamento das Olimpíadas. As regras do torneio de futebol olímpico determinam o limite de 23 anos – com três exceções. A ideia seria aumentar para 24 anos.

No caso específico da seleção brasileira olímpica, 11 atletas vão estourar a idade. Entre os que são prejudicados estão Lucas Paquetá, do Milan, e Matheus Henrique, do Grêmio, que já fizeram parte da seleção principal.

Minutos depois de o COI (Comitê Olímpico Internacional) e o governo do Japão terem anunciado o adiamento dos jogos, a Fifa divulgou o seguinte comunicado:

“A Fifa acredita firmemente que a saúde e o bem-estar de todas as pessoas envolvidas em atividades esportivas devem sempre ser a maior prioridade e, como tal, saudamos a decisão de COI de hoje. Além da decisão do COI, a FIFA trabalhará com as partes interessadas para tratar de todos os principais assuntos relacionados a este adiamento.”

Também estão na pauta da Fifa rever todos os contratos relacionados a Olimpíada, além de redesenho do calendário e discussões com os clubes sobre liberação de jogadores.

Globo Esporte

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Tecnologia

WhatsApp terá idade mínima necessária para acessar o aplicativo

Aqueles que já possuem o aplicativo, mas não atendem à idade mínima imposta, serão banidos do aplicativo

O WhatsApp está trabalhando em recurso que impõe uma idade mínima necessária para acessar o aplicativo. Segundo informações do WABEtainfo, menores de 13 anos não poderão criar uma conta no app de mensagens, e aqueles que já a possuem, mas não atendem ao novo requisito, serão banidos. Na Europa, o limite será de 16 anos.

A medida visa impedir que crianças tenham acesso a uma conta no aplicativo de bate-papo, a fim de cuidar de seus dados pessoais e também evitar que sejam enganadas por agressores e pedófilos.

O WABEtainfo afirma que a atualização deve chegar em breve, na versão 2.19.222, e se espera que o primeiro sistema operacional a recebê-lo seja o iOS, mas datas específicas ainda são desconhecidas.

Fique ligado no Olhar Digital para saber mais informações sobre quando esta atualização deve chegar ao aplicativo.

Olhar Digital, via Fayer Wayer

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Eleições 2014: Maioria dos candidatos tem de 45 a 49 anos

De acordo com dados do Sistema de Divulgação de Candidaturas (DivulgaCand 2014) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do início da tarde desta quinta-feira (24), a maioria dos candidatos registrados para disputar as Eleições 2014 é formada por pessoas de 45 a 49 anos. São mais de 25 mil candidatos no total, incluindo os postulantes a cargos de vice e suplente. Desse universo, 4.279 estão nessa faixa etária, representando 17,05% do total.

Em seguida, aparecem os candidatos que têm de 50 a 54 anos, representando 16,27% do total e somando 4.081 pessoas. Nas extremidades, estão 22 candidatos com a menor faixa etária, de 18 a 19 anos, e três candidatos com mais de 100 anos.

Nas Eleições 2010, a maioria dos candidatos também tinha de 45 a 49 anos, porém, a porcentagem era ainda maior, com 47% dos candidatos com essa idade, somando 10.647 ao todo.

Idade e cargo

Para o cargo de presidente da República, a maioria dos candidatos está na faixa de 55 a 59 anos. Já para o cargo de governador, a maioria dos candidatos tem de 50 a 54 anos. Os postulantes ao cargo de senador têm de 45 a 49 anos em sua maioria (36 candidatos), mas são imediatamente seguidos pela faixa etária dos 50 a 54 anos, com 35 candidatos.

Esta também é a faixa etária da maioria dos candidatos à Câmara dos Deputados. De acordo com o DivulgaCand, 1.132 candidatos a deputado federal têm de 50 a 54 anos.

Ao cargo de deputado estadual, a maioria dos candidatos tem de 45 a 49 anos, somando 2.794 nesta faixa etária. Para deputado distrital, a maioria está na faixa dos 45 a 49 anos, seguindo a média geral.

Estatísticas

Os dados foram extraídos das estatísticas de candidaturas disponíveis na página do TSE e alimentadas com dados do DivulgaCand 2014. É importante destacar que esses dados estão sujeitos à atualização, sendo que eventuais números podem apresentar alterações em futuras consultas.

Fonte: TSE

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Jornalismo

Vovôs e vovós estão cada vez mais ligados nas redes sociais

Reveja a tese de que para interagir no ambiente online é preciso ser jovem. Aqueles que beiram a chamada melhor idade ou que já desfrutam dela começam a invadir os Facebooks e Twitters e já representam a categoria com crescimento mais rápido no uso de redes sociais.

Pesquisa da comScore divulgada nesta quarta-feira avaliou a performance dos internautas durante outubro e relatou alta de 80% na taxa de acesso de pessoas com 55 anos ou mais. Em julho de 2010, o número era apenas 10%.
O estudo cita, no entanto, que os usuários entre 15 e 24 nos seguem como os mais engajados no uso da plataforma. Foi constatada média de 8 horas por visitante durante o mês.
“A adoção global generalizada de redes sociais tem influenciado muito a interação humana em nível individual e social e ressalta a convergência dos mundos online e offline”, resume Linda Boland Abraham, CMO e EVP da consultoria americana.
Quanto tempo é gasto?
No mesmo relatório, a comScore disponibiliza um raio x que avalia a quantidade de tempo online retido pelas redes. O resultado é surpreendete a favor do Facebook. Em nível global, 1 em cada 7 minutos gastos na internet é com a rede de Zuckerberg.
O domínio fica ainda mais evidente quando a comparação é com outras ferramentas sociais: neste caso, o Facebook é responsável por 3 em cada 4 minutos de interação frente aos concorrentes de categoria. O Twitter cresceu 59% e fisgou 1 em cada 10 internautas que acessaram constantemente. Já o Tumblr teve aumento expressivo de 172% em 2011.
Segundo o estudo, as mídias sociais reúnem atualmente 82% dos internautas globais acima de 15 anos, que acessam a internet de casa ou do trabalho. São 1,2 bilhão de pessoas.

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Jornalismo

Carnatal: Crianças de até 12 anos não poderão pular nos blocos

A 1ª Vara da Infância e da Juventude determinou, por meio de portaria, que crianças de até 12 anos de idade não poderão pular nos blocos do Carnatal, mesmo acompanhadas de pais, responsáveis ou adultos. O documento regulariza a participação de crianças e adolescentes na festa.

Além da proibição, também ficou determinada a restrição aos adolescentes com idade entre 12 e 16 anos. Para essa faixa etária, a participação nos blocos ficou permitida, desde que o adolescente esteja portando a autorização autenticada pelo responsável legal ou acompanhado dele.

Para os adolescentes entre 16 e 18 anos, a folia nos blocos está liberada independente de companhia ou autorização, mas os fiscais do Poder Judiciário estarão atentos ao consumo de bebidas alcoólicas.

A portaria foi assada pelo juiz José Dantas de Paiva, titular da Vara. O modelo de autorização vem acompanhado do kit abadá.

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